Cairo Salim quer garantir presença dos pais em atendimentos médicos a menores em Goiás
Lidiane 28 de fevereiro de 2025
Autorizar a permanência dos pais ou responsáveis durante consultas de pacientes menores de idade nas unidades de saúde das redes pública e privada no Estado de Goiás é o tema do projeto de lei nº 3189/25, do deputado Cairo Salim (PSD).
O texto da matéria determina que as unidades de saúde devem proporcionar um ambiente adequado para que os pais ou responsáveis possam acompanhar as consultas sempre que solicitado. Em casos de emergência ou situações clínicas que exijam restrições, a presença poderá ser revista, desde que haja justificativa clara e documentada. Além disso, os profissionais de saúde terão a obrigação de informar aos responsáveis sobre essa possibilidade e eventuais limitações.
O descumprimento da norma poderá resultar em multa de até um salário-mínimo para o estabelecimento infrator. Em casos de reincidência, a penalidade será dobrada.
O parlamentar argumenta, em justificativa, que a presença dos pais ou responsáveis durante as consultas médicas fortalece o vínculo familiar e garante um ambiente de maior segurança e acolhimento para crianças e adolescentes. Segundo Salim, o apoio dos familiares pode reduzir o nervosismo do paciente e melhorar a comunicação entre profissionais de saúde e responsáveis, contribuindo para um atendimento mais humanizado.
O projeto também está alinhado com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que assegura a proteção integral e prioritária dos direitos dos menores, incluindo o direito à saúde. A proposta reforça o princípio da convivência familiar, reconhecendo o papel essencial da família no desenvolvimento e na proteção das crianças e adolescentes.
Além disso, afirma Salim, a presença dos responsáveis facilitaria o entendimento das orientações médicas e a tomada de decisões sobre o tratamento, garantindo que os direitos dos pacientes sejam plenamente respeitados. Em situações de urgência ou emergência, a prioridade será a preservação da vida e a redução de danos, sendo necessária a documentação da justificativa médica, caso os responsáveis não possam permanecer no momento do atendimento.
“Ao assegurar esse direito, estamos promovendo um atendimento mais humanizado, fortalecendo os laços familiares e garantindo que as crianças e adolescentes tenham o suporte necessário durante os cuidados médicos”, conclui. O projeto será apreciado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) e, caso aprovado, segue para votação em Plenário.
O vereador Gleison Flávio, mais bem votado do PL em Aparecida de Goiânia, publicou em rede social um vídeo em que avalia a possibilidade de apresentar um projeto de lei para declarar o ex-prefeito Vilmar Mariano (União) persona non grata no município de Aparecida. A expressão da língua latina significa literalmente “pessoa não agradável”, “não querida” ou “não bem-vinda”.
“Estou pensando seriamente na possibilidade de apresentar esse projeto de lei para repudiar atitudes que prejudicaram nossa cidade e nosso povo”, afirma o vereador em postagem feita no seu perfil no Instagram.
Gleison Flávio ressalta que a ideia do projeto surge devido a decisões tomadas por Vilmar Mariano enquanto esteve à frente da Prefeitura de Aparecida e, que, na opinião do vereador, não atenderam aos interesses da população local.
Embora o projeto ainda não tenha sido formalmente apresentado na Câmara Municipal, o parlamentar explica que está ouvindo a opinião dos cidadãos e considerando as implicações legais e políticas da proposta.
“É importante que a população de Aparecida tenha voz nesse processo, por isso estou analisando cuidadosamente essa possibilidade. Acredito que devemos tomar decisões que respeitem os interesses e o bem-estar da nossa cidade”, destaca Gleison Flávio.
O vereador se comprometeu a continuar informando a população sobre os próximos passos e a discutir a proposta em futuras sessões e nas redes sociais.
O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (União), disse nesta terça-feira (4/2) que está renegociando o contrato com a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc), responsável por administrar as três maternidades da capital. O prefeito afirmou que o contrato terá um corte de 40% no valor e, se a Fundahc não concordar, ele vai encerrar o contrato com a entidade, vinculada à Universidade Federal de Goiás.
“O contrato vai ser cortado em 40% no valor do custo. Estamos fazendo um parto a R$ 25 mil”, declarou Mabel, que disse ainda que, com esse valor, é possível fazer cinco partos em hospital particular de luxo de Goiânia.
“Eu já conversei [com representante da Fundahc), vai ter essa redução e, mesmo assim, vamos continuar fazendo algumas avaliações”, acrescentou o gestor.
