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7 de junho de 2025
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Saiba quem é Jennifer Nayara, pessoa que a polícia buscava quando invadiu casa errada

Ao g1, o advogado da família que teve a casa invadida, Adriano Naves, explicou que a mãe de Jennifer chegou a oferecer os serviços jurídicos da filha.

“Ela [Jennifer] era vizinha, mas não era conhecida. A mãe dela um dia informou à minha cliente que, caso precisasse de uma advogada, a filha dela era. A minha cliente lembrou disso na hora e gritou por ela, mas nunca tiveram qualquer contato”, disse o advogado.

Jennifer Nayara foi presa em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Em entrevista à TV Anhanguera, a defesa de Jennifer Nayara Caetano de Souza informou que não tem conhecimento de nenhuma ligação de Jennifer com a família da casa invadida por engano, além do fato de serem vizinhos. Informou também que, ao perceber a confusão na casa ao lado e ouvir que seu nome foi citado, a própria se entregou à polícia.

Em nota, Ordem dos Advogados do Brasil de Goiás (OAB-GO) disse que acompanhou a operação de cumprimento de mandados judiciais realizado pela Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) em desfavor da advogada, e seguirá acompanhado o desenvolvimento do caso – leia nota na íntegra ao final do texto.

A Polícia Civil (PC) de Goiás informou em nota que entrou no endereço correto em invasão de casa realizada no último dia 11 de abril. A corporação afirma ainda que o endereço tinha ligação com a pessoa que se buscava prender (confira a nota na íntegra ao final do texto). O local foi determinado por investigação técnica, que continha informações decorrentes de quebra de sigilo telemático e vigilância policial in loco.

O cumprimento do mandado aconteceu na quinta-feira (11). Um vídeo mostra quando os policiais tentam interromper a gravação da moradora e, em seguida, percebem o erro (veja abaixo). Nas imagens, uma policial aparece apontando uma arma para uma mulher que não tem relação com o mandado.

Policiais arrombam portão e invadem casa por engano durante cumprimento de mandado

Em nota, a Polícia Civil (PC) informou que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos. Além disso, disse que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial.

Em entrevista à TV Anhanguera, a moradora da casa, a empresária Tainá Fontenele, disse que ficou traumatizada com a situação.

“Ela [policial] estava com a mão no gatilho, eu fiquei assustada e traumatizada lembrando de como ela entrou na minha casa. Minha filha estava atrás de mim com meu outro no filho no colo. Poderia ter acontecido uma fatalidade”

Ao filmar a discussão com os policiais, a moradora da casa afirmou que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando porque os policiais arrombaram o portão.

Imagens também mostram o momento em que policiais invadem a casa e uma policial aponta a arma para o rosto da moradora e a segura pelo pescoço (veja abaixo).

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora

Nota da OAB sobre a prisão de Jennifer Nayara:

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informa que a Comissão de Direitos e Prerrogativas (CDP) acompanhou a operação de cumprimento de mandados judiciais realizado pela Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) em desfavor de advogada, e seguirá acompanhado o desenvolvimento do caso.

A OAB-GO mantém seu comprometimento em assegurar que os procedimentos legais e as garantias constitucionais sejam respeitados integralmente, tanto em relação à pessoa envolvida quanto ao devido processo legal. O acompanhamento da Ordem se dá para resguardo das prerrogativas da advocacia, bem como para fiscalização dos seus deveres funcionais e éticos.

Nota da Polícia Civil na íntegra

A Polícia Civil do Estado de Goiás vem a público fazer alguns esclarecimentos, reforçando seu do compromisso com a transparência e com a busca da verdade por meio da investigação policial, mantendo sempre o amplo diálogo com a imprensa e a sociedade.

Em face da publicação de um vídeo particular originado no dia 11/04/2024, gravado durante uma operação policial da Delegacia Estadual de Investigações Criminais – DEIC, que cumpria mandados de prisão e busca e apreensão, deferidos judicialmente, reprimindo a prática dos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa, informa que seguiu os parâmetros regulares de investigação, obtendo-se êxito no tocante aos alvos.

