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5 de fevereiro de 2025
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A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) realiza nesta quarta-feira, 18, sua segunda sessão deliberativa ordinária da semana. A reunião, que ocorrerá de maneira presencial, terá início às 15 horas, no Plenário Iris Rezende, do Palácio Maguito Vilela, com 15 processos legislativos em pauta para discussão e votação. Três matérias estão prontas para serem deliberadas em segunda votação, oito em primeira fase e quatro em votação única. Além delas, dois projetos de autoria do Poder Executivo que estão em análise na Comissão Mista podem entrar na pauta da Ordem do Dia.

O primeiro é o projeto nº 27235/24, que altera a Lei nº 11.651, de 26 de dezembro de 1991, que institui o Código Tributário do Estado de Goiás (CTE). A medida busca adequar a legislação estadual às alterações promovidas pela Emenda Constitucional nº 132, de 20 de dezembro de 2023, no que se refere à ampliação da incidência do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

A proposta, fundamentada pela Secretaria de Estado da Economia, visa a corrigir a discrepância existente entre o CTE e a interpretação do Supremo Tribunal Federal (STF). Atualmente, o STF limita a incidência do IPVA exclusivamente a veículos terrestres, enquanto o CTE já prevê a cobrança para veículos terrestres, aquáticos e aéreos. Com a mudança constitucional, foi acrescentado o inciso III ao § 6º do art. 155 da Constituição Federal, permitindo a tributação de todos os veículos listados no CTE.

Já o segundo projeto de lei da Governadoria, nº 27223/24, altera a Lei n° 11.651, de 26 de dezembro de 1991, que institui o Código Tributário do Estado de Goiás (CTE). A iniciativa busca atualizar a legislação estadual para adequá-la às mudanças promovidas pela Lei Complementar Federal n° 204, de 28 de dezembro de 2023, e pelo Convênio ICMS n° 109, de 3 de outubro de 2024.

O titular da Secretaria de Economia destacou que o projeto dispõe sobre regras gerais do crédito de ICMS na transferência interestadual de mercadorias; valor atribuído às operações de transferência; e base de cálculo do ICMS nos casos em que o contribuinte opte pela transferência de crédito.

A proposta tem como objetivo principal harmonizar a legislação tributária estadual com as normativas federais e interestaduais, promovendo maior clareza e segurança jurídica para contribuintes e órgãos fiscais.

Primeira fase

Em primeira votação, encontra-se o projeto de lei nº 0332/24, do deputado Charles Bento (MDB). Esse projeto busca transformar o Colégio Estadual Professor Joaquim Carvalho Ferreira, em Goiânia, em Colégio da Polícia Militar do Estado de Goiás.

Charles justifica que a transformação da mencionada unidade de ensino em colégio militar deve-se, sobretudo, aos bons resultados apresentados por tais instituições, que proporcionam rigoroso padrão de disciplina e qualidade dos serviços prestados, tendo alcançado inclusive o primeiro lugar no índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de Goiás e destaque no Enem, outras unidades de ensino no Estado merecem ser alçadas também a colégio militar, como previsto de forma justa no projeto de lei em análise.

Já o projeto nº 13641/24, de Veter Martins (UB), tem como objetivo instituir o Dia do Brechó para promover a doação e a venda de livros, roupas e acessórios usados. Além desses projetos, outros seis estão na agenda para a primeira fase de votação, incluindo propostas para declarar diversas entidades como de utilidade pública e estabelecer políticas públicas específicas.

Segunda votação

Para segunda e definitiva votação, três proposições estão prontas para serem deliberadas. Entre elas, a propositura n° 0445/23 de Amilton Filho (MDB), que obriga as empresas locadoras de veículos localizadas em Goiás a disponibilizar automóveis adaptados para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Já o projeto de lei n° 8124/24, do deputado Jamil Calife (PP) que institui a Política Estadual de Implantação de Rotas Hidroviárias de Transporte no Estado de Goiás também está na Ordem do Dia para ser votado em segunda fase. E por fim, a matéria n° 9269/24, que nomeia Antônio Felipe da Costa ao trecho situado entre os municípios de São Luiz do Norte a Goianésia sob a ponte do Rio das Almas na rodovia GO-338.

Para mais informações sobre as matérias já constantes da Ordem do Dia para a sessão ordinária desta quarta-feira, 18, consulte a pauta prévia.

