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5 de fevereiro de 2025
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#Notícia | A filha do presidente nacional do Solidariedade e ex-dirigente do PROS, Eurípedes Júnior, que se entregou a polícia após ser procurado até pela Interpol, foi apontada pela Polícia Federal (PF) como sendo um dos laranjas do pai, no esquema que desviou R$ 36 milhões do fundo eleitoral do partido. Jheniffer Hannah Lima de Macedo levava uma vida de luxo.

Segundo as investigações, ela foi beneficiada com cargos, bolsas de estudos e viagens internacionais pagas com fundos oriundos da fundação do partido.

Eurípedes Júnior foi o principal alvo da Operação Fundo do Poço, realizada pela PF no último dia 12 de junho, com o objetivo de atingir uma organização criminosa responsável pela apropriação indevida de fundos partidários durante as eleições de 2022. As investigações apontam que o grupo desviava recursos por meio de despesas não relacionadas às atividades partidárias.

Jheniffer, que chegou a ocupar o cargo de vice-presidente do Pros em 2022, atualmente é secretária-executiva do Solidariedade. Entre as vantagens apontadas pela PF estão uma bolsa de estudos no Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) e uma viagem internacional à Miami, nos Estados Unidos, em fevereiro deste ano. Ela estava na companhia de Eurípedes.

“A mulher apresenta nas redes sociais uma vida social incompatível com seus rendimentos, além de um carro elétrico adquirido em meados de 2022, quando as contas do Pros foram esvaziadas pela organização criminosa que estava no seu comando”, diz trecho do documento da PF.

Lavagem de dinheiro e laranja

A PF afirmou no documento que Jheniffer aparece em várias comunicações suspeitas de lavagem de capitais, especialmente em transações imobiliárias pagas com dinheiro em espécie. As atividades da laranja e do pai incluem a participação em empresas de fachada, como a GFAX Assessoria Consultoria e Gestão Ltda e Hotel Planaltina Ltda, utilizadas para lavagem de dinheiro.

Em 2019, Jhennifer e outras duas investigadas adquiriram um imóvel em Planaltina (GO), que, em 2022, foi repassado para a empresa GFAX Assessoria Consultoria e Gestão. No local, atualmente, funcionam as empresas Oficina Planalto e Auto Socorro Planalto. As duas são administradas por um irmão de Eurípedes, também investigado pela PF.

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Imagem ilustrativa da imagem Peão de rodeio é procurado pela polícia suspeito de matar ex-mulher


O crime aconteceu no último sábado, 13, no bairro Vila Goiás, o suspeito seria o ex-marido da vítima, Werico dos Santos Lemes, de 36 anos. que é Peão de Rodeio e estar foragido por matar a ex-mulher, Samara Messias de Lima, de apenas 26 anos, na frente dos filhos. 

Segundo informações da polícia, Samara estava em sua residência com o seu novo namorado quando recebeu uma ligação do suspeito, pedindo para que ela fosse buscar os filhos de 7 e 10 anos, até a casa dele.

A mulher então buscou as crianças e logo em seguida voltou para sua casa, no entanto, o peão começou a ligar varias vezes para Samara para conversar sobre o relacionamento do casal que durou por 12 anos, mas já havia se separado por há 3 meses. 

Com a insistência do suspeito,  à vítima teria pedido para que o namorado fosse embora para que ela pudesse conversar com o ex-marido em casa, porém, momentos depois o namorado da mulher recebeu uma ligação falando que Samara estava bastante ferida.

O namorado ao chegar no local,  relata que Samara ainda estava viva, onde o mesmo à levou para o hospital, mas ela não resistiu devido aos ferimentos graves, vindo a óbito, no total foram 10 facadas segundo informações da polícia.

Vítima já havia se separado do suspeito por sofrer violência domestica. 

O suspeito fugiu depois de cometer o crime e ainda não foi localizado, a justiça já expediu mandato de prisão contra o mesmo que é considerado foragido. 


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A vítima, Samara Messias de Lima, e o ex-marido suspeito de matá-la, Werico dos Santos Lemes — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil procura pelo foragido Werico dos Santos Lemes, de 36 anos. O homem é um peão de rodeio suspeito de matar a ex-mulher na frente dos filhos, em Britânia, no oeste goiano. Samara Messias de Lima, de apenas 26 anos, tinha se separado dele por sofrer violência doméstica.

