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5 de fevereiro de 2025
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Paulo Antonio Eruelinton Bianchini é suspeito de matar Dayara Talissa Fernandes da Cruz, em Orizona — Foto: Arquivo pessoal/Daniela da Cruz

O empresário preso suspeito de matar Dayara Talissa Fernandes da Cruz, de 21 anos, era ciumento e violento com ela, segundo a irmã da jovem, Daniela da Cruz. O homem foi preso suspeito de matá-la e depois dizer que ela tinha desaparecido, em Orizona, na região sul de Goiás.

“Ele era possessivo, ciumento e estressado. Eles viviam brigando, ela vivia cheia de hematomas pelo corpo”, contou a irmã.

O g1 entrou em contato com a defesa de Paulo Antônio Eruelinton Bianchini . A advogada afirmou que irá analisar o caso antes de divulgar o posicionamento.

O homem de 34 anos foi preso na segunda-feira (1º). Na quarta-feira (3), ele passou por audiência de custódia e a Justiça manteve a prisão. Ao g1, o delegado Kennet Carvalho explicou que o corpo da jovem não foi encontrado, mas, ao que tudo indica, ela não está viva.

Violência contra mulher: como pedir ajuda

Dayara Talissa é natural de Diamantino, no Mato Grosso. De acordo com a família, ela morava com Paulo há mais de um ano. Eles chegaram a terminar, mas reataram. Segundo a irmã, Dayara tinha muita vontade de ser mãe. “Ela tinha um coração muito bom. Nunca fez mal a ninguém”, disse a irmã.

Polícia Civil informou que foram realizadas várias diligências para localizar o corpo da jovem e que os trabalhos continuam.

Segundo Daniela, a última vez que conversou com a irmã, a jovem estava lavando roupa. Depois disso, a família não conseguiu mais falar com ela. A irmã disse que inicialmente o suspeito disse aos familiares que havia deixado a jovem em uma rodoviária, mas depois mudou a versão, afirmando que ela tinha desaparecido de outros lugares.

Desaparecimento e prisão

Dayara da Cruz teria sumido no 10 de março deste ano, em Orizona. A Polícia Civil informou que o próprio suspeito registrou o desaparecimento dela no dia 25 do mesmo mês.

Em seguida, conforme o delegado, foram constatadas contradições nas versões apresentadas pelo homem e, por isso, a polícia passou a apurar as possibilidades dos crimes de feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. O homem é suspeito de ter matado a mulher, ter ocultado o corpo dela e registrado o desaparecimento.

Em razão das suspeitas, a polícia tentou cumprir mandados busca e apreensão, além de prisão do suspeito no dia 24 de junho. As operações ocorreram sem sucesso em quatro cidades do interior de Goiás. No entanto, no último 1º de junho o homem se entregou.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Cinema onde suspeito teria praticado abuso contra criança, em Jataí — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um homem de 31 anos foi preso suspeito de estuprar a cunhada de 8 anos dentro de uma sala de cinema em um shopping, em Jataí, no sudoeste do estado. Segundo a Polícia Militar, ele passou a mão nas partes íntimas da criança diversas vezes.

O g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.

Os militares informaram que, por volta das 00h10 de terça-feira (2), a PM estava em patrulhamento pelo Setor Antena quando foi abordada por uma família em um veículo. O pai da criança relatou aos policiais que sua filha afirmou ter sido tocada várias vezes pelo seu genro.

Segundo a PM, o homem contou à equipe que seus filhos foram ao cinema acompanhados pelo genro e que, no local, o irmão da vítima viu o exato momento em que o cunhado passou a mão nas partes íntimas de sua irmã. A polícia disse que, diante dos fatos, os responsáveis estavam indo para a delegacia para registrar o ocorrido quando encontraram os policiais e relataram o ocorrido e indicaram a residência do suspeito.

A PM informou que, em seguida, a equipe deslocou-se para o endereço do homem. Segundo a equipe, o cunhado da criança se encontrava no local e, após ser abordado e questionado sobre o ocorrido, confessou a prática dos fatos alegados pela vítima.

Os policiais contaram que, diante dos fatos, a equipe conduziu todos os envolvidos até a delegacia da Polícia Civil para que fossem tomadas as medidas cabíveis. Os militares também relataram que, na delegacia, o conselheiro tutelar esteve presente para conversar com a família e se inteirar sobre o ocorrido.

O g1 tentou contato, por ligação e mensagem, com o cinema, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

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Polícia procura por corpo de Dayara Talissa Fernandes da Cruz, em Orizona — Foto: Divulgação/Delegacia de Orizona

A Polícia Civil procura o corpo de Dayara Talissa Fernandes da Cruz, de 21 anos, em Orizona, na região sul de Goiás. O companheiro dela foi preso suspeito de matá-la e depois dizer que ela tinha desaparecido. A irmã da jovem, Daniela da Cruz, disse que a família está aflita com as buscas.

“São meses de muita aflição. Estamos confiando que a justiça será feita. Viver desse jeito é muito triste”, disse Daniela.

O homem de 34 anos foi preso na segunda-feira (1º). Ao g1, o delegado Kennet Carvalho explicou que o corpo não foi encontrado, mas, ao que tudo indica, a jovem não está viva.

