No Banner to display

20 de abril de 2025
  • 09:38 Mudanças climáticas intensificarão doenças nas lavouras
  • 05:53 Presidente da Casa destaca contribuição social de faculdade do Entorno do DF
  • 02:10 Incêndio em lancha deixa dez feridos em Maragogi, Alagoas
  • 22:26 Trump cancela vistos de 1.556 estudantes estrangeiros nos EUA
  • 18:42 Pró-reitor da instituição enfatiza papel da educação como agente de mudanças


Ronaldo Caiado (GO) e Ratinho Jr. (PT) aparecem com mais de 80%; Tarcísio de Freitas (SP) tem 61%

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta 5ª feira (27.fev.2025) mostra a taxa de aprovação dos governos estaduais de Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) e do Paraná, Ratinho Jr. (PSD) receberam os maiores índices de aprovação: ambos estão com mais de 80%. 

Também obtiveram mais de 60% de aprovação os líderes de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT); de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). Os governadores de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB –em negociação com o PSD), e do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), aparecem com 51% e 42%, respectivamente. 

O levantamento foi contratado pela Genial Investimentos e realizado de 19 a 23 de fevereiro com brasileiros de 16 anos ou mais. O nível de confiança é de 95% para uma margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos em São Paulo e de 3 nos demais Estados. Eis a íntegra (PDF – 9 MB).

Eis a quantidade de pessoas entrevistadas em cada Estado e a margem de erro:

  • Bahia: 1.200 e 3 pontos percentuais;
  • Goiás: 1.104 e 3 pontos percentuais;
  • Minas Gerais: 1.482 e 3 pontos percentuais;
  • Paraná: 1.104 e 3 pontos percentuais;
  • Pernambuco: 1.104 e 3 pontos percentuais;
  • Rio de Janeiro: 1.400 e 3 pontos percentuais;
  • Rio Grande do Sul: 1.404 e 3 pontos percentuais;
  • São Paulo: 1.644 e 2 pontos percentuais.

Essa foi a 1ª vez que a Quaest incluiu o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul no levantamento. Nos demais 6 Estados, é possível comparar com pesquisas anteriores. 

Leia o cenário nos Estados:

São Paulo

  • aprovam – 61%;
  • desaprovam – 28%;
  • não sabem/não responderam – 11%.

Minas Gerais

  • aprovam – 62%;
  • desaprovam – 30%;
  • não sabem/não responderam – 8%.

Rio de Janeiro

  • aprovam – 48%;
  • desaprovam – 42%;
  • não sabem/não responderam – 10%.

Bahia

  • aprovam – 61%;
  • desaprovam – 31%;
  • não sabem/não responderam – 8%.

Paraná

  • aprovam – 81%;
  • desaprovam – 14%;
  • não sabem/não responderam – 5%.

Rio Grande do Sul

  • aprovam – 62%;
  • desaprovam – 33%;
  • não sabem/não responderam – 5%.

Pernambuco

  • aprovam – 51%;
  • desaprovam – 44%;
  • não sabem/não responderam – 5%.

Goiás

  • aprovam – 86%;
  • desaprovam – 9%;
  • não sabem/não responderam –5%.

Eis a avaliação do trabalho dos governadores dos 8 Estados analisados pela pesquisa Genial/Quaest:

Em publicação no X (ex-Twitter), Felipe Nunes, diretor da Quaest, avaliou os pontos fortes e negativos dos governadores. 

Em São Paulo, o forte de Tarcísio está na atração de empresas; e sua fraqueza está na segurança. Em Minas Gerais, Zema tem ótimos resultados de educação, mas falha na infraestrutura e mobilidade”, disse. “No Rio de Janeiro, o problema é segurança e o ponto forte é a atração de novos negócios”, declarou. 

Eis o cenário completo: 



Autor Poder360 ·


Pesquisa mostra, entretanto, que a avaliação de indicadores de percepção econômica pioraram e que o governo tem dificuldade de comunicar seus principais resultados, como o pacote de corte de gastos e a isenção do IR

Pesquisa Quaest divulgada nesta 4ª feira (11.dez.2024) indica que o trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 52% dos brasileiros. O percentual dos que disseram desaprovar é de 47%. Os que não sabem ou não responderam somam 1%. Os números estão estáveis, dentro da margem de erro, com relação ao levantamento anterior, de outubro. 

Apesar de os números da Quaest indicarem uma estabilidade, o trecho da pesquisa que indagou aos eleitores sobre percepção da economia é negativo: 40% acham que a economia brasileira piorou no último ano, enquanto 27% afirmaram que ela melhorou. 

A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos. Foram entrevistados 8.598 eleitores de todo o Brasil de 4 a 9 de dezembro. A margem de erro é de 1 p.p. para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

Eis o cenário completo da aprovação do trabalho de Lula na Presidência:

A aprovação do trabalho de Lula é maior entre eleitores do Nordeste (67%), de renda baixa (63%) e pretos (59%). É menor entre quem tem renda domiciliar acima de 5 salários mínimos (39%), evangélicos (42%) e eleitores do Sudeste (44%).

