Prefeitura de Aparecida orienta população a não descartar água servida nas ruas
Lidiane 27 de maio de 2025
A água que escorre da lavagem de roupas, louças, quintais e casas e calçadas tem causado grandes prejuízos à cidade de Aparecida de Goiânia. Conhecida como água servida, esse tipo de resíduo quando descartado no meio-fio ou diretamente na rua compromete o asfalto, polui o meio ambiente, prejudica a saúde pública e gera mau cheiro. Apesar de ser proibida por lei, a prática ainda é comum em vários bairros da cidade.
Segundo o artigo 10 da Lei nº 792/88, do Código de Posturas de Aparecida, é proibido despejar sobre os logradouros públicos quaisquer águas servidas provenientes de residências ou estabelecimentos. A legislação ainda estabelece que, na ausência de rede de esgoto, o morador deve canalizar essa água para fossas existentes no imóvel, ou, em casos excepcionais, solicitar à prefeitura autorização para descarte em valas internas.
Além de ser ilegal, o lançamento dessa água, que contém sabão, detergente, água sanitária, desinfetante e outros produtos químicos, provoca danos diretos à infraestrutura da cidade. Durante vistoria na obra da Avenida Geraldo Padeiro na última sexta-feira (23/5), o prefeito Leandro Vilela (MDB) fez um apelo à população e criticou o comportamento de quem ainda comete essa infração.
“Estamos investindo recursos públicos em obras de qualidade, utilizando asfalto CBUQ, que é durável e resistente. Mas não existe pavimento que suporte o descarte constante de água servida. Infelizmente, algumas pessoas ainda jogam água de residências diretamente sobre o asfalto novo, comprometendo todo o trabalho feito pelas nossas equipes”, afirmou.
Vilela também reforçou que a colaboração da sociedade é essencial para que os avanços da cidade não sejam prejudicados por atitudes irresponsáveis.
“A prefeitura não tem condições de refazer constantemente o mesmo trecho por conta de um hábito incorreto de parte da população. Já determinei à Secretaria de Meio Ambiente que faça uma vistoria completa na avenida e que autue com rigor quem continuar praticando esse tipo de descarte. É um trabalho sério, bem feito, que exige responsabilidade de todos nós”, completou.
O secretário de Infraestrutura, Alfredo Soubihe, explica que, como dito pelo prefeito, o escoamento contínuo dessas águas destrói a camada asfáltica, forma buracos e valas e aumenta o risco de acidentes.
“A infiltração constante, aliada à presença de agentes químicos, reduz a vida útil do pavimento. Muitas vezes, todo o serviço de recapeamento é perdido poucos dias após ser executado”, salientou.
De acordo com o secretário, o problema tem sido recorrente inclusive em vias recém-recapeadas ou com obras de pavimentação em andamento, como é o caso das ruas Geraldo Padeiro, no setor Santa Luzia, e Padre Marcelino Champagnat, no Village Garavelo, além da 4ª Radial no setor Aeroporto Sul, onde o município executa obras do Eixo Leste-Oeste 1.
“Despejar água servida nessas áreas atrasa os trabalhos, compromete a qualidade do serviço e causa desperdício de recursos públicos que poderiam ser investidos em outras áreas, como saúde e educação”, completou.
Fiscalização será intensificada
Para coibir essa ação irregular, o prefeito Vilela determinou que as secretarias de Planejamento e Regulação Urbana e de Meio Ambiente e Sustentabilidade, intensifiquem fiscalização contra o descarte irregular em toda a cidade.
“Equipes das duas secretarias estão atuando desde o início do ano neste trabalho, mas agora, com o fim do período chuvoso, vamos intensificar essa fiscalização e também o trabalho conscientizar os moradores, comerciantes e empresários de que esta prática é irregular”, pontuou ainda o prefeito Vilela.
De acordo com a diretoria de Posturas da Secretaria de Planejamento e Regulação Urbana, em quatro meses de campanha, iniciada fevereiro, março, abril até o dia 21 de maio, foram realizadas 65 notificações educativas e 75 autos de infração. Segundo o titular da pasta, Andrey Azeredo, o trabalho é contínuo, mas depende da conscientização da população.

