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13 de agosto de 2025
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O fim de semana foi marcado por tragédias nas rodovias de Goiás, com pelo menos sete mortes registradas em diferentes acidentes. Quatro vítimas perderam a vida em colisões ocorridas em rodovias federais, enquanto outras três morreram em um grave acidente na GO-210, entre Catalão e Goiandira.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), as rodovias federais que cortam Goiás registraram 22 acidentes, com 28 feridos e quatro mortes. As fiscalizações realizadas resultaram em 537 autuações por infrações de trânsito.

“O esforço da PRF foi intenso, mas infelizmente os acidentes ainda ocorreram”, informou o Núcleo de Comunicação da corporação.

Família que perdeu a vida em acidente na Rodovia Go-210

Na GO-210, um choque frontal entre dois carros tirou a vida de três integrantes da mesma família: Fabiano Tristão, 48 anos, Aparecida Santana, 51 anos, e Eduardo Tristão, 18 anos. Eles estavam no mesmo veículo e morreram no local. O motorista do outro carro envolvido foi levado em estado grave para a Santa Casa de Catalão. A prefeitura de Goiandira decretou luto oficial de três dias.

Na sexta-feira (1°/8), uma jovem de 23 anos morreu após colidir com um caminhão na BR-452, em Santa Helena de Goiás. Segundo a PRF, o veículo HB20 que ela dirigia invadiu a pista contrária e bateu de frente com o caminhão. O motorista do caminhão não se feriu e o teste do bafômetro descartou embriaguez.

No sábado (2/8), uma saída de pista na BR-153, em Rialma, matou um jovem de 20 anos e uma criança de 8 anos. Eles eram passageiros de um carro que viajava com familiares. As causas do acidente ainda são investigadas.

Colisão entre duas motocicletas resultou na morte de um homem de 64 anos, em Catalão

Já no domingo (3/8), um homem de 64 anos morreu após uma colisão entre duas motos na BR-050, em Catalão. A dinâmica do acidente também será apurada pela Polícia Civil.

Operação de fiscalização

A PRF informou que realizou 1.182 abordagens a veículos e fiscalizou 1.414 pessoas nas rodovias federais de Goiás durante o fim de semana. Além das mortes, os acidentes deixaram 29 feridos no total.

Os Corpos de Bombeiros e a Polícia Civil trabalham para esclarecer as causas de cada ocorrência. Enquanto isso, as autoridades reforçam a necessidade de prudência no trânsito.

Autor Manoel Messias Rodrigues


A Operação Férias 2025 da Polícia Rodoviária Federal (PRF), finalizada nesta quinta-feira (31/7), registrou aumento significativo no número de mortes nas rodovias federais que cortam o estado durante o mês de julho. Foram contabilizadas 21 mortes neste ano, contra 16 no mesmo período de 2024, o que representa um aumento de 30%.

O número de acidentes também apresentou crescimento, conforme dados divulgados pela corporação policial. Foram 210 ocorrências em 2025, com 225 pessoas feridas, frente a 204 acidentes e 218 feridos no ano anterior. A BR-153, que corta o estado de norte a sul, apresentou maior número de mortes.

As mortes registradas em 2025 ocorreram nas rodovias: BR-153, com 10 óbitos; BR-050 e BR-354, cada uma com três mortes; BR-070, com duas mortes; além da BR-060, BR-158 e BR-414, com uma morte cada.

Acidente com ônibus que transportava estudantes do Pará paga Goiânia, ocorrido na madrugada de 16 de julho, no município de Porangatu, que causou cinco mortes

Um dos acidentes mais graves foi registrado na região norte do estado e envolveu um caminhão e um ônibus escolar, resultando em cinco mortes. Esse único episódio teve impacto direto no aumento do número de vítimas fatais no período. Entre as vítimas deste trágico acidente, três mortos eram estudantes da Universidade Federal do Pará que se deslocavam para o Congresso da União Nacional dos Estudantes, em Goiânia.

Junto com os dados do levantamento, o Núcleo de Comunicação Social Polícia Rodoviária Federal em Goiás informou que durante todo o mês de julho a PRF intensificou a fiscalização como parte da Operação Férias 2025, com foco em trechos críticos e em condutas que historicamente causam acidentes graves. Na BR-153, por exemplo, foram realizadas ações específicas voltadas à prevenção de ultrapassagens proibidas, prática recorrente no trecho e que apresenta alto índice de letalidade. Apesar de ser um importante ligamento entre o Norte e Sudeste do país, a BR-153 ainda não está totalmente duplicada, o que aumenta o risco de acidentes.

