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23 de julho de 2025
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Foto mostra personal trainer tentando convencer aluna a não denunciá-lo, em Caldas Novas — Foto: Divulgação/PM e Reprodução/Redes Sociais

Um personal trainer de 41 anos foi preso suspeito de importunação sexual contra uma aluna durante uma avaliação física, em Caldas Novas. Prints divulgados pela Polícia Militar mostram que, após o caso, Bruno Fidelis pediu desculpas à jovem de 22 anos e tentou convencê-la de não denunciar o caso (veja acima). Segundo a defesa, após a prisão, a Justiça determinou a soltura do personal que é investigado por importunação sexual.

“Se você tivesse dito ‘não’, eu não teria encostado em você. Achei que você estava correspondendo. Me enganei. Por favor, não comente com ninguém”, escreveu o professor.

O caso aconteceu na tarde de terça-feira (21) e a prisão ocorreu no mesmo dia. A defesa do personal trainer informou que a Justiça de Goiás determinou pela soltura de Bruno antes da realização da audiência de custódia, prevista para quarta-feira (22). Além disso, ressaltou que ele exerce a profissão há mais de 5 anos, atendendo mais de 100 alunos, e que nunca teve reclamação deles (leia a nota completa ao final da reportagem).

Personal trainer Bruno Fidelis é preso suspeito de crime sexual, em Caldas Novas — Foto: Reprodução/Redes sociais e Divulgação/PM

Segundo o delegado, a mulher denunciou que o crime aconteceu durante uma avaliação física. À polícia, ela relatou que estava de biquíni para serem feitas medições e fotografias. Além disso, ela afirmou que, quando o personal foi fazer uma medição, teria passado a acariciar os seios da vítima por debaixo do biquíni.

O delegado Alex Miller contou que a mulher fazia acompanhamento com o personal há 40 dias. A polícia ainda acrescentou que o suspeito disse à polícia que “revisou as medições do corpo da aluna, mas que não teve intuito de tirar proveito sexual e que foi um mal-entendido por parte dela”.

Nos prints, é possível ver quando a jovem confronta o personal, dizendo que ela passou a mão nela, e ele pede desculpas dizendo achar que “estava sendo correspondido” (veja abaixo). Quanto aos prints, a defesa do suspeito diz que “em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos”.

Prints mostram conversa de personal trainer suspeito de importunar sexualmente aluna, em Caldas Novas, Goiás — Foto: Divulgação/PM

Nota da defesa do personal na íntegra:

“Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira, esclarecem que ainda estão tomando ciência das acusações arroladas nos autos de inquérito policial. Informam ainda que o personal exerce a profissão há mais de cinco anos, atendendo mais de 100 alunos neste período, pautando sempre pela ética, transparência e a busca do melhor resultado para os alunos.

Neste período, nunca obteve nenhuma reclamação de seus alunos, e, no curso das investigações demonstrará a improcedência das acusações. Nesse compasso, a defesa buscará no curso do processo demonstrar que o investigado agiu sempre pela boa-fé e ética, cumprindo com o exercício da função que lhe foi confiado por seus alunos.

Sobre as conversas trocadas no dia do suposto fato, percebe-se pelo próprio teor que em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos mal entendidos.

A relação entre aluna e personal era amistosa o que pode também ser percebido pelas mensagens enviadas e compartilhadas via redes sociais durante os treinos pela própria aluna.

Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira, esclarecem que a Delegacia de Polícia Civil encaminhou ao judiciário as documentações e levantamentos apurados até o presente momento. Na ocasião, o juízo responsável pelo caso, ao analisar os documentos, deliberou da seguinte maneira: “O autuado constituiu defensor, apresentou comprovante de endereço, possui ocupação lícita, não possui condenações transitadas em julgado.

Desse modo, não há motivos que justifiquem o decreto preventivo, com base nos pressupostos autorizadores (art. 312 do CPP). In casu, qualquer afirmação no sentido de que existem motivos para manter a prisão do autuado não passará de presunção de periculosidade, o que viola o ordenamento constitucional, mormente o princípio da inocência, vez que o autuado ainda não foi submetido a julgamento.”

Por fim, informamos que as informações levantadas são embrionárias e que qualquer julgamento neste momento ofende o princípio da presunção de inocência. Os fatos devem ser apurados sob o crivo do contraditório e ampla defesa em juízo.”

