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7 de junho de 2025
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(Foto: Reprodução)

Bruno Fidelis, de 41 anos, se apresentava como especialista em emagrecimento e hipertrofia e que fazia atendimentos presenciais e consultorias online. Segundo a defesa dele, ele tinha mais de 100 alunos. Foto mostra personal trainer tentando convencer aluna a não denunciá-lo, em Caldas Novas, Goiás
Reprodução/Redes Sociais | Divulgação/PM
O personal trainer Bruno Fidelis, de 41 anos, suspeito de importunação sexual contra duas alunas durante avaliações físicas se apresentava como especialista em emagrecimento e hipertrofia nas redes sociais. Segundo a defesa, ele exerce a profissão há mais de 5 anos e atendia mais de 100 alunos.
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Além disso, ele tem mais de 20,2 mil seguidores nas redes e cita que fazia atendimentos presenciais e consultorias online. Em um site, criado para fazer um desafio de redução de medidas com os alunos, ele conta que tem formação em biomecânica e fisiologia do exercício, e uma especialização em hormonização.
O primeiro caso de assédio a vir à tona envolvendo o personal aconteceu na última terça-feira (21) com uma jovem de 22 anos. Segundo o delegado Alex Miller, a vítima disse que Bruno acariciou os seios dela por baixo do biquíni e que tentou beijá-la.
O segundo caso denunciado aconteceu em 2023. Uma jovem de 23 anos contou à polícia que o personal agiu de forma parecida. À TV Anhanguera, afiliada da TV Globo, ela disse que o homem tirou parte do biquíni dela e que precisou cobrir os seios com as mãos”
“[O personal] Se aproveitou do momento da avaliação física, da bioimpedância, e arredou o biquíni. Não só arredou o biquíni, tirou uma parte do biquíni, pra ver a parte íntima. Na hora a gente fica sem reação. Eu coloquei as minhas mãos sobre o seios e tampei e perguntei se ele tava ficando louco. Aí ele riu, pediu desculpa, falou que não conseguiu se controlar porque tava tomando hormônio”, contou a vítima.
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Primeira denúncia
Prints divulgados pela Polícia Militar mostram que, após o caso, Bruno Fidelis tentou convencer a jovem de 22 anos a não denunciar o caso (veja acima).
“Se você tivesse dito ‘não’, eu não teria encostado em você. Achei que você estava correspondendo. Me enganei. Por favor, não comente com ninguém. Isso pode me destruir. Te peço que me perdoe”, escreveu o professor.
Horas antes de falar que a denúncia poderia destruí-lo, Bruno Fidelis pediu perdão “por tudo que há de mais sagrado” à vítima em um aplicativo de mensagens (veja abaixo).
A prisão aconteceu no mesmo dia. A defesa do personal trainer informou que a Justiça de Goiás determinou a soltura de Bruno. Por isso, a audiência de custódia que estava prevista para quarta-feira (22), não aconteceu. Além disso, ressaltou que Bruno tinha muitos alunos e nunca teve reclamação deles (leia a nota completa ao final da reportagem).
1ª vítima
Segundo o delegado do caso, Alex Miller, a primeira mulher que denunciou Bruno disse que o crime aconteceu durante uma avaliação física. À polícia, ela relatou que estava de biquíni para serem feitas medições e fotografias do corpo dela.
“Ela disse que ele acariciou os seios dela por baixo do biquíni e que tentou beijá-la ao final. Ela não gostou daquela situação e saiu do local onde era feita a avaliação. Passado um tempo ele ficou mandando mensagem para ela tentando se desculpar”, descreveu o delegado.
Prints divulgados pela polícia mostra quando a jovem confronta o personal, dizendo que ele passou a mão nela, e ele pede desculpas dizendo achar que “estava sendo correspondido” (veja abaixo).
“Ele ficou mandando mensagem para ela de um telefone, ela conversou com ele e ele tentando se desculpar. Ela o bloqueou, ele passou a mandar mensagem de outro telefone, e ela se comunicou com o marido dela e noticiou o fato à PM”, descreveu o delegado Alex Miller.
Prints mostram conversa de personal trainer suspeito de importunar sexualmente aluna, em Caldas Novas, Goiás
Divulgação/PM
Sobre os prints, a defesa do suspeito diz que “em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos”.
Conforme o delegado, a mulher fazia acompanhamento com o personal há 40 dias. A polícia ainda acrescentou que o suspeito disse à polícia que “revisou as medições do corpo da aluna, mas que não teve intuito de tirar proveito sexual e que foi um mal-entendido por parte dela”.
Nota dos advogados do personal
“Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que ainda estão tomando ciência das acusações arroladas nos autos de inquérito policial. Informam ainda que o personal exerce a profissão há mais de cinco anos, atendendo mais de 100 alunos neste período, pautando sempre pela ética, transparência e a busca do melhor resultado para os alunos.
Neste período, nunca obteve nenhuma reclamação de seus alunos, e, no curso das investigações demonstrará a improcedência das acusações. Nesse compasso, a defesa buscará no curso do processo demonstrar que o investigado agiu sempre pela boa-fé e ética, cumprindo com o exercício da função que lhe foi confiado por seus alunos.
Sobre as conversas trocadas no dia do suposto fato, percebe-se pelo próprio teor que em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos mal entendidos.
A relação entre aluna e personal era amistosa o que pode também ser percebido pelas mensagens enviadas e compartilhadas via redes sociais durante os treinos pela própria aluna.
Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que a Delegacia de Polícia Civil encaminhou ao judiciário as documentações e levantamentos apurados até o presente momento. Na ocasião, o juízo responsável pelo caso, ao analisar os documentos, deliberou da seguinte maneira: ‘O autuado constituiu defensor, apresentou comprovante de endereço, possui ocupação lícita, não possui condenações transitadas em julgado.
Desse modo, não há motivos que justifiquem o decreto preventivo, com base nos pressupostos autorizadores (art. 312 do CPP). In casu, qualquer afirmação no sentido de que existem motivos para manter a prisão do autuado não passará de presunção de periculosidade, o que viola o ordenamento constitucional, mormente o princípio da inocência, vez que o autuado ainda não foi submetido a julgamento.’
Por fim, informamos que as informações levantadas são embrionárias e que qualquer julgamento neste momento ofende o princípio da presunção de inocência. Os fatos devem ser apurados sob o crivo do contraditório e ampla defesa em juízo.”
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/05/25/saiba-quem-e-o-personal-suspeito-de-crime-sexual-contra-alunas-durante-avaliacoes-fisicas.ghtml

