Ex-militares do Exército são presos suspeitos de assaltar ônibus de turismo à mão armada na BR-153 | Goiás
Lidiane 26 de maio de 2024
Quatro ex-militares do Exército foram presos suspeitos de assaltar um ônibus de turismo à mão armada na BR-153, em Hidrolândia, na Região Metropolitana da capital. Segundo o delegado Sérgio Henrique, os criminosos usaram camisetas da Polícia Civil para se passar por policiais. Além deles, um casal também foi preso suspeito de participar do crime.
O g1 não conseguiu localizar a defesa deles até a última atualização desta reportagem.
O crime aconteceu na madrugada da última sexta-feira (24), por volta das 5h. A Polícia Militar disse que os suspeitos estavam em três carros e com duas armas, sendo uma pistola 9 mm e um revólver calibre 357, além de duas réplicas de armas.
Segundo a Polícia Civil, o ônibus estava com passageiros que buscaram mercadorias no Paraguai e em São Paulo. Eles estavam com suplementos alimentares e anabolizantes proibidos no Brasil, celulares, peças como bateria e telas, canivetes e facas.
O delegado disse que os passageiros serão investigados pelo crime de contrabando e pelo crime de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais, ou seja, que não tem autorização da Anvisa.
A Polícia Civil informou que, ao todo, 15 pessoas estavam no ônibus, sendo 12 passageiros e três motoristas. Ninguém ficou feriu.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Sérgio Henrique, os criminosos que usavam camisetas da Polícia Civil deram ordem de parada para o ônibus.
“Como se fossem viaturas da polícia, eles pediram para o motorista parar. Armados, eles desceram todos os passageiros e os três motoristas que estavam a bordo. Depois, abriram o porta malas do ônibus e limparam levando o que queriam”, disse o delegado.
Conforme o delegado, um dos suspeitos do crime é motorista e passava informações para o grupo criminoso como características do ônibus, quais mercadorias levavam e quantas pessoas.
Eles foram presos na útima sexta-feira (24) e com eles, a polícia apreendeu, cocaína, peça utilizada para fechamento de pacotes de drogas, carros usados no assalto, camisetas confeccionadas com a logo da Polícia Civil, armas, munições e a mercadoria roubada.
“Eles vão responder por tráfico de drogas, associação pelo tráfico, roubo com arma de fogo e associação criminosa. A pena pode chegar a 50 anos de prisão”, disse o delegado.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Funcionário e duas garotas de programa são presos suspeitos de matar boliviana em GO
Lidiane 23 de maio de 2024
Os mandados de prisão contra os suspeitos foram cumpridos na terça-feira (21). Segundo a Polícia Civil, o crime foi motivado pela falta de pagamento dos programas feitos pelas suspeitas.
A investigação, que contou com a ajuda de imagens de câmeras de segurança, aponta que as mulheres suspeitas estavam próximas ao prostíbulo na noite do crime, quando o marido de uma delas chegou de carro, parou em frente ao local e entrou.
O suspeito permaneceu no local por cerca de dois minutos, junto com uma das outas duas suspeitas, período em que se acredita que o crime foi cometido. A terceira pessoa envolvida no crime foi até a casa do suspeito da execução enquanto o crime era cometido, segundo a Polícia Civil.
Versão dos presos
De acordo com a Polícia Civil, ao ser preso e interrogado, o suspeito de executar a boliviana a facadas confessou o crime e disse ter se arrependido. Ele relatou ainda não se lembrar de como nem o motivo de matar Katherine.
Ainda em depoimento à polícia, o suspeito afirmou que tinha usado drogas e consumido bebida alcoólica no dia do crime.
As duas mulheres suspeitas negaram participação no crime. Em depoimento, ambas afirmaram que viram o suspeito entrar no prostíbulo e em seguida ouviram a vítima gritando por socorro.
Os suspeitos devem responder pelo crime de homicídio qualificado. O suspeito de executar a boliviana também deve responder pelo crime de tráfico de drogas, já que foram encontradas porções de crack na casa dele no momento da prisão.
Relembre o caso
Katherine foi morta a facadas em um prostíbulo no dia 27 de abril deste ano. Segundo o delegado Adelson Candeo, responsável pelas investigações, o local onde a vítima estava foi invadido.
“Alguém invadiu o prostíbulo onde a vítima trabalha e a atacou com vários golpes de faca”, detalhou Candeo na época.
O corpo de Katerine foi encontrado com diversas perfurações no rosto e corpo. “[Os golpes foram dados], especialmente, no rosto, no pescoço, no tórax e nas costas. Eles desfiguraram o rosto da vítima, [que morreu no local]”, relatou o delegado.
