21 de outubro de 2025
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Amazônia concentra a maior parcela, com 46,8%; dados são da 6ª feira (13.set.2024) e Estado com mais focos é o Pará, com 740

O Brasil registrava 3.820 focos de incêndio na 6ª feira (13.set.2024). Os dados são do sistema BDQueimadas do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), divulgados neste sábado (14.set). A Amazônia concentra a maior parcela das ocorrências, com 1.788 –ou 46,8%.

O Pará é o Estado que teve o maior número de queimadas, com 740 focos registrados em 24h. É seguido por Acre (441) e Tocantins (419).

Dos 6 biomas do Brasil, 5 registraram a incidência de fogo. O Cerrado teve o 2º maior número, com 1.262 focos –33,0% do total.

O Brasil encerrou o mês de agosto de 2024 com o pior número de queimadas em 14 anos. Foram 68.635 ocorrências –o 5º maior da série histórica, iniciada em 1998. Foi uma alta de 144% em relação ao mesmo período de 2023.

Setembro já acumula 53.086 focos de incêndio. Em 2024, são 180.137.


Leia mais:


O país vive, além da alta dos focos de incêndio, uma seca histórica, com a pior estiagem em 44 anos, segundo o Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais), ligado ao MCTI (Ministério de Ciência e Tecnologia).

Entenda as causas:

A seca e a estiagem que afetam grande parte dos municípios são comuns no inverno brasileiro. A temporada teve início em junho e segue até o final de setembro. No entanto, a intensidade em que ocorrem na estação, este ano, é atípica. São 2 os fatores que mais impactam no cenário:

  • fortes ondas de calor – foram 6 desde o início da temporada, segundo o Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais). Por outro lado, as ondas de frio foram somente 4;
  • antecipação da seca – em algumas regiões do Brasil, o período de seca começou antes do inverno. Na amazônica, por exemplo, a estiagem se intensificou quase 1 mês antes do previsto, já no início de junho.

ESTIAGEM NA AMAZÔNIA

Na região da Amazônia, além dos focos de incêndio, a seca toma formas preocupantes. Os municípios amazônicos enfrentam cerca de 1 ano de estiagem. É a seca mais longa já registrada. São 3 as principais causas:

  • intensidade do El Niño – o regime de chuvas foi impactado pelo fenômeno que aquece as águas do Oceano Pacífico. Ele teve o pico no início deste ano e influenciou o começo da seca;
  • aquecimento anormal das águas do Atlântico Tropical Norte – a temperatura na região marítima, que fica acima da América do Sul, chegou a aumentar de 1,2 °C a 1,4 °C em 2023 e 2024;
  • temperaturas globais recordes – em julho, o mundo bateu o recorde de maior temperatura já registrada na história. O cenário cria condições para ondas de calor mais fortes.



Autor Poder360 ·


Cerrado concentra a maior parcela das queimadas, com 52,5%; país teve o pior agosto em 14 anos e setembro acumula 32.360 pontos de fogo

O Brasil registra 3.388 focos de incêndio na 2ª feira (9.set.2024), segundo dados consolidados do sistema BDQueimadas do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). O Cerrado concentra a maior parcela das ocorrências, com 1.778 –ou 52,5%.

O Estado de Goiás teve o maior número de queimadas, com 574 focos registrados em 24h. É seguido por Mato Grosso (471) e Pará (436). O país registrou 32.360 focos de incêndio entre 1º e 9 de setembro.

Todos os 6 biomas do Brasil registraram a incidência de fogo. A Amazônia teve o 2º maior número, com 1.208 focos –35,7% do total.

O Brasil encerrou o mês de agosto de 2024 como o pior número de queimadas em 14 anos. Foram 68.635 ocorrências –o 5º maior da série histórica, iniciada em 1998. Foi uma alta de 144% em relação ao mesmo período de 2023.

O país vive uma seca histórica, com a pior estiagem em 44 anos, segundo o Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais), ligado ao MCTI (Ministério de Ciência e Tecnologia).

Entenda as causas:

A seca e a estiagem que afetam grande parte dos municípios são comuns no inverno brasileiro. A temporada teve início em junho e segue até o final de setembro. No entanto, a intensidade em que ocorrem na estação, este ano, é atípica. São 2 os fatores que mais impactam no cenário:

  • fortes ondas de calor – foram 6 desde o início da temporada, segundo o Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais). Por outro lado, as ondas de frio foram somente 4;
  • antecipação da seca – em algumas regiões do Brasil, o período de seca começou antes do inverno. Na amazônica, por exemplo, a estiagem se intensificou quase 1 mês antes do previsto, já no início de junho.