“Nossas equipes estão nas ruas, orientando e multando quando necessário. Mas é preciso que a população entenda o impacto dessa prática. Quando uma rua é danificada, não é só o morador que perde – toda a cidade perde. O dinheiro gasto para refazer um trecho de asfalto estragado por água servida é o mesmo que deixa de ser aplicado em uma escola ou posto de saúde”, destaca.
Prática afeta saúde pública e meio ambiente
A água servida despejada nas ruas causa sérios riscos à saúde pública e ao meio ambiente. Ela atrai insetos e transmite doenças como dengue e leptospirose, além de contaminar o lençol freático e cursos d’água com resíduos químicos e orgânicos.
“Estamos falando de um problema sanitário, ambiental e urbano. É um conjunto de prejuízos que precisa ser interrompido com o envolvimento de todos: moradores, comerciantes e empresários”, alerta Andrey Azeredo.
A legislação prevê multas para quem descumpre as regras: R$ 835,56 por despejo irregular, podendo chegar a R$ 1.116,05 por metro quadrado em caso de danos ao asfalto. Além disso, o valor da infração pode variar de R$ 50 a R$ 50 mil em situações de danos ambientais, segundo a Lei Federal nº 9.605/98 e o Decreto nº 6.514/08.
A prefeitura orienta que a água servida seja canalizada corretamente para a rede de esgoto ou fossas sépticas, de acordo com a estrutura de cada imóvel. Onde não há rede, é possível solicitar autorização para canalização interna ou outra solução técnica. O uso de ralos, grelhas e métodos de limpeza a seco também é recomendado para evitar o descarte irregular.
Denúncia – A população pode colaborar com a fiscalização por meio do canal de denúncias no site da prefeitura (na seção Denúncia Posturas Imóvel) ou pelo WhatsApp (62) 9615-4510.
O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (União) lançou na manhã desta terça-feira (14/01) as obras de recapeamento de 30 quilômetros de vias no Jardim Novo Mundo, um dos maiores bairros da Região Leste de Goiânia. O projeto, que abrange aproximadamente 85 ruas e avenidas, foi lançado na Rua Texas, próxima à Praça George Washington.
Mabel enfatizou que o recapeamento será realizado com rigor técnico, garantindo que o “asfalto sonrisal”, que se dissolve ou apresenta crateras rapidamente, não terá espaço em sua gestão.
“Vamos recapear praticamente todas as ruas aqui do nosso Jardim Novo Mundo. É um recapeamento com uma qualidade muito boa. Determinei reforço em nosso laboratório para checarmos a espessura e a qualidade do asfalto que vai ser colocado aqui. O asfalto tem que ser bom, firme. Se for sonrisal, a gente manda arrancar tudo e faz outro”, afirmou.
A obra, que custará R$ 10,3 milhões, tornou-se viável após uma reestruturação orçamentária. Mabel explicou que os recursos vieram de ajustes financeiros.
“Nós esprememos aqui, pegamos uma ponta de contrato dali, uma ponta de financiamento, misturamos tudo e vamos fazer praticamente todo esse bairro”, disse o prefeito.
Ele também reforçou o caráter definitivo da intervenção, ressaltando que a iniciativa vai além dos serviços de tapa-buracos.
“Não vamos gastar massa aqui para tapar buraco para depois abrir esses buracos outra vez. Vamos fazer o serviço de uma vez”, destacou.
O secretário de Infraestrutura, Francisco Lacerda, ressaltou que o programa foi planejado para reduzir gastos com manutenção a longo prazo.
“Esse programa é interessante porque a gente já estuda vias com alguns problemas estruturais. Fazemos recapeamento e diminuímos o custo de manutenção delas. As ruas são de vários tamanhos. Então, tudo foi analisado e estudado”, completou.
Segundo a Seinfra, o recapeamento no Jardim Novo Mundo pode ser executado com segurança em períodos chuvosos, desde que o asfalto esteja seco no momento da aplicação e as etapas de fresagem e colocação da nova capa asfáltica sejam realizadas em dias de tempo firme, conforme orientações técnicas.
