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5 de fevereiro de 2025
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Ao site La Vida de Nos, mulheres que atuaram no processo eleitoral disseram ter sofrido “pressão” do partido de Maduro

Duas mulheres que atuaram como fiscais nas eleições presidenciais da Venezuela e uma líder comunitária do PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela, esquerda) disseram, em entrevista ao site La Vida de Nos, ter sofrido pressão durante o processo eleitoral por parte do partido governista. O intuito seria ocultar evidências que comprovariam a vitória da oposição no pleito.

Na reportagem intitulada “O elo perdido da eleição de 28 de julho”, uma das fiscais afirmou que as atas eleitorais divulgadas pela oposição, indicando que Edmundo González (Plataforma Unitária Democrática, centro-direita) havia recebido ao menos 67% dos votos, eram iguais às que ela teve acesso. As identidades das mulheres não foram reveladas.

Segundo ela, outros fiscais enviaram os números das eleições da cidade de La Guaira em um grupo de WhatsApp. De acordo com os números, o presidente venezuelano Nicolás Maduro havia perdido a disputa na cidade, que é historicamente chavista.

Ela afirmou que, depois de os fiscais enviarem os resultados da eleição na cidade no grupo, o partido pediu para que apagassem as “evidências do WhatsApp”. Além disso, os funcionários foram proibidos de falar sobre o processo eleitoral.

Outra fiscal mencionou uma “falha técnica” que impedia a impressão das atas.

Em entrevista ao La Vida de Nos, uma militar e líder comunitária que atuou como testemunha de mesa pelo PSUV falou em“pressão” por parte do partido.

Segundo ela, o clima foi de “tensão” na data das eleições. “Pelo chat, diziam-nos que devíamos estar atentos, que poderia haver problemas, que os opositores iam mandar motociclistas para nos assustar, que podiam cortar a luz. Eu digo que era como uma pressão”, declarou.

VENEZUELA SOB MADURO

A Venezuela vive sob uma autocracia chefiada por Nicolás Maduro, 61 anos. Não há liberdade de imprensa. Pessoas podem ser presas por “crimes políticos”. A OEA publicou nota em maio de 2021 (PDF – 179 kB) a respeito da “nomeação ilegítima” do Conselho Nacional Eleitoral.

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos relatou abusos em outubro de 2022 (PDF – 150 kB), novembro de 2022 (PDF – 161 kB) e março de 2023 (PDF – 151 kB).

Relatório da Human Rights Watch divulgado em 2023 (PDF – 5 MB) afirma que 7,1 milhões de venezuelanos fugiram do país desde 2014.

Maduro nega que o país viva sob uma ditadura. Diz que há eleições regulares e que a oposição simplesmente não consegue vencer.

As eleições presidenciais realizadas em 28 de julho de 2024 são contestadas por parte da comunidade internacional. A principal líder da oposição, María Corina, foi impedida em junho de 2023 de ocupar cargos públicos por 15 anos. O Supremo venezuelano confirmou a decisão em janeiro de 2024. Alegou “irregularidades administrativas” que teriam sido cometidas quando era deputada, de 2011 a 2014, e por “trama de corrupção” por apoiar Juan Guaidó.

Corina indicou a aliada Corina Yoris para concorrer. No entanto, Yoris não conseguiu formalizar a candidatura por causa de uma suposta falha no sistema eleitoral. O diplomata Edmundo González assumiu o papel de ser o principal candidato de oposição.

O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, controlado pelo governo, anunciou em 28 de julho de 2024 a vitória de Maduro. O órgão confirmou o resultado em 2 de agosto de 2024, mas não divulgou os boletins de urnas. O Tribunal Supremo de Justiça venezuelano, controlado pelo atual regime, disse em 22 de agosto de 2024 que os boletins não serão divulgados.

O Centro Carter, respeitada organização criada pelo ex-presidente dos EUA Jimmy Carter, considerou que as eleições na Venezuela “não foram democráticas”. Leia a íntegra (em inglês – PDF – 107 kB) do comunicado.

Os resultados têm sido seguidamente contestados pela União Europeia e por vários países individualmente, como Estados Unidos, México, Argentina, Costa Rica, Chile, Equador, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai. O Brasil não reconheceu até agora a eleição de Maduro em 2024, mas tampouco faz cobranças mais duras como outros países que apontam fraude no processo.