ESTIAGEM NA AMAZÔNIA

Na região da Amazônia, a seca toma formas preocupantes. Os municípios amazônicos enfrentam cerca de 1 ano de estiagem.É a seca mais longa já registrada. São 3 as principais causas:

  • intensidade do El Niño – o regime de chuvas foi impactado pelo fenômeno que aquece as águas do Oceano Pacífico. Ele teve o pico no início deste ano e influenciou o começo da seca;
  • aquecimento anormal das águas do Atlântico Tropical Norte – a temperatura na região marítima, que fica acima da América do Sul, chegou a aumentar de 1,2 °C a 1,4 °C em 2023 e 2024;
  • temperaturas globais recordes – em julho, o mundo bateu o recorde de maior temperatura já registrada na história. O cenário cria condições para ondas de calor mais fortes.



Autor Poder360 ·


As vendas do comércio aumentaram 1,2% em maio em comparação a abril, marcando o quinto mês consecutivo de crescimento e atingindo o maior volume registrado na série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que começou em janeiro de 2000. Anteriormente, o recorde era de abril. Com os resultados da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada nesta quinta-feira (11), o setor acumula uma expansão de 5,6% em 2024 e de 3,4% nos últimos 12 meses.

Em maio, cinco das oito atividades pesquisadas apresentaram crescimento. O principal destaque foi o setor de hiper e supermercados, que teve um aumento de 0,7% nas vendas, representando o segundo mês consecutivo de alta e respondendo por mais da metade (54,7%) do volume de vendas do comércio.

Outras atividades que se destacaram foram: outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%), tecidos, vestuário e calçados (2,0%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,2%) e livros, jornais, revistas e papelaria (0,2%).

Cristiano Santos, gerente da pesquisa, considera o resultado “bastante forte”. Segundo ele, fatores como o aumento no nível de emprego, da massa salarial e a concessão de crédito contribuíram para os resultados positivos.

Os segmentos que tiveram desempenho negativo foram móveis e eletrodomésticos (-1,2%), combustíveis e lubrificantes (-2,5%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-8,5%).

“No setor de combustíveis e lubrificantes, a queda está relacionada à diminuição da atividade de transporte no sul do país, devido às enchentes”, explicou Cristiano.

Comparação anual
Comparado a maio do ano passado, o comércio brasileiro teve um aumento de 8,1%, com alta em cinco das oito atividades pesquisadas: outros artigos de uso pessoal e doméstico (14,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (13,6%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (10,5%), móveis e eletrodomésticos (2,1%) e tecidos, vestuário e calçados (2,0%).

As atividades que apresentaram resultados negativos foram livros, jornais, revistas e papelaria (-8,9%), combustíveis e lubrificantes (-3,2%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,2%).

Autor # Gil Campos


A Redação 

Goiânia – 

A Capital goiana possui o maior número de famílias beneficiárias pelo programa Bolsa Família em Goiás. De acordo com o Governo Federal,  75.293 famílias recebem o benefício, a partir de um investimento de R$ 50,1 milhões. Já o valor médio de repasse para a cidade soma  R$ 667,15. Na sequência dos cinco municípios goianos com maior número de contemplados no mês aparecem Águas Lindas de Goiás (25.902), Luziânia (22.750), Aparecida de Goiânia (20.773) e Rio Verde (13.355). 



O município de Campo Limpo de Goiás, com 1.091 famílias atendidas pelo Bolsa Família, registra neste mês o maior valor médio pago pelo programa em Goiás: R$ 738,27. Na sequência aparecem Abadia de Goiás (R$ 724,44), Cumari (R$ 719,67), Nova Iguaçu de Goiás (R$ 719,38) e Cavalcante (R$ 715,71).

O benefício do programa Bolsa Família chega a mais de 510 mil lares em Goiás nesta quinta-feira (18/7). Os investimentos somam R$ 344,2  milhões. O valor médio do benefício no estado em julho é de R$ 675,30. Os repasses são escalonados de acordo com o final do Número de Identificação Social (NIS) dos beneficiários e seguem até o dia 31.


