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21 de setembro de 2024
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Pai que fez filho devolver camiseta furtada em loja diz corrigir sempre o menino

O pai que fez o filho devolver uma camiseta furtada em um loja em Luziânia, Entorno do Distrito Federal, disse que corrige sempre o menino: “Tem que ser certo”. O homem, que não teve o nome divulgado, afirmou que busca ensinar o filho sobre a forma correta de conquistar as coisas.

“Eu sempre trabalho, quem me conhece sabe. Eu levo meu filho para me ver trabalhar, tento mostrar, corrijo ele”, afirmou.

O furto aconteceu na terça-feira (11). Imagens da câmera de segurança instalada na loja mostram o momento do crime (veja o vídeo acima).

O garoto, que participou do furto com outros dois adolescentes, distraiu o vendedor enquanto um dos colegas escondia a camisa dentro de sua calça. O pai acredita que o menino só se envolveu no furto por influência dos adolescentes.

“Se não fosse os maiores, ele não estaria fazendo isso. Então, eu vim hoje corrigir isso aí”, declarou o homem que esteve na loja no dia seguinte ao furto para fazer a devolução da camiseta.

Imagens mostra momento em que adolescentes furtam loja, em Luziânia (GO) — Foto: Divulgação

Wilian Barcelar, dono da loja furtada, contou ao g1 que os dois adolescentes já tinham ido ao estabelecimento no dia anterior ao furto. Por isso, o vendedor desconfiou quando eles voltaram acompanhados do garoto, que ficou tentando tirar a atenção dele.

“O mais novo ficava pedindo para experimentar as camisas. Vasco, Flamengo, Corinthians. Ele não tinha nem um time certo”, informou Wilian.

O vídeo mostra que o menino pergunta ao vendedor onde é o banheiro, e ele o acompanha até o fundo da loja. Enquanto o vendedor é distraído, um amigo do menino tira uma camisa da arara e esconde por dentro de sua bermuda.

De acordo com o lojista, o vendedor percebeu o furto quando olhou a arara e viu o cabide vazio, depois que o trio deixou o estabelecimento.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Empresária morre e filha, neto e marido ficam feridos após acidente

O marido da empresária Erica Tavares Bueno, de 42 anos, desabafou sobre a morte da esposa após a caminhonete em que ela estava bater contra um caminhão na GO-070, em Itauçu, na região central de Goiás. Nas redes sociais, Osvaldo Tome, de 53 anos, falou sobre o sofrimento que sente com a perda da empresária e disse que vai continuar o legado dela.

“Eu te amo para sempre. Obrigada por tudo que fez pela nossa família. Não está sendo fácil. Estou lutando e buscando forças para continuar com seu legado”, escreveu o marido.

“[Estou] em prantos, sem rumo e sem chão. Eu não consigo expressar em palavras o que estou sentindo, as lágrimas caem a todo tempo”, completou Osvaldo.

O acidente aconteceu na última sexta-feira (15), na GO-070. Segundo o Corpo de Bombeiros, o motorista do veículo (Osvaldo), uma filha da empresária e um neto dela também ficaram feridos e foram levados a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) (veja os envolvidos no acidente no final do texto).

Na ocasião do acidente, o caminhoneiro envolvido na batida foi preso em flagrante. Ele pagou fiança de R$ 500 para ser solto. Ao g1, o advogado disse que o cliente acionou o socorro, mas foi preso por homicídio culposo. A defesa considerou a prisão um “exagero”, ao pontuar que o teste do bafômetro deu negativo (veja nota completa ao final da reportagem).

Osvaldo Tome e a esposa, Erica Tavares Bueno, que morreu em um acidente em Itauçu — Foto: Redes Sociais/Reprodução

Homenagem publicada por Osvaldo Tome à esposa, Erica Tavares Bueno, que morreu em um acidente em Itauçu — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Erica Tavares Bueno, de 42 anos, morreu após a caminhonete em que estava bater contra um caminhão em Itauçu, na região central de Goiás. — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Conforme os bombeiros, a mulher ficou presa às ferragens. O acidente aconteceu em um trevo perto de um posto de combustíveis.

Amigos de Erica lamentaram a morte dela e disseram que a empresária era “uma grande mãe, esposa e amiga”. Ela era dona de uma loja de roupas femininas em Itaberaí.

Veja abaixo a relação dos envolvidos

Erica Tavares Bueno, o marido e os filhos — Foto: Reprodução/Redes sociais
  • Erica Tavares: mulher de 42 anos, morte confirmada no local do acidente
  • Filha da Erica: 19 anos, apresentava ferimentos e foi levada à UPA
  • Filho da Erica: 22 anos, não quis ser levado à UPA e saiu do local do acidente
  • Neto de Erica (filho da jovem ferida): 1 ano, apresentava ferimentos e foi levado à UPA
  • Marido de Erica (motorista da caminhonete): 53 anos, não tinha lesões aparentes, mas se queixava de dores e foi levado à UPA.

