A Polícia Civil de Goiás prendeu, nesta quarta-feira (14/3), três suspeitos de fraudar notas fiscais de uma empresa do setor de energia e equipamentos pesados. Realizada em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis, a ação cumpriu ainda três mandados de busca e apreensão e bloqueios de bens dos investigados.
Conforme apurado, a companhia identificou irregularidades nas contas e acionou as autoridades. Os investigadores concluíram que um suspeito emitia notas fiscais duplicadas e pagava diretamente a empresas fictícias vinculadas a pessoas do seu círculo pessoal. Esses valores posteriormente retornavam à conta do funcionário que, segundo a polícia, começou a ostentar um padrão de vida incompatível com sua renda.
Ao todo, a fraude causou um prejuízo superior a R$ 130 mil à empresa, mas o delegado Thiago César, responsável pelo caso, afirma que o valor pode ser maior. Ele comenta que o esquema se aproveitava de uma falha no sistema interno da empresa, que permitia que eles duplicassem notas já aprovadas, mudando dados essenciais como valores e prestadores de serviço. Entretanto, existe a possibilidade de que outros empregados tenham facilitado o golpe, e essa suspeita será investigada.
“O principal investigado confirmou o caso. Somente ele era funcionário, os outros seriam donos das contas e dos CNPJs”, comenta o delegado.
As diligências confirmaram os vínculos diretos entre os envolvidos, que são amigos ou parentes do principal investigado. As empresas não possuíam quadro societário ativo, o que indica que foram criadas somente para a prática criminosa.
“A partir das investigações, iremos verificar a participação de mais pessoas na prática criminosa”, conclui o delegado.
Gestor de cartões é detido por subtrair R$ 1 milhão de firma
Um homem foi preso nesta quarta-feira (14/3), acusado de desviar mais de R$ 1,2 milhão de uma empresa em Leopoldo de Bulhões, no interior de Goiás. O investigado, que ocupava o cargo de gestor de cartões corporativos em uma granja da região, usou sua posição para realizar transações financeiras fraudulentas e se apropriar dos valores.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, conduzidas pela Delegacia de Silvânia com apoio do Grupo Especial de Investigação Criminal (Geic) de Anápolis, o suspeito creditava saldos nos cartões de colaboradores que já haviam sido desligados da empresa e em nomes de pessoas fictícias. Em seguida, ele realizava compras simuladas em estabelecimentos, que posteriormente devolviam os valores a ele. Dessa forma, conseguiu embolsar aproximadamente R$ 1,2 milhão.
Conforme informações da polícia, com o dinheiro desviado, o homem adquiriu um veículo de luxo e abriu uma academia na cidade de Bonfinópolis. Ao tomar conhecimento das investigações, ele tentou ocultar os bens, transferindo tanto a empresa quanto o carro para nomes de terceiros. No entanto, a Justiça determinou o bloqueio de todos os bens identificados e a prisão preventiva do acusado.
A operação policial para cumprir o mandado de prisão e o sequestro dos bens foi deflagrada na manhã desta quarta-feira em Bonfinópolis. Segundo a Polícia Civil, as medidas visam garantir a recomposição patrimonial do prejuízo causado à empresa. O investigado agora permanece à disposição da Justiça.
Funcionários burlam sistema e desviam R$ 300 mil
A Polícia Civil cumpriu, na manhã desta sexta-feira (14/3), dois mandados de busca e apreensão em Aparecida de Goiânia para investigar um esquema praticado por funcionários de uma empresa da região. A fraude, que envolvia a solicitação e o cancelamento de adiantamentos salariais, resultou em um prejuízo estimado em R$ 300 mil.
De acordo com as investigações conduzidas pela 2ª Delegacia Distrital de Polícia de Aparecida de Goiânia, os suspeitos realizavam pedidos de adiantamento salarial, recebiam os valores e, em seguida, cancelavam as operações no sistema da empresa. Dessa forma, os montantes não eram descontados dos salários, permitindo que os funcionários ficassem com o dinheiro indevidamente. O valor desviado era então dividido entre os envolvidos no esquema.
Durante a operação, documentos, dispositivos eletrônicos e registros contábeis foram apreendidos para análise detalhada. Os materiais coletados ajudarão a polícia a aprofundar as investigações e a identificar outros possíveis participantes da fraude.
