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21 de setembro de 2024
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Bruna Daiane, carinhosamente conhecida como “A Chapéu Rosa”, é uma figura marcante e inspiradora no cenário do agro brasileiro. Natural de Rubiataba, Goiás, Bruna mudou-se para Goiânia aos cinco anos de idade e desde então tem construído uma trajetória de determinação e sucesso.

Aos 36 anos, A Chapéu Rosa é mãe de dois adolescentes, uma menina de 16 e um menino de 12, e casada há 17 anos. Sua história de vida é marcada por desafios e superações. Em um momento crucial de sua vida, ela perdeu tudo e teve que recomeçar do zero. Este processo de renascimento moldou sua fé e determinação, fazendo dela um exemplo de força e coragem para muitos.

Conhecida por andar pelas ruas com seu imponente chapéu rosa, que se tornou sua marca registrada. já participou de diversos programas de TV, rádios, podcasts e realities e um de seus momentos de maior destaque foi representar Goiás como Imperatriz do Agro no concurso de Rainha de Rodeio em Minas Gerais.

Além de sua visibilidade na mídia, A Chapéu Rosa é uma fervorosa defensora das mulheres do agro. Seu trabalho foi reconhecido pela Câmara dos Vereadores de Goiânia, onde recebeu uma lei em seu nome. Ela também dá palestras motivacionais e participa de DVDs, compartilhando sua história e inspirando outras mulheres a lutar por seus sonhos.


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Atualmente é uma comunicadora influente no setor agropecuário, utilizando suas plataformas para mostrar o dia a dia no campo e seu trabalho apaixonado. Entre suas diversas atividades, ela encontra tempo para cuidar de sua mascote, uma patinha chamada Margarida, e demonstra seu amor por crianças e animais.

A Chapéu Rosa continua a lutar por um futuro melhor para sua família e para todos aqueles que se inspiram em sua trajetória.

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Saúde estadual apresentou no Fórum de Acesso ao Painel Genético em Câncer de Mama experiências exitosas da lei que prevê rastreamento genético em mulheres com histórico da doença na família

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Treinamento contou com a participação da médica mastologista e professora da Faculdade de Medicina da UFG Rosemar Macedo Sousa Rahal (Foto: SES)

A Secretaria da Saúde de Goiás (SES-GO) ministrou nesta sexta-feira (5/4), em Mineiros, mais uma capacitação de Projeto Goiás Todo Rosa, pioneiro no país em teste genético para a detecção precoce do câncer de mama e de ovário primário.

O evento reuniu cerca de 40 profissionais, entre médicos, enfermeiros e agentes de saúde do município e de Portelândia que atuam diretamente na assistência a mulheres em unidades da Atenção Primária da Saúde.

Goiás todo Rosa

O Projeto Goiás todo Rosa foi lançado pelo governador Ronaldo Caiado, em outubro do ano passado. A iniciativa, realizada em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), tem o objetivo de propiciar às mulheres, com histórico de câncer de mama ou de ovário na família, a realização do rastreamento genético. Um exame preciso e de alto custo.

Goiás é o primeiro estado do Brasil a desenvolver a iniciativa. Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal e Amazonas têm legislação que prevê o exame, mas ainda não começaram a fazer o teste.

Ciclo de capacitações

Essa foi a quinta atualização profissional realizada pela SES-GO desde o lançamento do projeto. O treinamento também foi efetivado de forma presencial na Policlínica Estadual de Quirinópolis e nos municípios de Rio Verde e Jataí.

Na modalidade virtual, a capacitação contemplou enfermeiros e agentes de saúde dos demais municípios. A analista técnica da Coordenação de Oncologia, Lucenda de Almeida Felipe, informa que, com o evento em Mineiros, a SES-GO concluiu o ciclo de capacitações para os profissionais da Macrorregião Sudoeste.

Os profissionais foram orientados sobre o procedimento de identificação das mulheres com histórico de câncer de mama na família e sobre o encaminhamento para a rede de saúde. O treinamento contou com a participação da médica mastologista e professora da Faculdade de Medicina da UFG Rosemar Macedo Sousa Rahal e da superintendente de Atenção Primária de Mineiros, Ana Paula da Rocha.

O Goiás Todo Rosa prevê a ampliação da rede de biopsia para lesões de suspeita para câncer de mama, a conexão entre atenção primária, secundária e terciária e acesso ao painel genético.

“Esse projeto visa permitir que a mulher tenha acesso a um processo mais rápido, do diagnóstico ao tratamento, e que consiga saber da possibilidade de ter um câncer, antes mesmo da confirmação da doença, por meio do sequenciamento genético”, assinalou Rosemar Macedo.

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