‘Vamos deixar a cidade cada vez mais arrumada’
Segundo Mabel, o planejamento prevê reconstrução asfáltica em diversas regiões da cidade nos próximos meses. “Nós temos muito asfalto para fazer esse ano, e ano que vem. Vamos fazer muito recapeamento e deixar essa cidade cada vez mais arrumada”, garantiu o prefeito.
O prefeito também ressaltou a importância do alinhamento com a Saneago para evitar que as ruas recapeadas sejam cortadas em seguida para obras de saneamento.
“Estamos conversando muito com a Saneago. Eles estavam com 115 obras paradas porque a prefeitura não licenciava. Agora, estamos licenciando as obras e já entendendo onde elas vão passar, para que possamos fazer o corte no asfalto velho, arrumar e já recapear. Não vamos fazer um asfalto novo para depois cortarem”, explicou o prefeito.

Vereadores elogiam iniciativa do prefeito
Os vereadores elogiaram a iniciativa do prefeito Sandro Mabel de investir no recapeamento asfáltico, destacando os benefícios para a mobilidade urbana e a qualidade de vida. Anselmo Pereira ressaltou que a obra evita gastos futuros com tapa-buracos e oferece uma solução definitiva, enquanto Igor Franco destacou a determinação do prefeito e os bons resultados obtidos nos primeiros dias de mandato.
Marquim Goiá enfatizou que o tapa-buraco não resolve mais os problemas da malha asfáltica e que o recapeamento melhora a qualidade das vias. Isaias Ribeiro reforçou o apoio da Câmara Municipal às ações da prefeitura, ressaltando a importância de iniciativas como essa para atender às necessidades da população de Goiânia.
Tragédia
Para se protegerem de abuso sexual, mulheres desabrigadas pelas chuvas no RS buscam refúgio em redes de proteção e locais seguros
A tragédia humanitária que vive a população do Rio Grande do Sul vai além das chuvas e enchentes. Relatos colhidos pelo portal Metrópoles mostram que mulheres estão sendo vítimas de criminosos nos abrigos coletivos e nas ruas, principalmente durante a noite.
Polícia Civil e Conselho Tutelar ainda não têm números oficiais sobre ocorrências dessa natureza, mas confirmam ter recebido denúncias relacionadas a crimes de importunação seuxal, abuso e violação de direitos.
“Eles falavam que tinham estado na cadeia, que tinham homicídios nas costas e passavam a madrugada falando baixaria, sob o efeito de droga, falando sobre violência. E ficavam nos observando”, disse uma mulher à reportagem. Ela contou também que os colegas de quarto pegavam itens da despensa para trocar por drogas.
As situações vivenciadas eram constrangedoras, mas quando o assédio físico começou, a tensão se agravou. “Um deles começou a assediar a minha filha (de 14 anos). Eu não dormia de noite. Eu passava a noite toda acordada, abraçada nela, vigiando. Uma noite, o homem pensou que ela estava dormindo e veio tocar nela. Aí perguntei o que ele queria, e ele saiu.”
Além de ser hostilizada por defender a família, ela mesma foi apalpada pelo sujeito enquanto tentava descansar. Vulnerável, com medo e sentindo-se desrespeitada, P. A. D. pediu ajuda da direção, mas o que encontrou foi um “até logo”. Não chamaram a polícia, e os criminosos seguiram lá, diz ela, que também preferiu não procurar ajuda, por medo de represálias.
Em busca de segurança, a mulher deixou o abrigo em um dia frio, entre lágrimas, e tendo que se afastar ainda mais do bairro em que mora. “Nós estamos seguras agora, mas muitas mulheres estão passando por isso e sofrem caladas por medo de se expor, enquanto eles seguem impunes”, revolta-se.
Vídeo mostra onça assustando moradores em passeio por ruas de Goiás; assista – Metro World News Brasil
Lidiane 11 de maio de 2024
Uma onça assustou os moradores ao ser filmada ‘passeando’ pelas ruas de Jataí, no sudoeste de Goiás, na última sexta-feira (10).
Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi chamada para resgatar o animal, mas ele fugiu para uma região da mata, conforme informou o tenente da corporação, Lourivaldo Ribeiro, ao g1.
“Na rua ao lado tem uma reserva. Então a gente acredita que esse animal seja dessa reserva”, disse.