Conforme os policiais, a investigação deve continuar para apurar a possível participação de outros funcionários.
A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu em flagrante, nesta segunda-feira (10/3), um homem que exercia ilegalmente as profissões de nutricionista e personal trainer em Goiânia. A ação foi realizada pela Central Geral de Flagrantes de Goiânia – 1ª DRP, com o apoio do Conselho Regional de Educação Física (CREF).
O suspeito atuava de forma irregular em uma academia localizada no setor Jardim América. Durante a abordagem dos fiscais, ele apresentou uma carteira profissional digital falsa do CREF, tentando comprovar sua qualificação como personal trainer.
Nas redes sociais, onde tinha mais de 20 mil seguidores, o suspeito divulgava o resultado de seus alunos, afirmando ser “personal trainer”, “nutricionista” e possuir “pós-graduação em nutrição esportiva e musculação”.
Diante das evidências, ele foi autuado pelos crimes de uso de documento falso, previsto no artigo 304 do Código Penal, e exercício ilegal da profissão, enquadrado no artigo 47 da Lei de Contravenções Penais.
A PCGO também divulgou a imagem do suspeito com base na Lei nº 13.869/2019 e na Portaria nº 547/2021, seguindo despacho da autoridade policial responsável. O objetivo da divulgação é identificar possíveis vítimas.
A Polícia Civil segue investigando o caso e orienta qualquer pessoa que tenha sido prejudicada pelo suspeito a procurar as autoridades para prestar depoimento.
Operação cumpre 6 mandados contra suspeitos de fraude
A Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagrou, nesta terça-feira (11/3), uma operação que cumpriu seis mandados de busca e apreensão em Goiânia. A ação tem como objetivo combater fraudes envolvendo o Documento Único de Transferência (DUT) de veículos, além de reprimir crimes de furto mediante fraude e adulteração documental.
As investigações começaram no primeiro semestre de 2024, após a DERFRVA receber denúncias de que criminosos utilizavam a estrutura de despachantes para falsificar DUTs de veículos locados e não devolvidos no prazo acordado. Segundo a delegada Rafaela Azzi, os suspeitos atuavam clandestinamente, utilizando empresas intermediárias para regularizar veículos de forma fraudulenta.
“As medidas visam reprimir o uso de documentos falsos que são produzidos para esquentar veículos automotores subtraídos de locadoras após o contrato de locação geralmente feito por terceiro”, explica a delegada Rafaela Azzi.
Além disso, a apuração indica que o esquema criminoso contava com o apoio de uma empresa de guincho, responsável pelo transporte dos veículos até o estado do Mato Grosso. Lá, os automóveis eram, em sua maioria, utilizados para financiar outros crimes, incluindo tráfico internacional de drogas.
Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos em residências, escritórios de despachantes e na empresa de guincho suspeita de envolvimento no esquema. O objetivo da operação é recolher provas e identificar outros membros da organização criminosa.
A PCGO segue com as investigações para desarticular completamente o grupo e responsabilizar todos os envolvidos. A polícia orienta que vítimas de fraudes veiculares denunciem possíveis irregularidades para contribuir com as investigações.
Advogados pediram a revogação da detenção, que foi negada; ex-jogador foi condenado em 2024 pelo crime de estupro
A defesa do ex-jogador de futebol Robson de Souza, conhecido como Robinho, recorreu da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que manteve a prisão do atleta. Ele foi condenado em 2024 pelo crime de estupro, cometido em 2013, na Itália.
No documento enviado ao STF na 2ª feira (3.fev.2025), os advogados do jogador pedem a revogação da prisão. Eles argumentam que a pena não pode ser aplicada com base no mecanismo de transferência de execução da pena previsto na Lei de Migração, de 2017, pois o crime ocorreu antes da vigência da lei.
“Não se trata tão somente de examinar a situação concreta do paciente em questão, mas sim de balizar de forma indelével as garantias e direitos individuais que a Constituição estabeleceu em prol dos cidadãos que visou proteger”, afirmaram os advogados no pedido.
PRISÃO DE ROBINHO
O julgamento que determinou que Robinho cumpra pena por estupro no Brasil ocorreu em 20 de março de 2025, no STJ (Superior Tribunal de Justiça). Em 2017, o ex-jogador foi condenado a 9 anos de prisão na Itália pelo estupro que teria ocorrido em 2013, em uma boate em Milão. À época, ele jogava no Milan.