Katerine Liliana era mãe de duas crianças de 5 e 10 anos, que estavam em uma casa próxima ao local onde ocorreu o homicídio. Segundo Candeo, os filhos da vítima foram encaminhados para uma Casa de Abrigo Temporário (CAT) do Conselho Tutelar de Rio Verde.
PMs são presos suspeitos de vender veículos após forjar apreensões | Goiás
Lidiane 20 de maio de 2024
Policiais militares foram presos suspeitos de forjar apreensão de carros e vendê-los em Goiânia e Goianira, na Região Metropolitana da capital. Conforme as denúncias feitas à Corregedoria da Polícia Militar, um sargento e um soldado do 13º Batalhão da Polícia Militar faziam abordagens, apreendiam os veículos e, posteriormente, um terceiro soldado fazia a venda do carro ou motocicleta.
Em nota, a Polícia Militar do Estado de Goiás afirmou que os militares suspeitos encontram-se presos e que não compactua com qualquer desvio de conduta – veja nota na íntegra ao final do texto.
O g1 entrou em contato com os advogados dos suspeitos via mensagem enviada às 15h30 deste domingo (19). No entanto, não houve retorno até a última atualização da reportagem.
Conforme a denúncia, a investigação iniciou após um homem procurar a Corregedoria para dizer que teve seu veículo apreendido e não conseguiu mais ter notícias do processo. A polícia não conseguiu encontrar registro da apreensão, mas o motorista apontou dois policiais do 13º Batalhão como responsáveis pelas abordagens.
Após a ocorrência, outros dois motoristas procuraram a polícia para relatar que não conseguiam localizar os veículos apreendidos. Os dois apontaram os mesmos policiais como responsáveis pelas abordagens.
Segundo a denúncia, a equipe da PM localizou os veículos circulando normalmente pelas ruas de Goiânia e Goianira. Ao ouvirem as pessoas que estavam em posse dos veículos, eles disseram que tinham feito a compra ou troca do carro por meio de um Policial Militar, que, por sua vez, confirmou que trabalhava com compra de veículos e contou que havia conseguido os veículos com outros dois colegas.
O cumprimento dos mandados de prisão foram realizados no dia 3 de maio. A Justiça decretou ainda a quebra de sigilo telefônico dos suspeitos para que seja possível dar andamento ao processo de investigação. De acordo com o processo no Tribunal de Justiça de Goiás, os policiais respondem por peculato.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Falsos servidores públicos são presos em Goiás por aplicar golpes em idosos, diz polícia
Lidiane 12 de maio de 2024
Fingindo serem servidores públicos, eles ludibriaram os idosos para pegar seus documentos, prometendo que ganhariam prêmios
Postado em: 11-05-2024 às 17h40
Por: Rauena Zerra
Na última quinta-feira (9), a Polícia Civil efetuou a prisão em flagrante de um casal em Jussara, município goiano, suspeito de aplicar golpes em idosos. Fingindo serem servidores públicos, eles ludibriaram os idosos para pegar seus documentos, prometendo que ganhariam prêmios.
De acordo com os dados fornecidos à delegacia, foi relatado que o casal se fazia passar por servidores públicos, tirando fotos de documentos de idosos e prometendo prêmios sob a justificativa de baixa renda. Usando as informações obtidas, o casal efetuava empréstimos consideráveis, os quais eram sacados ou transferidos para diferentes contas bancárias.
Diante disso, a equipe de policiais civis conseguiu localizar a mulher em um hotel na cidade, onde ela confessou o crime e admitiu que recebia uma porcentagem do valor obtido com a fraude. O homem foi detido posteriormente, em um posto de gasolina.
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Ambos foram presos em flagrante por suspeita de furto mediante fraude por meio de dispositivo eletrônico ou informático
Após representação da autoridade policial pela prisão preventiva dos autores, o juiz da audiência de custódia acolheu o pedido, decretando a prisão preventiva com base na manutenção da ordem pública e na aplicação da lei penal. A divulgação da imagem dos presos foi procedida nos termos da Lei nº 13.869/2019 e da Portaria nº 547/2021 – PC, conforme despacho do(a) delegado(a) de polícia responsável pelo inquérito policial, de modo que a publicação de sua imagem possa auxiliar no surgimento de novas vítimas dos crimes por eles praticados, já que há indícios de contumácia criminal.
