Ministra da Gestão afirma que candidatos que tentarem burlar o concurso serão impedidos de assumir cargos públicos federais
A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, afirmou que as forças de segurança estão trabalhando de forma integrada para garantir que o CNU (Concurso Nacional Unificado) seja realizado sem “intercorrências”. A declaração foi dada a jornalistas em um dos locais de aplicação da prova em Brasília neste domingo (5.out.2025).
Segundo ela, há duas pessoas de cada Estado acompanhando o concurso junto ao ministério no CICCN (Centro Integrado de Comando e Controle Nacional). O intuito é garantir uma comunicação rápida com todos os locais de prova para que possam agir rapidamente em caso de alguma irregularidade.
Além disso, a ministra afirmou que os candidatos que fraudarem o CNU não ocuparão vagas públicas. “O nosso compromisso é que quem fizer a prova de forma honesta, correta e passar poderá entrar. [O governo] não deixará ninguém que fraudou entrar no lugar dessas pessoas”, disse antes do início das provas.
Na 5ª feira (2.out), a PF (Polícia Federal) iniciou uma operação que apura fraudes em concursos públicos. As investigações incluem possíveis irregularidades no CNU e em outras provas. Ao todo, 3 candidatos ao CNU 2024 foram desclassificados.
Para Esther, o momento da operação policial é benéfico para o concurso. “Ter tido essa operação antes da data de hoje é muito importante porque, justamente, essa quadrilha não vai poder atuar nesse concurso. Essa parecia ser uma das principais quadrilhas que atuavam em fraudes de concurso”, disse a ministra.
O ministério comunicou que não planeja realizar uma nova edição do CNU em 2026. De acordo com a ministra, o Orçamento contempla recursos para a convocação dos aprovados nesta 2ª edição e de outros concursos.
O CNU 2 oferece 3.652 vagas em 32 órgãos do Executivo Federal. As regiões Sudeste e Nordeste concentram o maior número de participantes, com 247 mil e 229 mil inscritos, respectivamente. Os Estados com mais concorrentes são Rio de Janeiro (108 mil), Distrito Federal (102 mil), São Paulo (77 mil), Bahia (65 mil) e Minas Gerais (51 mil).
A previsão do governo é de que 760.000 candidatos devem comparecer aos locais de prova distribuídos em 1.294 locais em 228 cidades. O calendário do CNU estabelece a divulgação do resultado da prova objetiva e convocação para a discursiva em 12 de novembro. O envio de títulos será de 13 a 19 de novembro.
A última sessão ordinária de setembro do Parlamento goiano teve como destaque o primeiro aval a mudanças na lei estadual que trata da prevenção de incêndios. Também foram votadas, nesta terça-feira, 30, a licença de uma das deputadas da Casa e a alteração no nome de um colégio estadual. Além disso, os membros da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) também aproveitaram o encontro para debater ações da Prefeitura de Goiânia, o combate à violência doméstica, a gestão de unidades de saúde e uma situação ocorrida no comércio da capital.
Com o objetivo de aperfeiçoar e adequar a norma às transformações da norma, Veter Martins (UB) deseja alterar a lei estadual que trata da prevenção de incêndios, o Código Estadual de Segurança contra Incêndio e Pânico. A iniciativa tramita sob o nº 5643/25 e conquistou o primeiro sinal verde do Plenário.
O deputado sugere que o prazo de validade do Certificado de Conformidade (Cercon), emitido pelo Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO), comece a valer a partir do dia de sua aprovação, e não mais a contar da data da primeira fiscalização no local. Outra novidade pleiteada é a emissão do Cercon de forma digital, assim que aprovada sua concessão em sistema informatizado utilizado pelo CBMGO.
Além disso, quando forem constatadas irregularidades que causem riscos à segurança das pessoas, danos ao patrimônio ou ao meio ambiente, propõe-se que o certificado seja suspenso antes de ser cassado. Com isso, o estabelecimento terá a oportunidade de se adequar aos requisitos da lei e às normas técnicas necessárias e, caso não o faça, o Cercon poderá ser cassado.
Durante a discussão da matéria, Veter Martins afirmou que as medidas propostas surgiram a partir de audiências públicas e conversas com a Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia (Aciag). “Irão beneficiar diretamente todo o segmento produtivo, porque aumenta ma segurança jurídica”, explicou. Na oportunidade, o parlamentar também agradeceu ao presidente da Casa, Bruno Peixoto (UB), por ter auxiliado na elaboração do texto em pauta.