O STJ analisou a validação da decisão da justiça italiana, permitindo que o ex-jogador cumprisse a pena em território brasileiro. Ou seja, não houve um novo julgamento das ações que tramitaram no exterior, mas, sim, um exame para verificar se a sentença atendia aos requisitos formais necessários para a homologação.
A Corte determinou o cumprimento imediato da pena em regime fechado. Robinho foi preso pela PF (Polícia Federal) em Santos, no dia seguinte ao julgamento. Esse é um dos pontos questionados pelo habeas corpus. A defesa do ex-jogador pede que ele permaneça em liberdade até o esgotamento dos recursos do caso.
Em novembro, dois pedidos de liberdade foram submetidos ao STF, que os rejeitou por 9 votos a 2.
Um homem foi preso em Luziânia, entorno do Distrito Federal, suspeito de manter sua companheira em cárcere privado e submetê-la a torturas físicas e psicológicas por 18 anos. A prisão ocorreu nesta segunda-feira (6/1), após a Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), cumprir um mandado de prisão preventiva contra o suspeito.
A denúncia foi feita quando a vítima procurou atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Ingá, no dia 3 de janeiro de 2025. Ela apresentava múltiplos ferimentos, incluindo hematomas espalhados pelo corpo, marcas de cordas nas pernas e lesões nos dedos. Segundo o relato da mulher, o marido a mantinha presa em casa e a torturava utilizando amarras e choques elétricos.
A equipe médica que a atendeu imediatamente acionou o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), que enviou profissionais para acompanhar o caso. Na unidade de saúde os agentes observaram os sinais físicos das agressões sofridas pela mulher como hematomas espalhados pelo corpo, mascas de cordas nas pernas e lesões nos dedos.
Com base nas evidências, a Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar os crimes e garantir a proteção da mulher. Após a coleta de depoimentos e das provas físicas, os policiais representaram pela prisão preventiva do suspeito.
De acordo com o delegado Wallace Vieira, caso o homem seja indiciado, ele poderá responder pelos crimes de lesão corporal grave, cárcere privado e tortura. A vítima está recebendo auxílio da rede de proteção à mulher.
Um casal foi preso, suspeito de encomendar o assassinato de um homem para que a mulher, filha única da vítima, pudesse ter acesso a herança avaliada em R$ 3 milhões. O crime ocorreu em 1º de abril deste ano, na zona rural de Campinorte, no norte do estado. Os dois foram detidos na última sexta-feira (20/12), no município de Campos Verdes.
De acordo com o delegado Peterson Amin, responsável pelo caso, os investigados teriam contratado Luiz Henrique da Silva de Lima Mendonça, prometendo o pagamento de R$ 20 mil para executar o crime. Luiz Henrique, por sua vez, teria contratado outras duas pessoas para realizar a emboscada. A vítima foi abordada enquanto pilotava uma motocicleta na zona rural de Campinorte e assassinada com dois tiros de arma de fogo.
“Eles foram presos pela prática de homicídio duplamente qualificado, pela prática e mediante promessa de pagamento”, afirma o delegado.
A herança incluía 20 alqueires de terra, 110 cabeças de gado, quatro imóveis em Campinorte e uma quantia em dinheiro depositada em conta bancária. Segundo a Polícia Civil, a filha era a única herdeira do patrimônio.
As investigações mostraram que, cerca de três meses após a morte do pai, a mulher tentou movimentar o dinheiro da conta bancária e chegou a vender parte das cabeças de gado. Durante o interrogatório, ela afirmou à polícia que foi o marido quem organizou o assassinato, mas que não o denunciou por medo.
O casal foi localizado e preso preventivamente em Campos Verdes, também no norte de Goiás, após representação da prisão deferida pelo Poder Judiciário. Luiz Henrique da Silva de Lima Mendonça, apontado como o executor do crime, ainda está foragido.
O cantor sertanejo Athos Prado, primo da cantora Lauana Prado, foi preso em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, sob suspeita de dirigir embriagado e atropelar uma idosa. O caso aconteceu na última quinta-feira (05/09). De acordo com a Polícia Militar (PM), o artista fugiu sem prestar socorro à vítima e, durante a fuga, bateu em vários carros e invadiu um comércio.
