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8 de junho de 2025
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Embaixada norte-americana no Brasil disse que David Gamble discutirá combate ao terrorismo e ao tráfico de drogas

O governo Donald Trump (Partido Republicano) negou informação do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) sobre o fato de que um funcionário norte-americano seria enviado ao Brasil para tratar de sanções contra autoridades brasileiras. 

“O Departamento de Estado dos EUA enviará uma delegação a Brasília, chefiada por David Gamble, chefe interino da Coordenação de Sanções. Ele participará de reuniões bilaterais sobre organizações criminosas transnacionais e discutirá os programas de sanções dos EUA voltados ao combate ao terrorismo e ao tráfico de drogas”, disse a embaixada norte-americana no Brasil.

Eduardo havia dito que Gamble visitaria o Brasil a partir de 2ª feira (5.mai.2025) para conversar com congressistas da oposição sobre as ações do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes para avaliar se há uma censura ou perseguição por parte do magistrado. 

As ações de outras autoridades, como o procurador-geral da República, Paulo Gonet, também seriam questionadas, segundo Eduardo.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Eduardo disse que a “batata” do ministro do STF “está esquentando” nos EUA. “Se Deus quiser, os violadores sistemáticos de direitos humanos serão punidos”, afirmou o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Conhecido como “Chip”, David Gamble é o principal representante dos EUA em relações diplomáticas para questões de sanção. Está no cargo desde janeiro deste ano, quando Trump assumiu. Em uma rede social, define-se como “solucionador de problemas, hábil em construir consensos”.



Autor Poder360 ·


Ministros de Relações Exteriores do bloco disseram que voltariam com as restrições caso o novo governo tome “medidas erradas”

A alta representante da UE (União Europeia) para Relações Exteriores, Kaja Kallas, disse nesta 2ª feira (27.jan.2025) que os ministros do bloco concordaram em aliviar sanções aplicadas à Síria. Em uma publicação no X (ex-Twitter), Kallas disse que as restrições ao governo sírio podem voltar caso os líderes rebeldes do HTS (Hayat Tahrir al-Sham) tomem “medidas erradas”.

“Os Ministros das Relações Exteriores da UE acabaram de concordar com um roteiro para aliviar as sanções da UE à Síria. Embora tenhamos como objetivo agir rápido, o levantamento das sanções pode ser revertido se medidas erradas forem tomadas”, disse a vice-presidente da UE.

A UE, assim como os Estados Unidos, aplicaram sanções econômicas a integrantes e auxiliares do governo de Bashar al-Assad (2000-2024), que renunciou em dezembro do ano passado depois das forças rebeldes tomarem o poder. Os integrantes do HTS prometeram a líderes internacionais que assegurariam a justiça social para todas as religiões e etnias na Síria, além de abrir espaço para eleições democráticas.

O líder do grupo rebelde e primeiro-ministro sírio, Mohammed al-Bashir, busca apoio internacional para legitimar o novo governo, o que inclui a retirada das sanções e um possível financiamento para reconstruir a o país.

O ministro da UE na França, Jean-Noel Barrot, disse que em uma das sessões do bloco que a prioridade é retirar as sanções aplicadas a setores de energia e transporte.

“Em relação à Síria, vamos decidir hoje levantar e suspender certas sanções que foram aplicadas aos setores de energia e transporte e às instituições financeiras que foram essenciais para a estabilização financeira do país”, disse Barrot.

Por outro lado, a UE confirmou que renovará as restrições à Rússia “pelos danos que eles estão causando”. As sanções se encerrariam em 31 de janeiro caso os 27 países-membros não entrassem em unanimidade na decisão, faltava apenas o voto da Hungria. Moscou concede asilo a Assad.



Autor Poder360 ·


Medida surge após tribunal emitir mandados contra Netanyahu; decisão pode restringir ações da corte em outros países

A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos votou, nesta 6ª feira (10.jan.2025), pela imposição de sanções ao TPI (Tribunal Penal Internacional). A decisão responde aos mandados de prisão emitidos contra o Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e seu ex-ministro da defesa, relacionados à campanha em Gaza. A informação foi divulgada pela Reuters.

A medida, denominada “Illegitimate Court Counteraction Act”, recebeu 243 votos a favor e 140 contra, mostrando um apoio bipartidário significativo, com 45 democratas e 198 republicanos a favor.

A legislação propõe sancionar qualquer indivíduo estrangeiro que investigue, prenda, detenha ou processe cidadãos dos EUA ou de países aliados, como Israel, que não sejam membros do TPI.

A aprovação desta lei pela Câmara, uma das primeiras ações do novo Congresso, sublinha o apoio contínuo dos republicanos ao governo israelense, agora que detêm o controle de ambas as Câmaras.

“A América está aprovando esta lei porque um tribunal de faz-de-conta está buscando prender o primeiro-ministro de nosso grande aliado”, Israel, disse o presidente do Comitê de Relações Exteriores da Câmara, o republicano Brian Mas

Esta fala reflete a posição de muitos legisladores sobre o TPI e suas recentes ações contra líderes israelenses.

Em 2020, a administração Trump já havia imposto sanções ao TPI devido a investigações sobre crimes de guerra no Afeganistão, que incluíam alegações de tortura por cidadãos dos EUA.

Embora essas sanções tenham sido revogadas pela administração Biden, o Secretário de Estado Antony Blinken expressou, em maio do ano passado, a disposição de colaborar com o Congresso para impor novas sanções ao TPI, diante dos mandados de prisão contra líderes israelenses.



Autor Poder360 ·