24 de outubro de 2025
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  • 15:27 Líder do prefeito diz que LDO já pode ser apreciada pela Câmara de Goiânia
  • 11:43 Melhora na aprovação de Lula é passageira, diz Ratinho Junior
  • 07:59 Parlamento goiano realiza sessões solenes em Trombas e Três Ranchos amanhã
  • 04:15 Operação mira membros de facção que matou informante da polícia em Goiânia


Vídeo mostra quando suspeito de matar boliviana chega a prostíbulo de Rio Verde, diz PC

Um vídeo mostra quando o homem suspeito de matar a boliviana Katherine Liliana entra e sai do prostíbulo no dia em que ela foi morta a facadas, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás (veja acima). Além do homem, duas mulheres também foram presas suspeitas de participarem do crime.

O g1 não conseguiu contato com a defesa dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.

De acordo com o delegado Adelson Candeo, Katherine foi morta porque devia dinheiro de um seguro de veículo ao suspeito de executar o crime. A boliviana também devia dinheiro a outras duas mulheres, sendo uma delas esposa do suspeito, o que também teria feito com que elas ajudassem no assassinato, conforme informou o delegado.

“A esposa do executor presencia o crime, ela escuta a vítima gritar por socorro, ela presencia o marido desferir facadas na vítima e não faz nada”, disse.

“As duas [mulheres], até o começo deste ano, faziam programas no estabelecimento da vítima. Elas tinham um ódio muito grande da vítima por conta de programas sexuais que supostamente a vítima estaria devendo a elas”, completou.

Boliviana morta a facadas em prostíbulo de Rio Verde e carro com suspeito chegando no local do crime, em Rio Verde — Foto: Divulgação/Polícia Civil

As imagens divulgadas pela polícia civil mostram o exato momento em que o investigado chega de carro na porta da casa de prostituição em que a vítima estava, às 21h57 do dia 27 de abril. Segundo a polícia, naquele momento, o suspeito desligou o farol para não ser percebido.

Cerca de dois minutos e meio depois, o suspeito saiu do prostíbulo. A polícia explicou que, nesse momento, uma das duas suspeitas também entrou no local enquanto a outra chamava um moto táxi.

Essa terceira suspeita, segundo os policiais, teria ido de moto táxi até a casa do suspeito, onde o encontrou.

Boliviana é morta a facadas em prostíbulo de Rio Verde — Foto: Reprodução/Redes Sociais e Polícia Civil

Ainda em depoimento à polícia, o suspeito afirmou que tinha usado drogas e consumido bebida alcoólica no dia do crime.

Os três devem responder pelo crime de homicídio qualificado. O suspeito de executar a boliviana também deve responder pelo crime de tráfico de drogas, já que foram encontradas porções de crack na casa dele no momento da prisão.

Boliviana é morta a facadas em prostíbulo de Rio Verde — Foto: Reprodução/Polícia Civil

“[Os golpes foram dados], especialmente, no rosto, no pescoço, no tórax e nas costas. Eles desfiguraram o rosto da vítima, [que morreu no local]”, relatou o delegado.

Katerine Liliana era mãe de duas crianças de 5 e 10 anos, que estavam em uma casa próxima ao local onde ocorreu o homicídio. Segundo Candeo, os filhos da vítima foram encaminhados para uma Casa de Abrigo Temporário (CAT) do Conselho Tutelar de Rio Verde.

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Foto mostra personal trainer tentando convencer aluna a não denunciá-lo, em Caldas Novas, Goiás — Foto: Divulgação/PM e Reprodução/Redes Sociais

“Achei que você estava correspondendo. Me enganei. Por favor, não comente com ninguém. Isso pode me destruir. Te peço que me perdoe”, escreveu Bruno Fidelis em um dos prints divulgados pela Polícia Militar de Caldas Novas.

A defesa de Bruno Fidelis alega que, nas mensagens, não houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento e o suspeito queria esclarecer os fatos (veja mais detalhes do posicionamento abaixo e a íntegra no fim da reportagem).