Autor Poder360 · PODER360


Brasileira denuncia ter sido presa por engano na frente da família no aeroporto de Londres

A empresária goiana Alline Fernandes Dutra, de 36 anos, viveu momentos de pânico após ser presa no aeroporto de Londres. Ao g1, ela denunciou que foi detida por engano e ficou por cerca de 30 horas em uma cela, onde chegou a passar mal por ansiedade. A mulher contou que foi algemada na frente dos filhos e do marido ao ser confundida com uma mulher de nome parecido que dirigiu bêbada.

“Entrei em desespero total, crise de choro, eu não conseguia contentar, não conseguia falar. Chegou um momento que eles me tiraram da cela, veio uma enfermeira me examinar, porque eu estava em estado de choque, em crise constante de desespero, de choro”, relembrou Alline.

A prisão aconteceu no dia 13 de junho deste ano quando Alline e a família estavam a caminho da Itália. Ela foi solta no fim da tarde do dia seguinte. No período que ficou presa, a empresária disse que teve que implorar por remédios para dor e ficou com fome.

“Eu tive que esmurrar a porta da cela para pedir remédio, eles não queriam me dar. Eu estava com fome, eu não tinha jantado, eles me deram uma refeição durante todo o dia, no segundo dia que fiquei presa”, desabafou.

Alline Fernandes Dutra em frente à corte depois da última audiência após ser presa por engano em Londres — Foto: Arquivo Pessoal/Alline Fernandes Dutra

Ao despachar as malas, três policiais abordaram a goiana perguntando se ela era a “Alinne Fernandes”. A brasileira respondeu que se chama “Alline Fernandes Dutra”. O nome das duas se diferencia no último sobrenome e na grafia, um tem dois “L’s” e o outro tem dois “N’s”.

  • Suspeita do crime: Alinne Fernandes
  • Goiana: Alline Fernandes Dutra

“Sou mãe de 2 filhos pequenos, trabalho honestamente no Reino Unido. E o que está acontecendo não pode ficar por isso mesmo. Fui tratada como uma criminosa o tempo todo, mesmo que claramente não tinham certeza se eu era a pessoa certa”, desabafou Alline.

Alline ficou presa das 11h do dia 13/06 às 17h do dia seguinte, quando foi à corte passar por uma audiência. Durante o julgamento, a foto da suspeita do crime não estava no processo, informações da incompatibilidade das digitais foram omitidas e o nome da brasileira foi adicionado ao documento da prisão da verdadeira culpada, segundo Alline.

“Após verem o vídeo da ‘Alinne Fernandes’ sendo presa em 2022, eles afirmaram que não era eu, e por isso fui solta em liberdade condicional com data marcada para retornar. Eu e minha família retornamos à corte no dia 28 para mais uma audiência, e para a minha defesa esclarecer de uma vez por todas o erro que a polícia britânica cometeu ao me prender indevidamente”, explicou.

Agora, a goiana deve andar com um documento que comprova sua inocência, em caso de abordagem policial, até que a verdadeira acusada do crime seja presa. Alline nasceu em Goiânia, mora no Reino Unido há 15 anos, e tem dupla nacionalidade, a brasileira e a italiana, por conta do avô.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral em Londres,informou que acompanha o caso e presta a assistência consular cabível à nacional brasileira. O g1 pediu informações à Polícia de Londres, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

No momento da prisão, Alline estava com o marido Joel Winston Petrie, cidadão inglês, e seus dois filhos de 3 e 1 ano, nascidos em Londres. Durante a abordagem, os policiais explicaram que o crime de “Alinne Fernandes” aconteceu em 16 de janeiro de 2022.

“Falei que não sei dirigir, não tenho carteira de motorista, e não estava nas redondezas onde a outra pessoa foi presa. Durante a minha prisão no aeroporto, a polícia se recusava a mostrar os dados que eles anotaram da suspeita presa em 2022, como data de nascimento, endereço, qual carro ela estava dirigindo ou onde ela foi presa”, relembrou Alline.

Segundo a empresária, até a foto tirada durante a prisão da verdadeira acusada, chamada de mugshot, era diferente dela. “A foto claramente não era eu! Quando meu marido questionou a polícia sobre a foto, eles disseram que era irrelevante o fato de que não era eu”, desabafou Alline.

Após alguns minutos de conversa, a goiana foi algemada na frente dos filhos. Ao g1, Alline contou que se machucou durante a prisão, mostrando o pé inchado e marcas nos punhos.

