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20 de abril de 2025
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✍️ Autor: Gil Campos 📅 Atualizado em 16/04/2025 às 15:54


O Brasil será o centro das atenções da política internacional em julho, quando sediará a 17ª Cúpula do BRICS, marcada para os dias 6 e 7 de julho de 2025, no Rio de Janeiro. O encontro reunirá os líderes das maiores economias emergentes do mundo: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, além dos países recém-integrados ao bloco, como Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Irã e Emirados Árabes Unidos.

A presidência rotativa do BRICS está atualmente com o Brasil, que propõe uma pauta ambiciosa: reformar as instituições multilaterais, combater a pobreza global, reduzir desigualdades e ampliar o acesso ao financiamento para países em desenvolvimento.


Novo equilíbrio geopolítico no centro das discussões

A cúpula de 2025 é vista como estratégica diante da atual reconfiguração da ordem global, marcada por tensões comerciais, disputas tecnológicas e crise de representatividade nos fóruns tradicionais como ONU, FMI e Banco Mundial.

Segundo o Itamaraty, o Brasil pretende liderar discussões sobre uma nova governança mundial, com ênfase na inclusão dos países do Sul Global nas decisões estratégicas globais, ampliando o protagonismo de blocos como o BRICS.


Pobreza, clima e desenvolvimento sustentável também serão prioridades

Além da reforma institucional, o encontro terá como eixo a defesa de políticas públicas voltadas ao:

  • Combate à fome e à insegurança alimentar

  • Investimentos em infraestrutura verde

  • Iniciativas para frear as mudanças climáticas

  • Promoção de inclusão digital e energética

O Brasil também deve apresentar durante o evento um plano de cooperação agrícola e tecnológica com foco em inovação sustentável.


A informação foi confirmada pelo Jornal Folha de Goiás, que acompanha com profundidade os movimentos da política internacional e seus reflexos estratégicos sobre o Brasil, Goiás e o Centro-Oeste.


Análise crítica

A Cúpula do BRICS 2025 representa muito mais do que uma reunião de chefes de Estado. É um recado do Brasil ao mundo de que deseja ocupar um papel mais relevante nas decisões globais, com voz ativa e capacidade de articulação entre economias emergentes. O evento também pode reforçar laços comerciais, abrir portas para investimentos estratégicos em infraestrutura e energia, e consolidar o país como liderança diplomática entre nações em desenvolvimento.


Tags:
BRICS 2025, Cúpula do BRICS no Brasil, política internacional, reforma global, cooperação Sul Global, Brasil China, Itamaraty, Lula BRICS, BRICS Rio de Janeiro, novo equilíbrio mundial, combate à pobreza, geopolítica, Jornal Folha de Goiás

Autor # Gil Campos


À medida que o ano de 2024 avança, novidades importantes surgem no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), impactando diretamente quem planeja se aposentar em breve. Recentemente, houve uma flexibilização significativa na aposentadoria por tempo de contribuição, uma mudança que elimina a necessidade de uma idade mínima para se aposentar, facilitando o processo para muitos trabalhadores brasileiros.

Essa alteração vem em um contexto de ajustes contínuos, que começaram com a reforma previdenciária de 2019. Essas mudanças visam responder às necessidades demográficas do país e garantir a sustentabilidade financeira do sistema de seguridade social.

O que mudou na aposentadoria por tempo de contribuição?

Com o intuito de atualizar você sobre o ambiente previdenciário de 2024, exploraremos as principais alterações que o INSS implementou para a aposentadoria por tempo de contribuição. Entender essas modificações é crucial para planejar adequadamente seu futuro.

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Principais aspectos das novas regras de aposentadoria:

  • Idade Mínima: A idade mínima para aposentadoria continua aumentando progressivamente, seguindo as regras de transição. Para 2024, a idade exigida para mulheres é de 61 anos e 6 meses e, para homens, 65 anos.
  • Tempo de Contribuição: O tempo de contribuição necessário também varia de acordo com a regra de transição aplicável, com exigências aumentando anualmente.
  • Sistema de Pontos: O sistema soma idade e tempo de contribuição para definir a elegibilidade para aposentadoria integral. Em 2024, mulheres precisam de 91 pontos e homens de 101 pontos.

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Como funciona a nova fórmula 86/96?

A nova fórmula 86/96 substitui o antigo Fator Previdenciário e oferece um método mais justo para calcular o tempo de contribuição e a idade dos trabalhadores na hora da aposentadoria. Mulheres precisam alcançar 86 pontos e os homens, 96 pontos. Essa pontuação é uma combinação do total de anos de contribuição e da idade do indivíduo no momento da aposentação.

Planejamento é essencial para aproveitar as mudanças

Considerando o panorama de constantes transformações nas regras do INSS, é fundamental iniciar seu planejamento de aposentadoria o quanto antes. Algumas ações recomendadas incluem:

  1. Utilizar simuladores online do INSS para estimar o valor do seu benefício futuro.
  2. Manter-se bem informado sobre as alterações nas normativas e como elas podem afetar seu plano de aposentadoria.
  3. Planejar suas finanças e considerar fazer investimentos que possam aumentar o eventual valor do benefício.
  4. Buscar aconselhamento de um profissional especializado em previdência social.

As mudanças nas políticas do INSS são projetadas para adaptar o sistema às realidades atuais, oferecendo condições mais equânimes para os futuros aposentados. Com um entendimento claro das regras vigentes e um plano de ação bem-definido, é possível maximizar os benefícios e garantir uma aposentadoria tranquila e segura.

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