A inclusão dos municípios de Inhumas e Santa Bárbara de Goiás na Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC) é o objetivo do projeto de lei n° 1643/25 do presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), deputado Bruno Peixoto (UB). A iniciativa propõe alterações na Lei Complementar nº 169, de 29 de dezembro de 2021, que reformula e disciplina a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo da Grande Goiânia. Além disso, o projeto também reestrutura a Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos e a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos.
Caso seja aprovado, será instituída a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo da Grande Goiânia como uma unidade sistêmica regional, composta por todas as linhas e serviços de transporte coletivo, de todas as modalidades ou categorias, que atendem ou venham a atender o município de Goiânia e os municípios de Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiana, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Caturaí, Goianira, Goianápolis, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Nerópolis, Nova Veneza, Santa Bárbara de Goiás, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Teresópolis de Goiás e Trindade. A rede também incluirá linhas e serviços permanentes que promovam a interligação direta ou indireta entre esses municípios e/ou com Goiânia.
Na justificativa, o parlamentar explica que a medida se justifica por diversos fatores que impactam diretamente a qualidade de vida da população e o desenvolvimento socioeconômico da região. Nesse contexto, a inclusão dos dois municípios na RMTC possibilitará maior integração regional e desenvolvimento urbano. “A crescente interdependência entre os municípios da região, com um fluxo diário significativo de pessoas entre Goiânia, Inhumas e Santa Bárbara de Goiás, exige um sistema de transporte integrado e eficiente. Assim, a inclusão na RMTC contribuirá para um desenvolvimento urbano mais equilibrado, incentivará a ocupação de novas áreas e ajudará a reduzir a concentração populacional em determinadas regiões”, defende o deputado.
Peixoto também argumenta que a inclusão dos municípios na RMTC trará melhorias na qualidade de vida, pois a oferta de um transporte público eficiente reduz a quantidade de veículos particulares nas ruas, aliviando o trânsito e diminuindo os índices de poluição. Além disso, o transporte coletivo, pontua o parlamentar, é uma opção mais econômica para a população, especialmente para famílias de baixa renda. A integração da RMTC também garantiria maior acessibilidade para todos os cidadãos, inclusive para pessoas com mobilidade reduzida.
“A medida é estratégica e trará inúmeros benefícios para a população e para o desenvolvimento da região. A integração dos sistemas de transporte público promoverá maior mobilidade, reduzirá os custos de transporte, contribuirá para a sustentabilidade ambiental e fortalecerá a economia local”, conclui o deputado.
A matéria será encaminhada à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) para avaliação do colegiado.
O primeiro mês do ano é marcado pela realização de importantes campanhas de conscientização sobre questões relacionadas à saúde. Uma delas é o Janeiro Branco, que trata dos cuidados com a saúde mental. A outra, o Janeiro Roxo, trata do combate à hanseníase, também conhecida como lepra. Por ser contagiosa, a doença costuma ser alvo de preconceitos e estigma. Mas a enfermidade tem cura e o tratamento pode ser facilmente acessado de forma gratuita nas unidades básicas de saúde da rede pública.
A campanha tem por objetivo justamente desmistificar os preconceitos e orientar a população sobre a importância de se buscar o tratamento precoce em caso de contágio com a doença. O último domingo de janeiro foi eleito como o Dia Mundial da Hanseníase. Neste ano, a data cai neste domingo, 26.
Uma boa forma de combater a moléstia e alcançar a cura é manter a atenção no aparecimento dos primeiros sintomas. Em geral, eles envolvem a perda da sensibilidade da pele, que pode vir ou não associada à perda ou comprometimento dos movimentos. Caso não tratada a tempo, a doença pode evoluir para a amputação de membros do corpo.
Vale lembrar que a hanseníase é uma doença infecciosa crônica, causada pela bactéria Mycobacterium Leprae, que afeta os nervos. O contato próximo e contínuo com o paciente não tratado é a principal forma de transmissão da infecção.
Segundo informações da equipe de Saúde e Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, em 2019, foram diagnosticados mais de 27 mil novos casos da doença, com 5% das incidências atingindo a população abaixo de 15 anos. O Brasil ocupa o segundo lugar no mundo em número de ocorrências, sendo também o responsável por 90% dos registros da enfermidade nas Américas.
Na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), o deputado Antônio Gomide (PT) apresentou, na atual Legislatura, um projeto de lei propondo a concessão de pensão especial aos filhos de pessoas atingidas pela doença e submetidas a isolamento compulsório no Estado. A matéria, que tramita sob o processo de nº 173/23, recebeu a validação definitiva do Plenário da Casa, em novembro de 2023, mas foi integralmente vetada pela Governadoria. A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) aprovou relatório favorável à manutenção do veto, que aguarda, agora, a devida apreciação plenária.