Alline Fernandes Dutra em mostra punho machucado e pé inhcado após ser presa por engano em Londres — Foto: Arquivo Pessoal/Alline Fernandes Dutra

A brasileira foi levada algemada no camburão até uma cela e suas digitais foram colhidas. Alline disse que foi informada que se a impressão digital ficasse vermelha, indicaria que ela não era a pessoa que cometeu o crime em 2022.

“Após a minha impressão digital ter voltado vermelha, eles ainda me mantiveram presa e não me explicaram mais nada”, pontuou.

No dia 14/06, diante do juiz, Alline percebeu que a foto da verdadeira acusada não estava no processo e a polícia omitiu a informação da impressão digital, conforme contou a brasileira ao g1. Alline descobriu também que os dados que os policiais tinham em mãos não eram iguais aos dela.

“Percebi que a polícia havia editado o documento da prisão em 2022 adicionando o meu nome completo e endereço, deixando tudo mais confuso no sistema para parecer que eu tinha algo a ver com o crime”, completou.

O juiz só percebeu que algo estava errado quando o vídeo que mostrava a prisão da verdadeira acusada foi exibido na corte. Em seguida, ela foi solta em liberdade condicional com uma audiência marcada para retornar.

No dia 28/06, durante a última audiência na Barkingside Magistrates Court, em Londres, a Justiça reconheceu que Alline era inocente. No entanto, ela explicou que precisa andar com um documento que comprova o fato, até que a verdadeira culpada seja presa.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Brasileira denuncia ter sido presa por engano na frente da família no aeroporto de Londres

O que era para ser uma viagem em família se tornou um pesadelo para a empresária goiana Alline Fernandes Dutra, de 36 anos. A brasileira denunciou que foi presa por engano e foi algemada na frente dos filhos e do marido no aeroporto de Londres (assista acima). Alline explicou que foi confundida com uma mulher de nome parecido que dirigiu bêbada e não compareceu à corte.

“Sou mãe de 2 filhos pequenos, trabalho honestamente no Reino Unido. E o que está acontecendo não pode ficar por isso mesmo. Fui tratada como uma criminosa o tempo todo, mesmo que claramente não tinham certeza se eu era a pessoa certa”, desabafou Alline.

A prisão aconteceu no dia 13 de junho deste ano quando Alline e a família estavam a caminho da Itália. Ao despachar as malas, três policiais abordaram a goiana perguntando se ela era a “Alinne Fernandes”. A brasileira respondeu que se chama “Alline Fernandes Dutra”. O nome das duas se diferencia no último sobrenome e na grafia, um tem dois “L’s” e o outro tem dois “N’s”.

  • Goiana: Alline Fernandes Dutra
  • Suspeita do crime: Alinne Fernandes

Alline Fernandes Dutra em frente à corte depois da última audiência após ser presa por engano em Londres — Foto: Arquivo Pessoal/Alline Fernandes Dutra

Alline ficou presa das 11h do dia 13/06 às 17h do dia seguinte, quando foi à corte passar por uma audiência. Durante o julgamento, a foto da suspeita do crime não estava no processo, informações da incompatibilidade das digitais foram omitidas e o nome da brasileira foi adicionado ao documento da prisão da verdadeira culpada, segundo Alline.

“Após verem o vídeo da ‘Alinne Fernandes’ sendo presa em 2022, eles afirmaram que não era eu, e por isso fui solta em liberdade condicional com data marcada para retornar. Eu e minha família retornamos à corte no dia 28 para mais uma audiência, e para a minha defesa esclarecer de uma vez por todas o erro que a polícia britânica cometeu ao me prender indevidamente”, explicou.

Agora, a goiana deve andar com um documento que comprova sua inocência, em caso de abordagem policial, até que a verdadeira acusada do crime seja presa. Alline nasceu em Goiânia, mora no Reino Unido há 15 anos, e tem dupla nacionalidade, a brasileira e a italiana, por conta do avô.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral em Londres,informou que acompanha o caso e presta a assistência consular cabível à nacional brasileira. O g1 pediu informações à Polícia de Londres, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

No momento da prisão, Alline estava com o marido Joel Winston Petrie, cidadão inglês, e seus dois filhos de 3 e 1 ano, nascidos em Londres. Durante a abordagem, os policiais explicaram que o crime de “Alinne Fernandes” aconteceu em 16 de janeiro de 2022.

