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23 de julho de 2025
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Companhia Saneamento de Goiás S/A (Saneago) — Foto: Reprodução/Saneago

A Saneago está com inscrições abertas para seleção de profissionais para cargos temporários com salários de até R$12,7 mil. Para participar do processo seletivo, é preciso enviar documentos por e-mail até o 9 de julho.

Ao todo, estão disponíveis 125 vagas nas áreas de arquitetura e engenharias (civil, ambiental, sanitarista, eletricista e mecânica), e para técnicos de agrimensura, edificações, eletrotécnica e saneamento. Há vagas para ampla concorrência e para pessoas com deficiência.

Para os cargos de arquitetura e engenharias, o salário é de R$ 12.787,12. Para as vagas de nível técnico, a remuneração é de R$ 5.732,56.

De acordo com o edital, os selecionados serão lotados em Goiânia ou no interior, a depender da necessidade da Saneago. O documento também alerta que o exercício das funções exigirá CNH definitiva de categoria B e disponibilidade para viagens.

Concurso da Polícia Penal de Goiás oferece 1,6 mil vagas

Para participar, é preciso reunir documentos e preencher formulários que estão disponíveis no site da Saneago. Os materiais devem ser encaminhados para um e-mail da companhia até dia 9 de julho. A seleção será feita por avaliação curricular.

O resultado final do processo seletivo deve ser divulgado em 23 de agosto. Os selecionados deverão apresentar documentos para contratação entre até 6 de setembro.

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Construção da mansão de luxo de Virginia e Zé Felipe — Foto: Reprodução/Redes sociais

Dois trabalhadores que atuaram na construção da mansão de Virginia e Zé Felipe pedem indenizações em processos trabalhistas. Segundo o advogado das partes, houve uma audiência nesta quarta-feira (26), que terminou sem acordo.

Em nota, a assessoria do casal afirmou que foi contratada uma empreiteira para cuidar da obra e que a mesma era responsável por administrar os prestadores de serviço. Segundo a equipe, cabe ao casal somente o repasse financeiro – leia nota na íntegra ao final do texto.

Além do casal, um dos trabalhadores processou duas empresas envolvidas na construção. Um dos trabalhadores pede a quantia de R$ 71 mil em uma ação que envolve desvio de função.

O g1 não conseguiu localizar a defesa das empresas até a última atualização da reportagem.

De acordo com o advogado dos trabalhadores, diante da falta de acordo, o processo segue para as próximas fases.

Nota da assessoria de imprensa de Virginia e Zé Felipe:

Sobre as notícias veiculadas a respeito da ação trabalhista movida por dois profissionais, que atuavam na obra da casa do casal Zé Felipe e Virginia Fonseca, temos o seguinte a declarar:

Foi contratada uma empreiteira para tal obra, sendo a mesma responsável por administrar os prestadores de serviço. Cabe ao casal somente o repasse financeiro, de acordo com o determinado pela contratada – construtora.

De qualquer forma os advogados do casal acompanham o caso, se colocando a disposição da justiça para todo e qualquer esclarecimento necessário.

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Goiânia – O Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) anulou o processo contra o médico Márcio Antônio Souza Júnior, conhecido como Doutor Marcim, condenado por discriminação ao filmar um caseiro negro acorrentado, na cidade de Goiás, no centro do estado, e divulgar o vídeo.

De acordo com a decisão, a Justiça Estadual não é apta para processar, julgar e punir o médico, pois as imagens foram divulgadas em uma rede social aberta. Segundo o entendimento do TJGO, caberá à Justiça Federal analisar o caso, como estabelece o Supremo Tribunal de Justiça (STJ).

A decisão do TJGO foi tomada no sábado (15/6). Em nota, a defesa do médico disse que segue acreditando na Justiça, se desculpou pelo fato e afirmou que a intenção não era incentivar qualquer tipo de descriminação ou racismo.

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Médico Márcio Antônio Souza Júnior, o Doutor Marcim, de 38 anos

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Márcio Antônio Júnior, o Doutor Marcim, disse: “vai ficar na minha senzala”

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Trabalhador aparece acorrentado em vídeo publicado por médico nas redes sociais

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Médico Márcio Antônio Souza Júnior, do Doutor Marcim

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O caso aconteceu em fevereiro de 2022, na Fazenda Jatobá. Nas imagens, enquanto filma um homem negro acorrentado pelos pés, pelas mãos e pelo pescoço, Márcio ironiza a escravidão.