Nesse contexto, necessário destacar:

a) o mandado de busca e apreensão foi cumprido no endereço correto, constante da ordem judicial, o qual foi obtido mediante investigação técnica, baseada em elementos decorrentes de quebra de sigilo telemático e vigilância policial in loco, devidamente documentados nos autos do inquérito policial de forma sigilosa;

b) ao chegarem no local, por volta das 06:00 da manhã, os policiais civis bateram no portão e chamaram os moradores por diversas vezes. Estes, por sua vez, recusaram-se a abrir o portão, claramente cientificados de que a polícia judiciária encontrava-se à frente para cumprirem ordem judicial. Após a desobediência reiterada dos moradores, houve a necessidade de entrada forçada na residência, sendo exigida, em seguida, a contenção dos ânimos, em obediência ao artigo 245, parágrafos 2º e 3º do Código de Processo Penal;

c) a investigação em referência denota a prática dos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa. Inegavelmente, havia uma ligação entre a casa objeto da busca e a pessoa que se buscava prender, tanto o é que, esta foi presa em frente à residência citada no mandado judicial, conforme registro das imagens;

d) toda a ação policial foi acompanhada, desde o início, por representante da Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB-GO, como registrado no referido vídeo.

Nessa seara, a Polícia Civil reforça o seu compromisso pela defesa da sociedade, ocasião em que seguirá firme no combate ao crime organizado, com recordes sucessivos no número de prisões e operações policiais.

Vale ressaltar que, na mesma data, a Polícia Civil de Goiás cumpriu mais de 80 (oitenta) mandados judiciais em operações policiais realizadas em todo o território goiano.

Polícia Civil encontra-se a disposição para quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem necessários, reafirmando seu compromisso com a legalidade de seus atos, respeito aos direitos dos cidadãos e confiança na credibilidade, profissionalismo e dedicação de seus policiais.

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Após o grande susto que uma família passou durante uma operação da Polícia Civil, quando agentes da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic) invadiram a casa errada no começo da manhã da última quinta-feira (11), em Aparecida de Goiânia, o nome Jennifer Nayara despertou a curiosidade dos goianos.

Isso, porque o mandado de prisão, busca e apreensão seria em desfavor de Jennifer. Mas afinal, quem é ela? O Mais Goiás apurou que se trata de uma advogada que está na mira da Polícia Civil. Durante uma programação ao vivo em uma rádio local, ainda na manhã da última quinta-feira, o advogado da família que teve a casa arrombada por engano, Adriano Naves, disse, inclusive, que Jennifer era advogada da família.

Segundo Adriano, no momento em que os civis estavam na residência da família, a mulher ainda chamou Jennifer para resolver a situação, mas não sabia que a defensora seria o alvo da Polícia Civil.

Ainda de acordo com a defesa, os policiais arrombaram o portão para cumprir mandado de prisão preventiva, mas a pessoa alvo da Justiça era a vizinha da casa da frente dessa família, identificada como Jennifer Nayara.

Em meio à confusão, a dona da residência, que chegou a ser segurada pelo pescoço e ficou constantemente sob a mira de uma arma por parte de uma policial, demonstrou preocupação com os dois filhos pequenos: uma criança de 9 anos e um bebê de 2 meses, que tinham sido acordados com o tumulto e estavam chorando.

Entenda a confusão

Por meio de um vídeo, é possível ver que a dona da casa questionava os policiais sobre para quem era o mandado. Após insistir, os agentes mostraram o documento e disseram que procuravam por Jennifer Nayara.

Alterada, a dona da residência perguntou quem é Jennifer Nayara. Logo, a mulher chamou a vizinha e sua advogada. Quando ela chegou ao local para entender o que estava acontecendo, mais uma vez ela questionou para quem era o mandado.

Após os policiais mostrarem o documento, ela disse que se tratava dela mesma, sendo alvo da Polícia Civil. Ao Mais Goiás, a assessoria da Polícia Civil informou que Jennifer foi presa, mas não detalhou o motivo da prisão.