 


Dentro dos valores adicionais previstos no Bolsa Família, Goiás tem 284.761 crianças de zero a seis anos contempladas com o Benefício Primeira Infância, que representa R$ 150 a mais para cada criança dessa faixa etária presente na composição familiar. O investimento federal é de R$ 39,1 milhões.


 


Outros benefícios complementares, todos no valor suplementar de R$ 50, chegam a 430 mil crianças e jovens entre sete e 18 anos, além de 31,4 mil gestantes e 12 mil mulheres em fase de amamentação no estado. Os pagamentos desses benefícios somam R$ 20,9 milhões.


 


 



Autor


Foto: Divulgação/PMGO

Segundo dados do Observatório de Segurança Pública da Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP-GO), o estado registrou uma redução de 37,5% nos casos de feminicídio no primeiro semestre de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023. Este ano foram contabilizados 20 casos, enquanto no ano anterior foram 32. As informações foram divulgadas durante uma reunião entre o governador Ronaldo Caiado, o secretário de segurança Renato Brum, e chefes das polícias, no auditório Mauro Borges.

A Polícia Militar de Goiás (PMGO) realizou 97.804 acompanhamentos de medidas protetivas no primeiro semestre de 2024, representando um aumento de mais de 338% em relação ao mesmo período de 2023, que registrou 28.707 acompanhamentos. Além disso, a Polícia Civil de Goiás enviou 8.013 inquéritos policiais com autoria definida ao Poder Judiciário, referentes a crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher.

O governador Ronaldo Caiado destacou a importância da redução dos feminicídios no estado, atribuindo o resultado ao trabalho integrado das forças de segurança e outros Poderes. “O feminicídio é uma das nossas maiores preocupações na segurança pública, por ser um crime que ocorre dentro de casa. Graças ao empenho das nossas polícias, estamos conseguindo reduzir os índices”, afirmou.

O secretário de segurança, Renato Brum, enfatizou que, apesar da redução significativa, o trabalho deve continuar. “Não podemos nos acomodar. Continuaremos com o trabalho conjunto das nossas forças. A integração é crucial, e com o apoio do nosso governador, que nos dá liberdade para agir, faremos de Goiás um exemplo de segurança para todo o país. Vamos trabalhar para que esse número continue a cair”, disse.

Uma ferramenta importante no combate ao feminicídio é o aplicativo Mulher Segura, que permite às mulheres goianas acesso direto aos serviços do Estado de Goiás para comunicar casos de violência e acionar a Polícia Militar em emergências. O aplicativo, disponível para IOs e Android, também fornece a localização de batalhões e delegacias próximas.

Outras Ações de Segurança

Para garantir a segurança das mulheres, o Estado de Goiás investe em várias ações para reduzir crimes de violência doméstica. A PMGO conta com o Batalhão Maria da Penha, criado em 2015 e elevado a Batalhão de Polícia Militar em 2020, que realiza policiamento ostensivo e atendimento especializado a ocorrências de violência doméstica. O BMP também realiza atendimentos especializados às vítimas e suas famílias, além de ações preventivas como visitas comunitárias.

A criação da Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher (Deaem) ampliou a atuação das Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (Deam) de Goiânia, fortalecendo a rede de combate à violência contra a mulher. Atualmente, existem 26 Deams no estado.

Leia também:

Governador Caiado destaca redução drástica da violência em Goiás; crimes reduziram em até 97,6%, revela dados da SSP

 

Escrito e publicado por: Badiinho Moisés/Com informações da SSPGO



Autor Google Inc.


Dados da Secretaria de Segurança Pública mostram que a maior redução foi no número de roubos de carga; balanço é referente ao primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2018

Curva descendente: governador Ronaldo Caiado comemora redução continuada dos índices de criminalidade desde 2018 (Foto: Divulgação/Sercom)

A violência em Goiás registrou queda de até 97,6% entre os anos de 2018 e 2024, conforme balanço apresentado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-GO) nesta segunda-feira (8/7), em Goiânia, com a presença do governador Ronaldo Caiado. Além da diminuição nos índices de todas as modalidades criminosas pesquisadas, houve aumento na produtividade da polícia. “De todas as áreas, a segurança pública é a que mais avançou no meu governo”, afirma o chefe do Executivo, que está em seu segundo mandato.