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Um cantor de rap foi preso suspeito de estuprar mulheres enquanto elas dormiam, em Formosa (GO). Conforme a Polícia Civil (PC), os crimes foram cometidos nos anos de 2022 e 2023. Wilker de Souza Dias foi preso na segunda-feira (20), por policiais militares, e conduzido à Central de Flagrantes de Formosa, para dar cumprimento ao mandado de prisão. O rapper foi interrogado na terça-feira (21), mas ficou em silêncio.

Segundo o delegado Yasser Martins, responsável pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Formosa, foi divulgado que a Polícia Civil finalizou as investigações e formalizou a acusação contra Wilker por cometer estupro de vulnerável.

O caso 

De acordo com o apurado, em 13 de novembro de 2023, uma jovem de 23 anos relatou que durante uma festa em sua casa, um conhecido trouxe Wilker. Quando a vítima foi dormir em seu quarto com a porta fechada, o rapper entrou e a agrediu sexualmente, agarrando-a com violência. Assustada, ela correu para fora do quarto em busca de seu namorado. O agressor fugiu do local rapidamente, sendo perseguido por pessoas presentes, mas conseguiu escapar.

O rapper já estava registrado na Deam em 2022 por cometer o mesmo crime. Naquela ocasião, outra jovem de 22 anos que estava na casa de seu avô tomou banho e decidiu passar a noite lá. Durante a madrugada, ela acordou com alguém a tocando e, ao abrir os olhos, viu que era Wilker debaixo de sua cama. Assustada, começou a gritar, mas ele a mandou ficar quieta.

Tendo em vista a Lei 13.869 e a portaria 547/2021-PCGO, e considerando que a apresentação da imagem de pessoas presas ou investigadas, em determinadas situações, pode contribuir para o aparecimento de novos elementos de informação, notadamente quando seu reconhecimento pela população possibilite a escorreita apuração dos fatos, com o surgimento de novas vítimas e testemunhas, o delegado responsável pela investigação determinou mediante despacho a divulgação da imagem do indiciado.

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Rapper é preso suspeito de estupro, em Formosa

O cantor de rap Wilker de Souza Dias foi preso suspeito de estuprar mulheres enquanto elas dormiam, em Formosa, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, os crimes foram cometidos nos anos de 2022 e 2023.

O g1 não conseguiu contato com a defesa do cantor até a última atualização desta reportagem. Ainda segundo a Polícia Civil, ao ser interrogado no momento da prisão, o rapper permaneceu em silêncio.

O rapper foi preso na terça-feira (21). De acordo com a investigação, em novembro de 2023, uma das vítimas, uma jovem de 23 anos, contou à polícia que fez uma festa em sua residência e um conhecido levou Wilker até lá. Como dito em depoimento, ao se dirigir para o quarto no momento em que ia dormir, o rapper entrou e a violentou sexualmente, tocando as partes íntimas da vítima a força.

Wilker Dias, preso por suspeita de estupro, em Formosa, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A vítima relatou ainda que, assustada, correu do local e gritou por seu namorado. Wilker teria fugido quando percebeu que parentes da vítima e pessoas próximas começaram a persegui-lo.

O cantor já tinha registro na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) pelo mesmo crime , denunciado por outra vítima, em 2022. Na denúncia, outra jovem, de 23 anos, alega que, enquanto dormia na casa do avô, acordou durante a madrugada com toques em suas partes íntimas e, ao abrir os olhos, viu que era Wilker que estava de baixo da cama.

Por conta das denúncias recorrentes, a Deam pediu pela prisão preventiva do rapper. O suspeito foi preso após a Justiça acatar o pedido.

Wilker foi indiciado pelo crime de estupro de vulnerável. O delegado responsável pelo caso autorizou a divulgação da imagem do suspeito, para que assim, possa ajudar a encontrar outras possíveis vítimas.

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Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais
  1. Quais foram os ferimentos da mulher?
  2. O que ele alegou no hospital?
  3. Por que funcionários do hospital denunciaram?
  4. Como era o relacionamento dos dois?
  5. Há registros de violência doméstica anteriores?
  6. Ele tem outras passagens pela polícia?
  7. O que o laudo da perícia apontou?
  8. O que ele fez após agressões?
  9. Ele segue preso?
  10. O que diz a defesa do suspeito?

Quais foram os ferimentos da mulher?

A mulher foi levada para o hospital no último dia 10 de maio e morreu na noite de segunda-feira (20). Segundo a delegada Bruna Coelho, Marcela Luise teve traumatismo craniano e oito costelas quebradas, além de escoriações pelo corpo.