“Aí, ó, falei para ele estudar, mas ele não quer. Então, vai ficar na minha senzala”, diz o médico na filmagem.

A gravação, segundo a Polícia Civil de Goiás (PCGO), foi publicada por ele no Instagram e apagada em seguida. As imagens teriam sido registradas em uma instituição de ensino, chamada Escola Municipal Holanda, na zona rural da cidade.

Condenado pela Justiça de Goiás

Após a repercussão, o médico publicou outro vídeo em que diz que não teve intenção de ofender.

“A gente fez um roteiro a quatro mãos, foi como se fosse um filme, uma zoeira. Não teve a intenção nenhuma de magoar, irritar ou apologia a nada. Gostaria de pedir desculpas se alguém se sentiu ofendido, foi uma encenação teatral”, disse.

Ele foi condenado à prisão por racismo em novembro do ano passado.

Conforme a decisão da juíza Erika Barbosa Gomes Cavalcante, da Vara Criminal da comarca de Goiás, o médico também foi condenado a pagar R$ 300 mil a título de indenização, por danos morais coletivos, cujo valor será dividido entre a Associação Quilombo Alto Santana e a Associação Mulheres Coralinas.

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Homem é filmado por médico acorrentado e algemado em cidade de Goiás — Foto: Reprodução/Polícia Civil

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) anulou por unanimidade o processo contra o médico Márcio Antônio Souza Júnior, condenado por discriminação ao filmar um caseiro negro acorrentado, na cidade de Goiás, no centro do estado, e divulgar o vídeo nas redes sociais. De acordo com a decisão judicial, a Justiça Estadual não é apta para processar, julgar e punir o médico.

Em nota à TV Anhanguera, a defesa do médico disse que segue acreditando na Justiça, se desculpou pelo fato e afirmou que a intenção não era incentivar qualquer tipo de descriminação ou racismo.

Com a nova decisão, a indenização por danos morais coletivos foi elevada para R$ 1 milhão. Ainda de acordo com a anulação do TJ-GO, por ter sido a pratica da discriminação divulgada em uma rede social aberta, caberá a Justiça Federal julgar o caso, como estabelece o Supremo Tribunal de Justiça (STJ).

Médico é suspeito de injúria racial ao filmar homem negro preso com correntes e algema

O crime aconteceu no dia 15 de fevereiro de 2022, na Fazenda Jatobá. O homem filmado trabalhava como caseiro e recebia um salário mínimo para o serviço na fazenda do médico. Conforme investigação, Márcio encontrou os itens na igrejinha da fazenda, colocou no homem, gravou o vídeo pelo celular e publicou nas redes sociais.

“Falei para estudar, mas não quer. Então vai ficar na minha senzala”, disse o médico enquanto filmava o homem acorrentado.

Após a repercussão, o médico publicou outro vídeo em que diz que não teve intenção de ofender. “A gente fez um roteiro a quatro mãos, foi como se fosse um filme, uma zoeira. Não teve a intenção nenhuma de magoar, irritar ou apologia a nada. Gostaria de pedir desculpas se alguém se sentiu ofendido, foi uma encenação teatral”, disse.

Apesar das declarações, a Polícia Civil indiciou Márcio Antônio por racismo no ano em que o crime foi cometido.

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Os vereadores Vagner Batista Farias e Luiz Fernando Alves Silva, de Mozarlândia — Foto: Divulgação/Câmara Municipal de Mozarlândia

A Câmara Municipal de Mozarlândia, no norte goiano, aprovou um requerimento que abre um processo de impeachment contra o vereador Vagner Batista Farias e o presidente afastado da Câmara, Luiz Fernando Alves da Silva. Os dois são suspeitos de envolvimento em um esquema de desvio de recursos públicos.

O g1 entrou em contato com os dois vereadores em busca de um posicionamento, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

A votação aconteceu na noite de sexta-feira (7) e foi transmitida ao vivo pela internet. Com a aprovação, a Câmara vai investigar o caso pelos próximos 10 dias, dando direito à ampla defesa, e julgar os dois parlamentares.

