Inflação sobe 0,48% em setembro e volta a pressionar contas de luz no país
Lidiane 10 de outubro de 2025
A inflação oficial do Brasil voltou a acelerar em setembro, puxada pelo aumento nas contas de luz e pela pressão do grupo habitação. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,48% no mês, revertendo a queda de 0,11% registrada em agosto.
Com o resultado, o IPCA acumula alta de 3,64% no ano e 5,17% nos últimos 12 meses, ficando acima do teto da meta de inflação do governo, que é de 4,5%. O índice de setembro é o maior desde março, quando atingiu 0,56%.
💡 Energia elétrica foi o principal vilão da inflação
O grupo Habitação teve a maior alta entre os nove setores pesquisados, com avanço de 2,97% e impacto de 0,45 ponto percentual (p.p.) sobre o resultado geral.
Dentro do grupo, o destaque negativo foi a energia elétrica residencial, que disparou 10,31% em setembro — maior variação individual do mês e responsável por 0,41 p.p. da inflação total.
A elevação foi causada por dois fatores principais:
1️⃣ O fim do Bônus Itaipu, desconto concedido em agosto a 80,8 milhões de consumidores;
2️⃣ A vigência da bandeira tarifária vermelha – patamar 2, que adicionou R$ 7,87 a cada 100 kWh consumidos.
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), essa cobrança adicional serve para custear o uso de usinas termelétricas, ativadas em períodos de seca e baixo nível nos reservatórios das hidrelétricas — e cuja produção é significativamente mais cara.
Segundo o gerente da pesquisa do IBGE, Fernando Gonçalves, se a energia elétrica fosse excluída do cálculo, o IPCA de setembro teria ficado em apenas 0,08%.
Para outubro, a Aneel reduziu o valor da bandeira, que voltou ao patamar 1 (R$ 4,46 por 100 kWh), o que pode aliviar a inflação no curto prazo. No entanto, concessionárias de energia em São Paulo, Goiânia e Brasília têm reajustes tarifários programados, o que pode neutralizar parte dessa queda.
Nos últimos 12 meses, a conta de luz acumula alta de 10,64%.
🍅 Alimentos seguem em queda pelo quarto mês
Mesmo com o IPCA voltando ao campo positivo, o grupo Alimentação e bebidas manteve a trajetória de desaceleração, com recuo de 0,26% em setembro — o quarto mês consecutivo de queda.
Entre os itens que mais ajudaram a conter a inflação estão:
-
Tomate: -11,52%
-
Cebola: -10,16%
-
Alho: -8,70%
-
Batata-inglesa: -8,55%
-
Arroz: -2,14%
Nos últimos quatro meses, o grupo acumula queda de 1,17%. De janeiro a setembro, enquanto o IPCA sobe 3,64%, os alimentos avançaram apenas 2,67%, segundo o IBGE.
“A desaceleração se deve a uma oferta maior de produtos e à estabilização dos custos logísticos”, explicou Fernando Gonçalves.
📊 Demais grupos e comportamento geral dos preços
Veja o desempenho dos principais grupos que compõem o IPCA em setembro:
-
Habitação: 2,97% (0,45 p.p.)
-
Saúde e cuidados pessoais: 0,17% (0,02 p.p.)
-
Educação: 0,07% (0,01 p.p.)
-
Transportes: 0,01% (0 p.p.)
-
Vestuário: 0,63% (0,03 p.p.)
-
Despesas pessoais: 0,51% (0,05 p.p.)
-
Comunicação: -0,17% (-0,01 p.p.)
-
Artigos de residência: -0,40% (-0,01 p.p.)
-
Alimentação e bebidas: -0,26% (-0,06 p.p.)
O índice de difusão, que mede a proporção de produtos e serviços com aumento de preços, caiu de 57% em agosto para 52% em setembro. Isso significa que pouco mais da metade dos itens monitorados tiveram alta.
A inflação de serviços, considerada mais persistente por estar ligada ao nível de renda e emprego, subiu 0,13%. Já os preços monitorados pelo governo — como energia, combustíveis, transporte público e planos de saúde — aumentaram 1,87%.