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Foto mostra personal trainer tentando convencer aluna a não denunciá-lo, em Caldas Novas, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais | Divulgação/PM

O personal trainer Bruno Fidelis, de 41 anos, suspeito de importunação sexual contra duas alunas durante avaliações físicas se apresentava como especialista em emagrecimento e hipertrofia nas redes sociais. Segundo a defesa, ele exerce a profissão há mais de 5 anos e atendia mais de 100 alunos.

Além disso, ele tem mais de 20,2 mil seguidores nas redes e cita que fazia atendimentos presenciais e consultorias online. Em um site, criado para fazer um desafio de redução de medidas com os alunos, ele conta que tem formação em biomecânica e fisiologia do exercício, e uma especialização em hormonização.

O segundo caso denunciado aconteceu em 2023. Uma jovem de 23 anos contou à polícia que o personal agiu de forma parecida. À TV Anhanguera, afiliada da TV Globo, ela disse que o homem tirou parte do biquíni dela e que precisou cobrir os seios com as mãos”

“[O personal] Se aproveitou do momento da avaliação física, da bioimpedância, e arredou o biquíni. Não só arredou o biquíni, tirou uma parte do biquíni, pra ver a parte íntima. Na hora a gente fica sem reação. Eu coloquei as minhas mãos sobre o seios e tampei e perguntei se ele tava ficando louco. Aí ele riu, pediu desculpa, falou que não conseguiu se controlar porque tava tomando hormônio“, contou a vítima.

Prints divulgados pela Polícia Militar mostram que, após o caso, Bruno Fidelis tentou convencer a jovem de 22 anos a não denunciar o caso (veja acima).

“Se você tivesse dito ‘não’, eu não teria encostado em você. Achei que você estava correspondendo. Me enganei. Por favor, não comente com ninguém. Isso pode me destruir. Te peço que me perdoe”, escreveu o professor.

Horas antes de falar que a denúncia poderia destruí-lo, Bruno Fidelis pediu perdão “por tudo que há de mais sagrado” à vítima em um aplicativo de mensagens (veja abaixo).

A prisão aconteceu no mesmo dia. A defesa do personal trainer informou que a Justiça de Goiás determinou a soltura de Bruno. Por isso, a audiência de custódia que estava prevista para quarta-feira (22), não aconteceu. Além disso, ressaltou que Bruno tinha muitos alunos e nunca teve reclamação deles (leia a nota completa ao final da reportagem).