O que ele alegou no hospital?

Segundo a delegada, o homem disse para a equipe médica que Marcela estava limpando a casa quando escorregou e caiu. Segundo ele, ela convulsionou e as lesões foram causadas pela queda. Então, ele contou que deu um banho nela e a levou para o hospital, onde, de imediato, ela foi levada para uma cirurgia e depois para a UTI.

Vídeo mostra quando fisiculturista leva mulher a hospital após espancá-la

Por que funcionários do hospital denunciaram?

O hospital entrou em contato com a delegacia informando que se tratava de múltiplas lesões, o que não é condizente com uma queda, conforme o homem havia alegado.

Ao receber a denúncia, a polícia começou a investigar o caso. “Nós fomos até [a casa] e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho.

Como era o relacionamento dos dois?

A tia da vítima, Fernanda Paula Miranda, também disse o homem humilhava Marcela e a afastou da família. “O que ele podia fazer para diminuir ela, ele fazia“, disse Fernanda em entrevista à TV Anhanguera.

A tia da vítima também contou que a sobrinha foi agredida pelo fisiculturista com um murro quando eles ainda moravam em Brasília, no Distrito Federal (DF).

Ele já tinha agredido mulher?

O fisiculturista já tinha agredido a mulher, segundo a delegada Bruna Coelho. Conforme a investigação, ele respondeu em um inquérito por lesão corporal contra a mulher e em um caso de violência contra outra ex-namorada.

“Ele tem antecedentes de Maria da Penha com ex-namorada e com a própria vítima. [Ela teve] medida protetiva deferida, contudo eles reataram e a medida foi arquivada”, explicou a delegada.

Ele tem outras passagens pela polícia?

Além do histórico de violência doméstica, o suspeito tem registros de ocorrências de brigas com uma vizinha e com o funcionário de um supermercado.

Segundo a delegada, o fisiculturista é agressivo e explosivo.

“Ele tem o temperamento muito explosivo e agressivo. Tem ocorrências de brigas com uma vizinha por causa de cachorro e com o caixa de um supermercado. Vizinhos disseram que ouviam brigas e discussões, além de denúncias anônimas do condomínio por agressão e barulho”, disse a delegada.

O que o laudo da perícia apontou?

“Na residência não há qualquer desnível, escada ou altura que justifique as lesões apresentadas pela vítima”, disse Coelha à TV Anhanguera.

O que ele fez após agressões?

Igor Porto Galvão fez uma postagem nas redes sociais após Marcela ser internada dizendo que estava com saudade – veja abaixo. A postagem foi feita antes de ele ser preso suspeito do crime.

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás — Foto: Reprodução/Redes sociais

Igor Porto Brandão foi mantido preso depois de passar por audiência de custódia. A audiência que manteve a prisão de Igor foi realizada na tarde de segunda-feira (20).

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais e Reprodução/TV Anhanguera

O que diz a defesa do suspeito?

Ao g1, os advogados de Igor, Thiago Marçal Ferreira Borges e Gelicio Garcia de Morais Júnior, lamentaram a morte de Marcela e disseram que entrarão com pedidos para que a prisão preventiva seja substituída por outras medidas cautelares.

Leia, abaixo, a nota na íntegra:

A defesa do investigado Igor Porto Galvão lamenta profundamente a morte de Marcela Luise, e continuará pronunciando apenas com relação às investigações. Sobre a decretação da prisão preventiva do Sr. Igor no ponto de vista da defesa não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, ou seja, garantia da ordem pública, garantia da instrução criminal ou assegurar a aplicação penal.

Explico, o Igor possui profissão licita, é Nutricionista e Educador Físico, endereço fixo, é primário, em momento algum existe algo no processo que ele interferiu no bom andamento da investigação, pelo contrário a Polícia Civil esteve em sua residência fora de horário a fim de realizar pericia, e ele autorizou. Perícia essa que teve como resultado inconclusiva. Importante salientar que o colega Advogado que estava acompanhando o Igor, naquela oportunidade, já havia ido na Delegacia e colocado o Igor à disposição da Autoridade Policial . Até o presente momento o Igor não foi ouvido.