Recomendado:
A onça foi filmada por Sirlene Santos, moradora da cidade, que estava indo até o posto de saúde, quando se deparou com ela.
“Eu olhei para ela, paralisei e subi. Continuei e ela correu”, disse a mulher, que chegou a ficar a um metro do felino.
Contato deve ser evitado
Segundo o Corpo de Bombeiros, a onça se torna agressiva caso se sinta ameaçada. Por isso, caso se depare com esse tipo de animal, mantenha a calma e acione os bombeiros.
“A gente vem com uma equipe para fazer a contenção do animal. Essa contenção é feita com a presença de um veterinário, o animal precisa ser sedado para ser manipulado”, afirmou Lourivaldo.
Assista ao vídeo da onça ‘passeando’ por Jataí (GO):
Vídeo mostra celular explodindo e causando princípio de incêndio durante carregamento em escritório; assista
Um vídeo feito por uma câmera de segurança em uma sala localizado em Toledo, região oeste do Paraná, mostra um celular que estava carregando em cima da mesa explodindo.
Segundo informações do g1, o caso aconteceu na quarta-feira (8), em um escritório de arquitetura. Nas imagens, é possível observar que três pessoas estavam no local, incluindo o dono do aparelho, que estava bem ao lado do celular.
Após a explosão, houve um pequeno incêndio na mesma, mas ninguém ficou ferido.
🚨🔴 “BATATA QUENTE”: Celular explode e é destruído por incêndio após pegar fogo enquanto carregava na tomada, em Toledo, no Paraná. Felizmente, ninguém se feriu. QUE SUSTO! 🫣
pic.twitter.com/HEiADJ3sT2— Monteiro (@MonteiroPer1) May 11, 2024
Atividades de evangelismo de dependentes químicos reuniram 50 membros de diversas Igrejas Batistas do Distrito Federal, de Goiás, do Rio de Janeiro e do Mato Grosso
A Cristolândia DF e o Viver DF realizaram, entre os dias 18 e 21 de abril, em Brasília, a Operação Jesus Transforma. Vinte e cinco missionários da Cristolândia e do Viver DF apresentaram para membros de 21 igrejas o trabalho de evangelismo e ação social que é realizado com alcoólatras e dependentes químicos em Brasília e Goiás. Ao final da operação, nove pessoas aceitaram ser acolhidas para iniciar tratamento.
Na sexta-feira (19), durante o dia, 50 participantes de igrejas do Distrito Federal, Rio de Janeiro, Goiás e Mato Grosso conheceram o projeto, com visitas às unidades da Cristolândia e do Viver DF. À noite, eles foram às ruas, no bairro de Ceilândia, para o trabalho de evangelismo.
“É um bairro onde a gente sabe que tem bastante gente necessitada nas ruas. Então, levamos sopa, fomos evangelizando, convidando o pessoal para tomar a sopa e oferecendo orações. A gente ia orando por quem aceitava a oração e também apresentava o projeto”, conta a missionária Maria Eduarda Freitas Dornelas. Para as pessoas que demonstraram interesse em sair da situação de rua, foi feito o convite para o acolhimento nas unidades da Cristolândia.
No sábado, o atendimento foi voltado ao Plano Piloto, região da Capital Federal que também tem grande número de pessoas em situação de rua. “Nesse dia, a gente deu banho, corte de cabelo e um kit com roupa, porque muitos só têm a roupa que está no corpo. Também demos comida, oramos com eles, cantamos e entregamos o Evangelho de João, para evangelizar”, conta Maria Eduarda, acrescentando que, entre sopas, sanduíches e sucos, foram entregues 300 unidades de alimentos.
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Novos acolhidos
“Nas ações de sexta e sábado, conseguimos tirar nove pessoas da rua para trazer para o nosso projeto Cristolândia”, destaca a missionária. Segundo ela, a maioria dos novos acolhidos foi de homens, porque a unidade feminina fica em Goiás e é mais distante. “Então, quando elas querem se tratar, a gente já pede para entrar em contato, diretamente, com a nossa unidade lá de Goiás”, diz a missionária.
Além das visitas às unidades dos dois projetos e das ações de rua, foram realizados cultos na Igreja Batista Liberdade, no bairro Águas Claras, na quinta-feira à noite – para receber os participantes das igrejas locais –, e no domingo, com apresentação de crianças.
