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17 de abril de 2025
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (2/4) um tarifaço global sobre impostos de importação. A data foi nomeada pelo republicano como o “Dia de Libertação”. Ele confirmou uma taxa de 10% para os produtos brasileiros.

Trump prometeu implementar tarifas recíprocas a países que cobram taxa de importação de produtos americanos. No evento, ele anunciou tarifa de 20% sobre a União Europeia, 34% sobre a China e 46% sobre o Vietnã.

O presidente confirmou ainda uma taxa de 25% sobre todos os veículos importados.

Em transmissão da Casa Branca, ele disse que a aplicação das tarifas aos outros países “é uma medida gentil” que tornará os “Estados Unidos grande novamente”.

No anúncio, ele fez críticas aos governos passados, em especial a administração de Joe Biden, por terem deixado outros países aplicarem elevadas taxas aos produtos norte-americanos, impactando a indústria nacional. Segundo ele, esses países “estão roubando” e “levando vantagem” dos EUA.

Veja alíquotas das tarifas anunciadas

País Taxa
China 34%
União Europeia 20%
Vietnã 46%
Taiwan 32%
Japão 24%
Coreia do Sul 25%
Tailândia 36%
Suíça 31%
Indonésia 32%
Reino Unido 10%
África do Sul 30%
Brasil 10%
Bangladesh 37%
Singapura 10%
Israel  17%
Filipinas 17%
Chile 10%
Austrália 10%
Paquistão 29%
Turquia 10%
Sri Lanka 44%
Colômbia 10%

Autor Manoel Messias Rodrigues


Microempreendedores individuais (MEIs) e microempresas de Goiás agora têm acesso a uma nova linha de crédito com condições facilitadas, o Procred 360. O programa, lançado pelo governo federal em abril e efetivado em julho, oferece taxas de juros reduzidas e prazos flexíveis, visando impulsionar a economia e auxiliar empreendedores que não foram atendidos pelo Pronampe.

Goiás, líder em MEIs no Centro-Oeste, se beneficia do programa

Goiás, com mais de 565 mil MEIs registrados, é o estado com o maior número de microempreendedores individuais na região Centro-Oeste. O presidente do Sescon-Goiás, Edson Cândido Pinto, destaca as vantagens do Procred 360, como prazos de pagamento de até 60 meses e taxas de juros limitadas a 5% mais a Selic, inferiores às praticadas no mercado. “Isso alivia o peso financeiro sobre os empreendedores e contribui para fazer a economia girar”, afirma Cândido.

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Incentivos para mulheres empreendedoras e limite de crédito baseado no faturamento

Além dos MEIs, empresas com faturamento anual de até R$ 360 mil também podem se beneficiar do Procred 360. O valor do empréstimo é limitado a 30% do faturamento anual da empresa, com exceção de negócios liderados por mulheres, que podem solicitar até 50% do faturamento. “Para as empreendedoras, será possível solicitar empréstimos maiores”, explica Sucena Hummel, superintendente do Sescon-Goiás.

Planejamento financeiro é fundamental para evitar endividamento

Edson Cândido alerta para a importância do planejamento financeiro ao utilizar o crédito, mesmo com as condições facilitadas. “É preciso ter tudo anotado e saber como vai pagar posteriormente”, ressalta. Sucena Hummel complementa, enfatizando a necessidade de controle e cuidado para garantir a saúde financeira do negócio, além do auxílio de um profissional contábil.

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Ronaldo Caiado fez palestra sobre “Equilíbrio fiscal e desenvolvimento econômico” (Foto: Filipe Scotti, Fiesc)

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), em palestra nesta sexta-feira na Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) disse que se estivesse no Senado, teria votado a favor da taxação dos importados no valor de até US$ 50, a chamada “taxa das blusinhas”. Justificou dizendo que o empresário brasileiro precisa de condições isonômicas para competir.

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– Como disse o Paulo Guedes: sou liberal, mas não sou otário. Eu sou liberal para dar expansão para o meu empresariado. Mas eu não posso pedir para ele competir com um poderio que não tem regras trabalhistas, não tem horário e turno de trabalho, a China. De repente vou competir com eles? Vai melhorar a renda? Como? Vai fechar milhares de indústrias aqui? Se eu estivesse no Senado, eu votaria a favor da taxação de todo e qualquer produto que entra no Brasil e que venha a fazer concorrência desleal e predatória no meu mercado – disse Caiado.