Segundo o delegado do caso, Alex Miller, a primeira mulher que denunciou Bruno disse que o crime aconteceu durante uma avaliação física. À polícia, ela relatou que estava de biquíni para serem feitas medições e fotografias do corpo dela.

“Ela disse que ele acariciou os seios dela por baixo do biquíni e que tentou beijá-la ao final. Ela não gostou daquela situação e saiu do local onde era feita a avaliação. Passado um tempo ele ficou mandando mensagem para ela tentando se desculpar”, descreveu o delegado.

Prints divulgados pela polícia mostra quando a jovem confronta o personal, dizendo que ele passou a mão nela, e ele pede desculpas dizendo achar que “estava sendo correspondido” (veja abaixo).

“Ele ficou mandando mensagem para ela de um telefone, ela conversou com ele e ele tentando se desculpar. Ela o bloqueou, ele passou a mandar mensagem de outro telefone, e ela se comunicou com o marido dela e noticiou o fato à PM”, descreveu o delegado Alex Miller.

Prints mostram conversa de personal trainer suspeito de importunar sexualmente aluna, em Caldas Novas, Goiás — Foto: Divulgação/PM

Sobre os prints, a defesa do suspeito diz que “em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos”.

Conforme o delegado, a mulher fazia acompanhamento com o personal há 40 dias. A polícia ainda acrescentou que o suspeito disse à polícia que “revisou as medições do corpo da aluna, mas que não teve intuito de tirar proveito sexual e que foi um mal-entendido por parte dela”.

Nota dos advogados do personal

“Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que ainda estão tomando ciência das acusações arroladas nos autos de inquérito policial. Informam ainda que o personal exerce a profissão há mais de cinco anos, atendendo mais de 100 alunos neste período, pautando sempre pela ética, transparência e a busca do melhor resultado para os alunos.

Neste período, nunca obteve nenhuma reclamação de seus alunos, e, no curso das investigações demonstrará a improcedência das acusações. Nesse compasso, a defesa buscará no curso do processo demonstrar que o investigado agiu sempre pela boa-fé e ética, cumprindo com o exercício da função que lhe foi confiado por seus alunos.

Sobre as conversas trocadas no dia do suposto fato, percebe-se pelo próprio teor que em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos mal entendidos.

A relação entre aluna e personal era amistosa o que pode também ser percebido pelas mensagens enviadas e compartilhadas via redes sociais durante os treinos pela própria aluna.

Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que a Delegacia de Polícia Civil encaminhou ao judiciário as documentações e levantamentos apurados até o presente momento. Na ocasião, o juízo responsável pelo caso, ao analisar os documentos, deliberou da seguinte maneira: ‘O autuado constituiu defensor, apresentou comprovante de endereço, possui ocupação lícita, não possui condenações transitadas em julgado.

Desse modo, não há motivos que justifiquem o decreto preventivo, com base nos pressupostos autorizadores (art. 312 do CPP). In casu, qualquer afirmação no sentido de que existem motivos para manter a prisão do autuado não passará de presunção de periculosidade, o que viola o ordenamento constitucional, mormente o princípio da inocência, vez que o autuado ainda não foi submetido a julgamento.’

Por fim, informamos que as informações levantadas são embrionárias e que qualquer julgamento neste momento ofende o princípio da presunção de inocência. Os fatos devem ser apurados sob o crivo do contraditório e ampla defesa em juízo.”

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Laura de Oliveira, de 22 anos, morreu em acidente na BR-060 — Foto: Reprodução/Redes sociais

O acidente aconteceu na quarta-feira (22). Pelas redes sociais, a irmã de Laura, Laís Oliveira, lamentou a morte da irmã. “Vou lembrar de você todos os dias enquanto viver, você foi minha melhor amiga, sempre esteve presente, sempre pude contar com você”, disse na postagem.

Nas redes sociais, a jovem gostava de compartilhar fotos na praia, em viagens e conteúdos de beleza, como artes feitas na unha.

Laura de Oliveira, de 22 anos, morreu em acidente na BR-060, em Goiás — Foto: Reprodução/Redes sociais

Conforme a PRF, os dois seguiam de Goiânia para Anápolis quando o motorista invadiu a área de recuo das máquinas, que estava sinalizada na faixa da direita, e bateu contra uma máquina de compactação de asfalto.