Horas antes de falar que a denúncia poderia destruí-lo, Bruno Fidelis pediu perdão “por tudo que há de mais sagrado” à vítima em um aplicativo de mensagens (veja abaixo). Conforme mostrado nas imagens, o personal tentou convencer a jovem de 22 anos a não denunciar o caso. À TV Anhanguera, o delegado Alex Miller explicou que os prints devem ser investigados.

“Ele ficou mandando mensagem para ela de um telefone, ela conversou com ele e ele tentando se desculpar. Ela o bloqueou, ele passou a mandar mensagem de outro telefone, e ela se comunicou com o marido dela e noticiou o fato à PM”, descreveu Alex Miller.

Prints mostram conversa de personal trainer suspeito de importunar sexualmente aluna, em Caldas Novas, Goiás — Foto: Divulgação/PM

O que diz a defesa do personal?

A defesa do personal trainer informou que a Justiça de Goiás determinou a soltura dele. Por isso, a audiência de custódia, que estava prevista para quarta-feira (22), não aconteceu.

Quanto aos prints, a defesa do suspeito diz que “em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos”.

Personal trainer é suspeito de crime sexual durante avaliação física

O caso ocorreu na tarde de terça-feira (21), e o homem foi preso no mesmo dia, em Caldas Novas. Segundo o delegado Alex Miller, a mulher informou que estava de biquíni para serem feitas medições e fotografias. Além disso, ela afirmou que, quando o personal foi fazer uma medição, teria passado a acariciar os seios dela por debaixo do biquíni.

“Ela disse que ele acariciou os seios dela por baixo do biquíni e que tentou beijá-la ao final. Ela não gostou daquela situação e saiu do local onde era feita a avaliação. Passado um tempo ele ficou mandando mensagem para ela tentando se desculpar”, descreveu o delegado.

O delegado Alex Miller contou que a vítima fazia acompanhamento com o personal havia 40 dias. A polícia ainda acrescentou que o suspeito disse que “revisou as medições do corpo da aluna, mas que não teve intuito de tirar proveito sexual e que foi um mal-entendido por parte dela”.

À polícia, a vítima contou que era sua segunda avaliação física, segundo o delegado. Alex Miller detalhou ainda que, conforme relato da jovem, na primeira ela estava acompanhada do marido.

“[Nesses 40 dias] ela falou que ele ficava com brincadeiras um pouco inconvenientes, só que até então não dava intenção para isso. E que nesse dia [da avaliação] chegou essa situação”, completou Miller.

Em um trecho das conversas divulgadas pela PM, a vítima desabafou sobre ter confiado em Bruno e falou sobre ele ter pegado em seus seios e ter tentado beijá-la (veja abaixo). Logo em seguida, o personal respondeu pedindo para falar com ela, que falou para que ele não a procurasse mais.

Personal trainer Bruno Fidelis é suspeito de crime sexual, em Caldas Novas — Foto: Reprodução/Redes sociais e Divulgação/PM

Nota dos advogados do personal

“Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que ainda estão tomando ciência das acusações arroladas nos autos de inquérito policial. Informam ainda que o personal exerce a profissão há mais de cinco anos, atendendo mais de 100 alunos neste período, pautando sempre pela ética, transparência e a busca do melhor resultado para os alunos.

Neste período, nunca obteve nenhuma reclamação de seus alunos, e, no curso das investigações demonstrará a improcedência das acusações. Nesse compasso, a defesa buscará no curso do processo demonstrar que o investigado agiu sempre pela boa-fé e ética, cumprindo com o exercício da função que lhe foi confiado por seus alunos.

Sobre as conversas trocadas no dia do suposto fato, percebe-se pelo próprio teor que em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos mal entendidos.

A relação entre aluna e personal era amistosa o que pode também ser percebido pelas mensagens enviadas e compartilhadas via redes sociais durante os treinos pela própria aluna.

Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que a Delegacia de Polícia Civil encaminhou ao judiciário as documentações e levantamentos apurados até o presente momento. Na ocasião, o juízo responsável pelo caso, ao analisar os documentos, deliberou da seguinte maneira: ‘O autuado constituiu defensor, apresentou comprovante de endereço, possui ocupação lícita, não possui condenações transitadas em julgado.