“Falei que não sei dirigir, não tenho carteira de motorista, e não estava nas redondezas onde a outra pessoa foi presa. Durante a minha prisão no aeroporto, a polícia se recusava a mostrar os dados que eles anotaram da suspeita presa em 2022, como data de nascimento, endereço, qual carro ela estava dirigindo ou onde ela foi presa”, relembrou Alline.

Segundo a empresária, até a foto tirada durante a prisão da verdadeira acusada, chamada de mugshot, era diferente dela. “A foto claramente não era eu! Quando meu marido questionou a polícia sobre a foto, eles disseram que era irrelevante o fato de que não era eu”, desabafou Alline.

Após alguns minutos de conversa, a goiana foi algemada na frente dos filhos. Ao g1, Alline contou que se machucou durante a prisão, mostrando o pé inchado e marcas nos punhos.

Alline Fernandes Dutra em mostra punho machucado e pé inhcado após ser presa por engano em Londres — Foto: Arquivo Pessoal/Alline Fernandes Dutra

A brasileira foi levada algemada no camburão até uma cela e suas digitais foram colhidas. Alline disse que foi informada que se a impressão digital ficasse vermelha, indicaria que ela não era a pessoa que cometeu o crime em 2022.

“Após a minha impressão digital ter voltado vermelha, eles ainda me mantiveram presa e não me explicaram mais nada”, pontuou.

No dia 14/06, diante do juiz, Alline percebeu que a foto da verdadeira acusada não estava no processo e a polícia omitiu a informação da impressão digital, conforme contou a brasileira ao g1. Alline descobriu também que os dados que os policiais tinham em mãos não eram iguais aos dela.

“Percebi que a polícia havia editado o documento da prisão em 2022 adicionando o meu nome completo e endereço, deixando tudo mais confuso no sistema para parecer que eu tinha algo a ver com o crime”, completou.

O juiz só percebeu que algo estava errado quando o vídeo que mostrava a prisão da verdadeira acusada foi exibido na corte. Em seguida, ela foi solta em liberdade condicional com uma audiência marcada para retornar.

No dia 28/06, durante a última audiência na Barkingside Magistrates Court, em Londres, a Justiça reconheceu que Alline era inocente. No entanto, ela explicou que precisa andar com um documento que comprova o fato, até que a verdadeira culpada seja presa.

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‘Denis Gigante’ morre após acidente em Goiás

Antes de morrer, Denis falou sobre a sua relação com carros em entrevista ao Auto Esporte, da Rede Globo. Ele afirma que comprou a Parati em 2015 e que este era o carro que mais tinha lhe dado certo conforto até então.

Segundo a reportagem, publicada em 2020, a Parati, que já tinha um comprimento maior, precisou ter o trilho do banco do motorista estendido em 10 cm para acomodar melhor o Gigante.

Após o acidente, fotos divulgadas pelo Corpo de Bombeiros mostraram que o carro ficou completamente destruído.

A reportagem também narrou a luta de Denis para conseguir tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), visto que precisava de uma autorização para usar o próprio veículo na prova. Conforme o boletim de ocorrência do acidente, Denis conseguiu tirar a carteira de motorista em novembro de 2023.

Capotamento na GO-430, na zona rural de Formosa — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Denis teve um traumatismo craniano grave, foi reanimado por médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) várias vezes, mas não resistiu. Ele morreu a caminho do hospital.

Uma menina de 6 anos e uma mulher, de 47, que também estavam no carro, ficaram feridas. A menina teve somente um corte na boca e a mulher escoriações leves. A relação entre elas e Denis não foi informada por nenhuma das autoridades.

A causa do acidente ou o motivo que levou Denis a perder o controle da direção ainda não foram descobertos. O Instituto Médico Legal (IML) recolheu o corpo de Denis e uma perícia foi feita no local.

Os bombeiros isolaram a rodovia e a bateria do carro, a fim de evitar um possível incêndio.

Denis Albino Barbosa era conhecido como gigante por ter 2,30 metros de altura — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Em seus perfis nas redes sociais, Denis contava que trabalhava como artista, participando de propagandas e eventos. Nascido em 3 de agosto de 1973, ele também participou de diversos programas de televisão desde a década de 1990.