De acordo com a PRF, o motorista foi autuado por não possui habilitação, além disso, ele se recusou a fazer o teste de bafômetro. Após a batida, os jovens ficaram presos nas ferragens e foram socorridos.

Como o nome do motorista não foi divulgado, o g1 não conseguiu localizar a defesa até a última atualização da reportagem.

Conforme a PRF, o carro chegou a pegar fogo. A passageira morreu no local, enquanto o motorista foi levado em estado grave para o Hospital de Urgências de Anápolis (HUANA).

Como o nome do motorista não foi divulgado, o g1 não conseguiu obter o estado de saúde atualizado dele.

Veja como ficou carro após acidente na BR-060

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Um cantor de rap foi preso suspeito de estuprar mulheres enquanto elas dormiam, em Formosa (GO). Conforme a Polícia Civil (PC), os crimes foram cometidos nos anos de 2022 e 2023. Wilker de Souza Dias foi preso na segunda-feira (20), por policiais militares, e conduzido à Central de Flagrantes de Formosa, para dar cumprimento ao mandado de prisão. O rapper foi interrogado na terça-feira (21), mas ficou em silêncio.

Segundo o delegado Yasser Martins, responsável pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Formosa, foi divulgado que a Polícia Civil finalizou as investigações e formalizou a acusação contra Wilker por cometer estupro de vulnerável.

O caso 

De acordo com o apurado, em 13 de novembro de 2023, uma jovem de 23 anos relatou que durante uma festa em sua casa, um conhecido trouxe Wilker. Quando a vítima foi dormir em seu quarto com a porta fechada, o rapper entrou e a agrediu sexualmente, agarrando-a com violência. Assustada, ela correu para fora do quarto em busca de seu namorado. O agressor fugiu do local rapidamente, sendo perseguido por pessoas presentes, mas conseguiu escapar.

O rapper já estava registrado na Deam em 2022 por cometer o mesmo crime. Naquela ocasião, outra jovem de 22 anos que estava na casa de seu avô tomou banho e decidiu passar a noite lá. Durante a madrugada, ela acordou com alguém a tocando e, ao abrir os olhos, viu que era Wilker debaixo de sua cama. Assustada, começou a gritar, mas ele a mandou ficar quieta.

Tendo em vista a Lei 13.869 e a portaria 547/2021-PCGO, e considerando que a apresentação da imagem de pessoas presas ou investigadas, em determinadas situações, pode contribuir para o aparecimento de novos elementos de informação, notadamente quando seu reconhecimento pela população possibilite a escorreita apuração dos fatos, com o surgimento de novas vítimas e testemunhas, o delegado responsável pela investigação determinou mediante despacho a divulgação da imagem do indiciado.

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Pastor Dagmar José Pereira, acusado de abusar de diversas mulheres em igrejas. Foto: reprodução

O pastor Dagmar José Pereira, ligado à Igreja Assembleia do Reino de Deus, está sob investigação da Polícia Civil de Goiás após ser acusado de abuso sexual por dezenas de fiéis. Segundo informações do site Fuxico Gospel, o número de vítimas pode chegar a 50.

As denúncias começaram a surgir nas redes sociais na última quarta-feira (15), por meio de uma mulher identificada como Isabella Sâmara, uma das vítimas que reuniu e divulgou os relatos de outras fiéis abordadas pelo pastor. No mesmo dia, ela participou de uma transmissão ao vivo com um advogado, que afirmou que seu escritório entraria no caso para solicitar a prisão do líder religioso.

O nome de Dagmar só foi revelado na quinta (16), quando a denúncia foi formalizada. As vítimas, algumas menores de 18 anos, são originárias de diversas regiões do país.

O pastor iniciou sua carreira na Igreja Assembleia do Reino de Deus em Parauapebas, no Pará, atuando como líder jovem. Contudo, mesmo nesse estágio inicial, relatos indicam que já teria cometido os primeiros abusos, resultando em sua transferência pela liderança da instituição após rumores de assédio contra fiéis.

“No início, ele era um ótimo líder de jovens e tinha a capacidade de fazer os jovens se aproximarem dele e da igreja. Mas um belo dia ele me chamou na casa dele. Eu, inocente, fui. E as vezes em que isso aconteceu foram todas no susto. Essa foi a primeira vez, mas tiveram outras”, testemunhou uma das vítimas.