O político também falou sobre como arrumou as contas de Goiás no primeiro mandato e no atual, que está exercendo. Disse que fez acordo político para conseguir começar a gastar somente o que o estado arrecadava e que fez uma reforma administrativa. As medidas permitiram elevar a receita em 36% entre 2018 e 2023 enquanto as despesas, nesse período caíram.

Segundo ele, por ser um estado com economia agropecuária, Goiás tem a sua maior receita vinda da soja e proteínas. Mas setores industriais como o automotivo (o estado sedia a Caoa e a Mitsubishi) e de medicamentos também colaboram cada vez mais. O governador contou que está dando atenção maior à educação, com foco no desenvolvimento econômico.

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– Eu tenho investido mais em talento, inovação, em buscar pessoas capazes de ser mais criativas para ver se a gente consegue tirar o Brasil do atraso e melhorar a condição internacional do país – afirmou ele.

O presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar (E) com os governdores Ronaldo Caiado e Jorginho Mello (Foto: Filipe Scotti, Fiesc)

Antes de falar ao público composto por empresários e políticos de todo o Estado, Caiado ouviu o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL) e o presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar, que falaram sobre o momento da economia de SC.

– Recebemos o governador de Goiás com orgulho e para mostrar a força do nosso estado. Um estado pequeno, mas que se destaca na indústria, comércio, turismo, segurança pública e outras áreas importantes. Esse momento de troca de experiências é muito importante para o desenvolvimento dos nossos estados e do país – disse o governador de SC, Jorginho Mello.

O presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar, também falou sobre a importância da troca de experiências e destacou o avanço gradual de Goiás no setor industrial.

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– Ronaldo Caiado tem uma grande experiência parlamentar e governa um dos estados mais importantes do Brasil. Tem feito uma gestão que tem sido elogiada pelos goianos. Fizemos questão de mostrar os dados de Santa Catarina, que está muito bem. Essas trocas de informações são importantes para os dois estados – comentou Aguiar.  

Entre os políticos de SC que foram colegas de Caiado no Congresso Nacional e acompanharam a palestra estavam o ex-governador e ex-senador Jorge Bornhausen, o secretário de Estado da Agricultura, Valdir Colatto, Ângela Amin, Odacir Zonta e Paulinho Bornhausen.  

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Boletim divulgado pelo IMB, utilizando dados da PnadC do IBGE, mostra evolução dos índices goianos. Além disso, Goiás tem a menor taxa de extrema pobreza de todo o Brasil e a segunda menor taxa de pobreza

Ações sociais do governo de Goiás garantem redução na taxa de pobreza e melhor renda para as famílias goianas (Fotos: Secom)

Goiás alcançou a menor taxa de pobreza e extrema pobreza de sua série histórica, de acordo com boletim divulgado pelo Instituto Mauro Borges (IMB). A análise foi baseada na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada na última sexta-feira (19/04).

De acordo com o boletim, em 2023 a taxa de pobreza (rendimento domiciliar per capita inferior a R$ 210) foi de 1,3%, enquanto a média nacional ficou em 4,5%. É a segunda menor taxa de pobreza do Brasil, atrás apenas do Rio Grande do Sul. Goiás teve ainda um recuo de 1,6 ponto percentual na taxa de pobreza, que era de 2,9% em 2022. Em termos relativos, o Estado teve a segunda maior redução nacional. Isso significa que mais de 110 mil pessoas deixaram a pobreza entre 2022 e 2023.

Goiás também apresentou a menor taxa de extrema pobreza (rendimento domiciliar per capita inferior a R$105) do país, com apenas 0,8% da população nessa faixa, enquanto a média nacional foi de 1,7%. O Estado teve a terceira maior redução percentual do país, na comparação com o ano anterior. Isso significa que mais de 65 mil pessoas saíram da extrema pobreza.

A queda acentuada nos índices se deu com o sucesso das políticas públicas implementadas a partir de 2019, início da gestão do atual governo. Em 2018, último ano do governo anterior, Goiás tinha a oitava menor taxa de extrema pobreza do Brasil. Com políticas sérias voltadas para a área social, o estado chega em 2023 registrando a menor taxa de extrema pobreza e de pobreza de sua história.

“Goiás cada vez mais vem melhorando os índices e a qualidade de vida da população com um trabalho social que chega a todos os municípios, que vai de casa em casa, combatendo situações de precariedade de cada família”, destaca o governador Ronaldo Caiado, ressaltando o trabalho do Goiás Social, programa do Governo de Goiás coordenado pela primeira-dama Gracinha Caiado, em parceria com diversas secretarias e órgãos.