O g1 entrou em contato com o Guinness Book para saber se Denis fez parte do livro ou quebrou algum recorde oficialmente, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

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Joias de idosa são furtadas durante golpe do falso sequestro, em Goiânia — Foto: Divulgação/PM

Uma idosa de 78 anos foi vítima do golpe do falso sequestro, transferiu R$ 20mil e entregou cerca de R$ 300 mil em joias para criminosos, após acreditar que a filha tinha sido sequestrada, em Goiânia. Segundo a Polícia Militar (PM), o caso foi solucionado após os funcionários do banco da idosa desconfiarem quando ela tentou realizar uma segunda transferência de R$ 20 mil no mesmo dia.

O caso aconteceu na sexta-feira (14). Os relatos da PM apontam que os criminosos entraram em contato com a idosa por ligações telefônicas durante a madrugada, dizendo que tinham sequestrado a filha dela.

À polícia, a idosa afirmou que durante a ligação, era possível ouvir a voz de uma mulher ao fundo se passando por sua filha, e que pedia para a vítima entregar as joias que tinha para salvá-la. Como forma de manipulação, os criminosos exigiam que a vítima ficasse online em vídeo chamada com eles para monitorarem o que ela fazia e impedir que a idosa ligasse para a filha, informou a PM.

Por volta de 10h da sexta-feira, a vítima foi até o banco e transferiu R$ 20 mil para os criminosos. Às 11h, os golpistas coagiram a idosa a informar seu endereço, abrir o portão da residência e deixar uma sacola com as joias em frente ao portão.

Vídeo mostra suspeito de participação em golpe do falso sequestro furando joias

As câmeras de segurança da casa da vítima mostram o momento em que um homem passa pela rua, pega a sacola e vai embora (veja acima). Após ter as joias furtadas, os criminosos exigiram outra transferência de R$ 20 mil.

Ainda segundo a Polícia Militar, na tentativa de fazer a nova transferência, os funcionários do banco estranharam a ação e questionaram a idosa, que informou no ouvido do gerente do banco que estava sendo assaltada. Após a denúncia, o gerente ligou para a filha da vítima, teve a certeza de que tudo se tratava de um golpe e acionou os policiais.

Jovem de 28 anos preso suspeito de participar de golpe do falso sequestro, em Trindade — Foto: Divulgação/PM

No vídeo registrado pelas câmeras de segurança, é possível ver um carro prata passando pela rua. Após suspeitas dos policiais, a placa do carro foi investigada e chegaram até o endereço do motorista cadastrado no veículo.

Ao chegarem no endereço do condutor, foram informados de que o carro estava alugado para um terceiro, que usava o veículo para transporte de passageiros por aplicativo, mas que possuía rastreador. Após conseguirem a localização do carro, encontraram o veículo e o suspeito de participação no crime, que confessou ter pegado as joias.

O homem que aparece nas imagens das câmeras de segurança, de 28 anos, foi preso em Trindade. As joias furtadas foram recuperadas e entregues de volta à idosa. Os militares informaram que o suspeito possuía passagens pelos crimes de estelionato e associação criminosa.

Outros suspeitos de envolvimento no caso não foram localizados. O g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.

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(Foto: Reprodução)