“Quando eu entrei no quarto ele foi e me beijou. Um beijo de novela [de língua]. Eu tinha 12 anos, fiquei chocada. Mas teve outro dia com uma oração pela noite, tipo uma vigília, e nesse dia acabou a energia. Eu estava do lado dele quando caiu a luz e ele me chamou: ‘vem cá’. Eu fui, de novo, na inocência. Gente, foi dentro da igreja”, concluiu.

Com as primeiras denúncias feitas, outras vítimas surgiram nas redes sociais endossando os depoimentos contra o pastor. “Eu não fui um caso isolado, eu não estou sozinha, eu não fui vítima sozinha. E relatos assim, tão parecidos com o meu, histórias tão parecidas com a minha que eu estou até agora estarrecida”, contou outra mulher.

Mesmo com as primeiras denúncias, a carreira de Dagmar seguiu em prestígio na igreja, permitindo que ele fosse promovido de líder jovem a pastor. Após ser transferido do Pará, ele chegou a Senador Canedo, Goiás, onde vive atualmente, e teria cometido a maioria dos crimes.

Vale lembrar que a Assembleia do Reino de Deus, da qual Dagmar faz parte, não é a mesma rede do pastor bolsonarista Silas Malafaia, a Assembleia de Deus Vitória em Cristo.

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Dagmar José Pereira é ligado a Igreja Assembleia do Reino de Deus; “Gente, foi dentro da igreja”, relatou uma vítima nas redes sociais

Dagmar José Pereira, pastor da Igreja Assembleia do Reino de Deus.Créditos: Reprodução /Redes Sociais

O pastor Dagmar José Pereira, ligado a Igreja Assembleia do Reino de Deus, é investigado pela Polícia Civil de Goiás após ser acusado de abuso sexual por dezenas de fieis. Segundo o site Fuxico Gospel, especializado em notícias do meio evangélico, o número de vítimas pode chegar a 50.

As denúncias começaram a aparecer nas redes sociais na última quarta-feira (15) por meio de um perfil identificado como “Isabella Sâmara” que reuniu a difundiu os relatos das vítimas. No mesmo dia a titular do perfil participou de live com um advogado que garantiu que seu escritório entraria no caso para pedir a prisão do pastor.

O nome de Dagmar só foi revelado na quinta-feira (16) quando a denúncia foi formalizada. As vítimas são meninas e meninos, alguns menores de 18 anos, de diversas regiões do país. O pastor também percorreu várias estados durante a sua trajetória de líder religioso.

Dagmar José Pereira começou sua carreira na Igreja Assembleia do Reino de Deus em Parauapebas, no Pará, como líder jovem. Já naquele momento ele teria cometido abusos e foi transferido pela liderança da instituição após rumores de assédios contra fieis.

“No início ele era um ótimo líder de jovens e tinha capacidade de fazer os jovens se aproximarem dele e da igreja. Mas um belo dia ele me chamou na casa dele. Ele morava do lado da igreja. Eu, inocente, fui. E as vezes em que isso aconteceu foram todas no susto. Essa foi a primeira vez, mas tiveram outras. Quando eu entrei no quarto ele foi e me beijou. Um beijo de novela [de língua]. Eu tinha 12 anos, fiquei chocada. Mas teve outro dia com uma oração pela noite, tipo uma vigília, e nesse dia acabou a energia. Eu estava do lado dele quando caiu a luz e ele me chamou: ‘vem cá’. Eu fui, de novo, na inocência. Gente, foi dentro da igreja”, relatou uma das vítimas.

Mas esses primeiros ‘pecados’ não impediram que Dagmar ganhasse prestígio na igreja e deixasse de ser um líder jovem para se tornar pastor. Conforme apontam as denúncias, ele teria continuado fazendo vítimas em todos os lugares por onde passou como líder religioso. Atualmente vive em Senador Canedo, Goiás.

Apesar do nome ser parecido, a Assembleia do Reino do Deus não é a igreja do famoso pastor Silas Malafaia, que é ligado à Assembleia de Deus Vitória em Cristo. As duas instituições, no entanto, fazem parte do mesmo movimento evangélico, o da Fraternidade Mundial das Assembleias de Deus, surgido no início do século XX.

Fonte: Revista Fórum



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Fã de motos e dona de hotel: quem era a empresária de GO que morreu após cirurgia plástica

Foto: Reprodução/Instagram

Uma empresária identificada como Fábia Portilho, de 52 anos, morreu na terça-feira, 7, após fazer um procedimento estético em um hospital particular de Goiânia (GO). A família acusa o médico responsável e o hospital de negligência e falta de socorro. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. 