No caso do roubo de cargas, o número caiu de 248 casos no primeiro semestre de 2018 para 6 no mesmo período deste ano. Na sequência estão roubo de veículos, com queda de 93,7%, roubo a transeunte (88,5%), roubo a comércio (88,3%) e latrocínio, cujo índice caiu 84,7%. Em relação ao homicídio doloso, a redução foi de 57,2%. Mais da metade dos municípios goianos, 128, não registraram nenhum assassinato em 2024. Os dados estão disponíveis no site segurança.go.gov.br

Para Caiado, o resultado é um reflexo direto da política de responsabilidade fiscal, que permite o pagamento em dia dos servidores, assim como a garantia de isonomia e evolução na carreira, além da compra de equipamentos e armamentos. “Já investimos mais de R$ 17 bilhões em segurança”, ressalta. Por isso, acredita que a corporação demonstra “motivação, garra e determinação para trabalhar”. “Cada vez mais, tenho que reconhecer a eficiência das nossas forças”, complementa.

Como exemplo de combate ao crime, o Governo de Goiás apresentou os resultados do policiamento realizado durante a Romaria do Divino Pai Eterno, em Trindade, durante a qual não houve registro de ocorrências de vulto. Já o vice-governador, Daniel Vilela, lembrou que, em 2018, o estado tinha média de mil veículos roubados por mês. “Com trabalho inteligente e competente, conseguimos diminuir isso e hoje os seguros de carro são mais baixos”, acrescentou.

Avaliações
À frente da apresentação dos dados, o titular da Secretaria de Segurança Pública, Renato Brum, enfatiza que o controle da violência é “algo real, efetivo e pleno”. Entre os pontos de destaque, ele detalha o trabalho contra os feminicídios, que caíram 37,5% no estado, na comparação entre o primeiro semestre deste ano e o mesmo período de 2023. “Nós praticamente triplicamos o acompanhamento das medidas protetivas. Um trabalho de prevenção muito bom que alcançou esse resultado”.

O combate a crimes em propriedades rurais também apresentou resposta positiva: -78,2% em roubo e -36,9% em furtos. A atuação envolve um trabalho inédito para cadastrar mais de 100 mil propriedades, efetuar prisões, recuperar bens furtados, entre outros. Comandante da Polícia Militar, o coronel Marcelo Granja avalia o cenário como um avanço. “O governo realiza investimentos principalmente na parte de inteligência e na integração das polícias. Esse é o segredo do sucesso de Goiás”.

Confira as maiores reduções de criminalidade em Goiás:

  • Roubo de Carga -97,6%
  • Roubo de Veículos -93,7%
  • Roubo a Transeunte -88,5%
  • Roubo em Comércio -88,3%
  • Latrocínio -84,7%
  • Roubo em Propriedade Rural -78,2%
  • Homicídio doloso -57,2%
  • Lesão seguida de morte -45,8%
  • Furto em Propriedade Rural -36,9%

*Fonte: SSP-GO (1º semestre 2018 / 1º semestre 2024)



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Goiás apresentou em maio um saldo positivo de 1.752 novos postos de trabalho formais, resultante de 83,1 mil admissões e 81,3 mil desligamentos, conforme divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) na última quinta-feira (27). No acumulado de 2024, o estado já soma 58,8 mil empregos com carteira assinada.

Três dos cinco grandes setores econômicos apresentaram crescimento em maio: Serviços, com 2.287 novas vagas; Indústria, com 1.630; e Construção, com 932. Em contrapartida, os setores da Agropecuária e Comércio registraram quedas de 2.600 e 497 postos, respectivamente.

Em relação aos municípios, Goiânia liderou com a criação de 1.933 novos empregos, elevando o total de trabalhadores formais na capital para 552,8 mil. Outros municípios com destaque no saldo positivo foram Anápolis (967), Cristalina (378), Itumbiara (370) e Anicuns (302).

Brasil gera mais de um milhão de empregos em 2024

Nos primeiros cinco meses de 2024, o Brasil criou um total de 1.088.955 empregos com carteira assinada, com um saldo positivo de 131.811 novos postos formais em maio. O estoque de trabalhadores formais atingiu um recorde de 46,6 milhões em maio, comparado aos 44,93 milhões registrados no mesmo mês de 2023.