Corpo de ex-militar do Exército que estava desaparecido após sair para trabalhar é encontrado; dois homens são presos | Goiás
Lidiane 13 de abril de 2024
O corpo do jovem Tales Alves da Pena, que já serviu o exército e estava desaparecido, foi encontrado em Formosa, no Entorno do Distrito Federal (DF). Segundo a Polícia Civil, dois homens, suspeitos da morte do jovem, foram presos pelo crime de latrocínio em uma operação.
A prisão dos suspeitos ocorreu em dois dias diferentes, o primeiro foi preso na última quinta-feira (11). Já o segundo suspeito, que se entregou à polícia, foi preso na sexta-feira (12).
Segundo a investigação, após encontrarem o celular da vítima, que foi roubado, os policiais começaram a buscar por informações dos autores do crime. O primeiro suspeito foi preso durante diligências dos policiais, em Cristalina, também no Entorno do DF.
Após ser detido, o suspeito levou os policiais até o local onde o corpo de Tales estava enterrado. O corpo do ex-militar foi encontrado na zona rural de Formosa, próximo ao Anél Viário do município. O pai do jovem cedeu material genético para confirmar a identidade do cadáver por meio de exame de DNA.
A investigação ainda aponta que, o corpo de Tales foi queimado e enterrado. O segundo suspeito do crime, se apresentou espontaneamente na delegacia para o cumprimento do mandado de prisão provisória.
Se condenados, os suspeitos podem cumprir pena de 20 anos. Os dois seguem presos e estão à disposição do Poder Judiciário.
Jovem que já serviu ao Exército está desaparecido após sair de casa para ir trabalhar
Tales, que morava com um amigo, estava desaparecido desde o mês de dezembro de 2023, quando saiu para trabalhar e não retornou. Um vídeo mostra o jovem a poucos metros da entrada da fábrica onde trabalhava (assista acima).
“Ele era carinhoso com a família, jamais sem deixar recados. Nossa família não tem mais esperanças de encontrá-lo com vida”, afirma Elinei Alves da Pena, tia e mãe de criação de Tales na época do desaparecimento.
De acordo com a família, Tales já serviu ao Exército Brasileiro, mas a tia não soube dizer a data exata. Fotos publicadas pelo jovem mostram ele vestido com a farda em 2016.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Mais dois policiais são presos suspeitos de participar de suposto confronto que matou dois homens em Goiânia | Goiás
Lidiane 12 de abril de 2024
Dois policiais do Cod são presos suspeitos de participarem de simulação de confronto
Mais dois policiais militares do Comando de Operações de Divisas (COD) foram presos na manhã desta quinta-feira (11) suspeitos de participar de suposto confronto que matou dois homens, em Goiânia. Outros quatro agentes já foram presos durante a investigação da Polícia Civil (PC).
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que acompanhou o cumprimento dos mandados de prisão. Também disse que os dois policiais serão ouvidos pelo delegado que investiga o caso, encaminhados ao presídio militar e permanecerão à disposição da Justiça.
O g1 pediu um posicionamento da Polícia Militar (PM), porém, a corporação afirmou que as informações serão dadas pela SSP. O suposto confronto que matou dois homens no Setor Jaó é investigado pelo delegado Carlos Alfama, da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH).
Durante a investigação, já foram presos os policiais Wandson Reis dos Santos, Wellington Soares Monteiro, Marcos Jordão Francisco Pereira Moreira e Pablo Henrique Siqueira e Silva. Conforme apurou a TV Anhanguera, os novos presos são Allan Kardec Emanuel Franco e Diogo Eleuterio Ferreira.
O g1 não localizou a defesa dos policiais presos para pedir um posicionamento até a última atualização desta matéria.
Franco e Ferreira atuavam no Serviço de Inteligência do COD e foram afastados das funções, tiveram os portes de arma suspensos e foram proibidos de terem contato com as testemunhas e familiares das vítimas do suposto confronto, conforme apurou a TV Anhanguera.
O g1 perguntou o delegado qual a participação de Allan e Diogo no suposto confronto, porém a PC afirmou que as informações serão dadas apenas pela SSP. Questionada se e Wandson, Wellington, Marcos e Pablo continuam presos, a Secretaria se manifestou apenas por meio da nota.
PM é filmado atirando contra carro e colocando arma dentro de veículo
O vídeo mostra o carro em que estavam dois suspeitos. Na filmagem, um policial dispara contra o carro e, em seguida, tira uma arma de dentro de uma sacola. Um segundo policial também aparece e atira no chão. A filmagem acaba após um agente perceber o celular no chão e pegá-lo.