A defesa vai entrar com os pedidos cabíveis a fim de que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferente do cárcere. Todo e qualquer manifestação adicional se dará preferencialmente nos autos processuais. Reiteremos ainda nossa total confiança no Poder Judiciário para a elucidação do caso em comento, buscando sempre a preservação dos incisos LV e LVII, art. 5º, (LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;) positivados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

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Um homem foi preso durante uma megaoperação contra a exploração sexual de criança e adolescentes, em Anápolis.

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito foi preso em flagrante por armazenamento de material de exploração sexual infantil, quando os agentes cumpriam mandados de busca e apreensão.

Suspeito de exploração sexual

Operação faz parte das ações integradas do ‘Maio Laranja’, que é o mês dedicado à conscientização e prevenção da exploração sexual. Foto: Divulgação

Fotos mostram o momento da prisão e do cumprimento de mandados. A operação é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio do Laboratório de Operações Cibernéticas da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Ciberlab/Diopi).

Além de Goiás, a polícia ainda investiga outros suspeitos que residem em outros estados.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, a operação nomeada como “Bad Vibes” faz parte das ações integradas do ‘Maio Laranja’, que é o mês dedicado à conscientização e prevenção da exploração sexual de crianças e adolescentes.

Devido a isso, neste mês, a polícia relata que intensifica suas atividades realizando palestras, ações educativas e operações policiais para garantir que os responsáveis por esses tipos de crimes sejam identificados.

Confira os estados em que foram cumpridos os mandados:

Mega operaçãoMega operação
Mandados foram cumpridos em mais de cinco estados. Foto: Divulgação
  • Amazonas
  • Santa Catarina
  • Pará
  • Mato Grosso
  • Rio de Janeiro
  • Piauí
  • Espírito Santo
  • Bahia
  • Paraná
  • Mato Grosso do Sul
  • São Paulo
  • Rio Grande do Sul

A polícia não revelou o nome dos suspeitos e até o momento nenhum advogado dos investigados se posicionaram à respeito do caso.

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Pires do Rio, GO – Na manhã desta terça-feira, 21 de maio de 2024, a Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da equipe da Delegacia de Polícia de Pires do Rio/9ª DRP, cumpriu um Mandado de Prisão Preventiva contra um homem de 46 anos, suspeito de ter abusado sexualmente de suas duas enteadas. As vítimas tinham 10 e 12 anos à época dos fatos.

Detalhes da Prisão

O cumprimento do mandado ocorreu após investigações detalhadas que indicaram fortes evidências dos crimes cometidos pelo suspeito. A prisão foi realizada sem incidentes, e o suspeito foi levado à Delegacia de Polícia de Pires do Rio para a realização dos procedimentos legais.

Procedimentos Legais

Na delegacia, o suspeito passou por todos os procedimentos legais, incluindo a formalização da prisão e a coleta de depoimentos adicionais. O delegado responsável pelo caso, Dr. Luiz Carvalho, afirmou que as investigações foram minuciosas e que a prisão preventiva foi decretada para garantir a segurança das vítimas e evitar a possibilidade de fuga do investigado.

Recolhimento ao Sistema Prisional

Após a conclusão dos procedimentos na Delegacia de Polícia, o suspeito foi recolhido ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário. Ele responderá pelos crimes de abuso sexual contra vulnerável, previstos no artigo 217-A do Código Penal.

Declaração das Autoridades

O delegado Dr. Luiz Carvalho comentou sobre a prisão: “Esta ação é resultado de um trabalho rigoroso e comprometido da equipe da Delegacia de Pires do Rio. Nosso objetivo é proteger as vítimas e garantir que os responsáveis por crimes tão graves sejam levados à justiça.”

Impacto na Comunidade

A prisão do suspeito foi recebida com alívio pela comunidade local, que estava chocada com a gravidade das acusações. Organizações de proteção à infância e moradores de Pires do Rio manifestaram seu apoio às vítimas e suas famílias, destacando a importância de denunciar casos de abuso e confiar no trabalho das autoridades policiais.

Próximos Passos

O processo contra o suspeito seguirá seu curso na Justiça, onde serão apresentadas todas as provas coletadas durante as investigações. A expectativa é que o caso sirva como um alerta para a importância da proteção de crianças e adolescentes contra abusos e violência.

A Polícia Civil de Goiás reforça seu compromisso com a segurança e a proteção da comunidade, garantindo que todos os casos de violência sejam investigados com rigor e seriedade.



