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5 de fevereiro de 2025
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A Assembleia Legislativa aprovou há 60 anos – e recebeu anuência da Governadoria, virando lei – a Lei Estadual nº 5.737, de 27 de janeiro de 1965, que doou, à Universidade Federal de Goiás (UFG), a área de terreno compreendida na quadra 68, com 61 mil metros quadrados, limitada pela Quinta Avenida, rua 227, e outra na rua 235, ambas no Setor Leste Universitário.

A área doada foi destinada à construção do Pronto Socorro, do Hospital das Clínicas e de laboratórios da Faculdade de Medicina. A lei também autorizou o Poder Executivo Estadual a doar, à UFG, o prédio estadual e respectivo terreno em que se encontraria funcionando o Restaurante Universitário.

História

No fim da década de 50, durante reuniões da Associação Médica de Goiás, começou a se materializar o sonho de criação de uma Faculdade de Medicina no Estado. Na época, poucos médicos atuavam em território goiano e as escolas preparatórias para a profissão só existiam em grandes centros.

No final de 1959, foi criada a sociedade mantenedora da nova escola, inaugurada oficialmente em abril de 1960, mas ainda não havia uma sede adequada à faculdade, algo que foi viabilizado pela lei aprovada pela Alego por meio de doação.

O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG) foi fundado em 23 de fevereiro de 1962 e começou suas atividades com 60 leitos e 67 funcionários, distribuídos entre as Clínicas Médica, Cirúrgica e Ortopédica. A nova sede do Hospital das Clínicas também seria inaugurada no final dos anos 60, depois desta doação ser aprovada pela Assembleia Legislativa.

A Faculdade de Medicina, meses depois de sua criação, se uniu às já existentes Faculdades de Direito, de Farmácia e Odontologia, de Engenharia e o Conservatório de Música dando origem ao embrião da Universidade Federal de Goiás, inaugurada no final de 1960.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Brasileiro é espancado no Chile durante o primeiro dia de trabalho em restaurante

O goiano Paulo Cesar Martins Nogueira, de 31 anos, foi espancado em Santiago, no Chile, conforme denunciou seu amigo Anderson Silva. Ao g1, Anderson relatou que Paulo apanhou durante seu primeiro dia de trabalho em um restaurante, onde atuava como captador de clientes. As agressões foram iniciadas pelo dono de um estabelecimento concorrente, que se irritou com o local onde Paulo estava captando clientes, segundo o amigo.

“Ele já chegou agredindo o Paulo com palavras de baixo calão. Em seguida, começou a golpeá-lo e incitou para que os seus trabalhadores o agredissem também. Ele levou socos, chutes, pontapés, agrediram com objetos, pedaços de pau, foram umas dez pessoas [agredindo]. Foi terrível”, descreveu Anderson.

Natural de Rio Verde, Paulo foi agredido no dia 18 deste mês e foi internado em um hospital de Santiago, que classificou suas lesões como “graves”. Fotos enviadas ao g1 mostram hematomas na cabeça e no rosto do brasileiro. Segundo Anderson, Paulo está internado e aguarda uma cirurgia para tratar uma fratura na mão.

O g1 solicitou informações ao Itamaraty, à Embaixada do Brasil em Santiago, à Polícia Chilena e ao dono do restaurante suspeito das agressões, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

Goiano Paulo Cesar Martins Nogueira, de 31 anos, foi espancado em Santiago, no Chile — Foto: Arquivo Pessoal/Anderson Silva

Ao g1, Anderson contou que Paulo Cesar mora no Chile desde janeiro. Ele chegou a trabalhar em uma loja de roupas, mas assumiu o cargo em um restaurante no dia em que foi agredido, de acordo com o amigo. Durante as agressões, o celular de Paulo também foi danificado.

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Almôndega gigante é o novo sucesso de Jataí — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Temperada, macia e gigante. Essas são as definições da receita do Prato do Dia desta quinta-feira (9). A almôndega é um dos petiscos presentes no restaurante do Thiago Cardoso, o Tio Nanas, localizado em Jataí, no sul do estado. O prato faz o maior sucesso na cidade e, apesar de ser uma comida simples, a almôndega do local se diferencia pelo seu tamanho e sabor.