Sessões ordinárias

As sessões ordinárias constituem o calendário anual de trabalho legislativo e possuem a Ordem do Dia previamente designada, ou seja, têm uma pauta de votação. São realizadas normalmente às terças, quartas e quintas-feiras e compõem-se das seguintes fases: Abertura, onde são feitas apresentações de matérias e demais comunicações parlamentares; Pequeno Expediente; Grande Expediente; e a Ordem do Dia.

Para garantir a transparência, o Legislativo goiano transmite, ao vivo, todas as sessões, e a população pode acompanhar os trabalhos pela TV Assembleia Legislativa (canais 3.2 da TV aberta, 8 da NET Claro e 7 da Gigabyte Telecom), pelo site oficial do Parlamento estadual (portal.al.go.leg.br) e, ainda, pelo canal do Youtube. Dessa forma, a população tem a oportunidade de acompanhar as discussões e votações de todas as matérias em pauta.

A Ordem do Dia, que é a fase mais importante da sessão, envolve a discussão e votação das matérias em destaque. Cada projeto de lei é analisado e debatido pelos deputados antes de ser votado. Esse momento é crucial para a democracia, pois é quando os parlamentares têm a oportunidade de defender suas proposições, ou argumentar contra as matérias das quais discordam.

As decisões tomadas na Assembleia Legislativa têm impacto direto na vida da população. Por isso, é fundamental que os cidadãos acompanhem o trabalho dos parlamentares e participem das decisões, dando a sua opinião e, assim, contribuindo para o aprimoramento da democracia.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


A candidata a prefeita de Senador Canedo pelo PSD, Izaura Cardoso, definiu que a saúde será a prioridade número um, caso seja eleita. Em entrevistas, ela afirma que pretende resgatar a qualidade do atendimento em saúde que a gestão de Vanderlan Cardoso conseguiu atingir em suas duas administrações à frente da prefeitura do município, a partir de 2005.

“Senador Canedo vai voltar a ser referência na saúde como fomos no passado”, afirma Izaura Cardoso.

Izaura lembra que, como primeira-dama do município, ela atuou contribuiu na área de saúde, que, na ocasião, segundo ela, foi considerada referência nacional, recebendo premiações importantes.

“Implantamos diversos projetos que foram destaque no Brasil, como o ‘Remédio em Casa’, que entregava os medicamentos a pacientes com doenças crônicas na própria casa, evitando que eles precisassem ir até a farmácia da prefeitura buscar o medicamento”, explica Izaura.

Uma das principais propostas da candidata é a retomada de 100% de cobertura do Programa Saúde da Família (PSF), para garantir uma efetiva atenção básica à população já a partir da porta de entrada dos usuários no sistema.

“Já fizemos isso uma vez. Temos experiência de sucesso em tudo isso que estamos propondo para a cidade”, disse.

Em seu plano de governo, a candidata se compromete a garantir o acesso de todos os cidadãos ao sistema de saúde, a partir da construção de uma rede de atendimento que atenda às necessidades emergenciais e preventivas da população.

“Quando chega no período eleitoral, todo mundo promete fazer tudo: construir hospital, reformar escolas, melhorar a saúde. Mas a minha pergunta é simples, por que não fizeram quando estavam na gestão? Porque tudo que estamos nos comprometendo a fazer, nós já fizemos e, então, não há dúvidas de que temos condições de fazer novamente no futuro” falou.

Vamos garantir acesso a todos os tratamentos aqui no município’

Entre as propostas da candidata do PSD, consta também a construção de um Hospital Geral Municipal e Maternidade de Alta Resolutividade, que oferecerá consultas, exames e pequenas cirurgias no mesmo dia; criação de novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e adequação da atual UPA construída na gestão de Vanderlan; implementação de serviços de pediatria na UPA já existente, além da implantação de uma UTI Neonatal na maternidade e a construção de Centros de Reabilitação. Ela se compromete a zerar as filas por cirurgias em seis meses e as filas de exames em até três meses.

“Meu propósito é cuidar da saúde dos moradores de Senador Canedo desde o nascimento, garantindo acesso a todos os tratamentos aqui no município e priorizando a prevenção”, afirma a candidata.

Izaura projeta, ainda, realizar parcerias para implantação do serviço de hemodiálise no
município; garantir o acesso ao diagnóstico e tratamento precoce do câncer; oferecer assistência integral em psicologia e criar uma clínica especializada no tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA).



Autor Daniel Carvalho


Tempo estimado de leitura: 2 minutos

No último sábado (27), um policial militar de Goiás, que estava de folga, disparou contra duas mulheres na frente de uma boate no Setor Marista, em Goiânia. O caso ocorreu após uma das vítimas, alegadamente, ter rejeitado o avanço do agente.

