7 de setembro de 2025
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(Foto: Divulgação / Polícia Civil)

A Polícia Civil de Goiás procura por um casal suspeito de praticar estelionatos. Investigação conduzida pelo Grupo Especial de Investigações Criminais (Geic) de Caldas Novas identificou um homem que se apresentava como policial civil, chefe do Detran e filho de um deputado federal. O suspeito também dizia ter influência junto ao INSS. Valendo-se dessas mentiras, aproximava-se de mulheres com mais de 60 anos e prometia auxílio em processos de aposentadoria. Uma vez adquirida a confiança e a gratidão dessas mulheres, o homem lhes pedia que financiassem veículos, prometendo pagar as parcelas em curto prazo. Assim, além de não realizar os pagamentos, o suspeito rapidamente revendia os carros, lesando tanto as senhoras (que ficavam endividadas) quanto os adquirentes dos automóveis. A esposa do suspeito, prestava auxílio ao marido.

O inquérito também apurou que um homem de 72 anos “captava” as vítimas, conhecendo-as, obtendo sua confiança, apresentando-as a ao suspeito e “avalizando” os negócios, dizendo que o homem era seu amigo e que era confiável. Esse indivíduo foi preso nessa terça-feira (2), em Caldas Novas, em operação conjunta das Polícias Civil e Militar. Durante as buscas em seu apartamento, foi encontrado um revólver calibre 38, além de 55 munições de diversos calibres, até mesmo de uso restrito (38, 22 e 9mm). Como a posse de parte do arsenal era irregular, o homem foi preso em flagrante.

O casal ostentam várias passagens por estelionato, além de posse irregular de arma de fogo e outros crimes. Ambos foram recentemente condenados por tráfico e associação para o tráfico de drogas. O casal se encontra foragido, existindo a possibilidade de estarem no exterior, razão pela qual providências estão sendo adotadas junto à Interpol. Também se considera provável que estejam utilizando nomes e documentos falsos. Além dos três mandados de prisão preventiva e dos mandados de busca e apreensão, foi realizado sequestro de valores em contas bancárias dos suspeitos, no montante de R$ 263 mil.

(Foto: Divulgação / Polícia Civil)

A divulgação das identidades e imagens dos investigados foragidos encontra respaldo na Lei 13.869/2019, Portaria 547/2021/DGPC, tendo em vista o interesse público em se identificar outras possíveis vítimas, dificultar/evitar que outras pessoas venham a ser vitimadas e obter informações sobre o paradeiro dos foragidos, auxiliando em suas prisões, conforme despacho do delegado responsável pelo inquérito.



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Operação da Polícia Civil em Cristalina — Foto: Reprodução

Uma operação cumpriu mandados contra suspeitos de pornografia infantil e estupro de crianças e adolescentes em assentamento em Cristalina, no Entorno do Distrito Federal. De acordo com a Polícia Civil, a suspeita é que os crimes tenham acontecido entre 2022 e 2024.

Mandados foram cumpridos na manhã de quarta-feira (27). Na ocasião, a Polícia Civil encontrou munições e um homem foi preso em flagrante. Em seguida, um outro suspeito foi preso de forma temporária.

Como os nomes dos suspeitos não foram divulgados pela Polícia Civil, o g1 não localizou a defesa deles para um posicionamento até a última atualização desta reportagen.

Segundo a denúncia feita ao Ministério Público por habitantes do assentamento, os homens são suspeitos de compartilhar fotos com cenas de nudez de crianças e adolescentes. O delegado Allisson Gotardo explicou que as medidas judiciais foram cumpridas para apreender os celulares e outros dispositivos, com o objetivo de proteger as supostas vítimas dos crimes.

Um suspeito que foi preso em flagrante teve a liberdade provisória concedida durante uma adieência de custódia. As investigações seguem para apurar a procedência dos crimes denunciados.

Munições encontradas com suspeito de estupro, em Cristalina — Foto: Divulgação/Polícia Civil

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Polícia Federal cumpre mandados em casas de alto padrão em Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Federal

Uma operação realizada pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (28) cumpre mandados em casas de luxo, em Goiás e no Maranhão. A investigação identificou o desvio de quase R$ 500 mil em benefícios de prestação continuada para idosos. Segundo a PF, são cumpridos três mandados de busca e apreensão em Hidrolândia, Santa Inês e Bacabal (MA).