O empresário conta que a receita foi criada pela mãe dele.

“Ela pegou uma ideia e melhorou essa ideia, entendeu? Virou uma almôndega grande. As pessoas assustam com o tamanho dela porque acham que são aquelas menores e tal. É uma comida que a pessoa vem há 30 anos e não enjoa porque é um gosto muito familiar mesmo. Não é aquela comida padrão, sabe”?!, diz Thiago.

O passo a passo da receita é fácil, rápida e sem segredos. Aprenda a seguir como preparar uma almôndega gigante.

  • 1 kg de lagarto misturado com 200 g de toucinho (tem que pedir para moer junto);
  • Metade de uma cebola grande;
  • 4 dentes de alho;
  • 2 pimentas cumari;
  • 2 pimentas malaguetas em conserva;
  • Uma pitada de pimenta do reino;
  • Uma pitada de sal;
  • 1l de óleo;
  • 1l de água;

Utilizando um processador, coloque a cebola, o alho e as pimentas. Em seguida, coloque na carne os ingredientes que foram processados, acrescentando o sal e a pimenta do reino. Amasse bem. Depois, sove bastante a carne até ela ficar mais lisa, sem as bolinhas separadas de carne moída. O ponto ideal é quando as duas carnes estão bem encorpadas uma na outra.

Para a almôndega ficar gigante, é necessário usar 200 gramas de carne e a dica principal: ao invés de bolear enrolando de forma circular, faça boleando e dando tapinhas na carne, como se estivesse batendo palmas.

Após esse procedimento, é hora de cozinhar a almôndega. Em uma panela, adicione 1 litro de óleo e um 1 litro de água. Deixe o petisco cozinhando em fogo baixo por 40 minutos. Depois disso, o prato está pronto para ser servido.

Tio Nanas – Bar e Petiscaria
Local: Alameda Fernando Costa (perimetral) esquina com Alameda Santos Dumont.
Horário: Terça-feira a sábado, a partir das 17h
Pedidos: (64) 9 9975-4567

*Victoria Vieira é integrante do programa de estágio entre TV Anhanguera e Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), sob orientação de Millena Barbosa.

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Cliente dá tapa no rosto de garçom em restaurante de Goiânia

O garçom de um restaurante, em Goiânia, diz ter sido agredido por um cliente depois de questioná-lo do motivo da falta de pagamento da taxa de 10% pelo serviço. Um vídeo mostra o momento da agressão (assista acima). O caso é investigado pela 7ª Delegacia Distrital Policial.

O g1 entrou em contato com o restaurante onde tudo aconteceu por meio de mensagem e pediu um posicionamento sobre o caso, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem. O portal também tentou falar com o cliente por meio de mensagem e ligações, mas ele não atendeu.

O caso aconteceu na noite de domingo da semana passada, 21 de abril, em um bar e restaurante localizado no Setor Nova Suíça. O garçom, que pediu para não ser identificado, disse ao g1 que atendeu normalmente à mesa de um homem, que estava acompanhado de uma mulher.

Momento em que cliente dá um tapa no rosto de um garçom, em Goiânia — Foto: Acervo pessoal

Segundo ele, quando o cliente foi pagar, disse que não arcaria com o custo adicional de 10% do valor que é destinado ao garçom. Isso porque, o pagamento dessa taxa é opcional. Com isso, o garçom perguntou ao homem o motivo, para entender se tinha feito algo que não agradou o homem.

“Eu perguntei pra ele o por que, se tinha acontecido alguma coisa, se ele tinha sido maltratado. Ele falou que não iria pagar porque não queria mesmo e não era obrigado. Eu falei: ‘tudo bem, se o senhor não tem dinheiro para pagar a conta completa, não tem problema nenhum’”, lembra o garçom.