Outro ponto-chave da propositura diz respeito à renovação do Cercon para fins de funcionamento. Com a adição de um parágrafo ao artigo 15, o legislador tem como objetivo estabelecer novos critérios de vistoria. Para edificações de alto risco, o processo deve ser anual, para as de médio risco (intercalando vistoria e análise documental), bienal, e trienal para baixo risco (vistoria no primeiro ano e análise documental nos demais, com nova vistoria no quarto ano). Por fim, requer-se maior prazo para o pagamento de multas aplicadas por eventuais descumprimentos, 30 dias ao invés dos atuais dez.
Incentivo ao esporte
O ajuste no nome do Colégio Estadual Regina Pimenta Peixoto Moura, assim batizado por lei neste ano, foi autorizado definitivamente pelo Parlamento. Para consolidar uma nova categoria de instituição da educação básica em tempo integral com foco no esporte, a Governadoria propôs que a unidade passe a se chamar Centro de Ensino em Período Integral do Esporte Regina Pimenta Peixoto Moura (processo nº 23626/25).
De acordo com a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), o objetivo é ampliar a inclusão social, especialmente de jovens em situação de vulnerabilidade que apresentem potencial esportivo. Com o novo tipo de centro de ensino, afirma a secretaria, vislumbra-se desenvolver simultaneamente as aptidões acadêmicas, socioemocionais e físicas.
Mudanças no Solidariedade
Durante a sessão, foram aprovadas mudanças dos políticos que ocupam as vagas do Solidariedade no Parlamento goiano. No final do mês passado, o deputado Cristiano Galindo solicitou uma licença médica de dez dias, seguida por uma de 111 dias para tratar de interesse particular. Com a autorização do Plenário, a então primeira suplente, Delegada Fernanda, tomou posse no início de setembro.
Na plenária de hoje, a deputada apresentou o processo nº 24450/25 para solicitar duas licenças de seu mandato parlamentar. A primeira é por motivos de saúde e pelo período de dois dias, contados a partir de 30 de setembro. Depois, outra de 119 dias, por causas pessoais. O Regimento Interno da Casa de Leis prevê, a critério de Fernanda, o direito de retornar a qualquer tempo.
Como o segundo suplente comunicou que não possui interesse em assumir a vaga, o terceiro, Luiz Sampaio, foi empossado. Assim, logo após a plenária, foi realizada uma sessão solene para a posse do novo deputado. Confira os detalhes da posse aqui.
Pequeno Expediente
Primeiro a ocupar a tribuna, Clécio Alves (Republicanos) comentou a retirada de quiosques de comerciantes dos parques de Goiânia. A medida está sendo tomada pela Prefeitura da capital, sob a justificativa de que a legislação define o uso desses espaços como de responsabilidade do Executivo municipal. De acordo com o Paço Municipal, tais regras para o funcionamento das referidas atividades econômicas estariam sendo descumpridas. “Além de perseguir quem trabalha e ganha seu pão no dia a dia, o prefeito cria dificuldades para os cidadãos usarem os parques”, opinou.
Logo em seguida, Bia de Lima (PT) celebrou a realização da 7ª Caravana Nacional da Mulher, na Alego. O evento que acontece nesta terça visa a debater temas como o enfrentamento à violência contra a mulher. Na ocasião, a parlamentar também observou o trabalho desenvolvido pela Casa de Leis, por meio da Procuradoria Especial da Mulher, na criação de procuradorias especiais da mulher nas câmaras municipais goianas.
Antônio Gomide (PT) falou sobre manifestações que tem recebido da população, em seu gabinete, sobre o Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santillo (Heana). A unidade é gerida pela organização social de saúde (OS) Fundação Universitária Evangélica (Funev) desde 2019. O deputado criticou o modelo de gestão de hospitais por OS e afirmou que, embora o secretário da Saúde do Estado de Goiás, Rasivel dos Reis, tenha ido ao Heana, ele “minimizou a situação”.
Os parlamentares Mauro Rubem (PT) e Amauri Ribeiro (UB) repercutiram o mesmo tema, o caso de um açougue goianiense que afixou, em sua porta, um cartaz com o texto “petista aqui não é bem-vindo”. Enquanto Ribeiro afirmou que o proprietário tem a liberdade de decidir quem quer ou não como cliente, Rubem considerou “uma placa discriminatória” e exaltou a ação civil pública que o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) ajuizou contra o estabelecimento.
Expoentes da saúde, segurança e educação vão receber honrarias do Parlamento
Lidiane 24 de setembro de 2025
A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) preparou uma agenda de homenagens para esta quarta-feira, 24, com duas sessões solenes que destacam o trabalho essencial de profissionais da saúde, segurança pública, educação e do desenvolvimento social. Os eventos terão lugar no Plenário Iris Rezende Machado, para reforçar o papel do Parlamento goiano em reconhecer trajetórias de dedicação e impacto social.