A Operação Jesus Transforma reuniu membros de diversas Igrejas Batistas e uma participante da Assembleia de Deus. Entre os missionários, três eram ex-acolhidos da unidade masculina, já recuperados, que ajudaram nas atividades da cozinha, entre outras.
Igrejas participantes
A Operação Jesus Transforma em Brasília contou com a participação de 21 igrejas do DF, RJ, GO e MT:
- Segunda Igreja Batista de Rio Verde
- Assembleia de Deus de Teresópolis (RJ)
- Primeira Igreja Batista de Albuquerque em Teresópolis (RJ)
- Igreja Batista Bíblica das Nações
- Congregação Batista de Cachoeira Alta
- Primeira Igreja Batista Jardim Camburi
- Primeira Igreja Batista em Bataguassu
- Igreja Batista Monte Moriah- Santa Maria
- Primeira Igreja Batista em São Sebastião
- Primeira Igreja Batista em Caldas Novas
- Primeira Igreja Batista do Valparaiso
- Ministério Internacional de Deus
- Segunda Igreja Batista Paranaíba
- Primeira Igreja Batista de Uberlândia
- Primeira Igreja Batista de Padre Bernardo
- Igreja Batista Nova Jerusalém
- Igreja Memorial Batista no Vale do Amanhecer
- Igreja Batista Nova Esperança
- Igreja Batista El-Shadai
- Segunda Igreja Batista na Estrutural
- Igreja Memorial Batista.
Cristolândia ajuda na cura e ressocialização de dependentes químicos
Composto de três fases, programa dá assistência social e psicológica, ajuda na retomada de estudos e cursos profissionalizantes, além da reintegração à família
O Programa de Ressocialização Cristolândia é um projeto da Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira, que trabalha com dependentes químicos decididos a se tratar da dependência. No Distrito Federal e em Goiás, hoje, são acolhidos 81 homens e mulheres.
Os acolhidos têm que ser maiores de 18 e menores de 60 anos, em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente e ao Estatuto do Idoso. Precisam ser dependentes químicos, mas que não usem remédios controlados, porque não se trata de clínica psiquiátrica e não há médicos para acompanhamento das pessoas em tratamento.
Para ingressar no projeto, os acolhidos passam 30 dias em uma unidade de triagem. Depois, os interessados considerados aptos e preparados vão para a Fase 1, na unidade masculina ou feminina, onde ficam um ano.
Lá, eles têm acompanhamento de assistência social e psicológico. Também fazem laborterapia – o trabalho de cuidar do sítio onde está a unidade – e realizam estudos bíblicos, com devocional e cultos. “Alguns chegam sem Ensino Fundamental, sem Ensino Médio, e conseguem voltar a estudar”, relata a missionária Maria Eduarda Freitas Dornelas, da Cristolândia DF/GO.
Depois da Fase 1, começa a Fase 2, com a continuação do tratamento, já perto da ressocialização. Nessa fase, eles continuam com o atendimento do psicólogo e da assistente social, além dos estudos bíblicos e da laborterapia, mas já podem ir para casa e visitar a família, voltando depois para a unidade.
Nesse período, os acolhidos podem fazer cursos presenciais, em áreas de interesse pessoal. “A gente tem algumas parcerias que proporcionam cursos para eles continuarem estudando, para que, quando eles voltarem para casa, se não tiverem emprego, não acabem voltando para a situação em que estavam”, explica Maria Eduarda. Perto do final do tratamento, a Cristolândia busca uma igreja para receber os acolhidos, que possa ajudar na fase posterior ao projeto.
Viver
Outro projeto da Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira é o Viver, que trabalha com crianças e adolescentes na prevenção ao uso de drogas, além da questão de abusos e da questão de gênero.
O Viver teve origem na Cristolândia, a partir da percepção de que muitas pessoas que haviam passado por uma igreja estavam em situação de rua e usando drogas. “A Junta de Missões Nacionais decidiu criar o Viver para ser essa prevenção, para cuidar das crianças, tanto as crianças que estão na rua, como as crianças que estão na igreja”, diz Maria Eduarda.




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