De acordo com testemunhas, o policial, identificado pela corporação, ficou agressivo após a negativa e disparou, ferindo uma mulher na perna direita e outra na perna esquerda. Ambas foram encaminhadas ao hospital para atendimento, mas não há atualizações sobre seu estado de saúde.

O agente, que também sofreu ferimentos leves, se apresentou espontaneamente na delegacia para prestar depoimento. A Polícia Civil de Goiás abriu um inquérito para investigar o caso, e todos os envolvidos já foram ouvidos.

A defesa do policial alegou que ele sofreu uma lesão na testa e se submeteu a exame de corpo de delito. A defesa afirmou estar colaborando com as investigações e confia na apuração pela Polícia Civil. O policial suspeito ainda não foi preso, e as vítimas não tiveram seus nomes divulgados. O espaço permanece aberto para eventuais declarações das partes envolvidas. As informações foram divulgadas pelo portal UOL.


Autor


Última atualização 28/07/2024 | 17:16

Na madrugada deste sábado, 27, duas mulheres foram baleadas na porta de uma boate no Setor Marista, em Goiânia, após uma delas se recusar a ficar com um homem. O suspeito, que se apresentou como agente de segurança pública, ficou agressivo e iniciou uma discussão ao ser rejeitado.

De acordo com a Polícia Militar (PM), após a briga inicial, os envolvidos deixaram o local, mas se encontraram novamente em um semáforo próximo à boate. Foi nesse momento que o suspeito, ainda alterado, disparou contra as mulheres. Uma das vítimas foi atingida na perna esquerda e a outra na perna direita. Ambas foram levadas para o Hospital de Urgências de Goiás (Hugo), onde receberam atendimento médico.

O autor dos disparos, que é policial militar, se apresentou voluntariamente na delegacia pouco depois do crime, com lesões no rosto causadas pela confusão. Segundo a Polícia Civil de Goiás, um procedimento foi instaurado para apurar todas as circunstâncias do ocorrido. A identidade do suspeito não foi divulgada, e o caso está sendo mantido sob sigilo devido à natureza investigativa.

As vítimas narraram à PM que a discussão começou quando o homem se tornou agressivo após ser rejeitado na entrada da boate. Após o encontro no semáforo e os disparos, os policiais foram acionados e encontraram as mulheres já hospitalizadas. O suspeito foi encaminhado para um relatório médico devido às lesões e prestou depoimento à polícia.

A Polícia Civil de Goiás informou, em nota, que está investigando o caso para esclarecer todos os detalhes e que manterá a investigação sob sigilo para preservar a integridade das informações e das partes envolvidas.

 

Autor


(Foto: Reprodução)

Keyla Silva Marinho Costa, de 49 anos, está na cadeira de rodas e conta que vai precisar de sessões de fisioterapia para voltar a andar. Crime aconteceu dia 7 de julho, em Goiânia. Cantora baleada em feira após ser confundida com namorada de traficante está sem andar
A cantora gospel Keyla Silva Marinho Costa, de 49 anos, que foi baleada em uma feira de Goiânia está na cadeira de rodas e conta que vai precisar de sessões de fisioterapia para voltar a andar. Segundo a PM, ela foi confundida com a namorada do verdadeiro alvo do atirador, um traficante de 25 anos, que morreu.
“Fui comprar um pastelzinho e na hora de pagar eu só senti o impacto da bala entrando no meu quadril. Na mesma hora eu perdi as forças da perna, pelo local da bala alojada, e aí eu já fui para o chão”, disse Keyla.
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A Polícia Civil investiga o crime que aconteceu no último dia 7 de julho, no Setor Centro-Oeste. A cantora ficou internada no Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia, e passou por duas cirurgias.
“Eles olharam os exames e Deus me livrou porque se fosse por mais dois centímetros poderia atingir o intestino, uma coisa assim, mas não atingiu nenhum órgão. Vou fazer as fisioterapias e os médicos já falaram que eu vou voltar a andar normalmente”, conta a cantora.
Um vídeo mostra o momento em que pessoas que estavam na feira saem correndo assustadas após ouvirem os tiros (veja abaixo). Nas imagens, o atirador chega em uma banca de pastel, efetua os disparos e foge.
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A Polícia Civil disse que algumas testemunhas foram ouvidas e que o delegado responsável pelo caso vai se divulgar mais detalhes ao fim da investigação.
Lugar e hora errados
Casados há 32 anos, Max contou que Keyla é missionária e cantora de uma igreja em Goiânia. O casal sempre ia à feira aos domingos, depois de ir a igreja, para comer pastel.
“Minha esposa estava no lugar errado e na hora errada. Ela foi comprar um pastel para minha sogra e, quando foi pagar, chegou um homem atirando em um jovem que estava atrás dela”, lamentou Max.
Keyla Silva Marinho Costa, de 49 anos, foi baleada em um tiroteio durante uma feira, em Goiânia, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/23/cantora-baleada-apos-ser-confundida-em-feira-com-namorada-de-traficante-ainda-nao-voltou-a-andar-perdi-as-forcas-da-perna.ghtml