A primeira sessão, marcada para as 9 horas, será presidida pelo deputado estadual Mauro Rubem (PT), conhecido por iniciativas em defesa da saúde pública e dos direitos trabalhistas. O foco da solenidade é honrar profissionais de urgência e emergência, aqueles que atuam na linha de frente do Sistema Único de Saúde (SUS), salvando vidas em momentos críticos. “Esses heróis do dia a dia merecem nosso reconhecimento eterno”, afirmou Rubem.
À noite, às 19 horas, a deputada Delegada Fernanda (Solidariedade), ex-policial civil com forte atuação em segurança pública, presidirá a segunda solenidade. Nesta oportunidade, ela agraciará 10 personalidades com a Medalha do Mérito Legislativo Pedro Ludovico Teixeira, a mais alta comenda concedida pela Alego, instituída pela Resolução nº 855/1991, para premiar serviços relevantes ao Estado. A medalha é batizada em tributo ao ex-governador, símbolo da modernização goiana na área.
Embora os nomes dos agraciados não tenham sido divulgados até o momento, a escolha reflete o compromisso da deputada com a valorização de contribuições em segurança pública, educação e desenvolvimento sustentável – pautas centrais em seu mandato. “É uma forma de eternizar o legado de quem constrói um Goiás mais justo e próspero”, comentou a legisladora em redes sociais, sublinhando sua trajetória como delegada de polícia e sua posse recente na Casa, em setembro.
Assembleia Legislativa condecora profissionais de saúde e segurança pública
Lidiane 10 de setembro de 2025
A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) promove, nesta quarta-feira, 10, duas sessões solenes extraordinárias no Plenário Iris Rezende Machado, em homenagem a personalidades e profissionais que se destacam em áreas de relevância para a sociedade goiana.
Pela manhã, às 9 horas, será realizada a sessão solene em homenagem aos profissionais envolvidos nos transplantes de órgãos no Estado de Goiás. Na ocasião, haverá a entrega do Certificado do Mérito Legislativo. A iniciativa é do presidente da Casa, deputado Bruno Peixoto (UB), que propôs a celebração como forma de reconhecer o trabalho de médicos, equipes de saúde e gestores que contribuem para salvar vidas por meio dos procedimentos de transplante.
Já no período da noite, às 19 horas, ocorre a sessão solene de entrega da Medalha do Mérito Legislativo Pedro Ludovico Teixeira, proposta pelo deputado Wilde Cambão (PSD). A honraria, que leva o nome do fundador de Goiânia, é uma das mais importantes concedidas pelo Parlamento goiano e é destinada a personalidades e instituições que prestaram relevantes serviços ao Estado de Goiás, promovendo avanços em diferentes áreas da vida pública e social.
Na ocasião, serão agraciados profissionais da segurança pública que se destacaram pelo comprometimento e pela dedicação em suas funções. De acordo com o requerimento aprovado, todos os agraciados cumprem integralmente as exigências para a condecoração, sendo reconhecidos pelos serviços em prol da segurança e da cidadania em Goiás.
Wilde Cambão destacou que a honraria é “um gesto de gratidão do Legislativo goiano a homens e mulheres que, no dia a dia, colocam suas vidas a serviço da proteção da população e da construção de um Estado mais justo e seguro”.
As duas solenidades são abertas ao público e transmitidas pelos canais oficiais da Alego.
Por iniciativa do deputado Major Araújo (PL), a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) realiza, neste momento, sessão solene em homenagem aos policiais e bombeiros militares do Estado, como reconhecimento ao compromisso e a dedicação desses profissionais à sociedade. Em seu discurso de abertura do evento, o parlamentar destacou a natureza da função militar, que exige sacrifício pessoal e entrega em prol do bem-estar coletivo, comparando o altruísmo dos militares ao sacrifício máximo de Jesus Cristo.
Araújo enfatizou que a homenagem se estende não apenas aos militares presentes, mas a todos os que compõem as forças de segurança e também aos seus familiares. Ele ressaltou que os entes queridos compartilham diariamente as dificuldades e os dramas inerentes à profissão, sofrendo as consequências das missões e dos riscos enfrentados pelos policiais e bombeiros.
O deputado citou exemplos recentes e trágicos, como a morte de um policial em Niquelândia em uma emboscada, para ilustrar a crueza da realidade enfrentada. Apesar dos perigos constantes, ele celebrou a coragem e a ausência de recuo diante do perigo, ecoando o lema do hino da corporação: “a presença inabalável da polícia em qualquer cenário, seja na escola, na avenida ou na praça”.