“Se forem inocentes podem ter certeza que vão ser inocentados, se forem culpados podem ter certeza que vão ser culpados. Esse é o nosso papel de vereador, é o papel de fiscalizador”, garantiu o presidente interino da Câmara, José Lúcio Rocha, em vídeo feito para as redes sociais.

A Câmara já abriu uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar o suposto desvio de recursos e concluiu, no mês passado, que Luiz Fernando e Vagner se beneficiaram com o esquema.

O Ministério Público de Goiás (MPGO) informou que acompanha os trabalhos da Comissão Especial da Câmara de Mozarlândia e que, em paralelo, faz as próprias investigações sobre o suposto desvio de recursos. O órgão também explicou que os resultados da comissão serão integrados à investigação do MP.

Vereador suspeito de desvio de verba empurra funcionário que prestou depoimento contra ele

Na filmagem é possível ver Vagner empurrando o homem e o colocando à força dentro de uma sala. Outros funcionários que estavam no local se assustam e chegam a se levantar, sem saber o que fazer. Por dois minutos, a sala permanece fechada.

Quando a porta é aberta, o vereador aparece andando tranquilamente. Depois, Vagner volta à sala e discute novamente com o servidor e, na sequência, o vereador deixa o prédio.

À TV Anhanguera, Vagner disse que agiu errado ao arrastar o funcionário e que trancou ele na sala para que explicasse o que aconteceu, já que o homem teria sido contraditório e mentido durante depoimento. O vereador também pediu desculpas à população pelo ocorrido.

Vereador Vagner Batista Farias empurra e intimida servidor público que depôs contra ele, em Mozarlândia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A Polícia Civil investiga o caso. Segundo a delegada Brunna Karla, o inquérito policial já está quase concluído, testemunhas já foram ouvidas e faltam apenas algumas diligências.

“O vereador está sendo investigado pela prática dos crimes de constrangimento ilegal, calúnia, injúria e ameaça, cujas penas somadas ultrapassam dois anos de prisão”, afirmou.

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Influenciadora Virginia Fonseca e cantor Zé Felipe — Foto: Reprodução/Instagram Virginia Fonseca

Uma mulher pediu R$600 mil em uma ação por danos morais contra a influenciadora Virginia Fonseca e o cantor Zé Felipe. Segundo a mulher, Virginia Fonseca fez uma publicação nas redes sociais na qual Zé Felipe aparecia rindo de um vídeo dela sobre a quantidade de pães que comia por sofrer com obesidade mórbida e, depois disso, a mulher alega que sofreu ataques devido à exposição.

O g1 entrou em contato com a defesa de Virginia Fonseca e Zé Felipe, via e-mail enviado às 17h28 desta sexta-feira (24) e ligações, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

A postagem da influenciadora foi feita 21 de novembro de 2021. O processo foi iniciado no mesmo ano, mas veio a público após novas movimentações.

Segundo a mulher, após concluir uma prova, viu que uma amiga havia encaminhado a publicação para ela. No vídeo, Zé Felipe segurava o celular enquanto assistia a mulher falar sobre a quantidade de pães que comia no café da manhã em razão do seu problema de obesidade mórbida. Ele aparecia rindo na companhia de amigos.

A mulher alegou que, depois que o vídeo foi publicado pela influenciadora, ela voltou a sofrer ataques. Segundo ela, o caso gerou grande repercussão e “viralizou”, sendo replicado em vários canais de radio e televisão.

Além da indenização de R$600 mil, a mulher pediu indenização por danos materiais, em razão do uso indevido de sua imagem para fins comerciais. A ação tramita na 1ª Vara Cível da Comarca de Natal, no Rio Grande do Norte.

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Cantor ameaça e agride advogado durante cobrança por causa de processo de pensão alimentíc

O cantor Allê Rodrigues ameaçou e agrediu um advogado ao ser cobrado em um processo por pensão alimentícia que ele representa a favor da ex-mulher do músico, em Goiânia. A esposa do advogado também se envolveu na briga, que foi registrada por câmeras de segurança.

Ao g1, o cantor Allê Rodrigues disse que, realmente, agrediu o advogado, porém, negou ter agredido a esposa da vítima. À TV Anhanguera, o músico enviou um vídeo lamentando o ocorrido, dizendo que estava em surto no momento das agressões e que a arma é falsa.

Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) manifestou indignação contra as agressões sofridas pelo advogado. A ordem informou ainda que entrou com uma representação criminal contra o suspeito das agressões (leia a nota na íntegra ao final do texto).

Cantor ameaça e agride advogado durante cobrança por causa de processo de pensão alimentícia – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera

Cobrança da pensão alimentícia

Ao g1, a advogada Karla Felix, que aparece no vídeo defendendo o marido, disse que Allê Rodrigues enfrenta um processo por não pagar a pensão da filha, uma adolescente de 13 anos. Karla disse ainda que ele foi intimado por um juiz a pagar os valores que devia a ex-mulher sob pena de prisão.

“Ele deve vários valores para a filha, em atitude de pensão. Mas os únicos que podem ser cobrados para um motivo de prisão, são os últimos seis meses. Nós fracionamos o valor, cobramos os últimos seis meses, mas ainda tinham outros valores a serem pagos. Ele foi intimado pelo juiz sob pensa de prisão”, disse a advogada.

Ainda segundo a advogada, o cantor teria pedido que o casal retirasse o processo contra ele e, após eles negarem, ele começou a ameaçá-los. “A sogra dele pediu para que a gente retirasse o processo, pois eles já tinham feito o pagamento. O Fernando [advogado agredido], disse que não iria retirar o processo, pois ainda tinham outros valores a pagar”, detalha.

“Disse que só retiraria se ele fizesse o depósito dos outros valores. Ele ficou enfurecido com a situação e fez ameaças de todas as naturezas. Um monte de coisa horrível”, afirmou Karla Felix.

À TV Anhanguera, Fernando contou que na última segunda-feira (25) o cantor enviou mensagens afirmando em tom de ameaça que iria até o escritório para conversar de “homem para homem”, intimidando o casal para que não dessem andamento ao processo por pensão alimentícia.

Ao saírem para almoçar, Fernando e Karla foram supreendidos por Allê, que estava no hall de entrada do prédio onde eles trabalham. “Ele estava aguardando a gente. Quando nós passamos na catraca, ele já perguntou ‘quem é Fernando?’ e começou com as agressões”, disse Fernando.

Agressões foram flagradas por câmeras de segurança do prédio – Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Câmeras de segurança do prédio registraram a briga. No vídeo é possível ver o momento em que o cantor aborda o casal assim que eles passam na catraca e parte para cima do advogado. Durante as agressões, Allê ainda tenta pegar uma arma de chumbinho, que, segundo o músico, é falsa.

“Ele tentou sacar uma arma de fogo. Eu fiquei muito assustado, não faz parte da minha realidade, eu simplesmente estava saindo para o almoço”, disse o advogado.

A advogada Karla revidou as agressões contra o marido com um guarda-chuvas. A confusão entre os três só acabou após eles caírem entre duas poltronas e serem separados por outros três homens que estavam no prédio e um segurança.

A Polícia Militar (PM) foi acionada para atender a ocorrência e conduziu o casal até a central de flagrantes, para prestarem depoimento sobre as agressões sofridas. À Polícia Civil, o casal informou que, durante a luta corporal de Fernando e Allê, um segurança do prédio conseguiu tomar a arma da mão do cantor, impedindo que ele atirasse.

Cantor agride e ameaça advogado da ex-mulher

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), por meio de sua Comissão de Direito e Prerrogativas, vem a público manifestar indignação contra as agressões sofridas por um advogado durante o exercício de sua profissão, nesta segunda-feira (25 de junho), no prédio comercial localizado no setor Bueno, em Goiânia.

A Seccional Goiana considera inaceitáveis as agressões físicas ou verbais contra quaisquer advogados ou advogadas em decorrência de sua atuação profissional, como ocorrido na situação. Além disso, a Seccional Goiana também se solidariza com a cliente agredida.

A Ordem, que já acompanha o caso desde a lavratura do procedimento policial, já entrou com uma representação criminal contra o suspeito e assegura que nenhuma agressão à advocacia ficará impune em Goiás. Os advogados e advogadas devem ser respeitados ao exercerem seu mister constitucional, não importando quem sejam seus representados.

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