Desse modo, não há motivos que justifiquem o decreto preventivo, com base nos pressupostos autorizadores (art. 312 do CPP). In casu, qualquer afirmação no sentido de que existem motivos para manter a prisão do autuado não passará de presunção de periculosidade, o que viola o ordenamento constitucional, mormente o princípio da inocência, vez que o autuado ainda não foi submetido a julgamento.’

Por fim, informamos que as informações levantadas são embrionárias e que qualquer julgamento neste momento ofende o princípio da presunção de inocência. Os fatos devem ser apurados sob o crivo do contraditório e ampla defesa em juízo.”

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Ambulância da Prefeitura de Fazenda Nova transportava 10 kg de droga

O filho de um vereador foi preso em Goiânia suspeito de transportar drogas em uma ambulância da Prefeitura de Fazenda Nova. Segundo a Polícia Militar (PM), Paulo Henrique Pereira dos Santos, de 23 anos, carregava 11 tablets de maconha no banco do carro enroladas em um lençol do Hospital Municipal de Fazenda Nova.

Em nota, a defesa de Paulo Henrique disse que não vai se manifestar sobre o assunto no momento. A Câmara Municipal de Fazenda Nova disse em nota que não compactua com ilegalidades cometidas (confira a nota na íntegra ao final do texto).

O g1 não conseguiu contato com o vereador Gaguinho, pai do suspeito, até a última atualização desta reportagem. O g1 também entrou em contato com a Prefeitura de Fazenda Nova para que pudesse se manifestar, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

A prisão, feita na quarta-feira (22), ocorreu após uma denúncia anônima. Ainda segundo a PM, a droga estava embalada e pronta para venda.

Motorista de ambulância é preso suspeito de transportar maconha em ambulância, em Goiânia — Foto: Divulgação/Polícia Militar

Paulo Henrique é motorista de ambulância da Secretaria Municipal de Saúde de Fazenda Nova por meio de cargo comissionado. A Polícia Civil acredita que essa não tenha sido a primeira vez que o suspeito tenha feito o transporte da droga com o veículo.

Segundo Humberto Teófilo, delegado responsável pelo caso, a ambulância era usada justamente por não levantar nenhum tipo de suspeita.

“Ele pensou que a polícia não iria pega-lo. Quem irá abordar uma ambulância? Não foi a primeira vez, com certeza tiveram outras oportunidades, isso demonstra que ele estava bem tranquilo” disse o delegado à TV Anhanguera.

Paulo Henrique foi conduzido à Central Geral de Flagrantes da capital, onde permanece preso e deve responder pelo crime de tráfico de drogas. A ambulância apontada como a suposta forma de transportar a droga, foi liberada para voltar ao município de origem.

Nota da Câmara Municipal de Fazenda Nova

A Câmara Municipal de Fazenda Nova vem a público informar, a quem interessar, que tomou conhecimento da prisão do filho do Vereador Gaguinho no final da tarde de hoje.

Diante do ocorrido, este Poder Legislativo Municipal informa que repudia veementemente ocorrido e reforça o seu compromisso com a lei e seu integral cumprimento.

Ainda, informamos que esta Casa de Leis não compactua com ilegalidades praticadas por qualquer pessoa que seja.

Por fim, prestamos a nossa solidariedade ao vereador e colega Gaguinho e sua família. Contudo, esperamos que as medidas cabíveis e necessárias sejam aplicadas pelas autoridades competentes, reforçando nosso respeito pela Polícia Militar do Estado de Goiás, bem como pelas decisões proferidas pelo Poder Judiciário.

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Personal trainer é suspeito de crime sexual durante avaliação física

O personal trainer Bruno Fidelis, suspeito de importunação sexual contra uma aluna, tentou beijá-la após passar a mão nos seios dela, segundo o delegado Alex Miller. A investigação indicou que o crime aconteceu durante uma avaliação física e o personal tentou convencer a jovem a não denunciar o caso, de acordo com imagens divulgadas pela Polícia Militar de Caldas Novas.

“Ela disse que ele acariciou os seios dela por baixo do biquíni e que tentou beijá-la ao final. Ela não gostou daquela situação e saiu do local onde era feita a avaliação. Passado um tempo ele ficou mandando mensagem para ela tentando se desculpar”, descreveu o delegado.