Caiado explica que o Goiás Social não foca apenas em transferência de recursos, mas, sim, é uma política de inclusão que traz dignidade às pessoas. “O Estado criou metodologia dentro do Goiás Social. Não é só distribuir cartão, mas inserir as pessoas na condição de renda”, afirma Caiado.

“Hoje, toda a equipe do Governo de Goiás trabalha lado a lado, dentro do Goiás Social, para fazer mais pelos goianos e goianas que mais precisam. É essa grande parceria que faz com que mais uma vez sejamos referência para o Brasil”, ressalta Gracinha. A coordenadora do Goiás Social destaca: “a PNAD vem reforçar esse trabalho que nós já podemos presenciar todos os dias quando viajamos pelos quatro cantos do Estado. É o trabalho que, de fato, faz a diferença e muda a vida das famílias goianas”.

Crescimento da renda

Outro fator a ser comemorado é o crescimento da renda média do goiano. As faixas de renda mais carentes do Estado de Goiás possuem rendimento superior ao das camadas equivalentes do país. Vale ressaltar ainda que os 10% mais pobres de Goiás tiveram o maior crescimento relativo de rendimento domiciliar per capita dentre todas as faixas de renda do Estado.

Entre os 40% mais pobres, a renda domiciliar per capita média em Goiás é 30% acima da média nacional. Ao comparar com a renda dos 1% mais ricos da sociedade goiana, vemos que os mais ricos ganham 30 vezes mais do que os mais pobres. No Brasil essa diferença é de 39 vezes. Em termos médios, comparando com o ano de 2022, Goiás apresentou o segundo maior crescimento percentual do país do rendimento domiciliar per capita.

A pesquisa também mostrou que Goiás é o nono Estado referente ao rendimento médio mensal real da população residente, com o valor de R$ 2.960. A média nacional é de R$ 2.846. Os primeiros lugares são do Distrito Federal e São Paulo, com, respectivamente, R$ 4.966 e R$ 3.520.

 

(Com informações, Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás)



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Entrada da cidade de Alto Paraíso de Goiás e uma das cachoeiras da Chapadas dos Veadeiros — Foto: Vanessa Chaves/g1 | Reprodução/Pousada São Bento

Turistas começam a pagar a Taxa de Conservação Ambiental (TCA) para visitar a cidade de Alto Paraíso de Goiás. Além da região da Chapada dos Veadeiros, a cidade abriga o Parque Nacional, declarado Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco, em 2001.

Ao g1, o prefeito Marcus Adilson Rinco, contou que a taxa surgiu após uma lei aprovada em 2021 que foi alterada com uma nova lei, a complementar, em dezembro de 2023. Um decreto com a nova medida foi divulgado e começou a valer na última sexta-feira (29).

“Recebemos muitos turistas e a taxa prevê ações para diminuir os impactos na cidade. Seja no aumento de produção de lixo, em atendimentos no hospital, na alta demanda da energia elétrica e danificação das estradas de acesso aos atrativos. A intenção é manter a preservação e conservação ambiental da região”, conta Marcus.

A taxa ambiental é cobrada no valor de R$ 20 por visitante que terá direito a estadia, em Alto Paraíso de Goiás, de até sete dias. Se a estadia ultrapassar esse período, a taxa será cobrada novamente, e assim por diante.

Chapada dos Veadeiros é um dos principais destinos turísticos de Goiás — Foto: Vitor Santana/G1

Para pagar a taxa, os visitantes devem acessar o site e fazer o pagamento antecipado. Coma a taxa paga, será gerado um QR code, este código deve ser apresentado nas portarias instaladas na entrada da Vila de São Jorge e atrativos.

Conforme o prefeito, além dos atrativos, a taxa também deve ser apresentada em hóteis e pousadas. Após 6 meses, esses locais serão penalizados, caso não cobrem dos visitantes a apresenção do pagamento da taxa.

A prefeitura disse ainda que além de diminuir os impactos ambientais, o propósito da taxa é potencializar o crescimento local sustentável que valoriza a preservação ambiental e o bem-estar dos moradores e turistas.

