Sistema de reconhecimento facial erra e mulher é acusada de roubo em loja
Lidiane 28 de maio de 2024
Mulher foi vítima de erro grave de Inteligência Artificial – Foto: Reprodução/Internet
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Uma cliente foi vítima de uma acusação injusta e expulsa de uma loja após um erro em um novo software de reconhecimento facial. O incidente ocorreu em uma filial da rede de lojas Home Bargains, onde a mulher foi identificada erroneamente como uma ladra pelo sistema Facewatch.
Após a identificação equivocada, a cliente foi abordada por um funcionário da loja, teve sua bolsa revistada e foi expulsa do estabelecimento. Além disso, ela recebeu uma proibição de entrar em todas as lojas que utilizam o sistema Facewatch, incluindo Budgens, Sports Direct, Southern Co-Op e Costcutter.
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A empresa Facewatch, responsável pelo software, enviou uma carta à mulher reconhecendo a falha no sistema. O impacto emocional do incidente foi profundo, deixando a cliente em lágrimas e questionando se sua vida seria a mesma após a acusação injusta.
Tanto a Facewatch quanto a Home Bargains se recusaram a comentar diretamente o caso. No entanto, a Facewatch afirmou que sua tecnologia visa prevenir crimes e proteger trabalhadores. Essa postura tem sido criticada por muitos que questionam a eficácia e a ética do uso da tecnologia de reconhecimento facial.
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Além das lojas, a tecnologia de reconhecimento facial também é amplamente utilizada pela polícia do Reino Unido para escanear multidões em busca de suspeitos. A Polícia Metropolitana considera a ferramenta uma “ferramenta vital” para prisões. No entanto, casos de erros têm sido relatados, como o de Shaun Thompson, do grupo de defesa Street Fathers, que foi erroneamente identificado e detido brevemente.
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A Diretora de Inteligência da Polícia Metropolitana, Lindsey Chiswick, defendeu o uso da tecnologia, afirmando que ela está tornando as comunidades mais seguras. Ela ressaltou que imagens biométricas de não suspeitos são deletadas automaticamente dentro de um segundo.
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), concedeu reconhecimento de destaque ao Hospital Estadual da Mulher Dr. Jurandir do Nascimento (Hemu), em Goiânia, por meio da Avaliação Nacional de Práticas de Segurança do Paciente. Em Goiás, 13 hospitais foram mencionados na avaliação, sendo quatro deles estaduais.
“Esse reconhecimento chega para validar o emprenho da equipe do hospital, que tem dado uma importância rigorosa nas práticas de segurança do paciente em todos os setores da instituição, na busca pela excelência no atendimento e na segurança dos pacientes”, destacou a enfermeira Lílian Fernandes do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP).
Durante o processo, foram analisados 21 requisitos como estruturas e processos, além de protocolos para segurança do paciente, práticas de higiene das mãos, cirurgia segura, prevenção de quedas e lesões por pressão, monitoramento de indicadores de infecções e de conformidade aos protocolos de segurança do paciente.
Referência em gestão de alto risco e no tratamento de bebês prematuros, o Hemu realizou 251.721 atendimentos em 2023 – resultado parcial até outubro – entre internações, consultas, exames e cirurgias.
“Além de oferecermos um serviço exclusivo para a mulher em gestação de alto risco e seu bebê, com referência regional em média e alta complexidade, buscamos atender cada paciente com excelência de forma ética e adequada às suas necessidades individuais”, afirma o secretário estadual da Saúde, Sérgio Vencio.
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Goiás recebe reconhecimento nacional de livre de febre aftosa sem vacinação
Lidiane 26 de março de 2024
Portaria publicada pelo Mapa contempla também outros 15 estados e o Distrito Federal. Medida restringe ainda movimentação de animais e de produtos desses locais para as demais áreas que ainda praticam a vacinação no país
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou, nesta segunda-feira (25/03), a Portaria nº 665 que reconhece Goiás como livre da febre aftosa sem vacinação. Ao todo foram contempladas 17 unidades federativas com o reconhecimento nacional, incluindo além de Goiás, os estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe e Tocantins, além do Distrito Federal.