A defesa do personal trainer informou que a Justiça de Goiás determinou a soltura de Bruno. Por isso, a audiência de custódia, que estava prevista para quarta-feira (22), não aconteceu.

Em um trecho das conversas divulgadas pela PM, a vítima desabafou sobre ter confiado em Bruno e falou sobre ele ter pegado em seus seios e ter tentado beijá-la (veja abaixo). Logo em seguida, o personal respondeu pedindo para falar com ela, que falou para que ele não a procurasse mais.

Personal trainer Bruno Fidelis é suspeito de crime sexual, em Caldas Novas — Foto: Reprodução/Redes sociais e Divulgação/PM

À polícia, a vítima, que tem 22 anos, contou que fazia acompanhamento com Bruno há cerca de 40 dias e era sua segunda avaliação física, segundo o delegado. Alex Miller detalhou ainda que, conforme relato da jovem, na primeira ela estava acompanhada do marido.

“[Nesses 40 dias] ela falou que ele ficava com brincadeiras um pouco inconvenientes, só que até então não dava intenção para isso. E que nesse dia [da avaliação] chegou essa situação”, completou Miller.

O caso ocorreu na tarde de terça-feira (21), e o homem foi preso no mesmo dia, em Caldas Novas. Quanto aos prints, a defesa do suspeito diz que “em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos”. À TV Anhanguera, o delegado Alex Miller explicou que os prints devem ser investigados.

Segundo o delegado, a mulher informou que estava de biquíni para serem feitas medições e fotografias. Além disso, ela afirmou que, quando o personal foi fazer uma medição, teria passado a acariciar os seios dela por debaixo do biquíni.

O delegado Alex Miller contou que a vítima fazia acompanhamento com o personal havia 40 dias. A polícia ainda acrescentou que o suspeito disse à polícia que “revisou as medições do corpo da aluna, mas que não teve intuito de tirar proveito sexual e que foi um mal-entendido por parte dela”.

Nota dos advogados do personal

“Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que ainda estão tomando ciência das acusações arroladas nos autos de inquérito policial. Informam ainda que o personal exerce a profissão há mais de cinco anos, atendendo mais de 100 alunos neste período, pautando sempre pela ética, transparência e a busca do melhor resultado para os alunos.

Neste período, nunca obteve nenhuma reclamação de seus alunos, e, no curso das investigações demonstrará a improcedência das acusações. Nesse compasso, a defesa buscará no curso do processo demonstrar que o investigado agiu sempre pela boa-fé e ética, cumprindo com o exercício da função que lhe foi confiado por seus alunos.

Sobre as conversas trocadas no dia do suposto fato, percebe-se pelo próprio teor que em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos mal entendidos.

A relação entre aluna e personal era amistosa o que pode também ser percebido pelas mensagens enviadas e compartilhadas via redes sociais durante os treinos pela própria aluna.

Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que a Delegacia de Polícia Civil encaminhou ao judiciário as documentações e levantamentos apurados até o presente momento. Na ocasião, o juízo responsável pelo caso, ao analisar os documentos, deliberou da seguinte maneira: ‘O autuado constituiu defensor, apresentou comprovante de endereço, possui ocupação lícita, não possui condenações transitadas em julgado.

Desse modo, não há motivos que justifiquem o decreto preventivo, com base nos pressupostos autorizadores (art. 312 do CPP). In casu, qualquer afirmação no sentido de que existem motivos para manter a prisão do autuado não passará de presunção de periculosidade, o que viola o ordenamento constitucional, mormente o princípio da inocência, vez que o autuado ainda não foi submetido a julgamento.’

Por fim, informamos que as informações levantadas são embrionárias e que qualquer julgamento neste momento ofende o princípio da presunção de inocência. Os fatos devem ser apurados sob o crivo do contraditório e ampla defesa em juízo.”

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Foto mostra personal trainer tentando convencer aluna a não denunciá-lo, em Caldas Novas — Foto: Divulgação/PM e Reprodução/Redes Sociais

Um personal trainer de 41 anos foi preso suspeito de importunação sexual contra uma aluna durante uma avaliação física, em Caldas Novas. Prints divulgados pela Polícia Militar mostram que, após o caso, Bruno Fidelis pediu desculpas à jovem de 22 anos e tentou convencê-la de não denunciar o caso (veja acima). Segundo a defesa, após a prisão, a Justiça determinou a soltura do personal que é investigado por importunação sexual.