A atuação do Corpo de Bombeiros também foi exaltada, com menção à importância fundamental da corporação em momentos de crise, como o desastre do Césio 137 em Goiânia, onde militares arriscaram suas vidas para conter a contaminação e socorrer as vítimas. O deputado compartilhou experiências pessoais como filho de militar, lembrando-se da presença do pai em momentos de violência e em grandes catástrofes.
Ao concluir, Major Araújo comparou a resiliência dos militares à capacidade de suportar pressões, mencionando o ex-presidente Bolsonaro como exemplo de alguém forjado em ambiente militar. Ele transmitiu o abraço do presidente da Alego, deputado Bruno Peixoto, aos presentes e reiterou o profundo reconhecimento do povo goiano a todos os policiais e bombeiros.
Projetos de lei que contemplam segurança pública, saúde e direito do consumidor estão na pauta da CCJ desta 3ª-feira, 19
Lidiane 18 de agosto de 2025
Medidas relacionadas à segurança pública, ao direito do consumidor e à proteção a pessoas acometidas por câncer e a menores de idade são temas de processos a serem deliberados em reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) desta terça-feira, 19.
Entre os relatórios prontos para votação, está o do projeto de lei nº 24879/24, de autoria do deputado Veter Martins (UB), que propõe a obrigatoriedade de empresas prestadoras de serviços e concessionárias de água, energia elétrica, telefonia e internet incluírem em suas faturas fotos de foragidos da Justiça condenados por crimes de violência contra a mulher.
De acordo com a matéria, a publicação das fotos deve vir acompanhada das informações necessárias para fazer a denúncia aos órgãos competentes sobre o paradeiro dos foragidos da justiça, garantido o sigilo do denunciante. A proposta de Martins também estende a exigência à publicidade institucional dos órgãos do Poder Executivo estadual. A manifestação favorável ao processo foi assinada pelo deputado Cairo Salim (PSD).
Outra iniciativa apta à apreciação é a de n° 26072/25, apresentada pelo deputado Cristiano Galindo (Solidariedade), que trata da obrigatoriedade de estabelecimentos comerciais disponibilizarem acesso gratuito à internet quando optarem por oferecer cardápios digitais aos consumidores.
O deputado estipula que a senha para acesso à internet deverá estar disponível e de fácil visualização a todos os consumidores do estabelecimento comercial. Além disso, os comerciantes ficam obrigados a disponibilizar dispositivos móveis ou cardápio físico, caso haja impossibilidade de o consumidor acessar o cardápio digital em seu dispositivo. O relator, assim como na matéria anterior, é o deputado Cairo Salim.
Outro relatório em análise será o do processo nº 538/25, que institui a Política de Proteção aos Direitos da Pessoa com Câncer, de autoria do deputado Antônio Gomide (PT). A iniciativa busca assegurar e promover o acesso equitativo ao diagnóstico, tratamento e reabilitação, garantindo o pleno exercício dos direitos fundamentais, com respeito à dignidade, cidadania e inclusão social das pessoas com câncer. O relatório foi elaborado pelo deputado Gugu Nader (Agir).
Também deve ser debatida a propositura nº 77077/25, de autoria do deputado Major Araújo (PL), que propõe a proibição de realização, contratação, apoio ou patrocínio a eventos ou manifestações artísticas — como exposições, shows, festivais, mostras e apresentações teatrais — voltados ao público infantojuvenil que envolvam gestos ou expressões de caráter obsceno, erótico, uso de drogas e/ou apologia a crimes. A matéria foi relatada pelo deputado Amauri Ribeiro (UB).
Todos os relatores se manifestaram favoráveis à aprovação das matérias, com a condição de adoção de texto substitutivo ao original.
Rejeição
Na mesma pauta, porém na lista de matérias que tramitam com manifestação desfavorável dos respectivos relatores, consta o projeto nº 17427/24, da deputada Bia de Lima (PT). O texto prevê a implementação da telemedicina para agilizar a avaliação de doadores e acelerar o processo de transplantes em Goiás. O relatório pela rejeição foi assinado pelo deputado Lincoln Tejota (UB).
O deputado alegou que a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Central Estadual de Transplantes de Goiás, manifestou-se desfavoravelmente ao projeto de lei, por considerar que a natureza complexa e a normatização específica do diagnóstico e da avaliação de doadores não se adequam à modalidade de telemedicina para essa etapa crucial do processo de doação e transplante.
Situação semelhante ocorre com o projeto de lei nº 25518/24, do deputado Paulo Cezar Martins (PL), que concede passe livre no transporte público interestadual a aposentados por invalidez. Segundo o parlamentar, o benefício proporcionará maior facilidade de acesso aos tratamentos, consultas médicas, bem como liberdade de locomoção e inclusão social. O relatório que leva a assinatura da deputada Rosângela Rezende (Agir), no entanto, foi contrário à proposta.