O prefeito também disse que há excesso de maternidades em Goiânia e que a prefeitura não pode continuar pagando valores tão altos para um serviço ocioso: “Para se ter uma ideia o centro cirúrgico da Maternidade Dona Iris trabalha com 83% de ociosidade de 83% e nós pagamos 90%, eu pago valor cheio para ocupar só 17%”.
Segundo o prefeito, a prefeitura paga R$ 20 milhões mensalmente para a Fundahc e ainda gasta mais R$ 4 milhões referentes a custo com funcionários do município que trabalham nas três unidades hospitalares.
“São R$ 300 milhões por ano para nascer meninos”, disse, ao pontuar que se a Fundahc não concordar, vai encerrar o contrato.
“Esse custo a cidade não pode pagar e não tem justificativa”, finalizou.
Fundação rebate valor e nega ociosidade
A Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (Fundahc-UFG) rebateu fala do prefeito Sandro Mabel sobre o valor pago pelos partos nas três maternidades municipais. Mabel disse que o valor médio é de R$ 25 mil por parto, mas a Fundahc diz que esse montante é R$ 21 mil superior ao que ela, de fato, recebe da prefeitura. A Fundahc informou, ainda na terça-feira (4), que o valor recebido por parto é de R$ 3.172,72 e que já comprovou esse montante em reuniões com o chefe do Executivo.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, as maternidades municipais de Goiânia são responsáveis por 60% dos nascimentos na capital: juntas, as três unidades realizam, em média, 880 dos 1.400 partos mensais em toda a capital.
“Mesmo com o número relevante, os serviços vão muito além de partos. As unidades são responsáveis pelos pré-natais de gestantes de alto risco, asseguram atendimento médico de urgência e emergência 24 horas por dia, sete dias por semana às gestantes, além de ofertar atendimento ambulatorial especializado”, informa a Fundahc.
Assessor corporativo da Fundahc, Rogério de Paula negou que haja qualquer tipo de ociosidade nas maternidades da capital. Segundo ele, alguns serviços estavam ociosos, mas devido à falta de repasses financeiros.
Sobre o anúncio de Sandro Mabel, que pretende renegociar o contrato com a Fundahc, e cortar 40% do contrato. Rogério de Paula afirma que não haverá prejuízos dos atendimentos à população.
Múte Egede disse que seu governo tenta marcar uma reunião com os EUA para discutir a proposta do presidente norte-americano de anexar o território
O primeiro-ministro da Groenlândia, Múte Bourup Egede (Partido do Povo, esquerda), disse nesta 3ª feira (21.jan.2025) que pretende se reunir com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), para discutir a proposta de anexação da ilha pelo governo norte-americano. Atualmente, a Groenlândia é território da Dinamarca.
Durante uma declaração antes da posse, Trump reforçou o desejo antigo de seu governo de anexar a Groenlândia e torná-la um território dos EUA. Na ocasião, o premiê groenlandês respondeu ao republicano afirmando que o território “não está à venda”.
Em declaração a jornalistas, Egede afirmou que se o governo norte-americano deseja “falar sobre a Groenlândia, eles têm que falar com a Groenlândia”.
A ministra das Relações Exteriores da Groenlândia, Vivian Motzfeldt, disse que uma reunião entre os 2 países para tratar do assunto pode ser realizada nos próximos dias.
Egede reiterou, porém, que a Groenlândia não se tornará um Estado norte-americano ou dinamarquês. “O povo groenlandês deve deixar claro o que quer ser. Não queremos ser dinamarqueses. Não queremos ser norte-americanos”, disse o premiê.
INTERESSE NA GROENLÂNDIA
O presidente Donald Trump reforçou na 2ª feira (20.jan), dia em que tomou posse, o desejo dos EUA em adquirir a Groenlândia para a “segurança internacional“.
“Precisamos dela para a segurança internacional. E tenho certeza de que a Dinamarca virá junto, está custando muito dinheiro para eles manterem ela”, disse Trump em declaração a jornalistas depois da posse.
O republicano disse que China e a Rússia possuem “navios de guerra por todo o lugar” e que o interesse na região estaria ligado à segurança estratégica e militar dos EUA.
Apesar da tentativa de diálogo ente as partes, Trump não descartou o uso de força militar para tomar o controle da Groenlândia. O republicano também alega que os cidadãos da ilha desejam se anexar aos EUA.
“O povo da Groenlândia não está feliz com a Dinamarca, sabe, acho que eles estão felizes conosco”, disse o republicano.