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Soldado Tiago White e a arma usada pelo irmão para matá-lo, em Uruaçu, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O advogado Martiniano Neto, que representa Alexandre, disse ao g1 que as imagens e depoimentos colhidos pelo delegado foram suficientes para elucidar o caso. Disse também que Alexandre “está bastante consternado com o acontecido” e que ele “nunca quis tal resultado”.

O inquérito foi concluído na sexta-feira (19) e remetido ao Judiciário nesta segunda (23). O delegado Sandro Leal Costa considerou que Alexandre não deu chances de defesa à vítima e, ainda, atirou com uma arma de uso restrito, que era a arma usada por Tiago no trabalho. Ele continua preso de forma preventiva.

“Foi considerada a qualificadora uma vez que, cessadas as agressões físicas, o autor buscou a pistola institucional da vítima no quarto e partiu de encontro à vítima sem qualquer conversa ou discussão no caminho, desferindo dois disparos”, afirmou o delegado.

Apesar disso, o inquérito também destaca que os irmãos eram unidos e ligados por bons laços afetivos e que, pelo que se pôde constatar, Alexandre agiu “sob o domínio de violenta emoção”.

“A vítima era reconhecida como amigo e protetor dos demais irmãos, sem queixas anteriores de comportamento agressivo no seio familiar. O autor era caracterizado como pessoa calma e pacífica, sem registros criminais anteriores aos fatos, e que nutria pela vítima sentimentos de respeito e admiração por se tratar do irmão mais velho”, afirma o delegado.

Vídeo mostra quando irmão é espancado, pega arma de policial e o mata durante aniversário

O crime aconteceu no dia 11 de julho deste ano, dois dias antes do aniversário de Tiago. A investigação concluiu que a discussão entre os irmãos se deu por questões financeiras de uma pizzaria que tinham em conjunto, além de outros assuntos pessoais.

O delegado também afirmou que os dois agiram sob efeito de álcool, já que a festa começou ao meio dia e se estendeu até a madrugada. Mas, o que verdadeiramente motivou o crime foi Alexandre ter sido espancado pelo irmão.

Tiago foi baleado na mão e na região do abdômen. O delegado informou, com base no laudo cadavérico, que a causa da morte do soldado foi um choque hemorrágico causado pelos tiros.

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Uma mulher morreu após ser esfaqueada pelo ex-marido, no último sábado (20), em Amaralina, na região norte de Goiás.

Segundo a família, Uiara Borges, de 34 anos, terminou o relacionamento com o suspeito do crime devido à agressividade do ex.

Mulher morta pelo ex-marido

Homem está foragido da polícia. Foto: Iluistração

O crime ocorreu no momento em que a vítima estava na cidade para um chá de bebê na casa do irmão.

“Ele foi até lá e falou que se ela não fosse conversar com ele, ele ia entrar e acabar com a festa”, detalhou a família. 

A família de Uiara ainda informou que ela foi até a casa do ex-marido para conversar com ele devido às ameaças, mas acabou sendo morta do mesmo jeito.

“A casa ficava bem perto. Quando ela chegou, ele só esperou ela entrar e deu uma facada nela”, relataram.

A mulher chegou a ser socorrida e levada para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu após uma cirurgia de emergência.

Histórico de agressividade

FeminicídioFeminicídio
Vítima deixou dois filhos de 7 e 5 anos. Foto: Divulgação

Um familiar, que preferiu não se identificar, contou que Uiara e o ex-marido foram casados por 16 anos e que ele já apresentava sinais de violência.

“Sempre foi uma relação conturbada. Ele batia nela e já tentou matar ela várias vezes”, disse. 

Segundo esse parente, eles terminaram há cerca de cinco meses e estavam em processo de divórcio.

“Após a separação ele a ameaçou várias vezes, e ela até tinha uma medida protetiva contra ele”, destacou.