Entre as regiões do país, o Sudeste liderou com a criação de 84.689 novos empregos, seguido pelo Nordeste (31.742), Norte (9.912) e Centro-Oeste (9.277). O Sul, impactado pela crise climática no Rio Grande do Sul, registrou um saldo negativo de 9.824 postos.

Das 27 unidades da Federação, 26 apresentaram saldo positivo em maio, com São Paulo na liderança (42.355 novos empregos), seguido por Minas Gerais (19.430) e Rio de Janeiro (15.627). O Rio Grande do Sul foi o único estado com saldo negativo (-22.180), devido à crise climática.

No acumulado de janeiro a maio de 2024, São Paulo criou 328.685 novos empregos formais, seguido por Minas Gerais (133.412). Alagoas foi a única unidade federativa com saldo negativo (-10.889) nesse período.

Setores Econômicos

Em maio, todos os cinco grandes setores econômicos registraram saldos positivos. O setor de Serviços liderou com 69.309 novas vagas, seguido pela Agropecuária (19.836), Construção (18.149), Indústria (18.145) e Comércio (6.375). No acumulado do ano, o setor de Serviços também foi o destaque, com 623.920 novos postos formais.

O saldo de empregos foi positivo tanto para mulheres (64.631) quanto para homens (67.180) em maio. No entanto, para a População com Deficiência, o saldo foi negativo, com a perda de 79 postos. No critério de cor, houve saldo positivo para pardos (194.312), brancos (78.028) e pretos (37.217), enquanto os saldos foram negativos para amarelos (-733) e indígenas (-98).

 

 

 

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Neste ano Equatorial já substituiu quase 1,5 mil postes que foram danificados em acidentes

(Foto: Divulgação/Equatorial)

A concessionária identificou que esse tipo de incidente costuma se concentrar próximo aos finais de semana, entre sexta e segunda-feira. As atuações são imediatas das equipes de plantão para iniciar as avaliações dos estragos e providenciar a substituição o mais rápido possível, já que estes acidentes trazem consequências para o fornecimento de energia elétrica.

Os números chamam atenção pelo risco de um acidente fatal. A concessionária reforça a conscientização dos motoristas neste mês marcado pela campanha Maio Amarelo, quando são feitas ações por todo o País para intensificar os cuidados com a segurança e a educação no trânsito.

A distribuidora intensifica o alerta sobre os cuidados necessários, em caso de acidentes, e reforça, ainda, a importância de o cliente entrar em contato com a companhia para garantir que não haja riscos à população. O gerente do Centro de Operação Integrado da Equatorial Goiás, Vinicyus Lima, informa que uma ocorrência com um poste derrubado significa, em média, seis horas de trabalho das equipes de manutenção, que precisam não apenas substituir a estrutura, mas reconstruir todo o trecho da rede elétrica danificada. “Em alguns casos mais graves e complexos, é necessário aguardar liberação da perícia policial para iniciarmos os trabalhos de recomposição, o que pode aumentar o tempo em que os clientes ficam sem energia”, comenta.

A Equatorial Goiás reforça orientações para tornar o trânsito mais seguro e conhecer os procedimentos em casos de acidentes envolvendo postes da distribuidora:  

  • Em caso de queda de cabos, procure ficar no interior do veículo, sem tocar nas partes metálicas, até o atendimento pelas equipes da empresa;
  • Não se deve tocar em cabos que estejam no solo, sobre o carro ou ficar embaixo de estruturas danificadas;
  • Caso o poste tenha caído sobre o veículo, o motorista não deve sair do automóvel até a chegada de socorro;
  • No caso de pedestres que estiverem passando pelo local, a companhia alerta para não se aproximarem e chamarem pelo socorro imediatamente;
  • Mantenha o veículo com a manutenção em dia, verificando as condições dos pneus, dos freios, dos faróis e dos retrovisores;
  • Não dirija sob o efeito do álcool, remédios ou qualquer outra substância tóxica;
  • Não use celular quando estiver dirigindo. Além de colocar em risco a sua vida, dos pedestres e outros motoristas, a infração para quem é pego usando o celular na direção é considerada gravíssima;
  • Fique atento às condições da pista e do clima. Em caso de pista molhada ou de neblina, dirija com cuidado. Diminua a velocidade e mantenha a distância dos demais veículos;
  • Respeite sempre a sinalização de trânsito e os limites de velocidade das vias, em qualquer dia, local e horário.