Taxa de Conservação Ambiental (TCA)

Mirante da janela, em Alto Paraíso de Goiás — Foto: Vanessa Chaves/g1

Conforme a prefeitura, a Taxa de Conservação Ambiental é uma contribuição cobrada pelo município de Alto Paraíso de Goiás para financiar a proteção e conservação do patrimônio natural, histórico e cultural da cidade, a Chapada dos Veadeiros.

A taxa é gerada pela necessidade de controle e fiscalização municipal, especialmente devido ao aumento de pessoas e veículos durante as temporadas, causando danos ambientais.

O objetivo é ser uma fonte adicional de receita municipal, que será destinada ao município para minimizar os danos ambientais para um crescimento organizado e sustentável.

Quem não precisa pagar a taxa?

Os grupos que estão isentos da taxa, desde que cumpram certos requisitos, são:

  1. Idosos e crianças: Pessoas com mais de 60 anos e menores de 12 anos, desde que preencham os dados no site para a emissão da liberação. A apresentação de documentação comprobatória não é dispensada.
  2. Pessoas com deficiência: Pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida
  3. Residentes locais: Da região da Chapada dos Veadeiros, incluindo Alto Paraíso de Goiás, São João D’Aliança, Teresina de Goiás, Cavalcante, Colinas do Sul, Monte Alegre, Nova Roma e Campos Belos. A forma de apresentação de documentação e os meios para a comprovação de residência fixa serão regulamentados pelo executivo.
  4. Pesquisadores e participantes de programas sociais: Pesquisadores e participantes de programas de ensino e projetos sociais sem fins lucrativos relacionados aos interesses da cidade, desde que comprovem o vínculo com uma instituição competente.
  5. Prestadores de serviços: Prestadores de serviços que comprovem vínculo contratual com algum tomador de serviços no município
  6. Fornecedores de bens: Fornecedores que realizam entregas de mercadorias nos comércios do município, desde que se cadastrem junto ao município. A liberação é específica para certos horários, a serem estabelecidos pelo município.

Complexo do Boqueirão na Chapada dos Veadeiros, Goiás — Foto: Arquivo Pessoal/Emanuelly Prestes

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Conforme o levantamento da PNAD, a maior redução do analfabetismo ocorreu entre as pessoas com mais de 60 anos. (Foto: Seduc).

Em Goiás, a taxa de analfabetismo entre as pessoas de 15 anos ou mais saiu de 5,9% para 4% fazendo com que o estado registre a maior redução do país. Os dados são da Pesquisa Nacional por amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisada pelo Instituto Mauro Borges (IMB).

Conforme o levantamento da PNAD, a maior redução do analfabetismo ocorreu entre as pessoas com mais de 60 anos. Neste grupo, a taxa diminuiu de 24,4% em 2016 para 14,2% em 2023, resultando em uma diferença de 10,2 pontos percentuais. Outro destaque foi a taxa de analfabetismo entre pessoas de cor preta ou parda, que apresentou redução de 34,3%.

Já a redução entre as pessoas de cor branca foi de 24,4%. Quanto ao gênero, foi observado queda semelhante, com redução de 32,3% entre os homens e 32,1% entre as mulheres. No geral, a taxa de analfabetismo em Goiás representa 32,2% de diminuição relativa de pessoas analfabetas, sendo que a redução brasileira foi de 19,4% no mesmo período.

Segundo a primeira-dama do estado, Gracinha Caiado, o resultado mostra a efetividade do trabalho do programa Goiás Social. “Estamos prestes a lançar a quarta turma desta ação, que já possibilitou a milhares de goianos a oportunidade de ler, escrever e fazer contas básicas”, destacou.

Políticas públicas

Lançado em 2019, o programa Alfabetização e Família tem como objetivo justamente o aumento da escolarização de jovens, adultos e idosos goianos. Executado pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), em parceria com o Gabinete de Políticas Sociais (GPS), o programa oferta turmas de alfabetização nos municípios atendidos pelo programa Goiás Social.

Quando chego aos municípios e vejo pessoalmente as histórias de muitos idosos podendo melhorar de vida, aprendendo a ler e a escrever, eu tenho a certeza de que estamos no caminho certo.

Gracinha Caiado

Goiás também incentiva a alfabetização de crianças por meio do programa AlfaMais Goiás, desenvolvido em regime de colaboração entre estado e municípios, com foco em assegurar que os menores saibam ler e escrever até o segundo ano do ensino fundamental. A iniciativa atende aproximadamente 300 mil estudantes nos 246 municípios goianos e recebeu cerca de R$ 60 milhões em recursos.


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