Após o fim do relacionamento, Uiara mudou de cidade e trabalhava na obra da ferrovia, em Alto Horizonte, e os filhos do casal foram morar com o avô materno.

Porém mesmo com a mudança de cidade, a vítima viajava para Amaralina com frequência para visitar familiares. A vítima deixou dois filhos, de 7 e 5 anos.

Segundo o delegado Peterson Amin, que investiga o caso, o suspeito está foragido e será investigado por feminicídio.

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Homem é preso após ser filmado dando soco na cabeça de mulher durante show em Goiás; vídeo

Um homem de 28 anos foi preso depois que foi filmado agredindo uma mulher, de 34 anos, durante um show em Caiapônia, na região oeste de Goiás. No vídeo, é possível ver quando o homem dá um soco na cabeça da vítima que estava virada de lado para ele no momento (veja acima).

O g1 não conseguiu contato da defesa do suspeito para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

O caso aconteceu nesta sexta-feira (19). A Polícia Militar começou a fazer buscas após o vídeo da agressão circular nas redes sociais. Em uma gravação feita pela PM, o suspeito disse que conheceu a vítima há duas semanas em um espetinho e que teve uma relação com ela. Ele contou ainda que foi para o show a convite da vítima.

“No momento que a gente estava lá, estava tranquilo, respeitei ela, a gente beijou, abraçou como um casal mesmo. Eu só lembro de eu pegando dois copos de uísque só”, relatou. Ele disse que soube da agressão pelo patrão dele, que mostrou o vídeo que estava circulando na internet.

“Eu fiquei até sem entender. Achei que, de certo, ela não gostou da companhia de ontem. Aí, fui saber que foi por que eu tinha agredido ela. Liguei para ela para pedir desculpas, mas eu estava bloqueado”, relatou.

De acordo a PM, ele foi levado para delegacia da Polícia Civil e foi preso em flagrante por violência doméstica e lesão corporal grave.

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Homem agrediu a mulher durante show e afirmou que soube da agressão pelo patrão dele — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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(Foto: Reprodução)

Menino de sete meses ficou duas semanas internado em uma UTI, em Goiânia. Polícia Civil (PC) investigado o atropelamento. Bebê atropelado por caminhonete morre em hospital de Goiânia
Um bebê de apenas sete meses morreu após duas semanas internado por ter sido atropelado por uma caminhonete, em Montividiu, na região sudoeste de Goiás. Segundo a Polícia Militar (PM), o carro atingiu o carrinho em que ele estava com a irmã de dois anos enquanto a mãe atravessava a GO-174.
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O acidente aconteceu no dia 03 de julho. O bebê, que estava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica do Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), morreu nesta quinta-feira (18).
Inicialmente, o bebê e a irmã foram levados para o Hospital Municipal e Maternidade Dona Zebina, em Montividiu. O g1 pediu o estado de saúde da menina, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
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Atropelamento
Conforme informações do Boletim de Ocorrência (BO), a mãe das crianças estava atravessando a rodovia quando foi surpreendida pela caminhonete, que atingiu o carrinho de bebê que ela empurrava. Com o impacto, as duas crianças foram arremessadas contra o chão e ficaram feridas, disse o BO.
O motorista, que ficou no local, disse à polícia que estava contornando uma rotatória da GO-174, não viu a mulher empurrando o carrinho e, apesar de tentar frear o carro, os atingiu. Ele afirmou ainda que o local está com pouca iluminação pública e ainda explicou que o carrinho também era de cor escura.
Bebê morre após ser atropelado por caminhonete, em Montividiu, Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
Segundo a PM, o local do acidente não tem passarela ou faixa de pedestres para travessia da rodovia. O g1 pediu por e-mail um posicionamento da Prefeitura de Montividiu sobre a falta de iluminação do trecho e da passarela, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
Ao g1, o delegado Carlos Roberto Batista, que investiga o caso, explicou que o motorista não estava bêbado. Ele não foi preso, mas responde por homicídio culposo. A Polícia Civil (PC) solicitou uma perícia no local e aguarda a conclusão dos laudos para ouvir os envolvidos no acidente, disse Batista.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/19/bebe-morre-apos-ser-atropelado-por-caminhonete.ghtml

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PMs do COD acusados de simular confronto com dois mortos sabiam quando iam ser presos

Os policiais militares do Comando de Operações de Divisas (COD), acusados de simular um confronto e matar dois homens, em Goiânia, sabiam quando seriam presos, trocaram de celulares e tinham um grupo de conversas para combinar versões do crime (ouça áudios trocados por eles acima). É o que diz um relatório feito pela Polícia Civil a partir da quebra do sigilo telefônico dos PMs.