Vítima morreu por traumatismo craniano após 10 dias internada em estado gravíssimo. Igor Porto alegou que Marcela Luíse caiu sozinha enquanto limpava a casa. Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás
Reprodução/Redes Sociais e Reprodução/TV Anhanguera
O fisiculturista Igor Porto Galvão, acusado de matar mulher espancada, já foi denunciado por agressão, ameaça e tráfico de anabolizantes, apontou a investigação da Polícia Civil (PC). Marcela Luíse, de 31 anos, morreu por traumatismo craniano após 10 dias internada em estado gravíssimo.
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Ao g1, a defesa de Igor informou que não vai se manifestar sobre as denúncias “do passado” do fisiculturista. Sobre a acusação da morte de Marcela, a defesa afirmou que acredita na instrução criminal e que será demonstrado que os fatos não ocorreram como narrados pela acusação.
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Durante a investigação da morte de Marcela, a delegada Bruna Coelho pesquisou o histórico de denúncias contra o fisiculturista. Segundo ela, Igor tem registros de ocorrências de brigas com uma vizinha por causa de cachorro e com o funcionário de um supermercado.
“Ele tem o temperamento muito explosivo e agressivo”, afirma a delegada.
Agressão e ameaça
Além dessas ocorrências, conforme o inquérito policial, em abril de 2015, o fisicultura foi denunciado por uma ex-namorada por injúria, ameaça e lesão corporal. De acordo com o documento, após o fim do relacionamento, Igor teria convidado a mulher para conversar a tentar reatar o namoro.
Entretanto, segundo o inquérito, durante a conversa, o fisiculturista teria pedido para ver o celular da ex-namorada e vista conversas com um novo pretendente de mulher. Neste momento, ele teria começado a xingar a mulher e, em seguida, conforme relatado da vítima, a enforcado com uma das mãos.
“Muito nervoso, ele disse: você é uma puta, uma vadia e uma vagabunda. Eu vou matar você”, detalha a denúncia da ex-namorada.
Por ser um caso de violência doméstica, o processo da ex-namorada contra Igor correu em segredo de justiça. O inquérito da Polícia Civil (PC) não consta o desdobramento da denúncia e, devido ao sigilo do processo, o g1 não pôde verificar qual foi o desfecho.
Tráfico de anabolizantes
A pesquisa da delegada ainda identificou que, em novembro de 2015, em Brasília, no Distrito Federal (DF), o fisiculturista foi preso em flagrante por tráfico de substância entorpecente e por porte de substância entorpecente para consumo pessoal.
Na ocasião, foram apreendidos na casa do fisiculturista mais de 60 frascos de anabolizantes diversos, além de siringas, agulhas e receituários médicos em nomes de terceiros. Conforme documento, Igor assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
Denúncia
O caso foi investigado pela delegada Bruna Coelho, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Em entrevista à TV Anhanguera, a investigadora contou que a polícia foi chamada pelo hospital.
“Nós fomos até a casa e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho. A delegada acredita que o fisiculturista espancou a mulher e a levou para o hospital.
“Ele disse para a equipe médica que ela estava limpando a casa quando escorregou e caiu. Segundo ele, ela convulsionou e as lesões foram causadas pela queda. Então, ele deu um banho nela e a levou para o hospital, onde, de imediato, ela foi levada para uma cirurgia e depois para a UTI”, afirmou.
Marcela
Marcela Luise de Souza foi levada pelo fisiculturista para o hospital no último dia 10 de maio e, na ocasião, segundo a Polícia Civil (PC), Igor disse aos médicos que a mulher caiu em casa. Câmeras de segurança registraram o exato momento em que o carro do casal deixou o condomínio onde eles moravam.
Vídeo mostra fisiculturista carregando mulher espancada até hospital
À TV Anhanguera, a tia de Marcela disse que ela era uma mulher doce, amorosa e muito sorridente. Ela trabalhava há três meses como secretária do fisiculturista e não tinha redes sociais. “Ela tinha, mas apagou. Quando perguntaram, ela disse que precisava de foco, se concentrar mais e que [as redes sociais] tomavam muito o tempo dela. Mas a gente sabe que era uma forma dele controlar ela”, ressaltou.
A mulher deixou uma filha de 5 anos, fruto do relacionamento com o fisiculturista. A tia de Marcela contou que ela conheceu Igor na adolescência, na época da escola. Eles se reencontraram já adultos e começaram o relacionamento.
Quem é o fisiculturista?
Igor Porto Galvão tem 32 anos e nasceu em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo a família de Marcela, ele tinha um relacionamento com a vítima há nove anos. Eles moraram juntos em Brasília, no Distrito Federal (DF), e viviam em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, desde janeiro de 2021.
Ele se apresenta nas redes sociais como nutricionista e profissional de educação física. Conforme informações do site do Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região (CRN1), Igor tem um registro provisório de nutricionista vigente até março de 2025. O g1 questionou o Conselho por e-mail para saber se, após ser preso, Igor poderá perder o registro, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
Histórico de violência
A investigação polícia descobriu que o fisiculturista tem um histórico de violência doméstica. “Ele tem antecedentes de Maria da Penha com ex-namorada e com a própria vítima. [Ela teve] medida protetiva deferida, contudo eles reataram e a medida foi arquivada”, explicou a delegada.
“Eles moravam em Brasília. Ali teve um inquérito de lesão corporal, inclusive, nós acreditamos, com os mesmos modus operandi, murros, chutes e socos”, completou.
Nota da defesa de Igor na íntegra
A defesa do investigado Igor Porto Galvão lamenta profundamente a morte de Marcela Luise, e continuará pronunciando apenas com relação às investigações. Sobre a decretação da prisão preventiva do Sr. Igor no ponto de vista da defesa não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, ou seja, garantia da ordem pública, garantia da instrução criminal ou assegurar a aplicação penal.
Explico, o Igor possui profissão licita, é Nutricionista e Educador Físico, endereço fixo, é primário, em momento algum existe algo no processo que ele interferiu no bom andamento da investigação, pelo contrário a Polícia Civil esteve em sua residência fora de horário a fim de realizar pericia, e ele autorizou. Perícia essa que teve como resultado inconclusiva. Importante salientar que o colega Advogado que estava acompanhando o Igor, naquela oportunidade, já havia ido na Delegacia e colocado o Igor à disposição da Autoridade Policial . Até o presente momento o Igor não foi ouvido.
A defesa vai entrar com os pedidos cabíveis a fim de que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferente do cárcere. Todo e qualquer manifestação adicional se dará preferencialmente nos autos processuais. Reiteremos ainda nossa total confiança no Poder Judiciário para a elucidação do caso em comento, buscando sempre a preservação dos incisos LV e LVII, art. 5º, (LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;) positivados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/05/31/agressao-ameaca-e-trafico-de-anabolizantes-veja-crimes-pelos-quais-fisiculturista-acusado-de-matar-mulher-espancada-ja-tinha-sido-denunciado.ghtml