Entre os resultados da fiscalização, foram registradas cerca de 8.800 imagens captadas por radares. Ao todo, a PRF lavrou 1.698 autuações por ultrapassagens indevidas e flagrou 150 condutores dirigindo sob efeito de álcool. Também foram registradas 517 autuações por descumprimento das normas de retenção e uso de cinto de segurança.

Autor Manoel Messias Rodrigues


Trechos passam por 11 das 100 maiores cidades do agro brasileiro; lotes com “insegurança” foram suspensos para revisão

O governo de Mato Grosso realizou um leilão de 4 lotes rodoviários na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo) nesta 6ª feira (14.mar.2025). O remate seguiu o critério de menor valor de tarifa de pedágio combinado com uma curva de aportes. Ou seja, o maior desconto percentual oferecido ao usuário na praça de pedágio foi o critério de arremate.

A princípio, foram anunciados 6 lotes, totalizando 2.100 km de rodovias e R$ 7,7 bilhões em investimentos. Mas apenas 4 deles foram à leilão na Bolsa.

Foram arrematados os seguintes lotes pelas empresas:

  • Lote 1 (MT-338, MT-160, MT-242 e MT-220) pela VF Gomes Participações Ltda. por 8,5%;
  • Lote 2 (MT-010, MT-160, MT-235, MT-249 e MT-480) pelo Consórcio Rodoviário Rota de Produção por 2,3%;
  • Lote 5 (MT-020, MT-100, MT-129, MT-240 e MT-326) pela CS Infra Social por 8,33%;
  • Lote 8 (MT-170, MT-220 e MT-325) pela Monte Rodovias por 9,1%.

O secretário disse que trabalharão para tornar os lotes mais “atrativos” para novos leilões. Ainda não há previsão de data para o leilão dos lotes que ficaram de fora da sessão.

AGRO

Os trechos abrangem 11 das 100 principais cidades do agronegócio brasileiro.

Lote 1:

  • Porto dos Gaúchos;
  • São José do Rio Claro;
  • Sinop;
  • Sorriso.

Lote 2:

  • Campo Novo dos Parecis;
  • Diamantino;
  • Nova Maringá;
  • Nova Mutum;
  • São José do Rio Claro.

Lote 5:

  • Canarana;
  • Gaúcha do Norte.

Lote 8:

Mato Grosso deve chegar ao final deste ano com 6 mil km de rodovias asfaltadas, segundo o governador do Estado, Mauro Mendes. Ele disse que o investimento em infraestrutura é importante para atender a produção agrícola local, mas também para fomentar a mineração e o turismo para “atrair mais investimento” em iniciativas privadas.

O governador ainda disse que a “produção de alimentos, seguramente, será uma das atividades em que o brasil já se destaca e vai continuar se destacando no cenário nacional e internacional” e as parcerias são importantes para aumentar a confiança, harmonia e a capacidade de atração de investimentos no Brasil.



Autor Poder360 ·


Durante o último fim de semana (4/1 e 5/1), 13 acidentes foram registrados nas rodovias federais de Goiás que estão sob a responsabilidade da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Nas ocorrências, 17 pessoas ficaram feridas, mas não houve mortes.

Os agentes da PRF também realizaram a fiscalização das rodovias, contabilizando 683 autuações de infrações de trânsito. Um dos flagrantes aconteceu na BR-153, quando um motorista foi gravado carregando uma passageira com a metade do corpo para fora do carro pelo teto solar e segurando um copo de bebida na mão. O episódio aconteceu na última sexta-feira (3/1), entre Goiânia e Aparecida de Goiânia.

O autor do vídeo enviou as imagens às autoridades, que reforçou que transportar pessoas na parte externa de veículos configura infração grave. O motorista que pratica esse tipo de conduta pode receber 5 pontos na carteira e ter que pagar uma multa de R$ 195, além de outras sanções por falta de uso de cinto de segurança.

Acidente na BR-040 em Luziânia deixa 3 feridos

Na manhã deste domingo (5/1), um grave acidente na BR-040, em Luziânia, mobilizou equipes de resgate e deixou três pessoas feridas. A colisão ocorreu no quilômetro 35 da rodovia, próximo ao parque Aquaplay, no Entorno do Distrito Federal, envolvendo dois veículos: um Volkswagen Polo e uma Toyota Hilux.