Segundo os relatos da PM, Athos Prado perdeu o controle do carro e bateu em um veículo estacionado. Mesmo após essa colisão, ele não parou e continuou a dirigir até que atropelou uma idosa. A vítima teve escoriações pelo corpo, mas, conforme informado pelas autoridades, foi socorrida e está se recuperando do acidente.
Conforme a investigação, ainda em fuga, o suspeito teria invadido um estabelecimento comercial, derrubando a churrasqueira de um espetinho. Toda a ação foi registrada por câmeras de segurança, que mostram o momento em que o veículo desgovernado atinge o comércio. Mesmo assim, ele teria continuado sua trajetória.
A sequência de eventos só foi interrompida quando o carro do sertanejo colidiu com o alambrado de um parque na cidade. Populares que presenciaram a cena mantiveram o cantor no local até a chegada da Polícia Militar.
De acordo com os policiais, Athos Prado apresentava sinais claros de ter bebido, como forte odor de álcool, fala arrastada e dificuldade para se equilibrar. Ele foi levado à delegacia, onde se recusou a fazer o teste do bafômetro. No entanto, a embriaguez foi constatada por um médico legista.
O cantor permanece detido e não foi estipulada fiança até o momento. A defesa de Athos Prado e sua assessoria ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o caso.
Preso motorista suspeito de matar a ex a facadas durante viagem da vítima para visitar a família
Lidiane 24 de julho de 2024
Julihermes Ferreira foi localizado pela polícia na casa de uma tia que está viajando, disse delegado. Segundo a família, Uiara Borges terminou o relacionamento devido à agressividade do ex-marido. Mulher é morta a facadas pelo ex-marido, em Amaralina, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
O motorista Julihermes Ferreira, de 34 anos, suspeito de matar a ex-mulher, foi preso na tarde desta terça-feira (23), em Mara Rosa, no norte de Goiás. Uiara Borges, de 34 anos, foi morta a facadas.
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Segundo a Polícia Civil (PC), o motorista era procurado e é investigado por feminicídio. O g1 não localizou a defesa dele para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
Prisão
A família de Uiara contou que, após esfaquear a ex-mulher, Julihermes fugiu. Segundo o delegado Peterson Amin, que investiga o caso, o motorista foi localizado na casa de uma tia que está viajando.
“Ele invadiu a casa e estava lá”, explicou o delegado.
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O crime
O crime aconteceu no último sábado (20). Segundo um familiar que preferiu não se identificar, a vítima estava em Amaralina, no norte de Goiás, para um chá de panela na casa do irmão. “Ele foi até lá e falou que se ela não fosse conversar com ele, ele ia entrar e acabar com a festa”, detalhou.
A família contou que, devido às ameaça, Uiara foi até a casa do ex-marido para conversar com ele e, neste momento, ela foi esfaqueada por Julihermes. “A casa ficava bem perto. Quando ela chegou, ele só esperou ela entrar e deu uma facada nela”, descreveu a família da vítima.
Mulher é esfaqueada por ex-companheiro, em Amaralina
Uiara chegou a ser socorrida e levada para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu após uma cirurgia de emergência. A vítima deixou dois filhos de 7 e 15 anos, que, atualmente, estão com o avô. O corpo de dela foi velado e sepultado no domingo (21), em Amaralina.
Agressividade
A família disse ainda que Uiara e Julihermes foram casados por 16 anos. “Sempre foi uma relação conturbada. Ele batia nela e já tentou matar ela várias vezes”, disse. Segundo o parente, eles terminaram há cinco meses e estavam em processo de divórcio.
“Após a separação ele a ameaçou várias vezes, e ela até tinha uma medida protetiva contra ele”, destacou.
Após o fim do relacionamento, segundo a família, Uiara mudou de cidade e trabalhava na obra da ferrovia, em Alto Horizonte, e os filhos do casal foram morar com o avô materno. Apesar da mudança de cidade, a vítima tem familiares e parentes em Amaralina e os visitava com frequência.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Homem é preso após ser filmado dando soco na cabeça de mulher durante show em Goiás; vídeo | Goiás
Lidiane 20 de julho de 2024
Homem é preso após ser filmado dando soco na cabeça de mulher durante show em Goiás; vídeo
Um homem de 28 anos foi preso depois que foi filmado agredindo uma mulher, de 34 anos, durante um show em Caiapônia, na região oeste de Goiás. No vídeo, é possível ver quando o homem dá um soco na cabeça da vítima que estava virada de lado para ele no momento (veja acima).