Os policiais COD relataram que foram acionados e abordaram três homens suspeitos de extorsão, tentativa de sequestro e roubo. Segundo os agentes, eles foram recebidos com disparos, revidaram e mataram dois dos três suspeitos. Nenhum dos policiais se feriram.
Na manhã desta quinta-feira (11/04), em ação conjunta, a Polícia Civil juntamente com a Corregedoria da Polícia Militar, acompanharam o cumprimento de dois mandados de prisões de policiais militares envolvidos na ocorrência do setor Jaó, em Goiânia. Eles serão ouvidos e encaminhados ao presídio militar, onde permanecerão à disposição da justiça.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Advogada está entre presos em operação contra o tráfico de drogas em Goiás e mais três estados | Goiás
Lidiane 11 de abril de 2024
Operação da Polícia Civil cumpre 15 mandados de prisão e busca e apreensão
Uma advogada está entre as 14 pessoas presas em uma operação da Polícia Civil de Goiás, que investiga um grupo suspeito de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Ao todo, 21 mandados de prisão e 21 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em território goiano e, também, nos estados de Tocantins, Mato Grosso e Minas Gerais.
O g1 não localizou a defesa de nenhuma das 14 pessoas presas até a última atualização da reportagem.
Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informou ter acompanhado a operação contra a advogada e que vai continuar acompanhando o desenvolvimento do caso – Confira a nota completa ao final da reportagem.
De acordo com o delegado Danilo Wendel, a advogada era responsável por abrir empresas fantasmas, como lojas de eletrônicos e distribuidoras, para lavar o dinheiro adquirido pelo tráfico interestadual de drogas. Além do próprio nome, ela também usava o nome de familiares como laranjas no esquema.
A advogada foi presa em Goiânia, junto com outras nove pessoas suspeitas. Segundo o delegado, duas prisões também foram feitas no Mato Grosso e mais duas no Tocantins. Outras sete pessoas continuam sendo procuradas.
Além disso, a polícia também bloqueou 10 imóveis usados pelo grupo criminoso, 11 veículos de luxo e R$ 20 milhões das contas bancárias dos investigados. Outros bens e valores encontrados na posse do grupo também foram sequestrados pela operação.
Os mais de 40 mandados judiciais foram cumpridos nesta quinta-feira (11), mas segundo a polícia, o grupo criminoso já vem sendo investigado desde o ano de 2022 por suspeita de atuação no tráfico de drogas.
O delegado afirma que carretas eram usadas no esquema para transportar drogas da fronteira do Mato Grosso até o Estado de Goiás, onde eram comercializadas em Goiânia e outras cidades próximas.
Durante as investigações, a polícia constatou que o grupo movimentou cerca de R$ 20 milhões de com o lucro do tráfico e, por conta disso, precisou de diversas pessoas jurídicas para abrir empresas de fachada. Tudo isso para dar aparência de que os valores era conquistados de forma legal.
O delegado afirma que as investigações vão continuar até que todo o grupo criminoso seja identificado e preso.
A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informa que a Comissão de Direitos e Prerrogativas (CDP) acompanhou a operação de cumprimento de mandados judiciais realizado pela Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (DENARC) em desfavor de advogada, e seguirá acompanhado o desenvolvimento do caso.
A OAB-GO mantém seu comprometimento em assegurar que os procedimentos legais e as garantias constitucionais sejam respeitados integralmente, tanto em relação à pessoa envolvida quanto ao devido processo legal. O acompanhamento da Ordem se dá para resguardo das prerrogativas da advocacia, bem como para fiscalização dos seus deveres funcionais e éticos.
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Mãe e padrasto são presos suspeitos de torturar bebê de 1 ano, em Quirinópolis
A mãe e o padrasto de um bebê de 1 ano foram presos suspeitos de torturá-lo em Quirinópolis, no sudoeste de Goiás. Segundo a Polícia Civil, a prisão ocorreu após o casal levar a criança a um hospital, alegando que ele se machucou ao cair enquanto brincava.
O g1 não conseguiu localizar a defesa dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.
A equipe médica do hospital da cidade identificou várias marcas como queimaduras de cigarro, mordidas, unhas das mãos roxas e sem as unhas dos pés, além de hematomas na cabeça, na segunda-feira (8). Funcionários acionaram a polícia e o casal, que não teve o nome divulgado, foi preso em flagrante.
Devido à gravidade dos ferimentos, o bebê foi transferido para o Hospital Materno Infantil de Rio Verde e, em seguida, encaminhado em uma UTI móvel para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) em Goiânia.