A relatora afirmou que a instituição de passe livre no serviço de transporte interestadual de passageiros invade a competência da União de explorar esse serviço, conforme previsto no art. 21, XII, “e”, da Constituição Federal. Ela ressaltou que o Estado de Goiás tem competência para explorar apenas o serviço de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros, consoante assegurado pelo art. 149 da Constituição Estadual.
Rosângela Rezende também foi relatora do processo apresentado pelo deputado Dr. George Morais (PDT), que determina a reserva de 5% das mesas e cadeiras das praças de alimentação de shoppings centers para pessoas idosas. A proposta, que tramita na Alego com n° 5638/25, também recebeu parecer pela rejeição.
Entre os argumentos pela rejeição, a deputada apontou que a medida interfere diretamente na gestão interna dos shoppings, limitando a autonomia dos empreendedores privados de organizarem seus espaços conforme as demandas de seus públicos e as características físicas do local.
Ao todo, 88 matérias estão aptas à votação, além de outras dez proposições voltadas à concessão de títulos de cidadania e de utilidade pública. A previsão é que mais 39 projetos sejam distribuídos entre os parlamentares para relatoria.
Especialistas debatem uso consciente da internet e segurança comunitária em congresso sediado na Assembleia Legislativa
Lidiane 15 de agosto de 2025
O papel central do cuidado como base para a segurança, a cidadania e a proteção social foi o tema do Congresso Cuidar é Proteger, realizado nesta quinta-feira, 14, na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). A programação, no Auditório Carlos Vieira, incluiu palestras, roda de conversa, sessão de autógrafos e confraternização. A abertura dos trabalhos foi conduzida pelo presidente da Casa, Bruno Peixoto (UB).
Fizeram parte da mesa de abertura dos trabalhos, além do presidente: a vice-prefeita de Goiânia, Coronel Cláudia (Avante); o presidente da Academia Goiana de Direito, desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), Avenir Passo de Oliveira; a vereadora de Goiânia, Daniela da Gilka (PRTB); representante da secretária de Estado da Educação, Fátima Gavioli, Coronel Vilela; colaborador técnico do evento, Vytautas Fabiano Silva Zumas; diretor de inteligência educacional, Sandro Rezende; promotor de justiça Haroldo Caetano; e a secretária municipal de Educação de Anicuns e presidente da Undime-Goiás, professora Anderlúcia de Castro Ferreira.
Ao discursar, Bruno Peixoto destacou que o evento é mais uma oportunidade para o Parlamento goiano mostrar seu papel relevante nas diversas esferas da sociedade goiana. “Sejam audiências públicas, sessões solenes, análises e votações de projetos, enfim, a Assembleia Legislativa participa em todas as áreas. E com esse congresso nós temos hoje a grata satisfação de acolhermos nomes renomados no Estado de Goiás e também nacionalmente, nas áreas de segurança, segurança digital, segurança de vizinhança, na desinformação climática e em muitas outras pautas”, salientou.
Palestras
Em seguida, a professora e editora Hulda Oliveira, da Universidade Federal de Goiás (UFG), abriu o ciclo de palestras. Na oportunidade, ela apresentou o livro “Conexão Segura: Proteja-se no Mundo Virtual”, escrito em parceria com seu pai, Edemundo Dias de Oliveira Filho, ex-secretário de Estado de Segurança Pública.
Hulda Oliveira destacou a importância da obra, que, segundo ela, visa a promover a educação digital e a segurança na internet, temas cada vez mais fundamentais na sociedade atual. “Eu dediquei a minha vida à educação, eu amo o que eu faço e amo produzir livros, porque eu sei que eles mudam vidas”, afirmou a professora. Ela enfatizou o papel do livro em orientar as pessoas a navegar na internet de forma segura, qualificando-as para identificar discursos de ódio, fake news e golpes.
Edemundo Dias complementou: “Sabemos que as questões relacionadas à internet são de alta complexidade, porque discutem um modelo liberal de livre mercado, das mais variadas plataformas digitais – as big techs, que fomentam algoritmos, tanto para a informação, quanto para a desinformação. Além disso, temos as inteligências artificiais que estão mudando o mundo”.
O orador afirmou, ainda, que é preciso punições rigorosas para crimes cibernéticos, para garantir mais tranquilidade ao país. “Além disso, temos as poderosas organizações que operam jogos eletrônicos e entretenimento, que causam dependência e endividamento. Essas empresas estão bilionárias”, criticou. Edemundo Dias, para encerrar, comentou: “Com essa palestra, quero denunciar as fake news e alertar a sociedade civil organizada sobre o risco de manipulações politicas eleitorais, riscos à saúde e desinformação. Por isso, a flagrante necessidade de checagem obrigatória das plataformas”.
