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14 de março de 2025
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A Justiça mandou soltar, sem necessidade de pagamento de fiança, uma servidora pública de 62 anos de idade que envenenou duas cadelas do vizinho, no Setor Sul, em Goiânia. Ela foi presa pela Polícia Militar nesta terça-feira (25/2) e autuada em flagrante pela Polícia Civil por maus-tratos a animais, com resultado morte, crime cuja pena não permite concessão de fiança pelo delegado.

De acordo com o tutor dos animais, a vizinha dos fundos se sentia incomodada com barulhos das duas cachorras dele, que é estagiário e mora só. Ela então colocou veneno raticida em pães e jogou, por mais de uma vez, sobre o muro para os animais comerem.

Ao retornar do trabalho na tarde de terça-feira, ele encontrou as cadelas sangrando pela boca e vagina, além de apresentar tremedeira. Imediatamente, ele foi à casa da vizinha, que confessou, inclusive em vídeo gravado por ele, ter envenenado os animais.

A Polícia Militar foi acionada e prendeu a mulher em flagrante. Os policiais apreenderam um pedaço de pão de forma com veneno no quintal onde as cachorras estavam, que foi encaminhado para perícia criminal. Os animais foram socorridos para uma clínica veterinária em estado grave e morreram, a primeira ainda na noite de terça-feira e a outra já quarta-feira pela manhã.

Na delegacia, a mulher permaneceu em silêncio sobre os fatos.

O tutor dos cães disse ao PORTAL NG que pretende processar a mulher por danos morais e materiais, já que teve gastos com tratamento veterinário dos animais e não tem condições financeiras para pagar.

Se denunciada pelo Ministério Público, a mulher pode responder a ação penal por crime de maus-tratos contra animais, com resultado morte, previsto na Lei de Crimes Contra o Meio Ambiente. A pena máxima prevista é de reclusão superior a 6 anos, além de multa.

Autor Manoel Messias Rodrigues


Reprodução/Instagram

Carlinhos Maia gerou polêmica ao explicar, durante uma entrevista ao programa SuperPoc, apresentado por Samira Close, o motivo de não participar da Parada LGBTQIAPN+. O influenciador, que é assumidamente homossexual e casado com Lucas Guimarães, atribuiu um crime de intolerância religiosa cometido por um casal heterossexual em 2013, durante uma manifestação por mais direitos para as mulheres, à Parada LGBTQIAPN+. Ele declarou: “A questão religiosa, por exemplo, pegar um crucifixo e colocar no ânus eu não acho isso legal e nunca vou achar!”

Após descobrir que o ato cometido pelo casal heterossexual não ocorreu em uma Parada LGBTQIAPN+, nem foi realizado por membros da mesma comunidade, Carlinhos Maia fez uma retratação pública sobre o assunto. Ele aproveitou para reiterar que não se identifica com a “panelinha suja” da comunidade LGBTQIAPN+.

“Ontem dei uma entrevista de quase 3 horas. Por sinal, muito boa. Várias coisas importantes para serem reverberadas ‘pelas páginas Igbtqiap+’ mas como sempre pegam um corte, e não a fala toda e fazem a mesma coisa que fazem a ANOS. É uma pena, por que no fim, vocês são exatamente o que penso, e pra mim é uma honra não participar dessa panelinha suja da grande maioria”, iniciou.

“Em relação à fake news que foi atribuída erroneamente à comunidade LGBTQIAPN+, Carlinhos Maia compartilhou uma captura de tela com a explicação do assunto e legendou: ‘A única fala, que realmente será corrigida aqui, segue abaixo. Por essa fala, peço desculpas, apenas por essa fala, e fica aí para todos a verdade sobre o que realmente aconteceu’.”

“Mas, é impressionante como é sujo, baixo, e imunda, essa parte da comunidade. Nem se deram ao trabalho de pegar pontos realmente relevantes, e pontos de vista e de vida, diferentes das deles. Pra mim o maior desserviço mesmo, é o recalque disfarçado de ‘militância’. No fim, todas, todes e os caralhos sabem o quão importante minha história é e será, para fazerem famílias olharem com amor e respeito para pessoas iguais a mim”, completou.

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