“Se você tivesse dito ‘não’, eu não teria encostado em você. Achei que você estava correspondendo. Me enganei. Por favor, não comente com ninguém”, escreveu o professor.

O caso aconteceu na tarde de terça-feira (21) e a prisão ocorreu no mesmo dia. A defesa do personal trainer informou que a Justiça de Goiás determinou pela soltura de Bruno antes da realização da audiência de custódia, prevista para quarta-feira (22). Além disso, ressaltou que ele exerce a profissão há mais de 5 anos, atendendo mais de 100 alunos, e que nunca teve reclamação deles (leia a nota completa ao final da reportagem).

Personal trainer Bruno Fidelis é preso suspeito de crime sexual, em Caldas Novas — Foto: Reprodução/Redes sociais e Divulgação/PM

Segundo o delegado, a mulher denunciou que o crime aconteceu durante uma avaliação física. À polícia, ela relatou que estava de biquíni para serem feitas medições e fotografias. Além disso, ela afirmou que, quando o personal foi fazer uma medição, teria passado a acariciar os seios da vítima por debaixo do biquíni.

O delegado Alex Miller contou que a mulher fazia acompanhamento com o personal há 40 dias. A polícia ainda acrescentou que o suspeito disse à polícia que “revisou as medições do corpo da aluna, mas que não teve intuito de tirar proveito sexual e que foi um mal-entendido por parte dela”.

Nos prints, é possível ver quando a jovem confronta o personal, dizendo que ela passou a mão nela, e ele pede desculpas dizendo achar que “estava sendo correspondido” (veja abaixo). Quanto aos prints, a defesa do suspeito diz que “em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos”.

Prints mostram conversa de personal trainer suspeito de importunar sexualmente aluna, em Caldas Novas, Goiás — Foto: Divulgação/PM

Nota da defesa do personal na íntegra:

“Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira, esclarecem que ainda estão tomando ciência das acusações arroladas nos autos de inquérito policial. Informam ainda que o personal exerce a profissão há mais de cinco anos, atendendo mais de 100 alunos neste período, pautando sempre pela ética, transparência e a busca do melhor resultado para os alunos.

Neste período, nunca obteve nenhuma reclamação de seus alunos, e, no curso das investigações demonstrará a improcedência das acusações. Nesse compasso, a defesa buscará no curso do processo demonstrar que o investigado agiu sempre pela boa-fé e ética, cumprindo com o exercício da função que lhe foi confiado por seus alunos.

Sobre as conversas trocadas no dia do suposto fato, percebe-se pelo próprio teor que em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos mal entendidos.

A relação entre aluna e personal era amistosa o que pode também ser percebido pelas mensagens enviadas e compartilhadas via redes sociais durante os treinos pela própria aluna.

Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira, esclarecem que a Delegacia de Polícia Civil encaminhou ao judiciário as documentações e levantamentos apurados até o presente momento. Na ocasião, o juízo responsável pelo caso, ao analisar os documentos, deliberou da seguinte maneira: “O autuado constituiu defensor, apresentou comprovante de endereço, possui ocupação lícita, não possui condenações transitadas em julgado.

Desse modo, não há motivos que justifiquem o decreto preventivo, com base nos pressupostos autorizadores (art. 312 do CPP). In casu, qualquer afirmação no sentido de que existem motivos para manter a prisão do autuado não passará de presunção de periculosidade, o que viola o ordenamento constitucional, mormente o princípio da inocência, vez que o autuado ainda não foi submetido a julgamento.”

Por fim, informamos que as informações levantadas são embrionárias e que qualquer julgamento neste momento ofende o princípio da presunção de inocência. Os fatos devem ser apurados sob o crivo do contraditório e ampla defesa em juízo.”

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Um cantor de rap foi preso suspeito de estuprar mulheres enquanto elas dormiam, em Formosa (GO). Conforme a Polícia Civil (PC), os crimes foram cometidos nos anos de 2022 e 2023. Wilker de Souza Dias foi preso na segunda-feira (20), por policiais militares, e conduzido à Central de Flagrantes de Formosa, para dar cumprimento ao mandado de prisão. O rapper foi interrogado na terça-feira (21), mas ficou em silêncio.