Com a geração de aproximadamente 2 milhões de toneladas por ano, o Brasil é o quinto maior produtor de lixo eletrônico do mundo. Desse total, menos de 3% são reciclados. Para reverter o cenário, promover o descarte adequado e a educação sustentável, Antônio Gomide (PT) propõe a instituição da Política Estadual de Consumo Consciente e Logística Reversa Digital.
A ideia tramita na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) como projeto nº 26876/24, o qual aguarda distribuição para análise de um dos membros da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ).
Retirados de pesquisas da Universidade das Nações Unidas e da Green Eletron, os dados trazidos ao início do texto evidenciam a urgência de medidas que impulsionem o manejo adequado de resíduos eletrônicos. Nesse sentido, a política pleiteada por Gomide tem como objetivos incentivar a reciclagem e o reaproveitamento de componentes eletrônicos; promover a criação de pontos de coleta e sistemas de logística reversa em parceria com o setor privado e minimizar os impactos ambientais decorrentes do descarte inadequado.
“Estes resíduos, quando descartados de forma inadequada, apresentam riscos ambientais e à saúde pública, devido à presença de metais pesados e substâncias tóxicas em sua composição”, explica o deputado.
Entre as ações sugeridas pelo texto estão o incentivo à criação de parcerias público-privadas para a instalação de pontos de coleta; à capacitação de educadores para a disseminar práticas sustentáveis no uso da tecnologia e a promoção de acordos setoriais com fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes para a logística reversa.
A matéria prevê, ainda, a criação de um Comitê Gestor Estadual de Logística Reversa Digital, responsável pela coordenação das ações, monitoramento dos resultados e prestação de contas à sociedade, com relatórios anuais sobre a implementação.
Sebba quer mais proteção contra assédio de instituições financeiras à população vulnerável
Lidiane 12 de setembro de 2024
O deputado Gustavo Sebba (PSDB) apresentou projeto de lei de nº 19571/24, que dispõe sobre a proteção do consumidor, especialmente aquele em estado de vulnerabilidade, contra publicidade, oferta e contratação abusiva de produto, serviço ou crédito bancário. A matéria aguarda análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) para ser encaminhada ao Plenário.
É recorrente a abordagem de instituições financeiras e comerciais com o objetivo de vender produtos e serviços desnecessários ou prejudiciais à uma população vulnerável, que inclui analfabetos, doentes, idosos ou pessoas em situação de fragilidade, alvos fáceis de convencimento pelo simples desconhecimento dessas ofertas.
A proposta do projeto de lei visa estabelecer mecanismos de proteção contra essas práticas abusivas, por meio de medidas como a proibição de assédio e pressão de operadores de crédito, fornecedores de produtos e serviços bancários; a transparência das informações sobre a contratação de empréstimos, créditos consignados e negócios similares para evitar riscos de superendividamento; e garantia da contratação dos serviços seja feita de forma espontânea, sem a utilização de meios telefônicos ou mensagens, senão por aplicativo do operador de crédito com senha eletrônica do consumidor.
Ficomex: Evento em Goiás recebe empresário que quer apresentar produtos brasileiros a empresas internacionais | Goiás
Lidiane 17 de julho de 2024
A Feira Internacional de Comércio Exterior do Brasil Central (Ficomex) contará com a presença do dono da Global Trading Company – uma empresa com sede em Portugal que atende clientes na Europa, Ásia, África e outras regiões. Ao g1, Getúlio Faria, presidente da Câmara de Comércio Exterior da Acieg, afirmou que a presença do empresário deverá abrir novas oportunidades de negócios para as indústrias de Goiás e outros estados brasileiros.
“Vai abrir muitos mercados, muitas novas oportunidades para que os produtos de Goiás possam alcançar muitos países, gerando riqueza e imposto para Goiás, para o nosso país”, disse o presidente da Acieg.
O dono da Global Trading Company, Manuel Azevedo, confirmou a presença na feira durante uma reunião na Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg) nesta terça-feira (16). O empresário explicou que a empresa trabalha com a comercialização de produtos em âmbito internacional, envolvendo importação e exportação – saiba o que é trading abaixo.
“Nossa empresa tem uma operação ativa em 50 países, com 15 agentes comerciais espalhados pelo mundo. Atuamos em setores como alimentos industrializados, saúde, inovação, tecnologia e cosméticos”, explicou o empresário em entrevista ao g1.
Entenda como funciona a feira
A Ficomex vai ocorrer nos dias 27 e 28 de agosto, no Centro de Convenções, em Goiânia. Getúlio Faria destacou que a Ficomex representa oportunidades estratégicas para empresários e países fortalecerem parcerias e explorarem novas oportunidades de negócios.
“Teremos vendedores e compradores de todo o mundo, o que amplia as oportunidades”, destacou.
