Falas sobre existência de bomba em meio às bagagens em um aeroporto podem ser levadas bem a sério, mesmo quando em tom de brincadeira. Podem, inclusive, resultar em detenção, como foi o caso de uma passageira presa em flagrante no Aeroporto de Brasília no último fim de semana.
Segundo a PF (Polícia Federal), ela foi indiciada por crime de “expor a perigo aeronave ou praticar ato capaz de impedir ou dificultar a navegação aérea”.
O caso ocorreu na tarde do último domingo (26.out) durante o procedimento de check-in de duas passageiras. Uma delas teria dito que portava uma bomba em sua bolsa. “Imediatamente, foi realizada a verificação por raio-X e inspeção manual das bagagens, sendo constatado que não havia qualquer artefato explosivo”, informou a PF sobre o ocorrido, em nota.
Diante da gravidade da declaração e tendo por base os protocolos de segurança aeroportuária, as passageiras foram conduzidas até a PF no Distrito Federal.
“Uma das passageiras foi presa em flagrante e indiciada por crime que consiste em expor a perigo aeronave ou praticar ato capaz de impedir ou dificultar a navegação aérea — conduta que representa grave violação à segurança do transporte aéreo e pode gerar consequências severas tanto no âmbito penal quanto administrativo”, acrescentou a PF.
Protocolos
Delegada de Polícia e especialista em direito penal e segurança pública, a diretora da Adepol (Associação dos Delegados de Polícia do Brasil), Raquel Gallinati, explica que, mesmo na forma de piada, declarações como a feita pela passageira em Brasília acionam protocolos que precisam ser cumpridos, uma vez que podem indicar situações de risco concreto à segurança e ao transporte aéreo.
A “brincadeira”, segundo a delegada, acaba por obrigar autoridades a interromperem procedimentos, além de evacuar áreas e fazer varreduras. Pode, inclusive, suspender voos.
Por esses motivos, segundo a especialista, “não há espaço para interpretações dúbias” em situações como a descrita, em ambientes como aeroportos.
“Toda menção a ameaça explosiva é tratada como potencialmente real até prova em contrário”, justifica a diretora da Adepol.
Todos esses procedimentos têm por base o artigo 261 do Código Penal Brasileiro, que tipifica o crime de atentado contra a segurança de transporte marítimo, fluvial ou aéreo. A pena para esse tipo criminal vai de 2 a 5 anos de reclusão e multa.
A legislação é aplicada mesmo nas situações em que não haja intenção de dano, basta a verbalização de uma ameaça que coloque em risco o transporte coletivo, conforme está previsto também em protocolos internacionais de emergência.
Com informações da Agência Brasil.
Governo dos EUA enviou memorando a agências federais para elaborar planos de cortes caso Congresso não aprove orçamento
O OMB (Escritório de Gestão e Orçamento) da Casa Branca determinou que agências federais elaborem planos para demissões em massa de funcionários públicos caso o governo enfrente uma paralisação a partir de 30 de setembro. A data é o prazo final para a aprovação do orçamento pelo Congresso norte-americano.
O memorando orienta as agências a identificar “todos os componentes e funcionários que desempenham funções não obrigatórias por estatuto ou regulamento e que não são tipicamente designados como essenciais durante uma interrupção”.
A disputa orçamentária coloca em lados opostos o governo do presidente Donald Trump (Partido Republicano) e os democratas no Congresso. Esses últimos exigem concessões para aprovar o financiamento federal, incluindo a extensão dos subsídios para a cobertura do programa de saúde conhecido como Affordable Care Act, que expiram no final do ano.
A medida do governo republicano representa uma mudança na forma como o Executivo federal administra cenários de paralisação, segundo reportagem do Politico que obteve o memorando do OMB em 1ª mão.
Nas últimas décadas, quando houve paralisações por falta de acordo orçamentário, os funcionários foram submetidos a licenças não remuneradas temporárias. Depois, foram reconduzidos aos seus cargos assim que o Congresso votou o orçamento, reabrindo o governo e restaurando o financiamento.
Dessa vez, o diretor do OMB, Russ Vought, fala em cortes permanentes de empregos como forma de fazer pressão sobre os democratas.
Se o Congresso não aprovar o orçamento até 30 de setembro, diversos programas governamentais poderão ser interrompidos.
Um fato incomum é que o OMB ainda não publicou os planos de contingência das agências em seu site, apesar da proximidade do prazo. Em seu documento, o órgão informou que recebeu planos atualizados de “muitas, mas não todas” as agências.
O líder da Minoria no Senado, Chuck Schumer (Partido Democrata), classificou o memorando como “uma tentativa de intimidação“.