Segundo o delegado Yasser Martins, responsável pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Formosa, foi divulgado que a Polícia Civil finalizou as investigações e formalizou a acusação contra Wilker por cometer estupro de vulnerável.

O caso 

De acordo com o apurado, em 13 de novembro de 2023, uma jovem de 23 anos relatou que durante uma festa em sua casa, um conhecido trouxe Wilker. Quando a vítima foi dormir em seu quarto com a porta fechada, o rapper entrou e a agrediu sexualmente, agarrando-a com violência. Assustada, ela correu para fora do quarto em busca de seu namorado. O agressor fugiu do local rapidamente, sendo perseguido por pessoas presentes, mas conseguiu escapar.

O rapper já estava registrado na Deam em 2022 por cometer o mesmo crime. Naquela ocasião, outra jovem de 22 anos que estava na casa de seu avô tomou banho e decidiu passar a noite lá. Durante a madrugada, ela acordou com alguém a tocando e, ao abrir os olhos, viu que era Wilker debaixo de sua cama. Assustada, começou a gritar, mas ele a mandou ficar quieta.

Tendo em vista a Lei 13.869 e a portaria 547/2021-PCGO, e considerando que a apresentação da imagem de pessoas presas ou investigadas, em determinadas situações, pode contribuir para o aparecimento de novos elementos de informação, notadamente quando seu reconhecimento pela população possibilite a escorreita apuração dos fatos, com o surgimento de novas vítimas e testemunhas, o delegado responsável pela investigação determinou mediante despacho a divulgação da imagem do indiciado.

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Rapper é preso suspeito de estupro, em Formosa

O cantor de rap Wilker de Souza Dias foi preso suspeito de estuprar mulheres enquanto elas dormiam, em Formosa, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, os crimes foram cometidos nos anos de 2022 e 2023.

O g1 não conseguiu contato com a defesa do cantor até a última atualização desta reportagem. Ainda segundo a Polícia Civil, ao ser interrogado no momento da prisão, o rapper permaneceu em silêncio.

O rapper foi preso na terça-feira (21). De acordo com a investigação, em novembro de 2023, uma das vítimas, uma jovem de 23 anos, contou à polícia que fez uma festa em sua residência e um conhecido levou Wilker até lá. Como dito em depoimento, ao se dirigir para o quarto no momento em que ia dormir, o rapper entrou e a violentou sexualmente, tocando as partes íntimas da vítima a força.

Wilker Dias, preso por suspeita de estupro, em Formosa, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A vítima relatou ainda que, assustada, correu do local e gritou por seu namorado. Wilker teria fugido quando percebeu que parentes da vítima e pessoas próximas começaram a persegui-lo.

O cantor já tinha registro na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) pelo mesmo crime , denunciado por outra vítima, em 2022. Na denúncia, outra jovem, de 23 anos, alega que, enquanto dormia na casa do avô, acordou durante a madrugada com toques em suas partes íntimas e, ao abrir os olhos, viu que era Wilker que estava de baixo da cama.

Por conta das denúncias recorrentes, a Deam pediu pela prisão preventiva do rapper. O suspeito foi preso após a Justiça acatar o pedido.

Wilker foi indiciado pelo crime de estupro de vulnerável. O delegado responsável pelo caso autorizou a divulgação da imagem do suspeito, para que assim, possa ajudar a encontrar outras possíveis vítimas.

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Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais
  1. Quais foram os ferimentos da mulher?
  2. O que ele alegou no hospital?
  3. Por que funcionários do hospital denunciaram?
  4. Como era o relacionamento dos dois?
  5. Há registros de violência doméstica anteriores?
  6. Ele tem outras passagens pela polícia?
  7. O que o laudo da perícia apontou?
  8. O que ele fez após agressões?
  9. Ele segue preso?
  10. O que diz a defesa do suspeito?

Quais foram os ferimentos da mulher?

A mulher foi levada para o hospital no último dia 10 de maio e morreu na noite de segunda-feira (20). Segundo a delegada Bruna Coelho, Marcela Luise teve traumatismo craniano e oito costelas quebradas, além de escoriações pelo corpo.