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Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais e Reprodução/TV Anhanguera

Ao g1, a defesa de Igor informou que não vai se manifestar sobre as denúncias “do passado” do fisiculturista. Sobre a acusação da morte de Marcela, a defesa afirmou que acredita na instrução criminal e que será demonstrado que os fatos não ocorreram como narrados pela acusação.

“Ele tem o temperamento muito explosivo e agressivo”, afirma a delegada.

Além dessas ocorrências, conforme o inquérito policial, em abril de 2015, o fisicultura foi denunciado por uma ex-namorada por injúria, ameaça e lesão corporal. De acordo com o documento, após o fim do relacionamento, Igor teria convidado a mulher para conversar a tentar reatar o namoro.

Entretanto, segundo o inquérito, durante a conversa, o fisiculturista teria pedido para ver o celular da ex-namorada e vista conversas com um novo pretendente de mulher. Neste momento, ele teria começado a xingar a mulher e, em seguida, conforme relatado da vítima, a enforcado com uma das mãos.

“Muito nervoso, ele disse: você é uma puta, uma vadia e uma vagabunda. Eu vou matar você”, detalha a denúncia da ex-namorada.

Por ser um caso de violência doméstica, o processo da ex-namorada contra Igor correu em segredo de justiça. O inquérito da Polícia Civil (PC) não consta o desdobramento da denúncia e, devido ao sigilo do processo, o g1 não pôde verificar qual foi o desfecho.

Tráfico de anabolizantes

A pesquisa da delegada ainda identificou que, em novembro de 2015, em Brasília, no Distrito Federal (DF), o fisiculturista foi preso em flagrante por tráfico de substância entorpecente e por porte de substância entorpecente para consumo pessoal.

Na ocasião, foram apreendidos na casa do fisiculturista mais de 60 frascos de anabolizantes diversos, além de siringas, agulhas e receituários médicos em nomes de terceiros. Conforme documento, Igor assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

O caso foi investigado pela delegada Bruna Coelho, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Em entrevista à TV Anhanguera, a investigadora contou que a polícia foi chamada pelo hospital.

“Nós fomos até a casa e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho. A delegada acredita que o fisiculturista espancou a mulher e a levou para o hospital.

“Ele disse para a equipe médica que ela estava limpando a casa quando escorregou e caiu. Segundo ele, ela convulsionou e as lesões foram causadas pela queda. Então, ele deu um banho nela e a levou para o hospital, onde, de imediato, ela foi levada para uma cirurgia e depois para a UTI”, afirmou.

Marcela Luise de Souza foi levada pelo fisiculturista para o hospital no último dia 10 de maio e, na ocasião, segundo a Polícia Civil (PC), Igor disse aos médicos que a mulher caiu em casa. Câmeras de segurança registraram o exato momento em que o carro do casal deixou o condomínio onde eles moravam.

Vídeo mostra fisiculturista carregando mulher espancada até hospital

À TV Anhanguera, a tia de Marcela disse que ela era uma mulher doce, amorosa e muito sorridente. Ela trabalhava há três meses como secretária do fisiculturista e não tinha redes sociais. “Ela tinha, mas apagou. Quando perguntaram, ela disse que precisava de foco, se concentrar mais e que [as redes sociais] tomavam muito o tempo dela. Mas a gente sabe que era uma forma dele controlar ela”, ressaltou.