O deputado estadual Mauro Rubem (PT) apresentou o projeto de lei nº 27355/24, que propõe instituir a Política de Proteção, Inclusão e Acompanhamento Educacional dos Alunos com Epilepsia na Rede de Ensino Pública e Privada do Estado de Goiás.
Essa proposta prevê que o acompanhamento educacional poderá ser realizado por meio da celebração de convênios com universidades e secretarias municipais. Além disso, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) será responsável por capacitar toda a comunidade escolar, incluindo equipe multidisciplinar e funcionários.
As unidades escolares deverão garantir a presença, por turno, de profissionais aptos a administrar medicamentos prescritos mediante receita médica autorizada pelos responsáveis e prestar primeiros socorros durante crises epilépticas. A identificação da condição deverá ser realizada no ato da matrícula ou quando ela surgir durante o ano letivo, mediante apresentação de atestado ou laudo médico com CID e assinatura do profissional responsável.
O autor da proposta explica que, para crianças em idade escolar, crises não controladas e a falta de tratamento adequado resultam em baixa frequência, dificuldades de aprendizado e exclusão social. Na justificativa, o legislador destaca que, em países como Austrália e Reino Unido, a implementação de programas similares reduziu as taxas de evasão escolar desses alunos em até 25%.
O projeto está em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), onde será distribuído a um deputado relator.
O período para confirmar a solicitação de matrícula na rede estadual de educação do estado de Goiás iniciou-se nesta segunda-feira (9/12) e vai até 13 de dezembro, próxima sexta-feira. Garantir a vaga nas escolas estaduais para o ano letivo de 2025 depende desse segundo passo.
Conforme a Secretaria Estadual de Educação, o primeiro passo para efetivar a matrícula é acessar o site www.matricula.go.gov.br e verificar em qual unidade escolar a vaga foi disponibilizada. Em seguida, o aluno maior de idade ou o responsável pelo menor precisa ir à escola designada para finalizar o processo.
Neste momento, será obrigatório apresentar os documentos pessoais de todos os alunos: RG, CPF (obrigatório), certidão de nascimento ou casamento, título de eleitor, comprovante de endereço atualizado, certificado de vacinação (para menores de 18 anos), além dos documentos escolares (histórico escolar e/ou declaração de transferência). Os documentos pessoais dos responsáveis pelos menores também deverão ser entregues.
A matrícula será invalidada caso o aluno não compareça à escola em que foi alocado até o final do prazo.
Com vagas disponíveis em todas as cidades do estado, a rede estadual recebeu mais de 60 mil novos inscritos para 2025. No total, mais de 450 mil estudantes se matricularam em escolas estaduais para as modalidades de ensino parcial, integral, GoiásTec, militar e profissionalizante.
A Equatorial Goiás informou que o fornecimento de energia na Avenida Dr. Lamartine, no Bairro Ipanema, foi normalizado às 09h26 desta sexta-feira (5)
Fornecimento de energia (Foto: Divulgação Equatorial)
A Equatorial Goiás informou que o fornecimento de energia na Avenida Dr. Lamartine, no Bairro Ipanema, foi normalizado às 09h26 desta sexta-feira (5). A interrupção foi causada por um curto-circuito, provocado pelo impacto de aves na rede elétrica, que resultou no rompimento de um cabo.
A distribuidora esclareceu que, assim que o problema foi identificado, equipes foram prontamente mobilizadas para executar manobras telecomandadas, o que permitiu reduzir significativamente o número de clientes afetados pela queda de energia. A rápida resposta das equipes técnicas garantiu a restauração do serviço em tempo hábil, minimizando os transtornos para a população local.
Veja o que diz a nota oficial da distribuidora:
A Equatorial Goiás informa que o fornecimento de energia na Avenida Dr. Lamartine, no Bairro Ipanema, em Catalão, foi normalizado às 09h26 de hoje (5).
A distribuidora esclarece que um cabo foi partido após um curto-circuito ser causado pelo impacto de aves na rede. Assim que o problema foi identificado, equipes foram mobilizadas prontamente para realizar manobras telecomandadas, reduzindo o número de clientes afetados.
A concessionária esclarece que qualquer ocorrência pode ser formalizada em um dos canais de atendimento da Equatorial Goiás:
* Aplicativo Equatorial Goiás, disponível para download no Android e iOS; * Agência virtual no site www.equatorialenergia.com.br; * Call Center 0800 062 0196; * Clara, pelo WhatsApp: 62 3243-2020.
Desde o começo do ano concessionária registrou impacto para mais de 28 mil clientes com pipas que caíram na fiação
(Foto: Divulgação/Equatorial Goiás)
Com o fim do período chuvoso e o aumento dos ventos e da seca, a brincadeira com pipas se torna mais frequente nas cidades goianas. No entanto, essa diversão pode ser extremamente perigosa quando feita de forma irresponsável. Desde o começo do ano, o Centro de Operação Integradas da Equatorial Goiás (COI) registrou 213 ocorrências envolvendo pipas que acabaram encostando na rede de energia elétrica e interrompendo o fornecimento para alguns clientes.