🏠 O que o IPCA mede e onde é apurado
O IPCA avalia a variação de preços de bens e serviços consumidos por famílias com renda entre um e 40 salários mínimos.
A coleta de preços é realizada em dez regiões metropolitanas — Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre — além das capitais Brasília, Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.
O indicador é considerado o principal termômetro da inflação brasileira e serve de base para as decisões do Banco Central sobre a taxa de juros (Selic), além de orientar contratos, reajustes salariais e políticas públicas.
🔍 Análise crítica (Folha de Goiás)
O resultado de setembro reforça que a inflação brasileira segue sensível aos custos de energia e serviços, mesmo com a trégua dos alimentos. A alta do IPCA acima da meta indica um cenário de atenção para o Banco Central, que deve ponderar os efeitos dessa pressão antes de continuar reduzindo os juros.
Para as famílias, especialmente de renda média, o aumento da conta de luz impacta diretamente o orçamento doméstico, reduzindo o consumo e pressionando o custo de vida.
A expectativa do mercado financeiro é que o IPCA encerre 2024 próximo de 4,6%, dentro do limite de tolerância, mas ainda com riscos vindos da energia e da política fiscal.
✍️ Por: Redação Folha de Goiás
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📸 Imagem/Reprodução: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Inflação medida pelo INPC sobe 0,52% em setembro e acumula alta de 5,1% em 12 meses
Lidiane 9 de outubro de 2025
A inflação para famílias de menor renda voltou a subir em setembro. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) avançou 0,52% no mês. No acumulado de 2024, a alta chega a 3,62%, e em 12 meses, a 5,1%.
O INPC é o indicador que mede o impacto da inflação sobre famílias com renda de um a cinco salários mínimos, servindo como referência para o reajuste do salário mínimo, benefícios previdenciários e acordos salariais de diversas categorias.
“O INPC tem o papel de preservar o poder de compra dos trabalhadores, refletindo as variações de preços dos bens e serviços essenciais ao consumo das famílias com menor renda”, explica o IBGE.
Habitação pressiona índice com alta da conta de luz
Entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados, três apresentaram queda nos preços, mas o grupo Habitação registrou um avanço expressivo de 3,28%, o maior impacto no resultado geral.
O aumento foi influenciado principalmente pela alta de 10,57% na energia elétrica residencial, após o fim do Bônus Itaipu, desconto aplicado em agosto que havia beneficiado mais de 80 milhões de consumidores.
Além do término do bônus, pesou sobre o orçamento doméstico a bandeira tarifária vermelha – patamar 2, vigente em setembro, que adicionou R$ 7,87 a cada 100 kWh consumidos.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) utiliza o sistema de bandeiras para compensar o custo mais alto da energia gerada por usinas termelétricas em períodos de seca e baixa nos reservatórios.
Para outubro, a Aneel reduziu a cobrança, determinando a bandeira vermelha patamar 1, que representa R$ 4,46 por 100 kWh.
Alimentos têm queda pelo quarto mês seguido
O grupo Alimentação e bebidas voltou a registrar deflação, com retração de 0,33%, mantendo a tendência de queda observada desde junho.
O recuo é resultado da boa oferta de alimentos in natura e da redução nos custos de transporte e combustíveis, que impactam diretamente a cadeia de abastecimento.
Outros grupos também apresentaram variação negativa:
-
Artigos de residência: -0,45%
-
Comunicação: -0,22%
-
Vestuário: -0,60%
-
Despesas pessoais: -0,33%
Já os segmentos de Educação (0,08%), Saúde e cuidados pessoais (0,03%) e Transportes (0,02%) registraram leve alta.
Diferença entre INPC e IPCA
O IBGE também divulgou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) — a inflação oficial do país — que ficou em 0,48% em setembro e 5,17% em 12 meses.
A diferença entre os dois índices está no perfil das famílias pesquisadas e nos pesos atribuídos aos grupos de consumo.