Em continuidade à programação, a palestrante Carmencita Balestra discorreu sobre o uso das tecnologias de forma segura pela população 60+. A palestrante, que é advogada, mestre em educação e saúde (Unicamp), apresentou a palestra com o tema “Segurança sem Idade”. Ela é autora do livro “Políticas Públicas para Pessoas Idosas”, além de ter coordenado programas estaduais voltados à pessoa idosa nas áreas de assistência social e saúde em Goiás. Ex-docente da Universidade Estadual de Goiás (UEG), já presidiu conselhos de direitos da pessoa idosa em âmbito estadual e municipal.
Ao longo da palestra, Balestra deixou claro os principais desafios da pessoa idosa na atualidade: o isolamento social, analfabetismo, golpes e fraudes, baixa acessibilidade aos espaços públicos, dificuldade e baixa adesão às novas tecnologias. “Novas tecnologias devem ser aliadas das pessoas idosas. Contudo, deve ser um acesso racional, com segurança. Há uma falta de racionalidade no uso que traz malefícios. Ainda, deve-se estabelecer um bem-estar mental e físico por meio do conhecimento. Decidir para onde ir, não quem vai levar. Ou seja, ter autonomia. É preciso ampliar a discussão para além do Estatuto do Idoso”, reforçou.
Já se aproximando ao final do evento, Marcelo Pontes, coronel da reserva da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, e o historiador Jefferson Fonseca, também catarinense, ministraram a terceira palestra do Congresso Cuidar é Proteger. O tema abordado foi a estratégia de policiamento comunitário Vizinhança Solidária que, segundo os palestrantes, tem se mostrado bastante eficaz na prevenção da criminalidade em Santa Catarina.
Durante sua apresentação, Pontes ressaltou a importância da iniciativa, que promove a aproximação entre a polícia e a comunidade. A estratégia organiza os moradores de uma determinada área para trabalharem em conjunto com a polícia, compartilhando informações e promovendo a segurança coletiva. Segundo ele, o sucesso do programa contribuiu para que Santa Catarina fosse considerado o estado mais seguro do Brasil em 2025, de acordo com o instituto Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec).
Por fim, Fonseca destacou que o programa é uma parte essencial do conceito de comunidade em ação, nome da coleção de livros da qual os palestrantes são coautores. Ele explicou que a segurança de uma comunidade está diretamente ligada ao seu nível de engajamento e organização, definido por ele como capital social. Segundo o historiador, esse capital social se manifesta na rede de relações, normas e confiança que os vizinhos constroem entre si, facilitando a ação coletiva e diminuindo a criminalidade.
O historiador afirmou que a construção do capital social tem impactos em todas as áreas da vida comunitária, desde a financeira até a proteção dos mais vulneráveis. “Esse processo acontece principalmente nos bairros, nas ruas e nos municípios onde a confiança mútua e a solidariedade entre os vizinhos fazem a diferença na segurança de todos”, concluiu.
Endosso direto de China e Rússia, integrantes do Conselho, a brasileiros e indianos não significa que haverá algum efeito prático
A declaração final da Cúpula do Brics de 2025, realizada no Rio, retoma um apoio explícito de Rússia e China, integrantes do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), à entrada de Brasil e Índia no grupo. Esse endosso apareceu nos textos do bloco em 2022 e em 2023, mas foi substituído por versão mais indireta em 2024, depois da cúpula em Kazan, na Rússia.
“Recordando as Declarações dos Líderes de Pequim, de 2022, e Joanesburgo II, de 2023, China e Rússia, como membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, reiteram seu apoio às aspirações do Brasil e da Índia de desempenhar um papel mais relevante nas Nações Unidas, incluindo o seu Conselho de Segurança”, diz o texto acordado na capital fluminense.
O Brasil –e os países que não fazem parte do Conselho de Segurança– defendem uma reforma do órgão. O argumento é de que é preciso ter mais representatividade de regiões que se desenvolveram nas últimas décadas, tornando-se importantes para a geopolítica.
“Reafirmamos nosso apoio a uma reforma abrangente das Nações Unidas, incluindo seu Conselho de Segurança, com o objetivo de torná-lo mais democrático, representativo, eficaz e eficiente, e de aumentar a representação dos países em desenvolvimento nos quadros de membros do Conselho para que ele possa responder adequadamente aos desafios globais predominantes e apoiar as aspirações legítimas dos países emergentes e em desenvolvimento da África, Ásia e América Latina, incluindo os países do BRICS, a desempenhar um papel maior nos assuntos internacionais, em particular nas Nações Unidas, incluindo seu Conselho de Segurança”.