Segundo o advogado da família, o caso corre em sigilo, mas ele garantiu que as providências por parte da família, que teve a casa invadida por erro, já estão sendo tomadas. Por meio de nota, a Polícia Civil informou que vai apurar o caso. Veja a íntegra:

“A Polícia Civil de Goiás informa que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial. E que eventuais supostos abusos cometidos durante a operação já estão sendo investigados pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.”

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O pastor Davi Passamani, fundador da igreja A Casa, foi preso na noite de quinta-feira (4), em Goiânia, por suspeita de assediar ou importunar sexualmente pelo menos três mulheres.

Ele foi detido por agentes da Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher, da Polícia Civil de Goiás, por apresentar “grave risco à ordem pública”. Isso porque, em dezembro de 2023, quando foi denunciado por uma fiel, renunciou à presidência da igreja A Casa, mas investigadores descobriram que ele havia aberto um novo templo.

Pastor Davi Passamani foi detido na noite de quinta-feira (4) | Reprodução

Segundo os policiais, como Passamani praticou os crimes sexuais se valendo de seu cargo como pastor, ele poderia fazer novas vítimas se não fosse preso preventivamente.

Reproduções de celular apresentados pela Polícia Civil mostram a conversa entre o líder religioso e a fiel. A vítima relatou, em boletim de ocorrência, que Passamani havia enviado mensagens com teor sexual, descrito fantasias eróticas e feito uma chamada de vídeo mostrando o pênis.

Conversas entre o pastor Davi Passamani e uma fiel | Reprodução
Conversas entre o pastor Davi Passamani e uma fiel | Reprodução

Quem é Davi Passamani

Davi Passamani tem mais de 109 mil seguidores no Instagram. Cantor, ele fez parte do grupo Ministério Ipiranga por mais de 10 anos. O líder religioso saiu da banda em 2010 e, três anos depois, lançou seu primeiro álbum solo.

Casado e pai de três filhos, o pastor viveu por um tempo em Ipatinga (MG). Em 2017, fundou a Igreja Casa, em Goiânia. Lá, criou a banda Casa Worship, que recebeu a indicação de Melhor Álbum de Música Cristã no Grammy Latino de 2023, com o disco “Novo Tempo”.

Em março de 2020, ele foi acusado de importunação sexual pela primeira vez, mas o caso foi arquivado. Como resultado, no mesmo ano, a defesa da vítima entrou com uma ação cível buscando reparação por danos morais.

No julgamento, em 19 de março de 2024, os desembargadores Silvânio Divino de Alvarenga e Jeová Sardinha desacreditaram a mulher. Durante o desenrolar do caso, Alvarenga chegou a questionar o comportamento da vítima, chamando a mulher de “sonsa”, enquanto Sardinha afirmou que questões como assédio moral, sexual e racismo estavam se tornando “modismo”.

“Essa moça aí, ela mesmo falou que era sonsa. Ela não foi muito sonsa? No século que a gente está”, declarou o desembargador Silvânio. “Hoje eu particularmente tenho uma preocupação muito séria com o tal assédio moral – como gênero sexual, como espécie do gênero – e racismo. Esses temas viraram um modismo”, completou o desembargador Jeová, em seguida.

Diante da repercussão, Silvânio alterou seu voto e posicionou-se a favor de o líder religioso pagar uma indenização de R$ 50 mil para instituições que prestam acolhimento a mulheres vítimas de violência.

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Alparício Gomes da Silva, de 58 anos, morreu após passar mal enquanto ajudava em uma obra em Holliston, nos Estados Unidos — Foto: Arquivo Pessoal/Família de Alparício Gomes

Solidário, carinhoso, sonhador e cuidadoso. Esses foram alguns dos adjetivos usados pelos familiares para descrever o goiano Alparício Gomes da Silva, de 58 anos, que morreu após passar mal enquanto ajudava em uma obra em Holliston, nos Estados Unidos. Joscelina Gomes da Silva, irmã do brasileiro, disse que a suspeita é que ele teve um infarto fulminante.