Nestes locais ficam proibidos o armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa. A medida também restringe a movimentação de animais e de produtos dessas unidades federativas para as demais áreas que ainda praticam a vacinação no país. A proibição permanecerá em vigor até que a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) conceda internacionalmente o reconhecimento de status sanitário de livre de febre aftosa sem vacinação a todas as unidades do país. Tais determinações entram em vigor a partir de 02 de maio.
“Esse reconhecimento é fruto do trabalho árduo de décadas de parceria entre os órgãos oficiais de defesa agropecuária e os pecuaristas, que sempre estiveram na ponta, executando a vacinação do rebanho. Seguir as atuais normativas estabelecidas na portaria vai nos permitir alcançar o reconhecimento internacional, e abrir ainda mais mercado para a carne goiana e seus derivados”, argumenta o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos.
Ele enfatiza que desde o ano passado o Estado não realiza mais a vacinação contra a febre aftosa. “Goiás sempre alcançou níveis excelentes de cobertura vacinal e também foram realizados vários inquéritos epidemiológicos que constataram não haver a circulação do vírus da febre aftosa no rebanho goiano. Diante de tantos resultados que demonstravam a segurança para retirar a vacina, não havia motivo para manter essa medida sanitária. Então, em novembro de 2022, depois de um trabalho árduo da defesa sanitária, foi realizada a última etapa de vacinação no nosso Estado”, explica.
PNEFA
Para que os 16 estados e o Distrito Federal conquistassem o reconhecimento nacional foi instituído um Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA), no qual prevê que o Brasil se torne totalmente livre da vacinação até 2026. Para isso, os estados e o DF precisam atender a critérios definidos pelas diretrizes do Código Terrestre da organização internacional.
“Para a OMSA reconhecer internacionalmente uma região como livre da vacinação é preciso que haja, além da suspensão da vacinação, a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados e regiões imunes por, pelo menos, doze meses. É esse o prazo que o Governo Federal espera contar a partir de 2 de maio, com o início de validação da portaria emitida nesta segunda-feira, dia 25 de março”, analisa o gerente de Sanidade Animal da Agrodefesa, Rafael Costa Vieira.
Situação nos demais estados
Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, partes do Amazonas e Mato Grosso possuem o reconhecimento internacional de zona livre da aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Esse reconhecimento abre caminho para que os produtos pecuários de tais locais sejam aceitos nos mercados mais exigentes do mundo.
Durante o mês de abril será realizada a última imunização contra aftosa nos seguintes estados: Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas. Já nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, as etapas da imunização seguem o calendário de aplicação em maio e novembro.
A Portaria nº 665 do Mapa está disponível no link: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mapa-n-665-de-21-de-marco-de-2024-549861797
Corpo foi enviado trocado a velório porque irmão fez o reconhecimento errado no IML, diz funerária
Lidiane 22 de março de 2024
Família levou um susto ao descobrir durante o velório que o corpo no caixão não era do parente. Irmão confundiu o corpo com o de uma outra pessoa, que morreu na mesma circunstância que o familiar. Família identifica que não se tratava do falecido antes de enterrar
O corpo enviado trocado a um velório em Jaraguá, na região central de Goiás, chegou a ser reconhecido pelo irmão da vítima. Segundo a Funerária Jarapax, o parente confundiu o corpo com o de uma outra pessoa, que morreu na mesma circunstância que o familiar.
A família do homem levou um susto ao descobrir durante o velório que o corpo no caixão não era do parente. A situação aconteceu na tarde de quarta-feira (20). Os corpos trocados são de dois homens que morreram na última terça-feira (19) durante uma ação policial.
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Em entrevista à TV Anhanguera, a funerária que preparou e levou o corpo até o velório disse que só retirou o corpo do IML após o reconhecimento feito pelo irmão. Disse ainda que retornou ao instituto com o irmão da vítima e que ele foi advertido verbalmente por familiares.
Em nota, a Polícia Científica informou que a liberação do corpo foi feita após o reconhecimento do familiar e que nenhum dos corpos chegou a ser enterrado de forma indevida. O g1 não localizou os familiares até a última atualização desta matéria.
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Os dois corpos que foram trocados são de homens que morreram na última terça-feira (19), em Jaraguá, durante uma ação policial.
Reprodução/TV Anhanguera
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