Em 2024, quando a cúpula foi na Rússia, o texto foi menos enfático em relação ao apoio para as mudanças no Conselho de Segurança, deixando de fora citações a Brasil e Índia. Leia a declaração de 2024 (PDF – 1 MB).
Apesar de a diplomacia considerar uma vitória quando há uma mudança semântica em declarações internacionais, não significa que haverá algum efeito prático. Nada indica que Brasil e Índia estão mais perto de entrar no Conselho de Segurança da ONU neste ano do que estavam em 2024.
Declaração do Rio
A declaração final da cúpula de líderes do Brics, divulgada neste domingo (6.jul.2025), faz um gesto ao Irã ao condenar os ataques recentes ao país persa, mas não faz menção aos Estados Unidos e a Israel, autores dos bombardeios. Preserva também a Rússia, integrante do bloco, ao mencionar o conflito na Ucrânia. Leia a íntegra (PDF – 269 kB).
O documento cita Israel 7 vezes, mas em trechos relacionados aos conflitos na Faixa de Gaza, na Síria e no Líbano. Durante as negociações entre os países integrantes do bloco na última semana, os iranianos cobraram um posicionamento mais duro, com apoio de China e Rússia. O país persa passou a integrar o bloco em 2023. Teerã não reconhece o Estado de Israel e normalmente usa expressões como “regime sionista” para se referir ao país judeu.
O endurecimento da declaração, porém, enfrentou resistência de países mais próximos aos Estados Unidos, como Índia, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Etiópia e Egito. Esse grupo quis evitar que o bloco, já muito alinhado à China, tivesse um caráter mais anti-ocidental ou anti-Trump.
Em 24 de junho, o Brics emitiu um comunicado conjunto em que condenou os ataques a instalações nucleares iranianas, também sem citar diretamente Estados Unidos ou Israel. Na ocasião, o texto foi publicado horas depois do anúncio de um cessar-fogo entre Irã e Israel. Esse documento serviu como base para a declaração publicada neste domingo. Os iranianos tentaram incluir no documento menções aos 2 países.
Na declaração final, os países do Brics dizem expressar “profunda preocupação” com a escalada da situação de segurança no Oriente Médio, especialmente em relação à questão nuclear.
A cúpula do Brics, realizada em 6 e 7 de julho no Rio, está esvaziada. O evento tem ausências importantes, que tendem a reduzir a repercussão política da declaração final, que é parte da estratégia de protagonismo internacional de Lula.
Quatro chefes de Estado não vieram ao Brasil:
- China – presidente Xi Jinping;
- Rússia – presidente Vladimir Putin;
- Irã – presidente Masoud Pezeshkian;
- Egito – Abdel Fattah el-Sisi.
Enquanto o Brics evita citar os Estados Unidos e seu presidente, Donald Trump, o republicano já ameaçou o Brics em fevereiro com tarifas comerciais caso o dólar fosse abandonado nas transações comerciais entre os países integrantes.
Leia mais sobre a Cúpula do Brics no Rio:
Assista ao vídeo e saiba o que é o Brics (3min36s):
Em discursos da tribuna, autoridades destacam as conquistas da segurança no campo
Lidiane 3 de junho de 2025
Na manhã desta terça-feira, 3, o Plenário Iris Rezende da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) está sendo palco de uma sessão solene marcada pelo reconhecimento e reafirmação do compromisso com a segurança no meio rural. A homenagem, proposta pelo 1º vice-presidente da Casa, deputado Issy Quinan (MDB), celebra os seis anos de criação do Batalhão Rural da Polícia Militar de Goiás (PM-GO), unidade que transformou o policiamento nas regiões mais remotas do estado e se consolidou como referência nacional.
Diversas autoridades civis e militares fizeram uso da palavra durante a cerimônia. O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schereiner, enalteceu a relevância da atuação da PM no campo. “Hoje é um dia de homenagear aqueles que merecem nosso elogio, a nossa Polícia Militar e, notadamente, o Batalhão Rural”, afirmou. Ele lembrou que, antes da criação da unidade, o produtor rural vivia tomado pelo temor com a chegada da noite. “A criação do Batalhão Rural transformou a realidade do campo em Goiás. Hoje o trabalhador rural pode dormir com a janela entreaberta, como nos velhos tempos, com a segurança de que há proteção”, completou.