Erica Tavares Bueno morreu após a caminhonete em que estava bater contra um caminhão em Itauçu — Foto: Reprodução/Redes sociais

Nota da defesa do caminhoneiro na íntegra:

“A defesa do sr. Francisco Aparecido, por meio de seu advogado Elton Gomes de Oliveira, vem, em primeiro lugar, expressar profundo pesar pelo acidente de trânsito ocorrido no dia 16 de março, que resultou na trágica morte da Sra. Érica Tavares. O sr. Francisco se encontra em estado de completo abalo e lamenta muito o ocorrido.

Quanto ao fato, trata-se de um acidente de trânsito, onde o sr. Francisco, condutor de uma carreta, saiu de um posto de combustível, em baixa velocidade e se dirigiu a um retorno. Ao olhar para a pista e notar que nenhum veículo trafegava, adentrou rumo ao retorno.

Ato seguinte, o veículo onde se encontrava como passageira a sra. Érica, não conseguiu evitar a colisão, vindo a bater na lateral do veículo pesado, causando a morte da passageira.

O crime foi enquadrado como homicídio culposo (sem a intenção de matar) cometido na direção de veículo automotor. Foi realizado exame de alcoolemia onde se constatou que o sr. Francisco não ingeriu nenhuma quantidade de álcool. Este permaneceu no local e acionou o socorro.

Ressalta-se que o sr. Francisco jamais imaginou nem poderia prever que este resultado viria a ocorrer. Os entendimentos tanto da Ministério Público quanto da Magistrada que presidiu a audiência de custódia foram neste sentido e, presentes os requisitos para a concessão da Liberdade Provisória, o judiciário determinou a soltura do indiciado.

Por fim, reiteramos nosso profundo pesar pelo acontecimento e externamos nossas mais sinceras condolências à família.”

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Vídeo mostra momentos antes de entregador por aplicativo ser morto por policial militar

A mãe do entregador morto por um PM de folga disse que filho sempre foi muito trabalhador. O jovem Lucas Marcelino, de 25 anos, havia se mudado há três meses para Itumbiara, localizada no sul do estado, para conseguir um emprego e foi morto com um tiro durante uma briga.

“Por dentro, estou destruída. Da forma que foi, isso dói muito. Eu não desejo isso nem para o meu pior inimigo”, desabafou.

“Toda vida ele trabalhou, vendeu picolé, engraxate, lava jato, oficina”, contou.

O caso aconteceu na noite de terça-feira (12), em um bar no Setor Vila Vitória. No vídeo é possível ver que o tiro ocorre enquanto os dois se agrediam fisicamente (assista acima).

O caso é investigado pela Polícia Civil.Ao g1, a Polícia Militar informou que o policial militar suspeito, que não teve a identidade divulgada, estava de folga (veja nota completa das polícias Civil e Militar ao fim da reportagem)

Além disso, a corporação disse que o militar justificou que teria notado “um motociclista realizando manobras perigosas” e que acabou brigando com ele por esse motivo, “resultando em um disparo acidental de arma de fogo efetuado pelo PM”.

“A propósito da solicitação de nota sobre uma ocorrência registrada ontem (12) na cidade de Itumbiara – GO, a Polícia Militar de Goiás informa: Policias militares se deslocaram para o local do incidente onde encontraram um policial militar em seu horário de folga. Este informou que ao notar um motociclista realizando manobras perigosas, se envolveu em vias de fato com o condutor, resultando em um disparo acidental de arma de fogo efetuado pelo PM.

Diante dos fatos, o militar foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil e, posteriormente, à Corregedoria da Polícia Militar em Goiânia. A Corporação instaurou Procedimento Administrativo Disciplinar e determinou o afastamento do policial de suas funções. A Polícia Militar de Goiás reafirma o compromisso com o cumprimento da lei e reitera que não compactua com qualquer desvio de conduta praticado por seus membros.”

Nota da Polícia Civil na íntegra:

“A Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio do Grupo de Investigação de Homicídios, coordenado pelo Delegado de Polícia Felipe Sala, informa que está conduzindo investigação minuciosa e isenta sobre o homicídio ocorrido nesta madrugada, em um bar no Setor Vila Vitória, na cidade de Itumbiara.

Durante as investigações preliminares, foram levantadas evidências de autoria apontando para um Policial Militar como autor do crime. Todas as medidas necessárias estão sendo tomadas para esclarecer os fatos e garantir a imparcialidade e integridade do processo investigativo.

A Polícia Civil reitera seu compromisso com a justiça e com a segurança da comunidade, assegurando que nenhum esforço será poupado na busca pela verdade e na responsabilização dos envolvidos, seja qual for a sua posição na sociedade.

Mais informações serão fornecidas à medida que a investigação avançar, que por sua vez, está sendo tratada com sigilo, conforme preconiza a legislação vigente.”

Homem é morto ao levar tiro durante briga em Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

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