As cidades com maior número de ocorrências este ano são Goiânia, Aparecida de Goiânia, Planaltina, Senador Canedo e Anápolis. O gerente do COI, Vinicyus Lima, explica que, além do risco do rompimento de cabos, as linhas que ficam enroscadas na rede provocam desgaste da fiação, podem ocasionar curtos-circuitos e até choques elétricos. “Nesses casos, equipes da distribuidora são mobilizadas imediatamente para realizar os reparos necessários e restabelecer o serviço o mais rápido possível”, afirma Vinicyus.
Ao todo, 28.204 clientes no estado foram afetados pela falta de energia causada por incidentes com pipas desde o começo do ano. Esse cenário exige a realocação de recursos e equipes para retirar as pipas, realizar reparos e substituir partes dos fios danificados. A maioria das interrupções no fornecimento de energia está relacionada ao uso de linhas com cerol, também conhecidas como linhas chilenas. A formulação do cerol geralmente contém uma substância que provoca curtos-circuitos e choques. Essas linhas também representam um risco para ciclistas, motociclistas e a população em geral. “Se a pipa ficar presa em um componente da rede elétrica, a pessoa pode levar um choque de até 34.500 volts. É fundamental que os pais orientem seus filhos para evitar acidentes que podem ser fatais”, alerta o gerente.
Vale lembrar que o uso de cerol ou da “linha chilena” é considerado crime pelo Código Penal Brasileiro. Além disso, no Estado de Goiás, a lei nº 21.079, de 8 de setembro de 2021, proíbe o uso, armazenamento, fabricação e venda de linhas com cerol.
(Foto: Divulgação/Equatorial Goiás)
Algumas dicas para soltar pipas com segurança:
– Não soltar pipas/arraias perto da rede elétrica. A linha pode conduzir a energia e provocar queimaduras; – Escolha lugares abertos e espaços livres, como praias, campos de futebol, praças e parques; – Se a pipa enroscar nos fios, nunca tente usar varas ou subir em postes para retirar; – Não use material ou fio metálico para fazer pipas, pois conduzem eletricidade; – Os “temperos” das linhas, feitos com vidro moído, também são extremamente perigosos, pois podem cortar os fios elétricos; – Evite a utilização de “rabiolas”, pois elas agarram nos fios elétricos, desligando o sistema e provocando choques, muitas vezes fatais; – É aconselhável ter sempre um adulto responsável acompanhando as crianças no momento da brincadeira; – Atenção com motos e bicicletas. A linha pode ser perigosa para quem dirige estes veículos; – Ao verificar pipas presas à rede elétrica, entre em contato com a Equatorial por meio dos canais de atendimento:
Aplicativo Equatorial Goiás, disponível para download no Android e iOS; Agência virtual no site: https://www.equatorialenergia.com.br ou pelo Call Center 0800 062 0196;
Em caso de acidente envolvendo a rede elétrica
– O local deve ser isolado para que não haja aproximação de outras pessoas; – Não se deve retirar objetos ou pessoas que estejam em contato com fios da rede elétrica até que um profissional qualificado assegure que a energia foi desligada; – Acionar imediatamente o Corpo de Bombeiros, por meio do número 193, e a Equatorial Goiás, pelo 0800 062 0196.
Sobre a Equatorial Goiás
A Equatorial Goiás é uma empresa que pertence à holding Equatorial Energia, 3º maior grupo de distribuição de energia do País, com 7 concessionárias que atendem mais de 14 milhões de clientes. Somente em Goiás são cerca de 3,5 milhões de clientes, localizados em 237 municípios do Estado e abrangendo 98,7% do território estadual, com cobertura de uma área de 336.871 km².
18 escolas da rede pública de ensino de Catalão (GO) recebem, a partir deste mês, o projeto ludopedagógico ArteLab, de forma gratuita. Com o propósito de incentivar a criatividade e o protagonismo dos alunos em sua jornada de aprendizagem, a iniciativa é da Evoluir – empresa que gera valor e impacto social por meio de iniciativas educacionais, culturais e socioambientais na perspectiva da Educação Integral – e tem o patrocínio da John Deere, com apoio da Secretaria Municipal de Educação. 5265 alunos e 40 educadores devem ser beneficiados.
“Assim como em todos os projetos da Evoluir, o conteúdo do ArteLab foi desenvolvido com base em modernas tecnologias pedagógicas e visa fomentar habilidades essenciais para as crianças e jovens na busca por um futuro mais sustentável. Isso inclui o pensamento crítico, o agir consciente e o trabalho em equipe”, destaca Thaís Buratto, coordenadora do projeto na Evoluir. “Isso se concretiza com a montagem de objetos experimentais em sala de aula, de forma divertida e original, utilizando itens da T-box, uma caixa repleta de acessórios que é doada para todas as escolas participantes”.
