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25 de julho de 2025
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Cerimônia é em celebração aos 80 anos da vitória chinesa em guerra com o Japão, quando os 3 países eram aliados

O desfile militar chinês marcado para 3 de setembro deste ano pode reunir os líderes Donald Trump (EUA), Vladimir Putin (Rússia) e Xi Jinping (China) na capital chinesa. Segundo reportagem do jornal japonês Kyodo News, o governo chinês planeja convidar o norte-americano para a solenidade. O governo russo já confirmou que Putin estará na China na data do desfile.

A cerimônia anunciada pelo governo da China na semana passada é uma celebração aos 80 anos da vitória do país contra o Japão na 2ª Guerra Mundial, também chamada pelos chineses de Guerra Mundial Contra o Fascismo. A China, os EUA e a Rússia eram aliados nesse confronto.

O site japonês diz que integrantes do governo dos EUA estão desconfortáveis com a ideia de Trump ir para a China e que os norte-americanos propuseram outro encontro entre os líderes, também em setembro, mas dessa vez em Nova York para a Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas).

Por outro lado, o governo chinês também não estaria disposto a que Xi Jinping se encontre com Trump nos EUA. A reportagem do jornal japonês diz que o primeiro-ministro da China, Li Qiang, é quem deve representar o país asiático em Nova York.

Na 2ª feira (30.jun.2025), a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, foi perguntada por jornalistas se haverá representantes dos EUA na celebração de setembro. Ning disse que “ainda não tem informações sobre o assunto”.

Caso se concretize um dos encontros entre Trump e Xi, será a 1ª vez que os líderes se encontrarão desde o início da guerra tarifária entre os países em março deste ano. Os presidentes já conversaram por telefone sobre as negociações para suspender as barreiras comerciais no início do mês.



Autor Poder360 ·


Sóstenes quer discutir com o presidente da Câmara após o PL, com a maior bancada, ficar com 5 colegiados e a federação governista, com 6

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), deve se reunir na 6ª feira (21.mar.2025) com o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), segundo apurou o Poder360. O objetivo do congressista é discutir uma compensação ao partido, que, apesar de ter a maior bancada, ficou com menos comissões que a federação PT, PC do B e PV. 

Na 4ª feira (19.mar), os deputados instalaram as comissões permanentes da Câmara. O partido do ex-presidente Jair Bolsonaro comandará 6 colegiados, incluindo a da Saúde, com a maior verba a ser distribuída por emendas. A  federação governista (PT, PC do B e PV) ficou com outras 6, sendo 4 para a legenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Regimentalmente, o PL teria direito a 6 comissões. No entanto, cedeu o 6º colegiado a uma sigla com bancada menor, segundo apuração deste jornal digital.

EMBATES

Motta reuniu os líderes partidários em 3 momentos do dia de 3ª feira (18.mar), de manhã, à tarde e à noite, para distribuir as comissões. O resultado agradou governistas e oposicionistas.

O PL conseguiu ficar com a CREDN (Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional), com o deputado Filipe Barros (PR), respaldado por Jair, depois que Eduardo Bolsonaro (SP) pediu licença do cargo para continuar nos Estados Unidos.

Eduardo queria comandar a comissão, mas enfrentava resistência do PT. O partido de Lula temia que o filho de Bolsonaro presidisse o colegiado por sua atuação nos EUA a favor do projeto de lei que pode impedir a entrada do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes no país norte-americano.

Filipe Barros, no entanto, disse que falará com Eduardo pelo menos uma vez por semana e o contato com o filho de Bolsonaro será pleno. A ideia, segundo ele, é dar “total respaldo” a Eduardo nos Estados Unidos.

Barros disse que dará “subsídio institucional” ao deputado licenciado. “Se ele for fazer uma reunião com alguma autoridade do governo americano, a CREDN pode fazer uma missão oficial para acompanhá-lo. Se o Eduardo for estabelecer um diálogo com os partidos de direita da Europa, principalmente da Espanha e de Portugal, a comissão pode fazer uma missão oficial para ir junto, dando a institucionalidade a essa reunião”, afirmou.

Apesar disso, Barros afirmou que pretende manter diálogo com governistas. O deputado disse que conversou com integrantes da gestão petista na manhã de 4ª feira (19.mar). “Serei um magistrado dos interesses do governo, da oposição e dos demais membros”, afirmou.

O PL também terá o controle da Comissão de Saúde, com a maior quantidade de verba a ser distribuída por meio de emendas. O colegiado foi pleiteado depois de uma orientação do presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, conforme antecipado pelo Poder360



Autor Poder360 ·


Múte Egede disse que seu governo tenta marcar uma reunião com os EUA para discutir a proposta do presidente norte-americano de anexar o território

O primeiro-ministro da Groenlândia, Múte Bourup Egede (Partido do Povo, esquerda), disse nesta 3ª feira (21.jan.2025) que pretende se reunir com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), para discutir a proposta de anexação da ilha pelo governo norte-americano. Atualmente, a Groenlândia é território da Dinamarca.

Durante uma declaração antes da posse, Trump reforçou o desejo antigo de seu governo de anexar a Groenlândia e torná-la um território dos EUA. Na ocasião, o premiê groenlandês respondeu ao republicano afirmando que o território “não está à venda”.

Em declaração a jornalistas, Egede afirmou que se o governo norte-americano deseja “falar sobre a Groenlândia, eles têm que falar com a Groenlândia”.

A ministra das Relações Exteriores da Groenlândia, Vivian Motzfeldt, disse que uma reunião entre os 2 países para tratar do assunto pode ser realizada nos próximos dias.

Egede reiterou, porém, que a Groenlândia não se tornará um Estado norte-americano ou dinamarquês. “O povo groenlandês deve deixar claro o que quer ser. Não queremos ser dinamarqueses. Não queremos ser norte-americanos”, disse o premiê.

INTERESSE NA GROENLÂNDIA

O presidente Donald Trump reforçou na 2ª feira (20.jan), dia em que tomou posse, o desejo dos EUA em adquirir a Groenlândia para a “segurança internacional“.

“Precisamos dela para a segurança internacional. E tenho certeza de que a Dinamarca virá junto, está custando muito dinheiro para eles manterem ela”, disse Trump em declaração a jornalistas depois da posse.

O republicano disse que China e a Rússia possuem “navios de guerra por todo o lugar” e que o interesse na região estaria ligado à segurança estratégica e militar dos EUA.

Apesar da tentativa de diálogo ente as partes, Trump não descartou o uso de força militar para tomar o controle da Groenlândia. O republicano também alega que os cidadãos da ilha desejam se anexar aos EUA.

“O povo da Groenlândia não está feliz com a Dinamarca, sabe, acho que eles estão felizes conosco”, disse o republicano.



Autor Poder360 ·