O Hugol informou nesta terça-feira (9) às 13h50 que o paciente “está internado na UTI Pediátrica da unidade, possui estado geral gravíssimo e respira com ajuda de aparelhos”.
A delegada Simone Casemiro, da Polícia Civil de Quirinópolis, que está à frente do caso, informou que o “casal continua preso e aguarda o laudo do Hugol para dar continuidade às diligências”.
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Fato foi registrado na tarde de sexta-feira, 29
Na tarde desta sexta-feira, 29, por volta das 12h07, a equipe do 18º Batalhão da Polícia Militar foi acionada pelo vigilante patrimonial de uma empresa localizada na zona rural de Ouvidor, Goiás. O motivo do chamado foi a suspeita de furto qualificado mediante o concurso de duas ou mais pessoas.
De acordo com informações fornecidas pelo vigilante, ele observou através do sistema de monitoramento um veículo Fiat/Uno em atitude suspeita na estrada vicinal que dá acesso às dependências internas da empresa. Além disso, detectou que três indivíduos estavam em uma área restrita, subtraindo sucata ferrosa e em seguida fugindo do local no referido veículo, de cor branca, em direção à GO 504, sentido Ouvidor.
As equipes policiais foram imediatamente despachadas para o local e conseguiram interceptar o veículo suspeito. Após a abordagem, os três suspeitos foram identificados como dois homens de 35 anos e um de 51 anos.
Durante a revista veicular, os policiais encontraram aproximadamente 150 kg de esferas de ferro e 16 barras de ferro no interior do veículo. Os suspeitos afirmaram que pretendiam vender o material por um valor de um real e cinquenta centavos por quilo.
Diante da situação, os indivíduos foram detidos em flagrante e conduzidos, juntamente com o veículo e os produtos do furto, até a Central de Flagrantes da Delegacia e Polícia Civil de Catalão, onde foi lavrado o Auto de Prisão em Flagrante (APF) em desfavor deles.
Advogados presos levavam bilhetes de facção para detentos criarem falsas denúncias de tortura em presídios, diz MP | Goiás
Lidiane 23 de março de 2024
Uma operação do Ministério Público de Goiás (MPGO) prendeu dois advogados suspeitos de fazerem parte da célula jurídica da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e usarem da profissão para transmitir recados aos presos. Segundo as investigações, o objetivo da ação era promover falsas denúncias com a intenção de flexibilizar regras internas.
Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) afirmou que acompanhou a operação e que “reitera seu compromisso em garantir que os procedimentos legais e as garantias constitucionais sejam integralmente respeitados.” (Veja a nota completa no final da matéria)
Segundo as investigações, os recados entre lideranças e outros integrantes da facção eram repassados pelos advogados por meio de atendimentos em parlatórios – locais específicos para conversas entre presos e advogados em unidades prisionais.
De acordo com o MPGO, dentre as informações transmitidas aos advogados por lideranças do PCC em Goiás, que estão detidas em unidades prisionais especiais por conta da alta periculosidade, estava um plano coordenado para interferir nas rotinas dos presos dentro das unidades, como a saída para o banho de sol e audiências.
Em uma das cartas estava escrito um trecho que descrevia que membros e líderes da organização mantinham uma “sintonia” e apoio aos que ficaram “fora do ar”. (Veja o trecho abaixo)
“Primeiramente um forte e leal abraço a todos sem exceção meus irmãos nois (sic) da sintonia fora do ar estamos de mãos dadas com vocês. Meus irmãos nois (sic) da sintonia fora do ar somos responsáveis por vocês devido o que ocorreu na unidade e vocês terem ficado fora do ar a unidade voltou para a nossa responsabilidade e estamos aqui para apoiá-los no que for preciso e necessário.”
Segundo o MPGO, os advogados também atuariam transmitindo ordens de liderança para que presos promovessem falsas denúncias de torturas e maus tratos junto aos órgãos de controle. O objetivo, segundo as investigações, era forçar a fiscalização por entidades e, dessa maneira, pressionar e obter flexibilidade de regras internas nos presídios de segurança máxima do estado.
“A Ordem dos Advogados do Brasil — Seção Goiás (OAB-GO) informa que, sobre a Operação “Honoris Criminis”, conduzida pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), estão sendo acompanhados os desdobramentos da ação em Anápolis por meio de um representante da Comissão de Direito e Prerrogativas (CDP) da subseção local. Sobre a possível operação também em Valparaíso de Goiás, a OAB-GO desconhece o assunto.
A Seccional Goiana reitera seu compromisso em garantir que os procedimentos legais e as garantias constitucionais sejam integralmente respeitados”.
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