A mulher deixou uma filha de 5 anos, fruto do relacionamento com o fisiculturista. A tia de Marcela contou que ela conheceu Igor na adolescência, na época da escola. Eles se reencontraram já adultos e começaram o relacionamento.

Quem é o fisiculturista?

Igor Porto Galvão tem 32 anos e nasceu em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo a família de Marcela, ele tinha um relacionamento com a vítima há nove anos. Eles moraram juntos em Brasília, no Distrito Federal (DF), e viviam em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, desde janeiro de 2021.

Ele se apresenta nas redes sociais como nutricionista e profissional de educação física. Conforme informações do site do Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região (CRN1), Igor tem um registro provisório de nutricionista vigente até março de 2025. O g1 questionou o Conselho por e-mail para saber se, após ser preso, Igor poderá perder o registro, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

A investigação polícia descobriu que o fisiculturista tem um histórico de violência doméstica. “Ele tem antecedentes de Maria da Penha com ex-namorada e com a própria vítima. [Ela teve] medida protetiva deferida, contudo eles reataram e a medida foi arquivada”, explicou a delegada.

“Eles moravam em Brasília. Ali teve um inquérito de lesão corporal, inclusive, nós acreditamos, com os mesmos modus operandi, murros, chutes e socos”, completou.

Nota da defesa de Igor na íntegra

A defesa do investigado Igor Porto Galvão lamenta profundamente a morte de Marcela Luise, e continuará pronunciando apenas com relação às investigações. Sobre a decretação da prisão preventiva do Sr. Igor no ponto de vista da defesa não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, ou seja, garantia da ordem pública, garantia da instrução criminal ou assegurar a aplicação penal.

Explico, o Igor possui profissão licita, é Nutricionista e Educador Físico, endereço fixo, é primário, em momento algum existe algo no processo que ele interferiu no bom andamento da investigação, pelo contrário a Polícia Civil esteve em sua residência fora de horário a fim de realizar pericia, e ele autorizou. Perícia essa que teve como resultado inconclusiva. Importante salientar que o colega Advogado que estava acompanhando o Igor, naquela oportunidade, já havia ido na Delegacia e colocado o Igor à disposição da Autoridade Policial . Até o presente momento o Igor não foi ouvido.

A defesa vai entrar com os pedidos cabíveis a fim de que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferente do cárcere. Todo e qualquer manifestação adicional se dará preferencialmente nos autos processuais. Reiteremos ainda nossa total confiança no Poder Judiciário para a elucidação do caso em comento, buscando sempre a preservação dos incisos LV e LVII, art. 5º, (LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;) positivados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

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O fisiculturista Igor Porto Galvão, suspeito de matar Marcela Luise de Souza, de 31 anos, denunciou ter sido agredido na Unidade Central Regional de Triagem, em Aparecida de Goiânia (GO).

Igor alega ter recebido socos, “chinelada” e que depois disto, lhe foram oferecidos medicamentos para dor e o levaram à enfermagem. A informação é do site Metrópoles.

O fisiculturista foi preso preventivamente na última sexta-feira (17/5) por suspeita de feminicídio. A mulher dele, Marcela Luise de Sousa, foi levada para o hospital inconsciente no último 10 de maio por Igor. A Polícia Civil confirmou que ela teve traumatismo craniano e oito costelas quebradas, além de escoriações pelo corpo.

Aos médicos, Igor alegou que a mulher tinha sofrido uma queda em casa. Porém, o hospital informou à delegacia que as lesões não eram condizentes com uma queda. Ela faleceu dez dias após ser internada.

Segundo o site, após ser agredido, Igor teria sido orientado por policiais penais a relatar no atendimento médico que caiu da cama. Na declaração do fisiculturista à Corregedoria da Polícia Penal, ele relatou escoriações.


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A Diretoria-Geral de Polícia Penal afirmou que foi aberto um procedimento administrativo para apuração da denúncia.

Nesta sexta-feira (24/5), a delegada da Polícia Civil responsável pelo caso, Bruna Coelho, apresentou o inquérito no qual o homem foi indiciado por feminicídio.

Os advogados de Igor chegaram a entrar com um habeas corpus na quarta-feira (22/5), mas o pedido foi negado no dia seguinte pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO).



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