Getúlio Faria explicou que uma trading é uma empresa especializada na comercialização de produtos no âmbito internacional, atuando tanto na importação quanto na exportação de mercadorias. A função principal de uma trading é facilitar o comércio global, conectando produtores e consumidores de diferentes países e regiões.
No caso da Global Trading Company, a empresa tem sede em Portugal, mas opera em diversos mercados internacionais. A Global Trading Company possui uma rede de clientes espalhados por mais de 50 países.
Na Ficomex, Manuel Azevedo deverá estabelecer parcerias comerciais com indústrias goianas e de outros estados brasileiros. “Vou participar da feira na função de comprador, buscando produtos nos mercados de saúde, inovação, tecnologia, alimentos industrializados e cosméticos. A ideia é fechar negócios diretamente com as indústrias, desde que as condições comerciais sejam favoráveis tanto para minha empresa quanto para os vendedores”, explicou Azevedo.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Rogério Cruz quer Lula para em evento na Maternidade Célia Câmara, na segunda (1º)
Lidiane 27 de junho de 2024
O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (SD), convidou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a cerimônia de qualificação do Hospital da Mulher, que será instalado no prédio da Maternidade Célia Câmara. A solenidade está prevista para a próxima segunda-feira (1º) e contará com a presença da ministra da Saúde, Nísia Trindade.
A unidade, agora denominada Hospital Municipal da Mulher e Maternidade Célia Câmara (HMMCC), será dedicada exclusivamente ao atendimento de especialidades femininas, ampliando e qualificando os serviços voltados à saúde da mulher.
Para a transformação da maternidade em hospital, foram investidos mais de R$ 5 milhões em equipamentos, mobiliário e reformas. O convite foi feito nesta quarta-feira (30), durante reunião entre o prefeito e o secretário-executivo do Ministério das Relações Institucionais, Olavo Noleto.
Na ocasião, Noleto confirmou a liberação de R$ 2,1 milhões para custeio da saúde municipal e colocou o ministério à disposição para futuras parcerias com a prefeitura. “Nossa relação com o governo federal é positiva e temos convicção de que vamos avançar em parcerias que beneficiem os goianienses”, afirmou o prefeito Rogério Cruz. Também participaram da reunião o deputado federal Rubens Otoni (PT) e o secretário de Governo de Goiânia, Jovair Arantes.
Representante da marca japonesa no país busca montar 50 mil veículos por ano em Catalão (GO)

A HPE Automotores adotou uma estratégia muito mais agressiva e quer uma participação maior no mercado brasileiro para a Mitsubishi e a Suzuki. Após anunciar um investimento de R$ 4 bilhões no país até 2032, a empresa explica que um dos objetivos é chegar a 50 mil automóveis produzidos anualmente em Catalão (GO), o que seria mais do que o dobro do volume atual.
De acordo com Mauro Correia, CEO da HPE Automotores, a estratégia é realizar um crescimento ano após ano, começando com a meta de produzir 21,6 mil veículos em 2024, o que será um aumento de 9,6% ante 2023. A empresa vai buscar um crescimento rápido pois a fábrica em Goiás já tem uma capacidade de produção de 120 mil unidades.
10 Fotos
Segundo a agência AutoData, uma das formas para aumentar a produção será a abertura de novas concessionárias. Atualmente a empresa está conversando com fornecedores para aumentar o índice de nacionalização para os próximos modelos a serem feitos no Brasil. Itens como bancos, pneus, rodas, sistema de exaustão e vidros podem ser feitos por fornecedores locais, com um investimento conjunto para a compra e desenvolvimento do ferramental.
O investimento será usado para um novo modelo nacional, que será revelado até o final do ano. Tudo indica que será a nova geração da picape L200 Triton, apresentada mundialmente em 2023 e que já foi confirmada para o Brasil. O plano de nacionalizar mais peças ajudará a picape a ter preços mais competitivos e uma margem de lucro melhor, pois muitos itens ainda vem importados.
O resto do plano para produção nacional ainda é um mistério. A HPE comentou anteriormente sobre a Suzuki, falando de trazer mais modelos ao Brasil. Hoje, a marca japonesa está em um momento delicado, pois só tem o Jimny à venda, importado do Japão, o que afeta os concessionários pela falta de outros produtos.
O que está confirmado é que virão mais modelos importados, porém da Mitsubishi. A HPE prometeu um carro híbrido plug-in, que será a nova geração do Outlander, já vista em testes por aqui. De acordo com a representante, haverá uma reunião em julho para discutir os próximos carros a serem feitos em Catalão.




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