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21 de setembro de 2024
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Maioria é contra a multa diária de R$ 50.000 para quem utilizar “subterfúgios tecnológicos” para acessar a plataforma

Pesquisa Datafolha realizada de 10 a 12 de setembro mostra que os eleitores da cidade de São Paulo se dividem sobre a suspensão do X (ex-Twitter), pelo STF (Supremo Tribunal Federal). São 48% os que dizem concordar com a medida e 43% os que declaram discordar –empate técnico considerando a margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos do levantamento. 

Os que não concordam e nem discordam são 5% e os que não sabem, 4%. 

A maioria dos eleitores paulistanos (56%), no entanto, é contra a multa diária de R$ 50.000 para quem utilizar “subterfúgios tecnológicos”, como VPNs, para manter o acesso à plataforma. São 36% os favoráveis, 4% os indiferentes e 4% os que não sabem responder. 

A pesquisa foi contratada pela Folha de S. Paulo. O levantamento foi realizado presencialmente com 1.204 pessoas de 16 anos ou mais, em São Paulo, de 10 a 12 de setembro. O intervalo de confiança é de 95%. O registro na Justiça Eleitoral é SP-07978/2024. O custo do estudo foi de R$ 95.438,14. 

POLARIZAÇÃO

A aprovação da suspensão do X é maior entre os que afirmaram ter votado no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022. Nessa parcela dos eleitores, 70% concordam com a medida. 

Em contrapartida, 73% dos que disseram ter votado no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) discordam da decisão do STF.

O apoio à suspensão também predomina entre os que pretendem votar nos deputados Guilherme Boulos (PSOL-SP) e Tabata Amaral (PSB-SP) para prefeito de São Paulo –o percentual dos que concordam com a medida nesses grupos é de 78% e 66%, respectivamente. 

Por outro lado, 80% dos que pretendem votar em Pablo Marçal (PRTB-SP) são contra a suspensão. Dentre os que declaram voto no apresentador José Luiz Datena (PSDB-SP), 55% concordam e 33% discordam. 

O cenário é mais dividido entre os que afirmam que irão votar no atual prefeito Ricardo Nunes (MDB-SP): 49% concordam e 41% discordam. 



Autor Poder360 ·


Falas anti-Judiciário são feitas após o ministro do STF suspender as atividades da rede social de Elon Musk no Brasil

A oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou a decisão desta 6ª feira (30.ago.2024) do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de suspender as atividades da rede social X (antigo Twitter) no Brasil.

Congressistas, movimentos sociais e partidos de oposição declararam que a decisão de Moraes faz “censura” e que os valores de liberdade de expressão devem ser “irrestritos”. O senador Rogério Marinho (PL-RN) cobrou o impeachment do ministro em seu perfil no X, mencionando que há uma “ditadura do Judiciário”.

Leia abaixo algumas postagens acerca da suspensão do X no Brasil;

tweet sergio moro

Copyright

“Tiranos querem transformar o Brasil em uma ditadura comunista, mas nós não recuaremos. Eu repito: não vote naqueles que não respeitam a liberdade de expressão. [George] Orwell estava certo.”

tweet carlos portinho

tweet amanda vettorazzo

tweet PCO

tweet damares

Bolsonaro X Globo

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou em seu canal de transmissão do Telegram uma mensagem em que um usuário sinaliza que a TV Globo de  foi favorável ao banimento do X no país. Bolsonaro e aliados acusam a Globo de apoiar o que chamaram de “ditadura” de Moraes.

print bolsonaro

Copyright

“Uma grande razão para tamanho autoritarismo de Moraes é o grande conglomerado de mídia no Brasil – TV Globo – que apoia tudo que ele faz. Eles querem a internet censurada, assim eles podem manipular o discurso novamente. Mas até eles estão chocados com a decisão de congelar as contas da Starlink para punir o X.”

tweet carlos portinho

Entenda

O ministro do STF Alexandre de Moraes determinou na tarde desta 6ª feira (30.ago) a suspensão do X depois de descumprimento de decisão por parte da rede social, que não apresentou um representante legal no Brasil mesmo após ordem do ministro, na 4ª feira (28.ago).

O ministro diz que a suspensão está mantida até que todas as ordens judiciais sejam cumpridas, as multas devidamente pagas e seja indicado, em juízo, a pessoa física ou jurídica representante em território nacional.


Leia mais:



Autor Poder360 ·


Condutores flagrados em excesso de velocidade superior a 50% do limite da via terão a CNH suspensa por dois meses, ao invés de seis, caso não tenham outra infração grave ou gravíssima

Mais de 8 mil condutores tiveram a CNH suspensa neste ano; em 90% dos casos, o motivo é excesso de velocidade superior ao limite da via em 50%

O Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO) irá alterar os critérios para a suspensão do direito de dirigir dos condutores flagrados acima de 50% do limite de velocidade estabelecido pela via. Agora, em Goiás, esses motoristas terão a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa por um período que pode variar de dois a seis meses. Até então, o prazo adotado pelo Detran era de seis meses para todos os casos.

A dosagem da penalidade vai depender do histórico do condutor. Aqueles que tiverem infração grave ou gravíssima nos últimos 12 meses terão a CNH suspensa por seis meses, caso excedam em mais de 50% o limite de velocidade. Já os que não possuírem outras infrações de natureza grave ou gravíssima no mesmo período terão o direito de dirigir suspenso por apenas dois meses.

De acordo com o presidente do Detran, Delegado Waldir, a mudança tem caráter pedagógico e busca fortalecer o princípio da razoabilidade. “Vamos estabelecer parâmetros mais justos. Hoje, um condutor reincidente em outras infrações de trânsito tem a mesma penalidade que um condutor que comete uma só infração. Não vamos alisar a cabeça de infratores, mas temos que diferenciar a penalidade para punir com mais rigor os infratores contumazes”, destaca.

De janeiro a junho deste ano, 41.795 motoristas foram flagrados acima de 50% do limite de velocidade no estado e cerca de 36 mil processos de suspensão do direito de dirigir foram instaurados. Mais de oito mil condutores já foram penalizados e outros 5.657 serão penalizados ainda neste mês de julho. Esta infração corresponde a cerca de 90% das suspensões aplicadas.

Outros motivos podem levar à suspensão do direito de dirigir independemente de o condutor ter ou não pontuação anterior na CNH. Entre elas, conduzir motocicleta sem capacete ou transportando crianças menores de 10 anos; fazer manobras perigosas, dirigir ameaçando pedestres ou outros veículos, dirigir sob o efeito de álcool ou outras drogas e participar de rachas.

Fonte: Com Informações da Gerencia de Comunicação e Marketing do Detran Goias



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