Thaís ressalta que os educadores também participam de uma jornada formativa em quatro módulos, totalizando 18 horas. “Nessa capacitação, abordamos diferentes maneiras de explorar a T-box com os alunos, além de debater temas como a aprendizagem criativa, cultura digital, pensamento computacional e novas tecnologias pedagógicas”, diz. “Eles recebem ainda um Guia do Educador e contam com suporte e acompanhamento da equipe da Evoluir ao longo do projeto, que vai até novembro. A ideia é que se sintam seguros para aplicar todos os conceitos na prática e livres para criar outras oportunidades de incentivar essa cultura da experimentação, promovendo competências alinhadas à Base Nacional Comum Curricular”.
Participam desta edição do ArteLab em Catalão as escolas:
CAIC São Francisco de Assis
Escola Municipal Alba Mathias Mesquita
Escola Municipal Antônio Pinheiro Santos
Escola municipal Arminda Rosa de Mesquita
Escola Municipal Cristina de Cássia Rodovalho
Escola Municipal Dario Pires
Escola Municipal Deputado Wison da Paixão
Escola Municipal Frei João Francisco
Escola Municipal Gleice Martins do Nascimento
Escola Municipal Inês Dias da Silva
Escola Municipal José Sebba
Escola Municipal Maria Barbara Sucena
Escola Municipal Netto Paranho
Escola municipal Nilda Margom Vaz
Escola municipal Nilza Ayres Pires
Escola Municipal Pedro Netto Paranhos
Escola Municipal Professora Maria Conceição Martins Silva
Um homem esfaqueou a esposa, a filha de 8 anos e deu pancadas na cabeça do filho de 3 em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Após o crime, ele se matou. As informações foram detalhadas à Polícia Militar.
O caso aconteceu na noite da última sexta-feira (5), no Parque Veiga Jardim. Segundo o Corpo de Bombeiros, a mulher, de 32 anos, entrou no quartel do 7º batalhão pedindo ajuda com a filha. Ao g1, a corporação informou que as duas estavam com vários golpes de faca (entenda melhor o caso abaixo).
A mulher foi encaminhada ao Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Heapa) e as crianças Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).
Em nota, o Heapa informou que a mulher está estável, internada em um leito de observação do hospital, sendo acompanhada pelas equipes de cirurgia geral, bucomaxilo e multiprofissional do Heapa. Não há previsão de alta.
O g1 pediu informações ao Hugol, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.
Entenda o caso
Segundo informações do boletim de ocorrência, antes de ser encaminhada ao hospital, a mulher contou que o filho de 3 anos ficou em casa com o pai e conseguiu falar a rua em que morava.
As equipes envolvidas foram até a rua e olharam de casa em casa para encontrar vestígios do crime. Em um dos portões, a polícia encontrou sangue e precisou arrombar para entrar.
Na casa, o menino de 3 anos chorava muito, estava assustado e reclamando de dores na cabeça, segundo a polícia.
Mais de 65 mil estudantes das escolas públicas estaduais recebem dois pacotes de absorventes por mês
Distribuição de absorventes para alunas em situação de vulnerabilidade social é feita pelas escolas desde novembro de 2021
O Governo de Goiás, por meio do Goiás Social, garante a entrega de absorventes a mais de 65 mil estudantes das escolas públicas estaduais por meio do Programa Goiano de Dignidade Menstrual. A distribuição, além de assegurar o conforto nos períodos menstruais, contribui para que a estudante não falte às aulas em decorrência de não poder comprar o produto, evitando a evasão escolar.
Instituído no final de 2021, pela lei estadual Nº 21.163/21, o primeiro ano do programa entregou os pacotes de absorventes a 52,2 mil alunas das escolas estaduais dos 246 municípios goianos. Em 2022, o número de atendidas subiu 53,9 mil estudantes. Em 2023, o programa contabilizou 65 mil alunas beneficiadas e um investimento de R$3,1 milhões.
A entrega é feita pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), por meio da escola na qual a aluna está matriculada. São dois pacotes com oito unidades por mês, durante o período de 12 meses e mais um pacote adicional por semestre.
Além das estudantes da rede pública, adolescentes em cumprimento de medida de privação de liberdade, mulheres em cumprimento de pena nos regimes fechado e semiaberto do sistema prisional e aquelas em situação de rua e/ou extrema pobreza também recebem o artigo de higiene pessoal por meio do programa, que é executado em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds). A meta é contemplar 146 mil mulheres em Goiás.
Fotos: Wagnas Cabral
Secretaria de Estado da Educação – Governo de Goiás