O g1 não conseguiu contato da defesa do suspeito para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
O caso aconteceu nesta sexta-feira (19). A Polícia Militar começou a fazer buscas após o vídeo da agressão circular nas redes sociais. Em uma gravação feita pela PM, o suspeito disse que conheceu a vítima há duas semanas em um espetinho e que teve uma relação com ela. Ele contou ainda que foi para o show a convite da vítima.
“No momento que a gente estava lá, estava tranquilo, respeitei ela, a gente beijou, abraçou como um casal mesmo. Eu só lembro de eu pegando dois copos de uísque só”, relatou. Ele disse que soube da agressão pelo patrão dele, que mostrou o vídeo que estava circulando na internet.
“Eu fiquei até sem entender. Achei que, de certo, ela não gostou da companhia de ontem. Aí, fui saber que foi por que eu tinha agredido ela. Liguei para ela para pedir desculpas, mas eu estava bloqueado”, relatou.
De acordo a PM, ele foi levado para delegacia da Polícia Civil e foi preso em flagrante por violência doméstica e lesão corporal grave.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Autônomo é preso suspeito de matar amigo da ex com tora de madeira por ciúmes dela | Goiás
Lidiane 14 de julho de 2024
Suspeito de matar jovem por conversar a ex-esposa dele é preso na rodoviária de Goiânia
Um autônomo de 39 anos foi preso suspeito de matar Robson Júlio, de 35 anos, com golpes de tora de madeira na cabeça após ele conversar com a ex, em Goianápolis, na Região Metropolitana da capital. Segundo o delegado Leonilson Pereira, o crime foi motivado por ciúmes.
“Ele foi até a casa da ex para procurá-la com intuito de descumprir a medida protetiva e se aproximar dela. Ao chegar lá, ele a viu conversando com um homem e decidiu matá-lo com uma tora de madeira”, disse o delegado.
O nome do suspeito não foi divulgado. Ao g1, o delegado disse que ele confessou o crime, mas alegou legítima defesa.
Conforme Leonilson , testemunhas contaram que foram diversos golpes, mas é necessário aguardar o resultado da perícia para confirmar. A vítima era amigo da ex companheira do suspeito.
O crime aconteceu na porta da casa da ex companheira, na Rua da Fartura, no Setor Central da cidade. Segundo a Polícia Civil, o suspeito fugiu depois do crime, mas foi preso na rodoviária de Goiânia quando tentava ir para Bahia na última quinta-feira (11).
Ele deve responder pelo crime de homicídio qualificado, por não dar possibilidade de defesa a vítima, e por descumprir medida protetiva pelo crime de violência doméstica. A pena pode chegar a mais de 30 anos.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Motorista de ônibus preso após ser flagrado ‘em cima’ de adolescente passou a mão nos seios da garota enquanto ela dormia, diz polícia | Goiás
Lidiane 11 de julho de 2024
O homem foi preso na quarta-feira (10), quando parou na Rodoviária de Goiânia. Ele foi autuado em flagrante por importunação sexual.
Como o nome do suspeito não foi divulgado, o g1 não localizou a defesa dela para se posicionar.
De acordo com a Polícia Civil, a adolescente de 16 anos viajava sozinha de Aliança (TO) a Goiânia, onde trocaria de ônibus com destino a Brasília (DF). Então, durante a madrugada, depois do ônibus sair da rodoviária de Uruaçu, a menina acordou com o motorista passando a mão sobre os seios dela por baixo da coberta.
“Ela gritou, e o autor se afastou. A vítima avisou a mãe sobre o ocorrido, e esta acionou o Conselho Tutelar, que tomou as providências. Quando o ônibus chegou à rodoviária de Goiânia, o autor foi preso”, informou a Polícia Civil.
A Polícia Militar disse que menina viajava para passar as férias com a mãe e que tinha autorização para dos responsáveis para fazer o percurso sozinha.
De acordo com a Polícia Civil, o motorista era reserva. O g1 entrou em contato com a empresa de ônibus responsável, Viação Catedral, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.
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