Natural de Goianésia, no centro do Estado, ela era dona de um hotel de luxo na cidade. A unidade que tinha até SPA já recebeu cantores famosos, como Zé Neto e Cristiano, Eduardo Costa e Cesar Menotti e Fabiano. 

Nas redes sociais, Fábia demonstrava que era apaixonada por motos, viagens e pela família. Nos comentários das últimas publicações, entre as homenagens, amigos e parentes comentaram que ela era uma pessoa “querida por toda a cidade”, “forte” e “muito amiga”.

O que aconteceu

Segundo informações da família, a mulher fez uma mamoplastia e uma lipoaspiração na última sexta-feira, 3, no Hospital Unique, e recebeu alta no domingo, 5. Porém, retornou à unidade na terça-feira com reclamações de dores abdominais. 


Os familiares da vítima denunciaram à Polícia Civil que Fábia gritava de dor, mas que os médicos plantonistas não a examinaram ou pediram exames. Na tentativa de salvá-la, pediram a transferência dela para um outro hospital, mas ela não resistiu. 

Em nota ao Terra, tanto o médico responsável pelo procedimento, Nelson Fernandes, quanto o hospital lamentam a morte de Fábia e afirmam que não houve negligência com a paciente, prestando todo o atendimento necessário enquanto ela esteve na unidade. 

Fonte: Redação Terra

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O Terminal Isidória, em Goiânia, foi totalmente reestruturado para receber os ônibus do BRT Norte-Sul, abrangendo uma área de 7,9 mil m². O nome “Isidória” vem de Isidória de Almeida Barbosa, uma das primeiras moradoras do Setor Pedro Ludovico, em Goiânia. Nascida em Barreirinhas, Bahia, ela se mudou para Goiânia em 1926, tornando-se uma figura importante na comunidade local​.

Após a reestruturação, o Terminal Isidória possui quatro plataformas para ônibus convencionais e uma para o BRT. Além disso, ele oferece banheiros, lanchonetes, uma área de apoio administrativo e elevador. Cerca de 1,5 milhão de passageiros utilizam o terminal mensalmente​ ​. O BRT Norte-Sul, ao qual o Terminal Isidória está conectado, é um projeto de 17 quilômetros que liga as regiões norte e sul de Goiânia. O custo total do projeto do BRT é de R$ 271,3 milhões, com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), do FGTS e da Prefeitura de Goiânia​

Durante seu primeiro mandato, o vereador Paulo Magalhães assinou um projeto de lei que designou a Praça Central das Avenidas 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Radial, no Setor Pedro Ludovico, como Praça Isidória de Almeida Barbosa, como homenagem póstuma à primeira mulher moradora do bairro.

Em 28 de abril de 1972 o projeto de lei foi aprovado e a lei sancionada. A inauguração da Praça, que depois cedeu lugar ao terminal de passageiros do transporte coletivo, aconteceu no dia 13 de outubro de 1972, na gestão do prefeito Manoel dos Reis e Silva.

Isidória é homenageada no terminal

O busto de bronze em homenagem a dona Isidória foi retirado do local quando o antigo terminal foi demolido para a construção de um espaço mais moderno e seguro. O monumento está guardado na Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra) para ser restaurado. Logo depois será devolvido ao local de origem.

O novo Terminal Isidória foi inaugurado no dia 25 de julho de 2022 pelo prefeito Rogério Cruz. Sua reconstrução demandou investimento de R$ 19,5 milhões e revoluciona o transporte coletivo de Goiânia.

Barreirinhas – Bahia

Há cerca de um século, uma Fazenda no oeste baiano deu lugar à fundação de Barreirinhas. Na época, existia um projeto que visava a instalação de um aeroporto no local onde funcionava um intenso comércio de borracha da mangabeira, alimentos e ouro dos garimpos goianos.

Naquele mesmo período, o engenheiro Geraldo Rocha chegou a Barreirinhas com 120 homens do Piauí. O objetivo era trabalhar na abertura de um canal para a instalação de uma hidrelétrica.

A cidade era composta por pouquíssimas casas. Moradores da região retratam que, por nenhuma das casas ter encanamento, todos tomavam banho e lavavam suas roupas no canal. Hoje, o local recebeu a implantação de uma praça.

Anos mais tarde, a cidade foi batizada como bairro da cidade de Barreiras, o município mais populoso da região oeste da Bahia, o nono do Estado e o 16° do interior do Nordeste.