Os nomes dos suspeitos não foram divulgados pela Polícia Federal, por isso, a reportagem não conseguiu localizar a defesa para solicitar um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

Polícia Federal cumpre mandados em Goiás e no Maranhão por fraudes em benefícios do INSS — Foto: Divulgação/Polícia Federal

De acordo com a polícia, a investigação começou após um flagrante que aconteceu próximo às dependências de uma agência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em Goiânia, em 2019. Na época, uma das pessoas envolvidas na fraude tentou reativar um benefício suspenso usando um documento que seria falso.

A investigação apontou ainda que o suspeitos saiam do estado Maranhão para Goiás para receber os benefícios. De acordo com a PF, dentro dos imóveis foram encontrados vários documentos e cartões que eram usados para sacar os benefícios fraudados, além de uma arma de fogo.

Ainda segundo a PF, durante as investigações foram identificados ao todo seis benefícios falsos, que causaram um prejuízo no valor aproximado de R$ 470 mil aos cofres públicos. A corporação explica ainda que cinco deles já foram encerrados e o último foi comunicado para que seja feita a revisão administrativa.

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Na moto estavam dois indivíduos, durante buscas pessoais foram encontrados drogas e dinheiro

(Foto: Divulgação/Polícia Militar)

No último sábado, dia 23, por volta das 17h37, uma equipe do 11º Batalhão de Polícia Militar do Estado de Goiás realizava patrulhamento no bairro Santa Maria, em Orizona, quando avistou uma motocicleta Honda/CG 125 Titan, de cor azul, realizando uma mudança brusca de direção e tentando evadir-se da equipe policial.

Iniciou-se, então, uma perseguição pelos bairros Santa Maria e Boa Vista, culminando na rua Francisco Dias Pimpão, no centro da cidade. Durante a tentativa de fuga, o condutor da motocicleta perdeu o controle do veículo, quase atropelando frentistas do Posto Central e quase colidindo com a bomba de combustível.

A equipe policial, seguindo os procedimentos padrão, abordou o condutor e o passageiro. Durante a revista, foi encontrada com um deles uma porção de substância com odor e aparência de maconha, além de uma carteira contendo R$ 80,00 em moeda corrente.

 

Diante da situação, a motocicleta foi apreendida e levada ao pátio do 2º Pelotão da PMGO. O condutor foi conduzido à Central de Flagrantes em Pires do Rio para a confecção do relatório médico e lavratura dos respectivos autos de prisão em flagrante e boletim de ocorrência. O passageiro também foi encaminhado para os procedimentos legais referentes à posse da substância ilícita.

As irregularidades encontradas configuram os artigos 162 I, 230 V e 311 do CTB, além da tipificação criminal de adulteração de sinal automotor, conforme o artigo 311 do CPB.



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Advogados estariam transmitindo ordens das lideranças para membros da facção em Valparaíso

Dois advogados foram presos por suspeita de envolvimento com uma facção criminosa, atuando como parte do núcleo jurídico. A prisão ocorreu no âmbito da operação “Honoris Criminis”, com o cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão e dois de prisão temporária contra os dois advogados em Anápolis, Valparaíso de Goiás e no Distrito Federal.

Além dos advogados presos, a operação apreendeu computadores, celulares e vários documentos, entre eles um bilhete destinado para um dos membros da facção criminosa. De acordo com o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), a investigação indica que os dois aproveitavam os atendimentos nos locais específicos com os detentos para transmitir recados entre lideranças e outros membros da facção.

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informou que acompanha a ação em Anápolis, mas não tem conhecimento dos mandados cumpridos em Valparaíso de Goiás. A OAB-GO afirmou ainda que reforça o compromisso em garantir o respeito aos procedimentos legais.

Nos recados, constava um plano para interferir nas rotinas internas dos presídios do estado de Goiás, como saídas para banho de sol e audiências. Além disso, as investigações indicam que os advogados estariam transmitindo ordens das lideranças para que os detentos fizessem falsas acusações de torturas e maus-tratos nos órgãos de controle. O objetivo das falsas acusações seria forçar a fiscalização e pressionar os órgãos a flexibilizar as regras internas nos presídios de segurança máxima de Goiás.

Carta com ordens de presos para advogados presos em operação, em Valparaíso de Goiás — Foto: Divulgação/MP-GO

A operação “Honoris Criminis” foi uma realização conjunta entre o MP-GO, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e as polícias Civil, Militar e Penal.

Operação contra advogados contou com trabalho do Ministério Público do Distrito Federal e as polícias Civil, Militar e Penal — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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