Os Estados com as maiores taxas de aprovação são Bahia (66%) e Pernambuco (65%). Os que apresentam os menores índices são Goiás, São Paulo e Paraná. Minas Gerais está na média nacional. 

O governo Lula é avaliado como positivo para 33% dos entrevistados. Outros 34% disseram ser regular e 31% declararam que a avaliação é negativa. 

ECONOMIA

Quase a metade (40%) dos entrevistados disse que a economia brasileira piorou em 2024, ante 27% que declararam que ela melhorou.

Para Felipe Nunes, diretor da Quest, a percepção negativa dos entrevistados sobre a economia brasileira está ligada à dificuldade do governo de comunicar seus principais resultados, como o pacote de corte de gastos e a isenção do Imposto de Renda.

A pesquisa indica que apenas 38% dos entrevistados já sabia do pacote de gastos. Outros 62% disseram que ficaram sabendo do anúncio no momento em que realizavam a entrevista para o levantamento.

Entre os que sabiam das medidas, a maioria (68%) disse acreditar que elas não vão melhorar as contas do governo.

Sobre a isenção do Imposto de Renda para quem ganha acima de 5.000, cerca de 43% afirmaram conhecer a medida antes de responderem à pesquisa, ante 56% que ficaram sabendo no momento da entrevista.

Conforme o levantamento, a medida é aprovada por 75% e desaprovada por 20%. Outros 5% disseram não saber ou não responderam.

A aprovação é alta inclusive entre eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Para 68% dos entrevistados, o poder de compra hoje é menor do que a um ano atrás. Esse é o pior resultado da série da Quaest. 

A maior parte dos entrevistados disse ter a percepção de que os gastos com alimentos, combustíveis e contas cresceu em 2024. 

Pela 1ª vez na série histórica, cresceu a percepção de que está mais fácil conseguir um emprego hoje do que a um ano. 



Autor Poder360 ·


Haddad é avaliado de forma positiva por 41% dos entrevistados; levantamento foi feito após o anúncio de corte de gastos

Pesquisa Quaest divulgada nesta 4ª feira (4.dez.2024) indica que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é avaliado de forma negativa para 90% dos agentes do mercado financeiro. O percentual é o mesmo do registrado em março de 2023, o maior até então, e 26 pontos percentuais superior ao do último levantamento, de março deste ano. Em contrapartida, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é avaliado de forma positiva por 41%. 

Foram entrevistados, on-line, 105 gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão do mercado financeiro em fundos de investimento com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro de 29 de novembro a 3 de dezembro. A margem de erro não foi divulgada. O levantamento foi encomendado pela Genial Investimentos. Eis a íntegra (PDF – 18 MB). 

Eis o cenário completo da avaliação do governo Lula:

  • positiva: 3%;
  • regular: 7%;
  • negativa: 90%.

Eis o cenário completo da avaliação do trabalho de Haddad no Ministério da Fazenda: 

  • positiva: 41%; 
  • regular: 35%;
  • negativa: 24%.

Mesmo com a avaliação positiva, 61% dos entrevistados disseram que a força de Haddad está menor que no começo de seu mandato. Para 35%, está igual. Outros 4% afirmaram estar maior.

Quase a totalidade (96%) declarou que a política econômica do país está indo na direção errada, ante 4% que disseram estar no caminho certo.

Ao serem perguntados qual a expectativa em relação à economia nos próximos 12 meses, os entrevistados responderam que vai: 

  • piorar – 88%; 
  • ficar do mesmo jeito – 10%;
  • melhorar – 2%.

A pesquisa foi realizada depois que Haddad anunciou o pacote fiscal e de revisão de gastos do governo. As medidas foram consideradas aquém do esperado por analistas do mercado financeiro e por economistas.

Ao serem perguntados sobre o pacote fiscal, 88% disseram ser favoráveis. Entretanto, 58% declararam que as medidas são “nada satisfatórias”. Outros 42% afirmaram ser “pouco satisfatórias” e 0% consideraram satisfatórias.

Os entrevistados opinaram sobre as principais ações anunciadas. Em torno de 85% disse acreditar que a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 por mês tende a prejudicar a economia. Leia as respostas:

Para 86% dos entrevistados, o governo está preocupado com a popularidade de Lula. Mais da metade (58%) disse que o Planalto se preocupa com a alta do dólar e 29% afirmaram que o Executivo se importando com o equilíbrio fiscal. 

CONGRESSO

Para 46%, o governo tem capacidade regular de aprovar sua agenda no Congresso. Outros 39% avaliaram como baixa e 15%, como alta.

Ao serem perguntados sobre o desempenho do Congresso, 41% disseram ser negativo, 38% afirmaram ser regular e 21%, positivo.



Autor Poder360 ·