Segundo o garçom, o homem não reagiu naquele momento. Se levantou e foi embora com a mulher que o acompanhava. Mas poucos minutos depois, retornou e agrediu o funcionário. O vídeo mostra toda a ação. O homem chega, fala com o garçom e logo dá um tapa no rosto dele. Outro funcionário observa tudo sem intervir.

“Ele falou pra mim: ‘cê tá tirando com a minha cara, rapaz? falando que eu não tenho condição de pagar a conta’. Deu um tapa no meu rosto e falou: ‘você sabe quem eu sou? na próxima vez eu vou te matar’”, narra o garçom.

A vítima afirma que ficou em choque e não conseguiu reagir. A única coisa que fez foi tentar argumentar, dizendo que não teve essa intenção. “Eu fiquei sem entender”, diz.

O garçom diz que estava de folga na segunda-feira após o caso e passou o dia conversando com a esposa sobre a situação e sobre o que devia fazer. Na terça, 23 de abril, registrou o boletim de ocorrência por medo de ameaças, já que o homem sabia onde ele trabalhava.

O garçom lembra que no mesmo dia, ao chegar para trabalhar, foi questionado pelo gerente sobre o que tinha acontecido. Ele explicou e diz que foi orientado pelo chefe a não fazer nenhum questionamento aos clientes sobre o pagamento dos 10%.

“Eu fiquei martelando aquele negócio na cabeça, porque eu realmente me senti no direito de entender o porquê. Muitas vezes ter o feedback ajuda a gente a melhorar. Então decidi pedir demissão”, explicou.

Segundo o garçom, ele está “dando uma pausa” nessa carreira. Afirma que o medo de novas ameaças de morte por parte do cliente também o influenciaram na decisão.

“O cara me ameaçou de morte, eu fiz um boletim de ocorrência contra ele, então, vai que depois acontece alguma coisa comigo, quando eu saísse de madrugada, entende?”, reflete.

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Goiás Social capacita 1,3 mil conselheiros tutelares, em Goiânia
As 15 unidades do Restaurante do Bem oferecem refeições saudáveis e de qualidade no valor simbólico de R$ 2,00 (Foto: Aline Cabral)

Oferecer uma refeição de qualidade por um valor acessível a todos. Esse é o objetivo do Restaurante do Bem. O programa do Goiás Social, por meio da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), serve mais de 16 mil (16.169) refeições por dia, cada uma ao preço simbólico de R$ 2,00.

Já são 15 unidades do programa que garantem a alimentação de famílias em vulnerabilidade social, idosos e pessoas em situação de rua em Goiânia e no interior.

A presidente de honra da OVG e coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, destaca que a iniciativa é referência nacional em segurança alimentar e nutricional.

“Sempre que visito uma unidade, encontro pessoas que me contam o quanto a saúde delas melhorou depois que passaram a almoçar no Restaurante do Bem”, afirma.

“Ninguém consegue trabalhar com o estômago vazio e nem ter uma perspectiva de futuro se não estiver bem alimentado. Por isso, o combate à fome é uma prioridade do governador Ronaldo Caiado”.

Restaurante do Bem

A comida do Restaurante do Bem é feita com toque caseiro. O cardápio também é desenvolvido com controle de qualidade por uma equipe formada por nutricionistas, que fiscalizam as boas práticas de fabricação.

Diariamente são utilizados aproximadamente 4,5 mil quilos de arroz, 1,9 mil quilos de carne e 2,4 mil quilos de feijão. São servidos uma média diária de 808 quilos de salada e 1,6 mil quilos de frutas como sobremesa.

“Não é todo dia que a gente come uma comida tão boa quanto essa em casa. Além do mais, tudo é limpinho, o preço é muito barato, dá para todo mundo pagar”, comenta a aposentada Maria das Graças Santos, de 75 anos, moradora do município de Quirinópolis.

O programa funciona de segunda à sexta-feira, das 10h30 às 14 horas. Desde 2019, as unidades do Restaurante do Bem entregaram 16,6 milhões de refeições, com investimento de R$ 103,5 milhões.

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