Em seguida, o comandante-geral da PM-GO, coronel Marcelo Granja, destacou os avanços alcançados a partir da decisão do governador Ronaldo Caiado de estruturar a segurança rural. “Reduzimos em mais de 80% os roubos em propriedades rurais. Isso é fruto de investimento, de treinamento e, principalmente, do trabalho incansável dos nossos policiais que patrulham dia e noite, sob sol e chuva, em todo o estado”, enfatizou. Segundo ele, o uso de tecnologias, como comunicação via satélite e georreferenciamento, contribuiram decisivamente para os resultados alcançados.
O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado Coronel Adailton (Solidariedade), também prestou homenagem aos policiais da tropa rural. “Essa irmandade entre as forças de segurança, em parceria com o setor produtivo e o Governo Estadual, é o que faz de Goiás o estado com a melhor segurança pública do país”, afirmou. Ele também defendeu a criação do Comando Nacional de Policiamento Rural, a partir da experiência goiana, que considera modelo para o Brasil. “O SUSP – Sistema Único de Segurança Pública, poderá funcionar se tiver um comando firme como o do governador Ronaldo Caiado. Goiás é o exemplo que o Brasil precisa seguir”, concluiu.
O secretário estadual de Segurança Pública, coronel Renato Brum, fez questão de usar a palavra e classificou a criação do Batalhão Rural como um dos maiores legados de sua carreira. “Foram noites em claro, desafios imensos mas, com o apoio do governador e a coragem dos nossos policiais, criamos uma unidade que hoje cobre 100% das propriedades rurais, que são cadastradas e georreferenciadas em Goiás”, destacou. Brum também elogiou a atuação dos comandantes e da tropa atual. “Viva o Batalhão Rural! A unidade com maior capilaridade do Estado, bem equipada, com doutrina, fazendo a diferença na ponta”.
Ao final das falas, o governador Ronaldo Caiado assinou, em Plenário, o decreto que cria, oficialmente, o 2º Batalhão de Polícia Militar Rural, com sede na cidade de Uruaçu, expandindo ainda mais a presença da corporação no interior. A assinatura do decreto foi recebida com aplausos e simbolizou o compromisso contínuo do Governo de Goiás com a segurança no campo.
A sessão solene destaca o protagonismo de Goiás na implementação de políticas públicas eficientes para o meio rural, reconhecendo o trabalho daqueles que dedicam suas vidas à proteção do homem do campo e à defesa do setor que impulsiona a economia goiana.
Durante palestra na 12ª Rondônia Rural Show Internacional, nesta sexta-feira (30/5), o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) destacou a força do agronegócio goiano e defendeu o setor como base da economia nacional. “É o alicerce”, afirmou. “O que nos sustenta são as exportações. O Brasil é referência exatamente porque é o maior produtor de alimentos do planeta”. O evento, em Ji-Paraná, reuniu produtores, profissionais e autoridades do setor.
Caiado ressaltou os resultados da agropecuária nacional, que cresceu 12,2% no primeiro trimestre de 2025, segundo o IBGE. No mesmo período, o PIB brasileiro aumentou 1,4%. Apesar do desempenho, ele criticou a taxa de juros para crédito agrícola. “O crédito é repassado com uma taxa média de 12%, o que é inviável para a agricultura arcar com esse valor final”, pontuou, cobrando políticas para securitização da produção rural.
O governador também apresentou os avanços da segurança pública em Goiás, com destaque para a redução de crimes no campo. “Era uma grande preocupação no início do governo e quando chegamos formamos mil homens na inteligência, remodelamos todas as polícias, implantamos batalhões especializados, como o Rural, e com isso Goiás vive hoje outra realidade”. Ele apontou queda de 81% nos roubos e 34% nos furtos em propriedades rurais entre 2018 e 2024.
Caiado voltou a cobrar maior presença da União no combate ao crime organizado, especialmente na Amazônia. “Aqui a atuação ilegal não é de produtor, mas de facções do Brasil, Venezuela e Colômbia. São esses os que exploram os garimpos e praticam o contrabando ilegal de madeiras”. Ele também criticou a PEC que propõe o Sistema Único de Segurança Pública. Para ele, a medida fere a Constituição ao aumentar a ingerência federal sobre os estados.
Durante o evento, Caiado citou ainda avanços em áreas como educação, saúde e desenvolvimento social em Goiás. Ele defendeu investimentos em energias sustentáveis, destacando a produção de etanol de segunda geração. “Estamos transformando nosso plantio de cana-de-açúcar, de milho, em etanol de segunda geração. Somos os únicos no mundo que temos condição disso”. O governador recebeu o Título de Cidadão de Rondônia e a medalha Marechal Rondon em reconhecimento às suas contribuições.



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