De acordo com a CNN, Schumer declarou: “Donald Trump tem demitido trabalhadores federais desde o 1º dia –não para governar, mas para assustar. Isso não é novidade e não tem nada a ver com o financiamento do governo. Essas demissões desnecessárias serão ou anuladas no tribunal ou a administração acabará contratando os trabalhadores de volta, assim como fizeram recentemente”.
No memorando, o OMB classifica a posição dos democratas como “insana” e afirma que continuará financiando “prioridades centrais da administração Trump” mesmo em caso de paralisação do governo. O documento também expressa: “Continuamos esperançosos de que os democratas no Congresso não desencadearão uma paralisação e que as etapas delineadas acima não serão necessárias”.
O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) emitiu um alerta à população diante da previsão de chuvas intensas em mais de 60 municípios goianos. O aviso foi reforçado nesta sexta-feira (19/9) com base nas informações do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo). A previsão aponta risco de temporais acompanhados de rajadas de vento e descargas elétricas.
Entre as áreas que devem ficar em estado de atenção estão Goiânia, Aparecida de Goiânia e cidades da região metropolitana. De acordo com o Cimehgo, os temporais podem ocorrer de forma isolada, mas com intensidade suficiente para provocar transtornos como alagamentos, queda de árvores e danos em estruturas mais frágeis.
A onda de tempestades que afeta o Sul do Brasil avançará para a parte central do país no começo da próxima semana. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de que a instabilidade aumente muito no Centro-Oeste na segunda-feira (22/9). Haverá formação de nuvens carregadas com chuva localmente forte a intensa e múltiplos temporais localizados com raios, granizo e vento forte.
Diante desse cenário, os bombeiros recomendam atenção redobrada e a adoção de medidas de segurança preventiva. Entre as orientações, estão evitar transitar por áreas alagadas, não enfrentar correntezas e procurar abrigo em locais seguros durante as tempestades. É importante também manter distância de árvores, placas, outdoors e fiações elétricas. A população deve reforçar telhados e estruturas vulneráveis antes da chegada das chuvas.
O CBMGO destaca que atua de forma preventiva por meio da Operação Tempestade, que mantém equipes preparadas para atender a comunidade em situações de emergência relacionadas ao clima. A corporação lembra que, em caso de necessidade, a população deve acionar imediatamente o telefone de emergência 193.
“Nosso objetivo é garantir a segurança da população diante das condições adversas. A prevenção é sempre o melhor caminho”, reforçou a corporação no comunicado.
Nesta sexta-feira (19/9), a previsão do Inmet para o Centro-Oeste já indicava instabilidades concentradas no norte de Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal. Nessas áreas, há risco de pancadas fortes de chuva à tarde.
Servidores do Parlamento participam de curso de Gestão de Risco na Prática
Lidiane 16 de setembro de 2025
A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) iniciou, na manhã desta terça-feira, 16, o curso “Gestão de Risco na Prática”. A capacitação, que ocorre no Palácio Maguito Vilela, é voltada para os servidores da Casa de Leis como parte do programa Compliance da Alego.
O curso é ministrado pelo professor e auditor fiscal Walter de Oliveira Santos. De acordo com o professor, o objetivo do curso é capacitar os participantes no uso da plataforma Smartsheet, uma ferramenta internacional utilizada em diversos países há alguns anos. Durante o curso, Oliveira comentou que Goiás já usa a plataforma desde 2019 e ela funciona de forma compartilhada e colaborativa, permitindo que todos os servidores possam fazer a gestão dos riscos.
“A intenção é trabalhar esses riscos, ter uma linha de dados e os compartilhar, funcionando como uma fonte de informações para que os servidores possam trabalhar de maneira efetiva”, afirmou o professor. Ele explicou que esse é o primeiro curso sobre a plataforma na Alego, pois sua implementação é recente na instituição.
Walter ressaltou que a expectativa é que os servidores adquiram uma noção sobre o uso da plataforma. Além disso, ele a descreve como um “cartão de visita para que eles possam abrir, entender e começar a inserir no sistema e fazer a gestão, pois a prática permitirá um maior domínio das funcionalidades”.
Rafael Vasconcelos, secretário de Rádio e TV Assembleia Legislativa, e aluno do curso, afirmou que a ação contribuirá para a transparência da Casa. Ele disse que a iniciativa mostra que a presidência, sob a gestão do deputado Bruno Peixoto (UB), tem um compromisso com os dados e informações que os gestores precisam para que a população tenha acesso a tudo. Vasconcelos concluiu que, assim, a Alego terá “uma gestão com ética, com transparência e com muita excelência”.
