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5 de fevereiro de 2025
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Porto e Benfica tiveram prejuízo; leia o infográfico de resultados financeiros dos principais clubes da Liga Portugal

O SC Braga e o Sporting CP alcançaram resultados financeiros positivos na temporada 2023/2024, com lucros de 17,3 milhões de euros e 12,1 milhões de euros, respectivamente. Em contraste, outros 2 clubes portugueses encerraram o período no vermelho: o Benfica registrou prejuízo de 31,4 milhões de euros, enquanto o Porto, de 22,6 milhões de euros.

A análise financeira dos 4 principais clubes da Liga Portugal revela uma disparidade significativa nas receitas operacionais totais. O Benfica lidera com 179 milhões de euros, seguido de perto pelo Porto, com 174,5 milhões de euros. O Sporting aparece em 3º com 101,5 milhões de euros, enquanto o Braga registra 53,2 milhões de euros em arrecadação total.

As despesas operacionais acompanham a mesma tendência de distanciamento entre os clubes. O Benfica apresenta o maior gasto total, com 207,3 milhões de euros, dos quais 110,5 milhões de euros são destinados a custos com pessoal. O Porto mantém despesas de 176,5 milhões de euros, com 96,1 milhões de euros em folha salarial, enquanto Sporting e Braga registram gastos totais de 145,6 milhões de euros e 59,6 milhões de euros, respectivamente.

As receitas de transmissão representam a principal fonte de recursos para os clubes portugueses, com Porto e Benfica liderando esta categoria ao arrecadarem 107,7 milhões de euros e 101,2 milhões de euros, respectivamente. O Braga aparece em 3º lugar, com 43 milhões de euros. O Sporting fecha o ranking, com 42,2 milhões de euros.

Leia o ranking completo:



Autor Poder360 ·


Dados do IBGE mostram que alta registrada no terceiro mês do ano foi puxada pela venda de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos

(Foto: Acervo IBGE)

O comércio goiano registrou alta de 5,9% no mês de março, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. O resultado ficou acima da média nacional no período, que foi de 5,7%, segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com apuração do Instituto Mauro Borges (IMB).

Goiás também registrou alta de 5,6% na variação acumulada no ano; seguido pelo crescimento de 1,7% no acumulado em 12 meses. Em todos os indicadores, os resultados foram impulsionados pela venda de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos e hipermercados e supermercados.

Os números revelam a prioridade dada pelos consumidores à compra de itens básicos, como medicamentos e alimentos, em detrimento de outras mercadorias que são consideradas não essenciais.

O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, destaca que os resultados são muito positivos e ressaltam a importância do setor para a economia. “O desenvolvimento do comércio goiano contribui com o desenvolvimento econômico e social do nosso estado, impactando diretamente na geração de emprego e renda para as famílias goianas”, enfatiza o titular da pasta.

Joel de Sant’Anna Braga Filho, secretário de Indústria, Comércio e Serviços, pontua o trabalho feito pelo governo estadual para fortalecer o setor terciário, uma das bases da economia goiana. “As altas consecutivas atestam que estamos no caminho certo para tornar Goiás o melhor lugar para se empreender e trabalhar”, afirma.

O comércio varejista ampliado em Goiás obteve crescimento acumulado no ano de 6%, com destaque para as vendas de veículos, motocicletas, partes e peças, seguido pelas vendas especializadas em produtos alimentícios, bebidas e fumo. Já no acumulado em 12 meses e na variação interanual, Goiás registrou leve aumento de 0,6% e 0,5%, respectivamente.

Sobre a pesquisa
A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no país, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista.



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Saúde estadual alerta que, embora as três últimas semanas tenham sido marcadas por redução, até abril deste ano já foram mais de 2,6 mil internações pela doença

Durante coletiva de imprensa, superintendente Flúvia Amorim lembrou que a vacina é o meio mais eficaz de prevenir internações (Foto: Iron Braz)

O Governo de Goiás reforça o alerta para a dengue. A Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (25/04), informou que, mesmo com a redução do número de casos, em 22,65% entre as semanas 12 e 15 deste ano, as internações seguem avançando. Desde o início do ano já são 2.684 internações, enquanto que no mesmo período de 2023 foram 153.

“A queda do número de notificações da dengue não significa redução de internação. Portanto, a população deve redobrar os cuidados com relação à prevenção da doença. Nos primeiros sintomas, é importante o paciente procurar as unidades básicas de saúde, as unidades de pronto atendimento, para começar a hidratação correta e as indicações pertinentes o quanto antes. Isso possibilita que o caso não se agrave e haja menos internação”, recomenda a superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi.

A gestora lembra que o cenário é também de preocupação diante da ocorrência de chuvas, temperaturas altas, com vírus da dengue e chikungunya em circulação simultânea. Este ano, foram notificados 240.150 casos de dengue. Desses, 120.193 foram confirmados e 135 mortes registradas. Outros 150 óbitos por dengue ainda estão em investigação.

A superintendente de Vigilância em Saúde da SES-GO, Flúvia Amorim, afirma que a gravidade do cenário atual é pior do que o verificado em 2022, quando foram confirmados, no ano todo, 193.782 casos e 182 óbitos pela doença. Ela ainda alerta que a vacina é o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue como de doenças respiratórias. “Exatamente pela diminuição do número de pessoas vacinadas nos anos anteriores para gripe e covid-19, por exemplo, que hoje temos esse aumento de casos de doenças respiratórias e de sua gravidade”, pontua.

Atualmente, o percentual de vacinação contra a dengue é de mais de 90%, com aplicação de 148.098 doses enviadas pelo Ministério da Saúde. “Contudo, temos cerca de 10% de doses disponíveis. As pessoas precisam procurar um posto de vacinação. Lembrando que, para esse lote específico, foi liberada a vacina para pessoas de 4 a 59 anos de idade”, ressalta Flúvia.

Internações por dengue em Goiás já são 2.684 mil, este ano (Foto: Pexels)

Investimento

O Governo de Goiás destinou mais de R$ 5 milhões aos municípios para aquisição de medicamentos para o tratamento da dengue e chikungunya. A medida é executada pelo Gabinete de Combate as Arboviroses. Cerca de 100 cidades com alto e médio risco para as doenças já receberam mais de R$ 270 mil em produtos como soros (cloreto de sódio injetado), dipirona sódica (comprimido, solução oral e injetável) e sais para hidratação. São enviados ainda repelentes, equipamentos de proteção individuais, materiais impressos informativos e educativos (como banners e cartazes), além de cartões para controle dos casos.



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