“Meu irmão era uma pessoa maravilhosa, sempre ajudando a todos. Muito sonhador. Trabalhava muito para ajudar a todos”, disse a irmã.

Natural de Goiânia, Alparício trabalhava como motorista de caminhão em Framingham, Massachusetts. Joscelina contou que ele também ajudava financeiramente à mãe, que tem 81 anos.

Alparício morava nos EUA desde 2001 e morreu em 30 de março deste ano após passar mal enquanto ajudava um amigo a construir um muro de pedras. A causa oficial da morte ainda não foi divulgada, mas a suspeita é que ele teve um infarto fulminante, de acordo com sua irmã.

Joscelina disse que o corpo de Alparício deve ser trazido ao Brasil em, pelo menos, 15 dias. O Gabinete de Assuntos Internacionais de Goiás afirmou que ainda não foi contatado pela família do goiano.

Segundo irmã, a família está buscando ajuda para trazer o corpo de Alparício para Aparecida de Goiânia, onde residem. Como ele não possuía parentes nos EUA, amigos que ele fez no país estrangeiro estão auxiliando com os trâmites fúnebres.

O traslado do corpo dos Estados Unidos para o Brasil teve um custo aproximado de R$ 60 mil, e amigos e familiares estão organizando uma vaquinha online para arrecadar o valor necessário. A meta é possibilitar que a mãe de 81 anos e a família possam se despedir de Alparício.

Alparício Gomes da Silva, de 58 anos, morreu após passar mal enquanto ajudava em uma obra em Holliston, nos Estados Unidos — Foto: Arquivo Pessoal/Família de Alparício Gomes

Alparício era bastante querido e admirado pelos familiares. Joscelina contou que a família sempre foi a prioridade do irmão.

“Para ele, a família sempre em primeiro lugar, sempre ajudou com as despesas de nossos pais, depois que nosso pai faleceu, passou a se esforçar cada vez mais para não deixar faltar nada para nossa mãe. Sempre muito carinhoso e cuidadoso com a mãe e com todos”, disse a irmã.

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Fernanda Pereira tinha 37 anos e trabalhava como gari — Foto: Reprodução / Redes sociais

No último sábado (24), uma mulher de 37 anos morreu atropelada por um caminhão tanque em Trindade, Região Metropolitana de Goiânia. Uma câmera de segurança registrou o momento em que Fernanda Pereira, que trabalhava como gari, foi atingida por um caminhão tanque.

Nas redes sociais, a notícia do acidente gerou comoção. “Caminhão não é carro pequeno que faz curva fechada. Infelizmente um acidente, uma fatalidade. Que Deus conforte a família dessa pessoa”, comentou uma seguidora.

Outro seguidor comentou ainda sobre a visão do motorista em um veículo como esse: “Garanto que é impossível qualquer pessoa dentro de um caminhão ver uma pessoa nessa situação”.

Vídeo mostra quando mulher morre atropelada por caminhão enquanto andava de bicicleta

Fernanda trafegava de bicicleta pela calçada da Avenida Manoel Monteiro quando o caminhão tanque, que fez a curva mais aberta, a acertou. Nas imagens, é possível perceber que o motorista havia sinalizado que faria a curva ao ligar a seta para a direita.

O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas a vítima morreu no local do acidente.

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(Foto: Reprodução)