O curso terá sequência nesta quarta e quinta-feira, com três horas-aulas por dia.
Alerta de temporal é emitido para Goiás no fim de semana; veja onde há áreas de risco em Goiânia e o que fazer em casos de inundações | Goiás
Lidiane 23 de março de 2024
O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) emitiu um alerta de temporal para os próximos dias em Goiás. Para minimizar os impactos causados pelas chuvas, as prefeituras de Goiânia e Aparecida, na Região Metropolitana da capital, têm feito limpeza de bocas de lobo, obras de construção e de ampliação da rede de drenagem e monitoramento de áreas de risco.
Conforme as informações do Cimehgo, as chuvas podem ser intensas, com rajadas de vento e raios. Segundo o último levantamento realizado pela Defesa Civil, há 13 áreas com algum risco geológico em Goiânia, sendo eles deslizamentos e movimentação de solo (veja abaixo).
Veja o que as prefeituras têm feito:
Segundo a Secretaria Municipal de Comunicação de Goiânia (Secom), a prefeitura tem investido em obras de drenagem, bem como no planejamento para aplicação correta dos gastos públicos e proteção efetiva à população.
A Secretaria informou que, atualmente, está em elaboração o Plano Diretor de Drenagem Urbana de Goiânia (PDDU) em parceria com a Universidade Federal de Goiás, para nortear as ações e investimentos para solucionar problemas históricos de drenagem.
Segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra), na capital tem sido feito um trabalho rotineiro de limpeza e conservação da rede de drenagem. Na quinta-feira (21), foi feito uma limpeza de bocas de lobo na região da Avenida Mutirão, por um caminhão hidrojato, que limpa por sucção a boca de lobo e desobstrui a galeria com jato d’água.
A Seinfra informou que de um total de 99 pontos de alagamento monitorados e mapeados pela Defesa Civil, a prefeitura já realizou intervenções em mais de 70 deles.
A secretaria disse que na Avenida H, a rede principal de drenagem foi 100% executada e estão em construção de 93 bocas de lobo e ramais da rede. Posteriormente será finalizada a pavimentação das vias. Há previsão de conclusão para o final de março.
Na Chácaras de Recreio São Joaquim, 18,89% foi executada e será retomada após o final do período chuvoso. A conclusão está prevista para dezembro deste ano. No bairro Feliz, foi executada 79,71% e será retomada após o final do período chuvoso. A conclusão está prevista para o próximo mês.
Na Residencial Solar Ville, foi executada 85,68%. No Jardim Novo Petrópolis, 43,59% foi executada. A conclusão está prevista para Junho. Os locais com as obras de drenagem concluídas foram na Chacaras Maringá, Mansões Paraíso, Avenida C-107, Jardim América, Avenida Padre Monte e região e Bairro Goiá.
A Defesa Civil disse que formou um grupo de ações emergenciais, composto pela Seinfra, Comurg, Guarda Civil Metropolitana, Equatorial e Saneago para se comunicarem de forma rápida através de um aplicativo de mensagens. O objetivo é, tendo qualquer anormalidade na capital, de imediato as equipes vão atender e resolver os problemas que surgirem.
O órgão também informou que nos locais com algum risco geológico, foram realizados monitoramentos por meio de vistorias periódicas e contato direto com lideranças comunitárias que residem nessas áreas.
A Defesa Civil disse que estima-se que aproximadamente 700 famílias residem em áreas com algum grau de risco geológico. Apesar disso, não informou quantas pessoas já foram realocadas e para onde elas foram, já que a alocação das famílias depende de programas habitacionais e desapropriações.
O Órgão contou que tem buscado junto a Secretaria Municipal de Inovação, Ciências e Tecnologia a implantação de câmeras em pontos estratégicos para monitoramentos e otimização das ações da equipe.
Disseram também que está em andamento uma parceria com o Cimehgo para ampliar os números de pluviômetros em pontos indicados pela equipe, para receber informações de quantidade de precipitações por região e assim montar estratégias para ações minimizando os impactos na cidade.
A Guarda Civil Metropolitana (GCM) informou que entre 2021 e 2022, a Defesa Civil identificou 99 pontos críticos de alagamentos, os quais estão sendo monitorados durante este período chuvoso para avaliar os resultados das obras realizadas pela prefeitura, visando resolver ou minimizar esses problemas.
A GCM disse que os dados são compartilhados com a Seinfra, mas os pontos em questão não são divulgados para evitar especulações imobiliárias e discriminação contra os moradores.