Enquanto o INPC reflete o custo de vida das famílias com renda de até cinco salários mínimos, o IPCA considera lares com renda de até 40 salários mínimos.
No INPC, os alimentos têm peso maior — cerca de 25% do índice, contra 21% no IPCA —, já que famílias de menor renda gastam proporcionalmente mais com alimentação. Em contrapartida, itens como passagens aéreas e pacotes de viagem influenciam menos o resultado.
Atualmente, o salário mínimo é de R$ 1.518, e o resultado anual do INPC de novembro servirá como base para o reajuste de 2025 do piso nacional, do teto do INSS e de benefícios como o seguro-desemprego.
Apuração nacional e abrangência
O levantamento do INPC é feito em dez regiões metropolitanas — Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre — além das capitais Brasília, Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.
Essas áreas representam o comportamento médio de preços nas principais regiões urbanas do país e formam a base para decisões econômicas, sindicais e orçamentárias.
Análise crítica (Folha de Goiás)
O avanço do INPC em setembro reforça o alerta de que a inflação de serviços e energia segue resistente, mesmo com a trégua nos preços dos alimentos.
Para as famílias de menor renda, o aumento na conta de luz tem efeito direto no poder de compra, reduzindo a margem para consumo e dificultando a recomposição salarial.
A expectativa do mercado é que o índice feche 2024 com alta próxima de 4,5%, dentro da meta de tolerância do Banco Central, mas ainda pressionado por custos de energia e transporte.
No curto prazo, o comportamento do INPC deve influenciar as negociações trabalhistas e a política de valorização do salário mínimo em 2025.
Por: Redação Folha de Goiás
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📸 Imagem/Reprodução: Marcello Casal Jr – Agência Brasil
Segundo o levantamento da Confederação Nacional da Indústria, o movimento não alterou o quadro geral de falta de confiança
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) Setorial subiu em 15 e caiu em 14 dos 29 setores industriais em junho, aponta levantamento divulgado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) nesta semana.
Com o resultado, os segmentos de perfumaria, limpeza e higiene pessoal e de produtos de borracha migraram de um estado de falta de confiança para um estado de confiança. O setor de bebidas fez movimento contrário. O balanço do mês de junho tem 21 setores da indústria pessimistas, 7 otimistas e 1 neutro.
“A avaliação negativa dos empresários sobre as condições correntes e as expectativas para a economia é o que mais contribui para o quadro de pessimismo. Isso se deve, principalmente, à elevação dos juros iniciada no fim do ano passado, que causa demanda mais baixa por produtos industriais e dificuldades para a realização de investimentos”, disse o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.
Nas pequenas indústrias, o ICEI caiu 0,2 ponto, para 47,4 pontos. Nas médias, também diminuiu 0,2 ponto, para 48,5 pontos. Ambas continuam sem confiança.
Entre as grandes indústrias, o indicador recuou de forma mais expressiva: queda de 0,5 ponto. O movimento fez o índice dessas empresas cair para 49,7 pontos, para um estado de falta de confiança, consolidando o quadro de pessimismo disseminado entre todos os portes.
No recorte por região, a confiança caiu 2,1 pontos nas indústrias do Centro-Oeste e 0,5 ponto nas indústrias do Sudeste. Ficou estável entre as empresas do Sul e aumentou 1,7 ponto no Norte e 0,6 ponto no Nordeste.
Os empresários do Centro-Oeste estão pessimistas, sentimento que já se via entre os industriais do Sudeste e do Sul. No Norte e no Nordeste, permanece o cenário de otimismo.
- Norte: 53 pontos;
- Nordeste: 52,3 pontos;
- Centro-Oeste: 48,8 pontos;
- Sul: 48,2 pontos;
- Sudeste: 47,2 pontos.
Para esta edição, a CNI consultou 1.766 empresas: 694 de pequeno porte; 649 de médio porte; e 423 de grande porte, de 2 e 11 de junho.
Com informações da Agência CNI.