O que ele alegou no hospital?

Segundo a delegada, o homem disse para a equipe médica que Marcela estava limpando a casa quando escorregou e caiu. Segundo ele, ela convulsionou e as lesões foram causadas pela queda. Então, ele contou que deu um banho nela e a levou para o hospital, onde, de imediato, ela foi levada para uma cirurgia e depois para a UTI.

Vídeo mostra quando fisiculturista leva mulher a hospital após espancá-la

Por que funcionários do hospital denunciaram?

O hospital entrou em contato com a delegacia informando que se tratava de múltiplas lesões, o que não é condizente com uma queda, conforme o homem havia alegado.

Ao receber a denúncia, a polícia começou a investigar o caso. “Nós fomos até [a casa] e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho.

Como era o relacionamento dos dois?

A tia da vítima, Fernanda Paula Miranda, também disse o homem humilhava Marcela e a afastou da família. “O que ele podia fazer para diminuir ela, ele fazia“, disse Fernanda em entrevista à TV Anhanguera.

A tia da vítima também contou que a sobrinha foi agredida pelo fisiculturista com um murro quando eles ainda moravam em Brasília, no Distrito Federal (DF).

Ele já tinha agredido mulher?

O fisiculturista já tinha agredido a mulher, segundo a delegada Bruna Coelho. Conforme a investigação, ele respondeu em um inquérito por lesão corporal contra a mulher e em um caso de violência contra outra ex-namorada.

“Ele tem antecedentes de Maria da Penha com ex-namorada e com a própria vítima. [Ela teve] medida protetiva deferida, contudo eles reataram e a medida foi arquivada”, explicou a delegada.

Ele tem outras passagens pela polícia?

Além do histórico de violência doméstica, o suspeito tem registros de ocorrências de brigas com uma vizinha e com o funcionário de um supermercado.

Segundo a delegada, o fisiculturista é agressivo e explosivo.

“Ele tem o temperamento muito explosivo e agressivo. Tem ocorrências de brigas com uma vizinha por causa de cachorro e com o caixa de um supermercado. Vizinhos disseram que ouviam brigas e discussões, além de denúncias anônimas do condomínio por agressão e barulho”, disse a delegada.

O que o laudo da perícia apontou?

“Na residência não há qualquer desnível, escada ou altura que justifique as lesões apresentadas pela vítima”, disse Coelha à TV Anhanguera.

O que ele fez após agressões?

Igor Porto Galvão fez uma postagem nas redes sociais após Marcela ser internada dizendo que estava com saudade – veja abaixo. A postagem foi feita antes de ele ser preso suspeito do crime.

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás — Foto: Reprodução/Redes sociais

Igor Porto Brandão foi mantido preso depois de passar por audiência de custódia. A audiência que manteve a prisão de Igor foi realizada na tarde de segunda-feira (20).

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais e Reprodução/TV Anhanguera

O que diz a defesa do suspeito?

Ao g1, os advogados de Igor, Thiago Marçal Ferreira Borges e Gelicio Garcia de Morais Júnior, lamentaram a morte de Marcela e disseram que entrarão com pedidos para que a prisão preventiva seja substituída por outras medidas cautelares.

Leia, abaixo, a nota na íntegra:

A defesa do investigado Igor Porto Galvão lamenta profundamente a morte de Marcela Luise, e continuará pronunciando apenas com relação às investigações. Sobre a decretação da prisão preventiva do Sr. Igor no ponto de vista da defesa não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, ou seja, garantia da ordem pública, garantia da instrução criminal ou assegurar a aplicação penal.

Explico, o Igor possui profissão licita, é Nutricionista e Educador Físico, endereço fixo, é primário, em momento algum existe algo no processo que ele interferiu no bom andamento da investigação, pelo contrário a Polícia Civil esteve em sua residência fora de horário a fim de realizar pericia, e ele autorizou. Perícia essa que teve como resultado inconclusiva. Importante salientar que o colega Advogado que estava acompanhando o Igor, naquela oportunidade, já havia ido na Delegacia e colocado o Igor à disposição da Autoridade Policial . Até o presente momento o Igor não foi ouvido.