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Fisiculturista Igor Porto Galvão, preso suspeito de agredir a esposa — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O fisiculturista Igor Porto Brandão, suspeito de espancar a mulher e alegar que ela caiu em casa, foi mantido preso depois de passar por audiência de custódia, em Goiânia. Ao g1, a defesa do fisiculturista disse que vai entrar com pedidos para que a prisão preventiva seja substituída por outras medidas cautelares.

A audiência que manteve a prisão de Igor foi realizada na tarde de segunda-feira (20). Os advogados de Igor, Thiago Marçal Ferreira Borges e Gelicio Garcia de Morais Júnior, justificaram ainda que, no ponto de vista da defesa, “não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, ou seja, de garantia da ordem pública”. Além disso, disseram que, o fisiculturista não interferiu no andamento da investigação (leia a nota completa ao final da reportagem).

A mulher, de 31 anos, foi levada inconsciente para o hospital no último dia 10 de maio. A delegada Bruna Coelho informou, na manhã de segunda-feira (20), que ela seguia em estado gravíssimo e na UTI. O g1 pediu o estado de saúde da paciente para o hospital, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher — Foto: Reprodução/Redes Sociais e Reprodução/TV Anhanguera

O caso é investigado pela delegada Bruna Coelho, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Ao receber a denúncia, a polícia começou a investigar o caso. “Nós fomos até [a casa] e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho. A delegada acredita que o fisiculturista espancou a mulher e a levou para o hospital.

“Ele disse para a equipe médica que ela estava limpando a casa quando escorregou e caiu. Segundo ele, ela convulsionou e as lesões foram causadas pela queda. Então, ele deu um banho nela e a levou para o hospital, onde, de imediato, ela foi levada para uma cirurgia e depois para a UTI”, afirmou.

“O hospital entrou em contato com a delegacia informando que trata-se de múltiplas lesões, o que não é condizente com uma queda”, pontuou a delegada.

A delegada ainda informou que Igor já tinha agredido a mulher quando eles moravam em Brasília. Conforme a investigação, o fisiculturista respondeu em um inquérito por lesão corporal contra a mulher e em um caso de violência contra outra ex-namorada.

Mulher espancada por fisiculturista está na UTI em coma – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Segundo a delegada, nesse primeiro inquérito, a vítima pediu uma medida protetiva, porém, quando o casal reatou o relacionamento, o pedido foi retirado. Por esses motivo, Coelho solicitou a prisão preventiva do fisiculturista, que, conforme a Polícia Civil, vai responder por feminicídio tentado.

“Ele tem o temperamento muito explosivo e agressivo. Tem ocorrências de brigas com uma vizinha por causa de cachorro e com o caixa de um supermercado. Vizinhos disseram que ouviam brigas e discussões, além de denúncias anônimas do condomínio por agressão e barulho”, disse a delegada.

Nota da defesa de Igor na íntegra:

“No ponto de vista da defesa, não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, ou seja, de garantia da ordem pública, garantia da instrução criminal ou assegurar a aplicação penal. Explico: o Igor possui profissão lícita, é nutricionista e educador físico, tem endereço fixo, é primário. Em momento algum existe algo no processo que ele interferiu no bom andamento da investigação, pelo contrário, a Polícia Civil esteve em sua residência fora de horário a fim de fazer perícia, e ele autorizou. Perícia essa que teve como resultado inconclusiva. Importante salientar que o colega advogado que estava acompanhando o Igor, já havia ido na Delegacia e colocado o Igor à disposição da autoridade policial. Até o presente momento o Igor não foi ouvido. A defesa vai entrar com os pedidos cabíveis a fim de que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferente do cárcere.”

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Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais e Reprodução/TV Anhanguera

O fisiculturista preso suspeito de espancar a mulher e alegar que ela caiu em casa a humilhava e a afastou da família, disse a tia da vítima, Fernanda Paula Miranda. Segundo a Polícia Civil (PC), a mulher está há 10 dias em estado gravíssimo, em coma e internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“O que ele podia fazer para diminuir ela, ele fazia“, disse Fernanda em entrevista à TV Anhanguera.

O fisiculturista foi preso na sexta-feira (17). Ao g1, a defesa dele disse que ele passou por audiência de custódia na tarde desta segunda-feira (20) e teve a prisão mantida pela Justiça. Afirmou também que vai se manifestar sobre o processo somente após o depoimento do suspeito, previsto para terça-feira (21).