O terremoto de magnitude 7,7 que atingiu Mianmar na última sexta-feira (28/3) deixou 1,7 mil mortos e mais de 3,4 mil feridos, segundo o governo do país. Cerca de 300 pessoas ainda estão desaparecidas, e as equipes de resgate enfrentam grandes desafios para atender as vítimas. O desastre também impactou a Tailândia, onde o desabamento de um arranha-céu em construção causou pelo menos 18 mortes e deixou 76 pessoas soterradas.
Os hospitais em Mianmar estão sobrecarregados, enquanto equipes internacionais tentam chegar ao local para ajudar no resgate. O chefe da junta militar, Min Aung Hlaing, alertou que o número de mortos pode continuar subindo e pediu apoio internacional.
“É necessário restaurar as rotas de transporte o mais rápido possível”, afirmou, destacando a urgência em reparar ferrovias e reabrir aeroportos para facilitar os resgates.
A situação é ainda mais crítica devido à guerra civil que assola Mianmar desde o golpe militar de 2021. Muitas regiões já sofriam com a falta de infraestrutura e serviços essenciais antes do terremoto, o que torna os esforços de socorro ainda mais desafiadores. A Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho também alertou para a gravidade da situação.
“A destruição foi extensa e as necessidades humanitárias estão crescendo a cada hora.”
Na Tailândia, os trabalhos de resgate entraram no terceiro dia, com equipes utilizando drones e cães farejadores para localizar sobreviventes sob os escombros do prédio que desabou em Bangkok. As autoridades enfrentam um desafio complexo para acessar as vítimas, devido à instabilidade da estrutura.
“Neste momento, nossa equipe está tentando encontrar qualquer um que ainda possa estar vivo. Dentro das primeiras 72 horas, temos que tentar salvar aqueles que ainda estão vivos”, explicou Teerasak Thongmo, comandante da polícia tailandesa.
O impacto do terremoto pode ser ainda maior. De acordo com um modelo do Serviço Geológico dos EUA, o número de mortos em Mianmar pode ultrapassar 10 mil. Além disso, as perdas econômicas devem superar a capacidade financeira anual do país. Com a chegada de equipes de resgate da China, Tailândia, Singapura, Rússia e Índia, a esperança é de que os trabalhos avançem mais rápido.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (27/1) revela que 37% dos entrevistados classificam negativamente o governo Lula, o maior percentual desde o início do levantamento, em fevereiro de 2023. Em contrapartida, 31% avaliaram positivamente, enquanto 28% consideraram a gestão regular.
Houve aumento na avaliação negativa em relação à pesquisa anterior, de dezembro, que registrava 31%. Já a avaliação positiva caiu de 33% para 31%. O percentual de indecisos ou que não responderam subiu de 2% para 4%.
Entre as mulheres, a avaliação negativa cresceu de 27% para 36%. A avaliação positiva no grupo permaneceu estável, dentro da margem de erro, em 33%. No entanto, o percentual de mulheres que consideram o governo regular caiu de 36% para 27%.
A desaprovação geral do trabalho de Lula subiu de 47% para 49%, enquanto a aprovação caiu de 52% para 47%.
A pesquisa também investigou a repercussão das notícias e enxurrada de fake news sobre tributação no Pix. Após polêmica envolvendo uma norma da Receita Federal que obrigava a notificação de transações acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para jurídicas, o governo recuou e revogou a medida.
Dos entrevistados, 66% consideraram que o governo errou na condução do caso, 19% avaliaram que acertou, enquanto 5% afirmaram que o acerto e o erro foram equivalentes. Outros 10% não souberam ou não responderam.
O levantamento ouviu 4.500 brasileiros com 16 anos ou mais, entre os dias 23 e 26 de janeiro, em 250 municípios das cinco regiões do país. A pesquisa foi realizada presencialmente e possui margem de erro de um ponto percentual, com índice de confiança de 95%.
Aprovação alta em famílias de baixa renda
Entre famílias com renda de até dois salários mínimos, o governo é aprovado por 56% e desaprovado por 39%. Já entre aqueles com renda superior a cinco salários mínimos, a desaprovação atinge 59%, enquanto 39% aprovam.
