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5 de fevereiro de 2025
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Estudantes que relataram sofrer bullying fizeram até 72 pontos a menos do que aqueles que disseram nunca ter sofrido

O Timss (Estudo Internacional de Tendências em Matemática e Ciências), divulgado na 4ª feira (4.dez.2024) mostrou que o bullying tem uma forte influência no desempenho escolar dos estudantes brasileiros. Estudantes que relataram sofrer bullying fizeram até 72 pontos a menos do que aqueles que disseram nunca ter sofrido esse tipo de violência.

O Timss mede os conhecimentos em ciências e em matemática dos estudantes do 4º e do 8º ano do ensino fundamental. Além de responder as avaliações, os participantes preenchem questionários sobre a escola, o ambiente familiar, a sala de aula, o contexto do país, dentre outros. É a 1ª vez que o Brasil participa do estudo.

As informações levantadas mostram que no 4º ano, 24% dos alunos afirmaram sofrer bullying, e esses estudantes apresentaram uma média de desempenho de 368 pontos em matemática e 387 pontos em ciências. Pelos critérios do exame, as pontuações colocam esses estudantes em um nível abaixo do nível considerado baixo. A pontuação mínima para ter uma proficiência baixa é 400 pontos.

Por outro lado, 48% dos estudantes que relataram nunca ou quase nunca terem sofrido bullying alcançaram uma média de 427 e 459 pontos.

A situação se repete no 8º ano, onde 23% dos alunos também indicaram sofrer bullying. Esses estudantes tiveram uma média de 384 pontos em ciências e 346 pontos em matemática.

Já os 43% dos estudantes brasileiros que alegaram quase nunca ou nunca ter sofrido bullying alcançaram a média de 446 pontos em ciências e de 403 em matemática.

O Timss é organizado pela IEA (Associação Internacional para a Avaliação do Desempenho Educacional) e avalia o desempenho de estudantes em ciências e matemática no 4º e no 8º ano desde 1995. O estudo é aplicado a cada 4 anos. Os dados permitem comparações entre países e ao longo do tempo. O Brasil aderiu ao estudo em 2022 e a 1ª aplicação foi realizada entre agosto e setembro de 2023.

Participaram no país 44.900 estudantes, sendo 22.130 matriculados no 4º do ensino fundamental de 796 escolas públicas e privadas e 22.770 do 8º ano de 849 escolas. Responderam também aos questionários 904 professores de matemática e 916 de ciências.


Com informações da Agência Brasil.



Autor Poder360 ·


A cidade de Catalão Goiás foi palco de uma encenação da Paixão de Cristo inesquecível em 2024, uma produção inspirada no renomado filme “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson. O evento, foi aguardado com grande expectativa pelos cristãos, contando com uma equipe dedicada e inspirada, liderada pelo Frei Lucas, e um grupo de voluntários determinados a fazer desta apresentação uma experiência emocionante e transcendente.

Tudo teve início em meados de agosto de 2023, quando Frei Lucas, juntamente com Clayton, Mayra e Brenner, começaram a planejar melhorias para a encenação deste ano. Inspirados pelo filme, eles colocaram no papel as ideias e, após longas reuniões marcadas por orações e busca pela presença de Deus, reformularam todo o script. O objetivo era apresentar novidades que superassem as expectativas do ano anterior.

Com a chegada da quarta-feira de cinzas, os ensaios tiveram início. No começo, cerca de 50 pessoas participavam, mas esse número cresceu para 80 ao longo do tempo, incluindo atores e membros da equipe de organização. Com muita dedicação, oração e adoração ao Santíssimo Sacramento, o grupo enfrentou diversas provações, incluindo desafios climáticos que ameaçaram o sucesso da encenação.

A semana santa foi um período de testes para a equipe. Na quinta-feira santa, uma chuva forte quase obrigou o grupo a transferir a encenação para o interior da igreja. No entanto, as preces foram atendidas e na manhã da sexta-feira, o sol brilhou radiante e a chuva deu uma trégua. Com a estrutura pronta e o clima favorável, a encenação ao ar livre pôde ser realizada conforme planejado.

Com o início da encenação, ficou evidente que o evento deste ano seria especial. O público, que contava com o dobro de pessoas em comparação ao ano anterior, se emocionou com os gestos e falas dos atores. Todos os participantes estavam tão entregues aos seus personagens que isso se tornou o diferencial da encenação. A apresentação, que teve a duração de duas horas, foi tão envolvente que os fiéis mal perceberam o tempo passar.

Lucas Machado, o fotógrafo responsável por registrar esse momento tão importante, compartilhou sua experiência: “Foi algo sobrenatural. Não há palavras para explicar o que aconteceu. Foi uma honra poder registrar essa encenação e testemunhar a presença de Jesus em cada momento. Cada gesto, cada expressão, cada emoção capturada através da lente da minha câmera foi um lembrete do poder da fé e da devoção que estavam presentes naquele momento. Foi uma experiência que tocou profundamente o meu coração e reforçou a minha própria fé.”

Mais do que uma simples encenação, o evento foi uma verdadeira prova de fé, determinação e confiança em Deus. A resposta positiva do público e a graça de um dia ensolarado mostraram que, quando se confia e se entrega nas mãos de Deus, tudo é possível. A presença de Jesus foi sentida durante toda a encenação, tornando-a uma experiência inesquecível para todos os envolvidos.

A encenação da Paixão de Cristo de 2024 deixará uma marca indelével na memória de todos que tiveram a oportunidade de presenciar este momento único de fé, devoção e arte. É um testemunho poderoso do que pode ser alcançado quando se tem fé e se está preparado para enfrentar os contratempos com determinação e confiança.



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