A mulher foi levada inconsciente para o hospital no último dia 10 de maio. A delegada Bruna Coelho informou na manhã desta segunda-feira (20) que ela segue em estado gravíssimo e na UTI. O g1 pediu o estado de saúde da paciente para o hospital, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Em entrevista à TV Anhanguera, a tia da vítima contou que a sobrinha foi agredida pelo fisiculturista com um murro quando eles ainda moravam em Brasília, no Distrito Federal (DF). Segundo a delegada, nessa época, a vítima chegou a pedir uma medida protetiva contra o suspeito, mas retirou quando eles reataram.

“Após isso, ele resolveu se mudar para Aparecida de Goiânia alegando que ele teria um salário melhor e que ficaria mais fácil eles recomeçarem e seguirem o relacionamento aqui. Mas nós observamos que a intenção dele era afastar ela da família porque ele sabia que a gente iria intervir de alguma forma, disse.

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher

Fernanda afirmou ainda que, desde o início do relacionamento entre o fisiculturista e a vítima, ele era “arredio” com a família dela. “Ele sempre muito arredio conosco e dizia para ela que nós não a apoiamos, falava coisas negativas da nossa família e, repetidas vezes, que nós não prestamos para nada”, disse.

Além do afastamento da família, a tia ainda destaca a frieza e o “comportamento estranho” do fisiculturista com a vítima. “Ela não trabalhava e ele a controlava. Ele falava várias vezes que ela não era uma boa mãe, que ela não sabia fazer nada, xingava e a humilhava”, relatou Fernanda à TV Anhanguera.

Fisiculturista Igor Porto Galvão, preso suspeito de agredir a esposa, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Segundo a tia, atualmente, os familiares da vítima estão se revezando para ficar com ela no hospital. Para ela, além dos ferimentos físicos, o maior desafio da mulher será a lesão cerebral. “Ela teve uma lesão cerebral grave. Então, estamos nos revezando para estar com ela o maior tempo possível”, finalizou.

O caso é investigado pela delegada Bruna Coelho, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Em entrevista à TV Anhanguera, a investigadora contou que a polícia foi chamada pelo hospital.

Mulher espancada por fisiculturista está na UTI em coma – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Após receber a denúncia, a polícia começou a investigar o caso. “Nós fomos até [a casa] e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho. A delegada acredita que o fisiculturista espancou a mulher e a levou para o hospital.

“Ele disse para a equipe médica que ela estava limpando a casa quando escorregou e caiu. Segundo ele, ela convulsionou e as lesões foram causadas pela queda. Então, ele deu um banho nela e a levou para o hospital, onde, de imediato, ela foi levada para uma cirurgia e depois para a UTI”, afirmou.

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Homem é preso suspeito de matar jovem que sumiu após sair de casa

Câmeras de segurança filmaram Osvaldo Pereira de Sousa, de 66 anos, e Pâmela Carneiro de Araújo, de 19, em uma moto antes da jovem ser encontrada morta às margens de uma represa. Ao g1, o delegado Carlos Alfama explicou que Osvaldo, preso suspeito do crime, usou uma flor para atrair Pâmela, que tinha uma deficiência mental, a subir na garupa (assista acima).

“Então ele mantém uma conversa com ela durante alguns minutos, percebendo essa deficiência mental dela. Ele oferece uma flor para ela, usando essa flor para atrai-la, atrair a confiança. Depois, coloca a Pamela na garupa da moto e a leva para o local em que ela foi encontrada morta”, explicou Alfama.

À Polícia Civil de Goiás (PC-GO), Osvaldo confessou que levou Pâmela ao local onde o corpo foi encontrado, mas negou que tenha a matado, segundo o delegado. O g1 não localizou a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.

Carlos Alfama explicou que, segundo Osvaldo, ele teria ficado com Pâmela perto da represa por 15 minutos e depois a deixado sozinha. O delegado disse que questionou o suspeito sobre o motivo de um homem de 66 anos pegar uma jovem de 19 com deficiência mental e levá-la para um local afastado.

“Ele falou que se preocupava com ela. É uma narrativa que não faz sentido. Temos a certeza de que ele a levou para lá para tentar estuprá-la. Ela deve ter resistido, então ele a agrediu, asfixiando, e causando a morte da Pamela”, completou Alfama.

As marcas da violência foram constatadas pelo laudo da Polícia Científica. Segundo o delegado, a causa da morte foi afogamento, mas Pâmela tinham lesões na boca e no corpo, feitas antes e depois da morte.