Entre os católicos, o governo possui 52% de aprovação e 45% de reprovação. Já no público evangélico, a desaprovação é maior, com 59%, e a aprovação é de 37%.
O governo também é mais bem avaliado entre pretos e pardos. Na população preta, Lula registra 54% de aprovação e 42% de desaprovação. Entre os pardos, 51% aprovam e 45% desaprovam.
Comunicação – Sobre a comunicação governamental, 53% avaliaram como negativa, 23% como regular e 18% como positiva. Outros 6% não opinaram. A posse de Sidônio Palmeira como ministro da Secretaria de Comunicação Social, no último dia 14, ocorreu em meio a uma reestruturação para melhorar a imagem do governo com vistas a 2026.
Dona de uma das casas por onde o bezerro passou disse que levou um susto com a situação. Morador precisou ajudar o bezerro a descer. Moradores de Goianira filmam bezerro em cima de telhado de casa
Um bezerro foi flagrado “passeando” pelos telhados das casas de Goianira, na Região Metropolitana de Goiânia. Moradores filmaram o animal em cima de, pelo menos, duas casas, na Vila Adilair III.
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Os vídeos foram gravados na tarde de terça-feira (28) e, segundo um morador, o bezerro subiu pelas escadas de um sobrado. Dessa primeira casa, o animal foi para outras e não conseguiu voltar.
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Uma moradora, dona de uma das casas por onde o bezerro passou, disse que levou um susto com a situação. “Foi um terror e muito barulho. Tive medo dele cair dentro de casa e se machucar”, disse.
Bezerro é flagrado em cima de casas em Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
Como o bezerro subiu e não conseguiu descer sozinho, um dos moradores teve que subir no telhado da casa para ajudá-lo. Segundo o morador, apesar do susto e das telhas quebradas, ninguém se feriu.
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Condutor da van chegou a ser socorrido e levado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos. As outras vítimas eram pacientes que estavam sendo levados para tratamento de hemodiálise. Acidente mata quatro pessoas em Itapaci, Goiás
Divulgação/Corpo de Bombeiros
Subiu para 6 o número de mortos no acidente na GO-336 que envolveu uma carreta e uma van da Secretaria Municipal de Itapaci, na região central de Goiás. Maria de Fátima Paes, de 52 anos, era uma das pacientes transportada na van e morreu nesta sexta-feira (10), informou a Secretaria.
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Segundo a Secretaria de Saúde, a sexta vítima estava internada em estado grave no Hospital Estadual Centro-Norte Goiano (HCN), em Uruaçu, no norte de Goiás. Em nota, a Prefeitura de Itapaci lamentou a morte de Maria de Fátima e prestou solidariedade à família e amigos.
Além de Maria, outros quatro pacientes que estavam sendo transportados na van para tratamento de hemodiálise também morreu. As vítimas são: Adeir Marianode Souza, Glória Maria Prado dos Reis, Terezinha Batista Teles Santos e Piedade Angélica dos Reis.
A quinta vítima do acidente foi o motorista da van, Francisco Edinaldo da Silva, de 64 anos. Em nota, a Secretaria de Saúde informou que Francisco, conhecido como “Preguinho”, estava em estado grave no HCN e morreu por volta das 21h45 desta quinta-feira (9).
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O acidente aconteceu por volta das 6h desta quinta-feira (9), na zona rural de Itapaci. De acordo com o Corpo de Bombeiros, 12 pessoas foram envolvidas na batida, quatro delas tiveram a morte confirmada no local da batida. Ainda nesta quinta-feira (9), a Prefeitura de Itapaci declarou luto oficial por três dias no território municipal.
O g1 entrou em contato com o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) e com o Hospital Ortopédico de Goiânia (HOG), ambos por e-mail, na manhã desta sexta-feira (10), para saber o estado de saúde das demais pessoas que estavam no acidente, mas sem resposta até a última atualização desta reportagem.
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