A defesa vai entrar com os pedidos cabíveis a fim de que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferente do cárcere. Todo e qualquer manifestação adicional se dará preferencialmente nos autos processuais. Reiteremos ainda nossa total confiança no Poder Judiciário para a elucidação do caso em comento, buscando sempre a preservação dos incisos LV e LVII, art. 5º, (LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;) positivados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

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Um homem foi preso durante uma megaoperação contra a exploração sexual de criança e adolescentes, em Anápolis.

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito foi preso em flagrante por armazenamento de material de exploração sexual infantil, quando os agentes cumpriam mandados de busca e apreensão.

Suspeito de exploração sexual

Operação faz parte das ações integradas do ‘Maio Laranja’, que é o mês dedicado à conscientização e prevenção da exploração sexual. Foto: Divulgação

Fotos mostram o momento da prisão e do cumprimento de mandados. A operação é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio do Laboratório de Operações Cibernéticas da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Ciberlab/Diopi).

Além de Goiás, a polícia ainda investiga outros suspeitos que residem em outros estados.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, a operação nomeada como “Bad Vibes” faz parte das ações integradas do ‘Maio Laranja’, que é o mês dedicado à conscientização e prevenção da exploração sexual de crianças e adolescentes.

Devido a isso, neste mês, a polícia relata que intensifica suas atividades realizando palestras, ações educativas e operações policiais para garantir que os responsáveis por esses tipos de crimes sejam identificados.

Confira os estados em que foram cumpridos os mandados:

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Mandados foram cumpridos em mais de cinco estados. Foto: Divulgação
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A polícia não revelou o nome dos suspeitos e até o momento nenhum advogado dos investigados se posicionaram à respeito do caso.

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Pires do Rio, GO – Na manhã desta terça-feira, 21 de maio de 2024, a Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da equipe da Delegacia de Polícia de Pires do Rio/9ª DRP, cumpriu um Mandado de Prisão Preventiva contra um homem de 46 anos, suspeito de ter abusado sexualmente de suas duas enteadas. As vítimas tinham 10 e 12 anos à época dos fatos.

Detalhes da Prisão

O cumprimento do mandado ocorreu após investigações detalhadas que indicaram fortes evidências dos crimes cometidos pelo suspeito. A prisão foi realizada sem incidentes, e o suspeito foi levado à Delegacia de Polícia de Pires do Rio para a realização dos procedimentos legais.

Procedimentos Legais

Na delegacia, o suspeito passou por todos os procedimentos legais, incluindo a formalização da prisão e a coleta de depoimentos adicionais. O delegado responsável pelo caso, Dr. Luiz Carvalho, afirmou que as investigações foram minuciosas e que a prisão preventiva foi decretada para garantir a segurança das vítimas e evitar a possibilidade de fuga do investigado.

Recolhimento ao Sistema Prisional

Após a conclusão dos procedimentos na Delegacia de Polícia, o suspeito foi recolhido ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário. Ele responderá pelos crimes de abuso sexual contra vulnerável, previstos no artigo 217-A do Código Penal.

Declaração das Autoridades

O delegado Dr. Luiz Carvalho comentou sobre a prisão: “Esta ação é resultado de um trabalho rigoroso e comprometido da equipe da Delegacia de Pires do Rio. Nosso objetivo é proteger as vítimas e garantir que os responsáveis por crimes tão graves sejam levados à justiça.”

Impacto na Comunidade

A prisão do suspeito foi recebida com alívio pela comunidade local, que estava chocada com a gravidade das acusações. Organizações de proteção à infância e moradores de Pires do Rio manifestaram seu apoio às vítimas e suas famílias, destacando a importância de denunciar casos de abuso e confiar no trabalho das autoridades policiais.

Próximos Passos

O processo contra o suspeito seguirá seu curso na Justiça, onde serão apresentadas todas as provas coletadas durante as investigações. A expectativa é que o caso sirva como um alerta para a importância da proteção de crianças e adolescentes contra abusos e violência.

A Polícia Civil de Goiás reforça seu compromisso com a segurança e a proteção da comunidade, garantindo que todos os casos de violência sejam investigados com rigor e seriedade.



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