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Fábia Cristina, de 43 anos, encontrada morta após mais de 40 dias desaparecida — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Fábia Cristina Santos, de 43 anos, que foi encontrada morta após viajar com o marido para assistir a uma missa e ficar mais de 40 dias desaparecida, era pedagoga, trabalhava em uma escola municipal de Goianira, na Região Metropolitana de Goiânia, e era apaixonada pela profissão, segundo amigos. O corpo da professora foi encontrado dentro do carro da família, já em estado avançado de decomposição, em uma fazenda de Trindade, a 25 km de Goianira.

Fábia lecionava para crianças de 4 anos, que integravam a turma do Jardim 1. Flávia Almeida, que se formou em pedagogia junto com Fábia em uma faculdade de Goiânia, descreveu a amiga como dedicada e cheia de sonhos.

“Ela era uma pessoa muito dedicada. Ela tinha muitos sonhos. Nós nos perguntávamos onde estava a Justiça” disse Flávia.

Em um grupo de amigos da faculdade, os colegas de curso, formados em 2020, afirmaram que Fábia era uma pessoa reservada e que não comentava sobre sua vida pessoal. Vanessa Bueno, secretária da escola onde Fábia trabalhava, afirmou que ela era uma profissional comprometida e que amava a pedagogia.

“A gente percebia que ela era uma pessoa extremamente profissional, comprometida, tratava as crianças com muito carinho, muita atenção, muito amor. Para nós, quando recebemos a notícia, ficamos espantados, não imaginávamos o que ela estava passando. Foi um susto”, disse Vanessa

Outra amiga, que preferiu não ser identificada, relatou que a pedagoga era agredida constantemente pelo marido, que é suspeito da morte. Uma foto enviada pela advogada da vítima, mostra um hematoma no pescoço após Fábia ter sido enforcada por um fio pelo marido (veja abaixo).

Ao perguntar a família, uma pessoa disse que Fábia havia informado a ela que o marido teria a levado em um lugar desconhecido e tentado a enforcar com um fio no pescoço. — Foto: Arquivo pessoal / Reprodução

Ao perguntar à família, uma pessoa disse à advogada que Fábia havia informado que o marido teria a levado em um lugar desconhecido e tentado a enforcar com um fio no pescoço. Alertou ainda que não era para contar para ninguém, pois ele ameaçava matar toda a família.

Vídeo mostra últimas imagens do carro do casal que sumiu quando viajava

O casal não era visto desde o dia 9 de março, quando saiu de Goianira em direção a Quirinópolis. Douglas José de Jesus e Fábia foram flagrados por câmeras de monitoramento de um posto de gasolina no Bairro Cidade Jardim, em Goiânia, quando estava em viagem para a missa. O vídeo mostra quando os dois, que estavam num veículo Ford Fiesta preto, chegam ao estabelecimento e vão embora. As imagens mostram que o casal chega ao posto às 13h49 e sai de lá às 13h54 – assista acima.

Carro de casal que desapareceu é multado, em Abadia de Goiás — Foto: Arquivo pessoal

A pedagoga chegou a enviar uma mensagem de texto pedindo ajuda para o filho minutos depois que o carro do casal foi multado e visto pela última vez trafegando acima da velocidade permitida, na GO-469, em Abadia de Goiás. Fábia e Douglas foram casados por 27 anos.

Fábia Cristina Santos e Douglas José de Jesus estão desaparecidos em Goianira; mulher mandou mensagem pedindo ajuda ao filho — Foto: Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera

O carro do casal, que estava desaparecido há mais de 40 dias, foi encontrado abandonado na última segunda-feira (23) em uma fazenda de Trindade, com um corpo dentro. A perícia confirmou, por meio da arcada dentária, que o corpo encontrado era de Fábia Cristina, na última terça-feira (23).

Segundo a Polícia Civil, o corpo estava esqueletizado e em estado avançado de decomposição. O corpo da professora foi enterrado foi na quarta-feira (24).

Fábia Cristina Santo e Douglas José de Jesus, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Segundo a investigação da Polícia Civil, o caminhoneiro Douglas José de Jesus, que usava o nome falso há quase 30 anos de Wander José da Silva, é suspeito de matar a esposa. A delegada responsável pela investigação, Carla de Bem, explicou como o homem conseguiu forjar a documentação para trocar de identidade e fugir da polícia desde 1996.

O g1 não localizou a defesa de Douglas até a última atualização desta reportagem. Douglas e Fábia foram vistos pela última vez no último dia 9 de março.