Canais de atendimento

Em caso de ocorrências com postes da rede elétrica, a Equatorial Goiás deve ser comunicada imediatamente para realizar os desligamentos emergenciais, além da troca da estrutura.

Para comunicar casos, solicitar serviços ou informações, os clientes podem acessar os canais de atendimento oficiais da companhia: Agência Virtual no site www.equatorialenergia.com.br; aplicativo Equatorial Goiás, disponível para Android e iOS; atendente virtual Clara, enviando um “Oi” para o WhatsApp (62) 3243-2020; Call Center 0800 062 0196 ou nas agências distribuídas por todo o estado. Informar o local com ponto de referência.

Sobre a Equatorial Goiás

A Equatorial Goiás é uma empresa que pertence à holding Equatorial Energia, 3º maior grupo de distribuição de energia do País, com 7 concessionárias que atendem mais de 14 milhões de clientes. Somente em Goiás são cerca de 3,5 milhões de clientes, localizados em 237 municípios do Estado e abrangendo 98,7% do território estadual, com cobertura de uma área de 336.871 km².



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Homem denuncia roubo de carro, fica nervoso e confessa que tinha escondido veículo

Um homem foi preso suspeito de chamar a polícia para denunciar o roubo de um carro alugado, que na realidade, estava sendo escondido por ele, em Piracanjuba, no sul goiano. Segundo a Polícia Militar, o suspeito queria dar um golpe na seguradora. O nome dele não foi divulgado.

O g1 não localizou a defesa do suspeito para se manifestar sobre o caso até a última atualização da reportagem. A polícia também não informou qual era a seguradora.

O caso aconteceu na quarta-feira (1º). Segundo os policiais, o homem chamou a polícia e informou sobre o roubo de um carro alugado. Diante da denúncia, os militares começaram trocar informações em busca do veículo, mas não tiveram sucesso.

Desconfiados, os militares afirmam que passaram a fazer mais perguntas ao homem, já que ele tinha denunciado o crime. A partir disso, ele começou a ficar nervoso e apresentar contradições na história. Por fim, acabou confessando aos policiais que inventou o roubo do carro, porque pretendia dar um golpe na seguradora.

Homem é preso por denunciar falso roubo de carro, em Piracanjuba — Foto: Reprodução/Polícia Militar

Em um vídeo divulgado pela PM, o homem confessa o crime (veja acima). Segundo ele, o carro estava escondido em Goiânia. “Você tentou aplicar golpe em quem?”, pergunta o policial. “Na seguradora”, responde o suspeito.

Segundo os policiais, o homem ainda resistiu a prisão e, por isso, além ser levado para a delegacia pelos crimes de estelionato tentado e falsa comunicação de crime, ele também deve responder por desobediência.

O g1 entrou em contato com a Delegacia de Piracanjuba para saber se mais pessoas estão envolvidas no esquema criado pelo homem, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.

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PM registra ocorrência de ameaça e lesão corporal praticada contra a mulher por razões da condição do sexo feminino

(Foto: Arquivo Agência Brasil)

Por volta das 6h da manhã desta segunda-feira (29), a Polícia Militar prendeu um homem por lesão corporal contra a ex-esposa, em Orizona. O fato aconteceu numa residência no setor Cinelândia.

No local, a equipe foi recebida vítima, onde ela informou que havia um veículo estacionado em frente sua residência e seu ex-companheiro, chegou ao local e ficou com ciúmes e começou a quebrar os vidros do veículo entrando no seu quintal, quebrando as janelas, ameaçando ela e sua filha, menor de idade com ameaças de morte. Aos militares, ela também informou que o suspeito jogou um ferro em seu joelho causando escoriação e que ele se encontrava no interior da residência com seus filhos.

Após tomarem conhecimento do fato, a PM fez o adentramento na casa, onde foi visualizado o homem na sala. Foi realizada a abordagem conforme preconiza o Procedimento Padrão da Polícia Militar do Estado de Goiás, onde o suspeito recusou a obedecer às ordens da equipe, sendo necessário o uso seletivo da força para contê-lo e algemá-lo.

Diante da situação, as partes foram conduzidas para o Hospital Municipal de Orizona, onde foi feito o relatório médico e posteriormente para a Delegacia de Polícia Civil, onde após apresentado foi deliberado pela Autoridade Policial.



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