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17 de agosto de 2025
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Cerimônia com celebridades foi realizada na 6ª feira (27.jun); manifestantes penduraram uma faixa escrito “sem espaço para Bezos” na ponte Rialto

A jornalista Lauren Sánchez, 55 anos, mulher de Jeff Bezos, 61 anos, compartilhou na 6ª feira (27.jun.2025) a 1ª imagem oficial do casamento com o dono da Amazon em Veneza. A cerimônia foi realizada sob protestos na cidade italiana.

O evento reuniu executivos, como Bill Gates (fundador da Microsoft), além de famosos como o ator Leonardo DiCaprio e Kim Kardashian em uma celebração de luxo que se estendeu por 3 dias. Lauren usou um vestido assinado pela grife Dolce & Gabbana durante a cerimônia principal na 6ª feira (27.jun).

Desde 4ª feira (25.jun), Bezos, Sánchez e convidados circulam pela cidade italiana. Os noivos estão hospedados no hotel Aman, onde diárias com vista para o Grande Canal superam os 4.000 euros por noite.

De acordo com estimativa do Ministério do Turismo da Itália, o impacto econômico total do casamento pode chegar a 957 milhões de euros —sendo 896 milhões de euros só em visibilidade midiática. O restante vem de gastos diretos e indiretos ligados ao evento.

Bezos ficou noivo de Lauren Sánchez em 2023, 4 anos depois do divórcio de MacKenzie Scott, com quem foi casado por 25 anos. Ele ocupa atualmente o 4º lugar na lista global de bilionários da Forbes.

EVENTO FOI ALVO DE PROTESTOS

O casamento foi alvo de críticas de moradores locais. Um movimento chamado “Sem Espaço para Bezos” organizou protestos, afirmando que a cidade tem sido cada vez mais “embrulhada para presente” e entregue a bilionários e turistas. As informações são da Reuters.

Neste sábado (28.jun), manifestantes penduraram uma faixa que diz “sem espaço para Bezos” na ponte Rialto e acenderam sinalizadores.

Dois dias antes, cerca de 40 ativistas protestaram na praça de São Marcos. Um homem subiu em um poste e estendeu uma faixa escrita “o 1% [dos mais ricos] destrói o mundo”. O grupo também gritou “somos os 99%”. A polícia dispersou os manifestantes.



Autor Poder360 ·


Claudia Sheinbaum pediu que mexicanos agissem pacificamente durante atos contra deportações ordenadas por Trump

A presidente do México, Claudia Sheinbaum (Morena, esquerda), condenou na 2ª feira (9.jun.2025) os atos violentos ocorridos durante protestos em Los Angeles, nos Estados Unidos, contra operações de imigração. Durante declaração a jornalistas, ela pediu às autoridades norte-americanas que respeitem o estado de direito nos processos migratórios.

Os protestos se espalharam por Los Angeles durante o fim de semana em resposta às medidas de controle migratório implementadas pelo presidente Donald Trump (Partido Republicano). Grupos de manifestantes, muitos com bandeiras mexicanas e cartazes contra as autoridades de imigração dos EUA, se reuniram em diversos pontos da cidade, segundo informações da Reuters.

A onda de manifestações se deu em reação à intensificação das operações de deportação ordenadas pelo governo Trump, que prometeu expulsar imigrantes em situação irregular e reforçar o controle na fronteira entre Estados Unidos e México. A administração Trump enfrenta críticas generalizadas enquanto avança com o que chama de maior esforço de deportação em massa na história dos EUA.

Segundo informações policiais, alguns incidentes incluíram queima de carros e arremesso de garrafas e projéteis de concreto por manifestantes. “Não concordamos com ações violentas como forma de protesto. Queimar carros de polícia parece mais um ato de provocação do que de resistência”, afirmou Sheinbaum.

O secretário das Relações Exteriores do México, Juan Ramón de la Fuente, informou que 42 mexicanos estão detidos em 4 centros de detenção depois das recentes operações migratórias em Los Angeles, e 4 foram deportados. Dos detidos, 2 foram removidos pelas autoridades federais e 2 deixaram o país voluntariamente. De la Fuente também afirmou que “quase 95% dos 4,9 milhões de compatriotas indocumentados vivem nos EUA há mais de cinco anos”.

As autoridades mexicanas continuarão a monitorar a situação dos cidadãos detidos. “Continuaremos nossas visitas para monitorar os mexicanos em centros de detenção em Los Angeles”, afirmou De la Fuente. Ele acrescentou que a maioria dos mexicanos detidos estava trabalhando quando foi presa. As manifestações se deram em diversos pontos de Los Angeles, cidade com grande população de origem mexicana e latino-americana.

O governo Trump estabeleceu para a ICE (Imigração e Controle Aduaneiro) uma meta diária de prender 3.000 migrantes como parte de sua política de controle migratório. Embora essas operações sejam conduzidas sob autoridades federais, os protestos eclodiram depois de relatos de que detidos estariam sendo mantidos no porão de um edifício federal, alegações que o ICE negou.

“Deve ficar claro: condenamos a violência de onde quer que venha”, declarou Sheinbaum durante sua coletiva. A presidente mexicana também fez um apelo: “Pedimos à comunidade mexicana que aja pacificamente e não caia em provocações”.

Sheinbaum enfatizou o compromisso do México com seus cidadãos no exterior, ao dizer que “o governo mexicano reitera seu compromisso inabalável com a proteção e defesa dos direitos humanos dos mexicanos que vivem no exterior, independentemente de seu status migratório”. Ela afirmou também, que o México continuará utilizando todos os canais diplomáticos e legais disponíveis para expressar seu desacordo com as práticas que criminalizam a imigração.



Autor Poder360 ·


Marchas serão realizadas em diversas cidades na 6ª feira (7.mar) para defender financiamento à pesquisa nos Estados Unidos

Cientistas nos Estados Unidos convocaram protestos nacionais para 6ª feira (7.mar.2025) contra medidas do governo Donald Trump (Partido Republicano) que afetam a pesquisa científica. O movimento “Stand Up for Science” critica os cortes no financiamento e pressiona pela retomada dos investimentos.

Os protestos estão previstos para Washington, D.C., Chicago, Boston, Filadélfia, Seattle, Nashville, Austin e outras cidades. Segundo os organizadores, o objetivo é “defender a ciência como um bem público e um pilar do progresso social, político e econômico”.

Leia os objetivos da marcha contra Trump:

  • restituição do financiamento federal para pesquisas: restaurar o financiamento da pesquisa científica em todas as áreas ao nível de 2024 e garantir um aumento de 20% nos próximos 3 anos;
  • recontratação de servidores federais demitidos injustamente: readmitir todos os cientistas e administradores exonerados ilegalmente de órgãos federais;
  • fim da censura governamental: proibir qualquer forma de censura política na pesquisa científica, incluindo restrições a temas elegíveis para financiamento federal;
  • restauração do acesso público à informação científica: reestabelecer todos os dados, relatórios e recursos científicos nos sites federais ao status anterior a 31 de janeiro de 2025;
  • proteção para cientistas de grupos minorizados: reforçar políticas antidiscriminatórias para garantir participação e impacto equitativos na ciência.

Desde sua volta à Casa Branca, Trump tem adotado medidas que preocupam a comunidade científica. Entre elas estão demissões em agências de pesquisa do governo, congelamento de verbas para projetos científicos e propostas que podem reduzir mais os investimentos na área.



Autor Poder360 ·