A polícia informou Douglas é réu por um duplo homicídio praticado em Quirinópolis em 1996 junto com um tio, que foi condenado, e está foragido desde essa época. Familiares contam que a identidade forjada era de um irmão mais novo de Douglas.

“Os dois documentos [de identidade] são materialmente verdadeiros, porque o primeiro ele tirou quando criança, sem coleta de impressões papilares, só com a foto e a assinatura dele ainda bem infantil, e o segundo ele volta e faz um novo documento ‘quente’. Ele colhe impressões papilares dele no nome de Wander”, explicou a delegada.

Conforme a delegada, o homem chegou a ser levado para a Central de Flagrantes em 2016, mas foi liberado porque as impressões digitais batiam com o nome Wander, já que ele tinha feito o registro no documento.

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A pergunta “Quem é Jennifer Nayara” ocupou os primeiros lugares de assuntos do momento em sites de buscas e em redes sociais | Foto: Reprodução / TV Anhanguera

A pergunta “Quem é Jennifer Nayara” ocupou os primeiros lugares de assuntos do momento em sites de buscas e em redes sociais como o X, antigo Twitter, na última sexta-feira (12). A frase ficou nos trends após agentes da Polícia Civil de Goiás (PC-GO) errarem o endereço durante o cumprimento de um mandado de prisão em Aparecida de Goiânia. Durante o episódio, uma policial chegou a apontar a arma para uma moradora e a segurou pelo pescoço. 

Toda ação foi filmada pela empresária Tainá Fontenele, que teve a casa invadida erroneamente pelos agentes. A verdadeira Jennifer Nayara chega a aparecer rapidamente nesse vídeo que viralizou nas redes sociais. Ela é advogada e vizinha da família que se assustou com a operação policial. E, após o incidente, ela se entregou às autoridades e foi presa. 

De acordo com a ordem judicial, Jennifer Nayara é suspeita pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa. Em entrevista à TV Anhanguera, a defesa da advogada disse que a cliente não tem nenhuma ligação com a família da casa invadida por engano, e que ao ouvir que seu nome foi citado na confusão da casa ao lado, ela  se entregou aos agentes. 

O advogado de Tainá Fontenele também garantiu que a mulher procurada não era próxima da família. “A mãe dela um dia informou à minha cliente que, caso precisasse de uma advogada, a filha dela era. A minha cliente lembrou disso na hora e gritou por ela, mas nunca tiveram qualquer contato”, disse Adriano Naves. 

A Polícia Civil informou por meio de nota que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos. Contudo, a corporação não admite que errou o endereço. “Inegavelmente, havia uma ligação entre a casa objeto da busca e a pessoa que se buscava prender, tanto o é que, esta foi presa em frente à residência citada no mandado judicial, conforme registro das imagens”.

Ainda segundo a nota, a PC-GO diz acreditar que “seguiu os parâmetros regulares de investigação, obtendo-se êxito no tocante aos alvos”. Também explica que por volta das seis horas da manhã da última quinta-feira (11), os policiais civis chegaram ao local, batendo no portão e chamando os moradores várias vezes. No entanto, eles se recusaram a abrir o portão. 

“(…) claramente cientificados de que a polícia judiciária encontrava-se à frente para cumprirem ordem judicial. Após a desobediência reiterada dos moradores, houve a necessidade de entrada forçada na residência, sendo exigida, em seguida, a contenção dos ânimos, em obediência ao artigo 245, parágrafos 2º e 3º do Código de Processo Penal”. 

 

Entenda

Uma família em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital de Goiás, foi acordada com cenas de violência na manhã de quinta-feira (11). Uma equipe de policiais civis arrombou o portão da casa por volta das 6h. A moradora, mãe de dois filhos, filmou o momento, que flagra uma policial apontando a arma para ela.

Na gravação, ela afirma que tem dois filhos, um de 9 anos e outra de 2 meses. O bebê teria acordado chorando após o barulho do arrombamento. “Quero a minha advogada, eu tenho direito. Ela meteu a mão no meu pescoço. Olha o que vocês fizeram no meu portão”, diz, no vídeo que viralizou nas redes sociais. 

A discussão com os policiais prossegue, ainda com a agente de segurança apontando a arma para a moradora, até que eles leem qual é o nome do alvo do mandado. “Quem é? O mandado está na casa errada”, diz a moradora, em seguida. Os moradores registraram Boletim de Ocorrência. 

 

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