O g1 não localizou a defesa de Werico para se manifestar sobre o caso até a última atualização da reportagem.

O crime aconteceu na madrugada do último sábado (13), na casa onde a vítima morava, no bairro Vila Goiás. Segundo a polícia, Samara estava com um novo namorado em casa, quando recebeu uma ligação do ex-marido pedindo para que ela fosse buscar os dois filhos, de 7 e 9 anos, que tinham em comum.

Peão de rodeio Werico dos Santos Lemes, de 36 anos — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A mulher deixou o namorado em casa e foi até a casa do peão, buscou as crianças e voltou. Porém, Werico continuou ligando insistentemente para ela, porque queria conversar sobre o relacionamento deles.

As investigações constataram que eles ficaram juntos por cerca de 12 anos, mas estavam separados há 3 meses, porque Samara estava cansada de ser agredida fisicamente.

Samara, então, pediu para o novo namorado sair da casa, para que ela conversasse com o ex. O homem concordou e foi embora, mas contou à polícia que recebeu ligações momentos depois, que lhe disseram que Samara estava bastante ferida.

Ao chegar na casa da vítima, o namorado diz tê-la encontrado viva. Ele a levou para o hospital, mas por conta da gravidade dos ferimentos, ela não resistiu e morreu. Segundo a polícia, foram pelo menos 10 facadas por todo o corpo.

Samara Messias de Lima, de 26 anos, morreu vítima de feminicídio, em Britânia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

“A motivação foi ciúmes, pois ela estava em um novo relacionamento, e foi na frente dos filhos sim”, afirmou o delegado do caso, Thiago Carvalho Santos.

O peão de rodeio fugiu depois do crime e ainda não foi encontrado. Segundo o delegado, a Justiça já expediu um mandado de prisão contra ele e, por isso, ele é considerado foragido. Ações estão sendo feitas para tentar localizá-lo.

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Tiago Henrique Jacob de Souza e a esposa Daianny Cristina Martins da Silva são suspeitos de estelionato, em Caldas Novas. — Foto: Divulgação/Polícia Civil

O casal Tiago Henrique Jacob de Souza e Daianny Cristina Martins da Silva estão sendo procurados pela polícia em Caldas Novas, no sul de Goiás. Segundo as investigações, os dois são suspeitos de aplicar golpes em idosas prometendo auxílio em processos de aposentadoria e financiamento de veículos. Além disso, Tiago se passava por policial civil, chefe do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e dizia ser filho do deputado federal João Campos.

O g1 não conseguiu localizar a defesa do casal para posicionamento até a última atualização desta matéria.

De acordo com a Polícia Civil, Tiago adquiria a confiança das vítimas e depois as convencia a financiar veículos, prometendo pagar as parcelas em curto prazo, mas não pagava e revendia os carros. Ele ainda tinha o auxílio da esposa e de um idoso de 72 anos que captava as vítimas e indicava os serviços dizendo que Tiago era confiável.

O delegado responsável pelo caso, Tiago Fraga Ferrão, ressalta que Tiago não é policial civil, não é funcionário do Detran e não exerce nenhum tipo de influência no INSS. Além de não ser filho deputado federal João Campos.

Todas essas alegações são mentiras contadas por ele no intuito de passar uma imagem de credibilidade, angariar a confiança de suas vítimas e a partir daí aplicar os seus golpes”, afirmou o delegado.

O idoso foi preso na última terça-feira (2), em Caldas Novas. Durante as buscas em seu apartamento foi encontrado um revólver calibre 38, além de 55 munições de diversos calibres, até mesmo de uso restrito (9mm). Como a posse de parte do arsenal era irregular, ele foi preso em flagrante e foi levado para o presídio.

A Polícia Civil identificou que Tiago e Daianny têm várias passagens por estelionato, além de terem sido recentemente condenados por tráfico e associação para o tráfico de drogas. Também foi realizado sequestro de R$ 263 mil em contas bancárias do casal.

A divulgação das identidades do casal foragido foi autorizada pela Polícia Civil, tendo em vista o interesse público em se identificar outras possíveis vítimas, além de evitar que outras pessoas venham a ser vitimadas e obter informações sobre o paradeiro dos foragidos, auxiliando em suas prisões.

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