Dentre os principais 99 pontos críticos, destacam-se:
- Avenida Gercina Borges Teixeira, no Conjunto Vera Cruz 2;
- Avenida Gabriel Henrique, no Goiânia Viva;
- Avenida Nonato Mota, no Setor Pedro Ludovico Texeira;
- 3ª Radial, no Setor Pedro Ludovico Texeira;
- Avenida 87, no Setor Sul;
- Avenida H, no Jardim Goiás;
- Marginal Botafogo, abaixo do viaduto da Avenida Jamel Cecílio;
- Rua Belo Horizonte, no Jardim Guanabara;
- Avenida Francisco Alves de Oliveira, no João Braz.
Áreas com algum risco geológico:
- Vila Bandeirantes (Rua 9)
- Jardim Novo mundo II (Avenida Lincoln)
- Setor Perin (Sp-15 e Av. Mato Grosso)
- Vila Concórdia (Viela 6)
- Jardim América (C-107)
- Parque Tremendão (Rua Australia)
- Jardim Petrópolis (Rua Mantiqueira)
- Vila Romana (Rua Pompeia)
- Pontos de processos erosivos ao longo dos córregos Cascavel e Capim Puba
A prefeitura de Aparecida de Goiânia, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semma), em conjunto com a Defesa Civil Municipal, está orientando a população sobre medidas eficazes para prevenir o entupimento de bocas de lobo e bueiros, evitando assim situações de alagamentos e outros problemas relacionados.
Além disso, a Semma disse que está instruindo sobre o descarte adequado de resíduos sólidos em locais apropriados para coleta, o que também ajuda a evitar a obstrução dos canais de captação das águas das chuvas.
A secretaria informou que contratou um caminhão com sistema de hidrojato sugador para realizar a limpeza de bueiros e bocas de lobo, em parceria com a Secretaria de Infraestrutura, visando prevenir problemas urbanos e ambientais.
A Seinfra contou que tem realizado constantemente forças-tarefas de limpeza e manutenção dos bueiros e galerias pluviais, evitando o acúmulo de lixo e entulho nesses pontos, o que facilita o escoamento das águas das chuvas.
A prefeitura informou que para monitorar o volume de água das chuvas, a Defesa Civil possui duas estações meteorológicas, 11 pluviômetros automáticos remotos por satélite e um radar hidrológico. Essa rede permite identificar, analisar e monitorar a intensidade, duração, direção e velocidade das chuvas a cada 15 minutos, promovendo ações de prevenção a desastres climáticos.
A Defesa Civil disse que também disponibiliza um canal de atendimento ao cidadão para situações de risco, ações de prevenção a desastres, mitigação, monitoramento, preparação, resposta e recuperação. A população pode acionar o órgão pelos telefones 3545-6036 / 3545-6041 ou via WhatsApp 98471-5300.
Chuva em Goiás: Corpo de Bombeiros dá dicas do que fazer em caso de enchentes
Como medidas de segurança, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) recomenda que a população não se abrigue debaixo de árvores em caso de rajadas de vento, devido ao leve risco de queda e descargas elétricas.
Também orienta os motoristas a não estacionarem seus veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Outra recomendação do Instituto é evitar usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada durante os temporais.
O gerente do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), André Amorim, informou que é preciso tomar cuidado durante o período de chuvas volumosas, devido aos riscos de alagamento e queda de árvores.
“As pessoas têm que ficar atentas. Se começar aquela tempestade, procurem um local seguro. Não tentem atravessar locais que estejam alagados. E não fiquem expostos”, diz André Amorim.
Outro alerta que o gerente faz é sobre o risco de descargas elétricas durante um temporal. Ele enfatiza a importância de não permanecer em locais a céu aberto durante a formação ou enquanto ocorrem tempestades.
“Na cidade, há uma proteção maior devido à presença de muitos para-raios e estruturas ao redor. No campo, ao ar livre, entre o céu e o solo, você é o ponto mais alto. Portanto, pode ser atingido por uma descarga atmosférica, por isso não fique a céu aberto. É importante também levar os animais para um local seguro para que eles não fiquem vulneráveis”, explicou.
Segundo o boletim meteorológico, várias regiões do estado estão com risco potencial para chuvas intensas de 30 a 60 mm/h ou 70 mm/dia, isso significa um volume médio de cinco a seis dias de chuva, além de rajadas de vento acima de 60 km/h e raios.
As regiões oeste, central, norte e sudoeste podem ser as mais afetadas pelo temporal, com chuvas acima de 50 mm/dia. Os municípios que devem ser mais impactados são Luziânia, Anápolis, Formosa e Cristalina.
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