“Nós acreditamos que ele tentou silenciá-la, apertando a sua boca, a lesionando nesse momento, e depois a jogou dentro da represa em que ela foi encontrada morta”, pontuou o delegado.

Segundo a PC-GO, foi coletado material genético (DNA) do investigado, para comparação com material biológico encontrado sob a unha da vítima. A polícia apreendeu também as roupas e o capacete que o suspeito usava no dia do crime, o celular dele e a moto.

Veja os registros das câmeras de segurança:

Vídeo mostra quando suspeito de matar jovem a aborda em rua e dá flor para atraí-la

Na época do crime, Letícia Adriany, irmã da vítima, contou que Pâmela não saía sozinha de casa devido a uma deficiência mental. A família, que mora no setor Belo Horizonte, denunciou o desaparecimento da jovem no dia 13 de março e o corpo de Pâmela foi encontrado no dia 14, em uma zona rural, no setor Residencial Campos Elísios.

Pâmela Carneiro Araújo sendo levada em moto por Osvaldo Pereira de Sousa em Goiânia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Após o desaparecimento, Lucas levy, irmão de Pâmela, contou ao g1 sobre a jovem não sair de casa sozinha. “Ela tem a mente de criança e não podia sair de casa sozinha. Ela ia na porta e a gente ia atrás dela”, conta. No dia em que ela desapareceu, ele estava com ela em casa e, por causa de uma cirurgia, não viu quando ela saiu.

Ao dar falta da irmã em casa, Lucas começou a procurá-la e chamou a mãe e outra irmã para ajudá-lo. “No mesmo dia a gente procurou ela em todo lugar aqui no setor e já chamou a polícia”, lembra. Segundo a irmã, Letícia Adriany, ela foi vista pela última vez na esquina de casa na noite do dia 13.

Conforme foi noticiado no g1, Adriany explicou que, no dia 14, recebeu uma ligação do Instituto Médico Legal (IML) pedindo para que ela fosse até o órgão. “[A Pâmela] foi encontrada sem vida, boiando em uma represa e só de short e sutiã. O blusão, a blusa e o celular dela estavam jogados perto de onde foi encontrada”, detalha a irmã.

Pâmela Carneiro Araújo, foi encontrada morta após desaparecer ao sair de casa, em Goiânia, Goiás — Foto: Arquivo pessoal/Letícia Adriany

Segunda a PC-GO, a divulgação da imagem e o nome do suspeito estão baseadas nos termos da Lei nº. 13.869/2019, portaria n.º 02/2020 – PC, Despacho do Delegado Geral, n.º 000010828006 e Despacho DIH/DGPC- 09555 para localizar testemunhas que auxiliem no esclarecimento do crime e identificação de possíveis novas vítimas.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

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Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher

“Na residência não há qualquer desnível, escada ou altura que justifique as lesões apresentadas pela vítima”, disse Coelha à TV Anhanguera.

A mulher foi levada para o hospital no último dia 10 de maio. A delegada informou na manhã desta segunda-feira (20) que ela segue em estado gravíssimo, em coma e na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O g1 pediu o estado de saúde da paciente para o hospital, mas não obteve retorno.

A delegada afirma que o laudo da perícia na casa onde o casal vivia e o resultado de exame de corpo de delito na vítima reafirmam a suspeita de que a mulher foi espancada pelo fisiculturista. “São lesões contusas, acreditados que ele foi agredida, provavelmente, com murros, socos e chutes”, disse.

A a polícia aguarda uma autorização para ouvir o fisiculturista. “Ele está preso e estamos aguardando autorização para ir até o presídio para poder ouví-lo”, disse a delegada. À TV Anhanguera, a defesa do suspeito disse que vai se manifestar sobre o caso após ter acesso ao processo.

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O caso é investigado pela delegada Bruna Coelho, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Em entrevista à TV Anhanguera, a investigadora contou que a polícia foi chamada pelo hospital.

Após receber a denúncia, a polícia começou a investigar o caso. “Nós fomos até [a casa] e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho. A delegada acredita que o fisiculturista espancou a mulher e a levou para o hospital.

“Ele disse para a equipe médica que ela estava limpando a casa quando escorregou e caiu. Segundo ele, ela convulsionou e as lesões foram causadas pela queda. Então, ele deu um banho nela e a levou para o hospital, onde, de imediato, ela foi levada para uma cirurgia e depois para a UTI”, afirmou.

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