O ex-zagueiro Lúcio, de 47 anos, segue internado na UTI do Hospital Brasília após sofrer queimaduras em um acidente doméstico na última quinta-feira (15/5). Segundo o boletim médico divulgado neste domingo (18/5), o ex-jogador da seleção brasileira teve 18% do corpo atingido pelas chamas ao manipular uma lareira ecológica em sua casa, que teria explodido. Ele permanece estável e consciente, recebendo cuidados especializados em queimados e mantém boa evolução clínica.
A informação foi confirmada pela família em uma publicação no perfil do ex-atleta nas redes sociais, na noite do acidente. Em nota, o hospital afirmou que Lúcio passou por curativos nas lesões neste sábado e apresenta boa evolução clínica, embora não tenha detalhado a gravidade das queimaduras. A equipe do ex-zagueiro também agradeceu o apoio dos fãs e disse que ele poderá ser transferido para outra unidade hospitalar em Brasília nos próximos dias.
Lúcio se aposentou dos gramados em 2020, após uma carreira de sucesso que incluiu passagens por grandes clubes europeus como Bayern de Munique, Inter de Milão e Juventus, além de times brasileiros como Internacional, São Paulo e Palmeiras. O ex-defensor foi peça fundamental na conquista do pentacampeonato mundial pela seleção brasileira em 2002, ficando conhecido por seu estilo de jogo firme e liderança em campo.
Após pendurar as chuteiras, o ex-jogador se manteve ativo em projetos sociais e esportivos, além de ser lembrado como um dos grandes zagueiros da história do futebol brasileiro. Até o momento, não há previsão de alta para Lúcio, que segue em observação para garantir a recuperação completa das lesões.
Nota da Assessoria de Lúcio
“Informamos que o ex-zagueiro da Seleção Brasileira, Lúcio, sofreu um acidente doméstico envolvendo uma lareira biológica, que resultou em queimaduras. Ele está sendo acompanhado por uma equipe médica especializada, e seu estado de saúde é estável. No momento, encontra-se em processo de recuperação, passando pelos cuidados e procedimentos necessários para sua plena reabilitação. Pedimos a compreensão de todos neste momento delicado, em que a família está totalmente dedicada à sua recuperação. Agradecemos imensamente pelas mensagens de apoio, orações e vibrações positivas. Um novo boletim médico será divulgado em breve pelo hospital responsável por seu atendimento”.
Mãe e padrasto são indiciados por tortura contra bebê que morreu após ser levado a hospital sem unhas, com queimaduras e ferimentos | Goiás
Lidiane 23 de abril de 2024
O inquérito foi concluído na quinta-feira (18) e encaminhado à Justiça. Segundo a delegada Simone Casemiro, que apurou o caso, a mãe e o padrasto do bebê causaram vários ferimentos no menino com tortura.
“Os laudos cadavéricos e de radiologia forense evidenciaram isso”, afirmou a delegada.
Até a última atualização da reportagem, o g1 não conseguiu localizar a defesa do casal. Um advogado que cuidou da defesa deles durante a audiência de custódia disse que não atua mais no caso. A Defensoria Pública informou que os dois também não são assistidos pela instituição.
Inquérito de bebê que morreu depois de ser torturado é concluído
O Ministério Público de Goiás disse que recebeu o inquérito, “mas ainda não há previsão de oferecimento da denúncia, porque faltam ser juntados alguns laudos”. O processo corre em segredo de justiça.
Sobre o crime de tortura qualificada responsável por morte, o g1 consultou a advogada criminalista Izadora Wercelens, que explicou, ao que parece nesse caso, a mãe e o padrasto do menino não tinham a intenção de matá-lo, mas sim de fazer com que ele fosse submisso às ordens deles.
“O resultado morte não era o principal intento, aparece como efeito das mutilações por eles provocadas”, explica.
A história, no entanto, não convenceu a equipe médica, que identificou várias marcas no corpo da criança semelhantes a queimaduras de cigarro e mordidas. Além disso, o bebê também estava com hematomas na cabeça, unhas das mãos roxas e sem as unhas dos pés.
Por tudo isso, os funcionários chamaram a polícia. Enquanto isso, o bebê foi transferido para o Hospital Materno Infantil de Rio Verde e, em seguida, encaminhado em uma UTI móvel para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia.
O estado de saúde do menino era gravíssimo segundo os hospitais. No dia 11 de abril, a morte dele foi confirmada pelo Hugol, em Goiânia.
As prisões da mãe e do padrasto foram mantidas pela Justiça durante audiência de custódia, segundo informou a delegada. Ela diz que os dois negam os crimes, mas demonstram frieza nas respostas.
“Eles negaram as acusações. Disseram que a criança caiu e que as mordidas foram praticadas pelo irmão. Eles demonstram frieza e sem sinais de arrependimento”, disse Simone.
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