O g1 entrou em contato com o advogado dos policiais militares, mas ele disse que não vai se manifestar por enquanto. O portal também solicitou nota à Polícia Militar de Goiás, que não respondeu até a última atualização da reportagem.

Segundo o Ministério Público de Goiás (MPGO), Marines Pereira Gonçalves e Junio José de Aquino eram informantes dos PMs e tiravam proveito de crimes junto com eles. Os dois foram mortos no Setor Jaó, a 1,5 km do batalhão do COD, na tarde de 1º de abril. Um vídeo que vazou nas redes sociais no dia seguinte ao crime revela que nenhum dos dois reagiu à abordagem, mas ambos foram baleados com um fuzil.

A filmagem ainda mostra a possível simulação de confronto, em que um dos policiais aparece sacando uma pistola e atirando duas vezes. Outro militar tira outra arma da sacola e também dispara.

O relatório em questão, com o laudo da quebra do sigilo telefônico, foi encaminhado à Justiça na terça-feira (16) para ser anexado ao processo. Segundo o documento, desde que o crime aconteceu, até o dia 5 de abril, os policiais trocaram mensagens em um grupo de WhatsApp e combinaram as versões que dariam em depoimento sobre o suposto confronto, trocarem documentos do caso e outros detalhes. Em um áudio, obtido pela TV Anhanguera, um dos PMs diz:

“Eu queria saber o que se resolveu com o encarregado do inquérito lá. Vai assinar a novidade ou não vai? Na verdade, nós precisávamos saber disso, porque se for assinar não convém pedir férias não. Agora, se não for, e aí? Como é que vai ficar?”, diz o policial.

Trecho de relatório da Polícia Civil sobre simulação de confronto do COD — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O documento também afirma que “todos (os PMs) sabiam que suas prisões seriam decretadas, inclusive, estavam esperando isso acontecer”. Um dos policiais enviou um áudio em que dava a entender que sabia que a polícia estava indo até a casa dele para prendê-lo. No dia 6 de abril, de fato, houve uma operação policial que cumpriu mandados de prisão e apreensão contra ele e outros colegas.

“Senhores, já estão vindo aqui para casa, viu? Já entra em contato com o advogado”, diz o PM no áudio.

O caso agora segue para a Justiça, que marcou para 12 de setembro a instrução processual, que representa o começo do processo judicial, para que os PMs possam ser interrogados e também julgados. Os policiais aguardam em liberdade, mas ficaram cerca de um mês e meio presos.

  • 1º Tenente Alan Kardec Emanuel Franco
  • 2º Tenente Wandson Reis Dos Santos
  • 2º Sargento Marcos Jordão Francisco Pereira Moreira
  • 3º Sargento Wellington Soares Monteiro
  • Soldado Pablo Henrique Siqueira e Silva
  • Soldado Diogo Eleuterio Ferreira

PM é filmado atirando contra carro e colocando arma dentro de veículo

Para os promotores, os policiais Marcos, Wandson, Wellington e Pablo Henrique participaram ativamente das mortes. Já Allan Kardec e Diogo, agiram descaracterizados para ajudarem na execução.

Segundo a denúncia do MPGO, os policiais armaram um encontro com as vítimas para que “algo” fosse entregue. Um vídeo, divulgado pelo g1, reforça a afirmação ao mostrar Júnio dizendo que tinha um compromisso para buscar um “trem” na sede do batalhão do COD, ao meio-dia de uma segunda-feira.

O local em que os dois homens foram executados fica a aproximadamente 2,2 quilômetros do batalhão. O crime também aconteceu, exatamente, em uma segunda-feira.

Segundo o MPGO, o carro das vítimas estava estacionado próximo ao meio-fio do Centro de Treinamento do Vila Nova Futebol Clube. Marines estava dentro do carro, sentado no banco do motorista, enquanto Junio estava em pé do lado de fora, próximo à porta dianteira direita, quando os policiais se aproximaram e dispararam contra as vítimas.

Uma investigação feita pela Corregedoria da Polícia Militar também concluiu que os PMs mentiram para justificar as ações e dificultar as investigações. No inquérito, é revelado que os policiais apresentaram diferentes versões sobre motivações, disparos e até horários da ocorrência.

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Marienes Pereira Gonçalves e Júnior José de Aquino Leite, mortos em ação da Polícia Militar — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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