Conforme informado pelo Corpo de Bombeiros, os dois carros foram encontrados fora da pista quando as equipes de socorro chegaram ao local. O Polo estava capotado no canteiro central, enquanto a Hilux encontrava-se estacionada no acostamento direito.

Uma das vítimas, passageira do Polo, foi socorrida em estado grave. Ela precisou ser entubada no local pelos profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) antes de ser levada ao hospital. O motorista do veículo também sofreu ferimentos e foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Luziânia, assim como a passageira da Hilux, que apresentou lesões leves. O condutor da Hilux sofreu apenas arranhões no braço e recusou atendimento médico, permanecendo no local do acidente.

Equipes do Samu e do Corpo de Bombeiros trabalharam em conjunto no resgate das vítimas, enquanto a Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou os procedimentos necessários para registro da ocorrência e controle do tráfego. Após a retirada dos detritos e limpeza da pista, o trânsito foi liberado.

Autor Agatha Castro


Chuva e falta de asfalto formam atoleiros em rodovias de Goiás

Em Goiás, a falta de asfalto nas rodovias está causando grandes prejuízos para produtores rurais. Em muitas rodovias estaduais falta pavimentação e sobra lama. Dos 100 quilômetros da GO-341, em Caiapônia, no sudoeste de Goiás, apenas 37 são asfaltados. O que torna a estrada um desafio para os motoristas.

“É só sofrimento aí nessa estrada, na época da chuva. E ela é bem transitada, passa muita gente aí.”, disse Danilo Vilela de Oliveira, operador de máquinas.

A situação se repete na GO–206, rodovia que liga Serranópolis a Itarumã. São quase 100 quilômetros sem asfalto. O carro em que o vaqueiro Célio Andrade de Oliveira viajava com a família ficou preso e ele precisou de ajuda para sair.

“Estrada aí está precária, está difícil, né? Carro atolado, caminhão atolado, os meninos falaram que a estrada para frente tá pior ainda. Para ser uma estrada estadual né”, contou Célio.

Por conta dos atoleiros na estrada, o que mais acontece é: caminhões ficam pelo caminho. O motorista tentou passar pelo trecho, mas com a chuva e a quantidade de barro, perdeu o controle da direção e acabou ficando atolado.

Nem o trabalho com a enxada e a força do trator deram conta de tirar o veículo do meio do barro.

“Nossa, uma experiência que eu não desejo pra ninguém, só atoleiro de lá aqui. Os lavoureiros, os pecuaristas aí tem que impor pra ver se asfaltam isso aqui, porque está difícil. Já faz dois dias que tô atolado aqui.”, explicou Márcio Weder dos Santos, caminhoneiro.

Foi preciso retirar parte da carga de soja para diminuir o peso para um caminhão sair. Para não passar por situações como essa, muitos motoristas preferem não arriscar, e ficam parados na beira da estrada por dias esperando a rodovia ficar transitável.

“A gente parou aqui porque a estrada está perigosa, molhada, né? E se arriscar descer pode cair fora da estrada e até tombar o caminhão”, acrescentou Alexandre Rodrigo Weich, caminhoneiro.

As rodovias ainda têm imensas poças de água que tomam conta das pistas e dificultam ainda mais a passagem dos veículos.

“A gente tem crianças aí ficando sem estudar. A gente veio de um período difícil de pandemia, o ensino já foi um pouco comprometido e agora a gente tem aí crianças há 15 dias sem ir pra escola.”, disse Túlio Couto, produtor rural.

É o caso da filha da Jacqueline. A menina mora numa fazenda e depende do transporte escolar para ir estudar.

“O transporte não chega aqui, se chega fica atolado no meio do caminho. Minha filha semana passada chegou aqui em casa 11 horas da noite, uma criança de 8 anos, isso não existe.”, contou Jacquelline Andréa Pacheco, cozinheira.

Segundo a Goinfra, Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes, estão previstas obras de pavimentação das rodovias estaduais para este ano. Os recursos virão da Taxa Agro que produtores rurais e mineradoras pagam há um ano. Até agora, o governo já arrecadou mais de R$ 1 bilhão com essa cobrança, enquanto o problema não é resolvido.

“Quebra caminhão, atrasa o agricultor, estraga a soja em cima de caminhão. Vira esse transtorno todo né”, contou Rinaldo Cavassani, motorista.

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