Família morava em uma fazenda no distrito de Marcianópolis. Câmara Municipal de Goiatuba lamentou o ocorrido nas redes sociais. Família ficou presa às ferragens do carro, após acidente em Goiatuba, Goiás
As cinco pessoas da mesma família que morreram em um acidente de trânsito na BR-452, na região sul de Goiás, já foram identificadas. A Prefeitura de Goiatuba informou que pai, mãe e três filhos moravam em uma fazenda no distrito de Marcianópolis; veja os nomes abaixo.
Aliques Aparecido de Sousa Santos, de 43 anos (pai);
Alexandrina Oliveira Lopes, de 37 anos (mãe);
Alessandra Oliveira dos Santos, de 14 anos (filha);
Antônio Oliveira dos Santos (filho);
André Oliveira dos Santos (filho);
A Câmara Municipal de Goiatuba lamentou o ocorrido nas redes sociais e informou que os três menores de idade eram alunos da Escola Municipal São Carlos, no distrito de Marcianópolis. O velório da família está marcado para às 17 horas desta sexta-feira (22).
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Família morreu em acidente de trânsito na BR-452, em Goiatuba, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
“A Câmara presta solidariedade aos familiares e amigos das vítimas e roga pelo conforto espiritual de todos os que os amavam neste momento de dor e luto”, diz o comunicado.
Relembre o acidente
O acidente aconteceu na noite de quinta-feira (21), quando a família voltava das compras em um supermercado no município de Maurilândia. Eles estavam em um Fiat Elba e, ao se aproximarem da fazenda onde moravam, bateram de frente com uma caminhonete Amarok que seguia na pista contrária, no sentido Itumbiara e Rio Verde.
Os corpos da família ficaram presos às ferragens e equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas para o resgate. Com o apoio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), os bombeiros retiraram as vítimas e deixaram os corpos sob responsabilidade da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Com o impacto do acidente, a caminhonete foi parar fora da pista
Divulgação/CBM-GO
De acordo com ia PRF, os dois homens que viajavam na caminhonete eram médicos e foram socorridos por um veículo de resgate que passava pelo local no momento do acidente. Eles foram encaminhados para uma unidade hospitalar em Santa Helena de Goiás.
O g1 não obteve informações do estado de saúde dos médicos até a última atualização desta reportagem.
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Segundo o Corpo de Bombeiros, foram mobilizados seis militares e duas viaturas para o atendimento da ocorrência.
Divulgação/CBM-GO
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/transito/noticia/2024/03/22/veja-quem-eram-as-cinco-pessoas-da-mesma-familia-mortas-em-acidente-entre-carro-e-caminhonete-em-rodovia-de-goias.ghtml

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Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro, em Catalão, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Julia morreu na manhã deste sábado (16). O acidente aconteceu por volta das 5h na Avenida Espírito Santo. A estudante estava em um carro com quatro conhecidos e, entre eles, o motorista que, segundo a família da vítima, fugiu e, até a última atualização desta matéria, não se entregou à polícia.

“O motorista foi ‘ajudado’ por amigos e fugiu do local. Precisamos descobrir quem são esses amigos, são cúmplices desse irresponsável”, desabafou a irmã de Julia, Beatriz Demétrio.

Estudante aprovada em medicina morre após acidente de carro em avenida – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Filha de um bombeiro militar, Julia tinha 19 anos e morava com a família em Catalão. Nas redes sociais, a jovem compartilhava momentos felizes, sempre com um sorriso no rosto e, principalmente, em viagens à praia. Ainda há fotos ao lado da irmã, Beatriz Demétrio, e da mãe, Rosa Ferreira.

Ao g1, Beatriz lembrou sobre como era a jovem. “Sempre foi uma pessoa caridosa e adorava ajudar todo mundo. Ela era muito querida, sempre tinha uma palavra de consolo para quem precisava, se preocupava muito com a família e tinha o maior coração desse mundo”, descreve a irmã.

Beatriz conta ainda que, no início deste ano, a estudante foi aprovada em medicina na Universidade Paulista (Unip), em Campinas, São Paulo. “O sonho dela era ser médica, estava super feliz pela aprovação e seria uma profissional excelente. Era a melhor pessoa que eu já vi”, disse.

Na tarde deste sábado, Beatriz ainda publicou uma homenagem para a irmã. “Como eu queria trocar a minha vida pela sua, nenhum tempo ao seu lado seria suficiente! Obrigada por ser o amor da minha vida”, escreveu. A família se despediu de Julia no sábado, na Casa de Velório Fenix.

Jovem de 19 anos morre após acidente de carro, em Catalão

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