Como o nome do suspeito não foi divulgado, o g1 não localizou a defesa dele até a última atualização da reportagem.

Violência contra mulher: como pedir ajuda

Dayara da Cruz teria sumido no 10 de março deste ano, em Orizona. A Polícia Civil informou que o próprio suspeito registrou o desaparecimento dela no dia 25 do mesmo mês.

Em seguida, conforme o delegado, foram constatadas contradições e, por isso, a polícia passou a apurar as possibilidades dos crimes de feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. O homem é suspeito de ter matado a mulher, ter ocultado o corpo dela e registrado o desaparecimento.

Em razão das suspeitas, a polícia tentou cumprir mandados busca e apreensão, além de prisão do suspeito no dia 24 de junho. As operações ocorreram sem sucesso em quatro cidades do interior de Goiás. No entanto, no último 1º de junho o homem se entregou.

Polícia Civil informou que foram realizadas várias diligências para localizar o corpo da jovem e que os trabalhos continuam.

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Grupo suspeito de aplicar golpes com financiamentos de motos criava sites e perfis falsos na internet — Foto: Reprodução/Polícia Civil

A Polícia Civil prendeu sete homens e duas mulheres suspeitos de envolvimento em um golpe de financiamento de motos, em Goiânia. As investigações constataram que o grupo agia como uma “escola de fraudes”, com métodos documentados de como os atendentes deveriam agir para conseguir enganar as vítimas e conseguir dinheiro.

O g1 não localizou a defesa de nenhuma das pessoas presas.

De acordo com a polícia, o grupo criava perfis falsos na internet com anúncios de motos. As negociações já começavam pelas redes sociais, mas para passar mais confiança, as vítimas eram convidadas a irem até a sede da empresa, no Setor Oeste, bairro nobre em Goiânia.

Na empresa, as vítimas eram influenciadas a pagar um valor de entrada pelo suposto financiamento, que não existia. A polícia identificou 75 vítimas do golpe, cada uma com prejuízo médio de R$ 2 mil. Se somado, o prejuízo de todas as vítimas chega a R$ 150 mil.

“Eles começam com uma oferta, geralmente no marketplace do Facebook, com um preço muito atrativo, eles pegam o contato da vítima, a conversa passa a ser pelo WhatsApp, sempre com perfis fake. Eles mandam catálogos de sites para dar uma maior verossimilhança, a pessoa escolhe qual é o veículo que elas querem, geralmente valores muito baixos, e eles são convidados a irem à empresa

E ali na empresa, eles fecham. Já pegam o dinheiro da pessoa na hora, cartão de débito, PIX em dinheiro, e a pessoa, sem ler ou ser instruída, ela assina um contrato, que depois eles falam que era apenas por uma pesquisa de crédito, uma assessoria”, explica o delegado, Daniel José de Oliveira.

A costureira Gilmara Freitas foi uma das vítimas que procurou a delegacia. Um vídeo feito por ela mostra uma mulher, que segundo a polícia pertence ao esquema, fugindo da empresa após a vítima confrontá-la sobre o valor de R$ 2,5 mil que perdeu com o golpe.

“Eu precisava da moto para trabalhar e era todo o dinheiro que eu tinha. Quando eles falaram que tinha garagem de moto, eu fui até essa garagem e não havia nada. Desde então comecei a entrar em contato todos os dias e sempre eles enrolando, até o ponto de eu procurar a polícia”, disse a costureira à TV Anhanguera.

Polícia investiga grupo suspeito de aplicar golpes em financiamento de motos, em Goiânia — Foto: Reprodução/Polícia Civil

Durante as buscas feitas pela a polícia, o delegado afirma ter identificado uma verdadeira “escola de fraudes”, pela maneira como o esquema era organizado pelo grupo. Os atendentes eram treinados para enganar as pessoas e monitorar as vítimas.

Foram apreendidos cadernos em que os suspeitos anotavam se a vítima poderia causar algum problema, como contratar um advogado ou mesmo chamar a polícia. Para não levantar suspeitas, eles mudavam o nome da empresa com certa frequência e até de endereço.

“É uma escola de fraude. Ali a gente tinha uns métodos muito bem documentados de que aquelas pessoas que se passavam por vendedores ou atendentes deveriam seguir para conseguir enganar a vítima e conseguir o dinheiro.

Tem uma série de documentos que a gente arrecadou no dia e que eles colocam qual que é o cliente e qual que é o ânimo que ele está. ‘Cliente tranquilo’, ‘cliente tem advogado’, ‘cliente procurou delegacia’. Após eles consignarem o estado do cliente, eles despacham para um setor específico daquele grupo criminoso”, detalhou o delegado.

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Um servidor do Vapt Vupt foi preso suspeito de dopar e estuprar uma mulher em Anápolis. Conforme a Polícia Civil (PC) através da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), a vítima tinha saído com o suspeito e em determinado momento ficou dopada.

“Ele levou ela para casa, ela desceu sem calcinha e completamente dopada”, explicou a delegada Isabella Joy.

A prisão preventiva do servidor, que não teve a identidade divulgada, foi realizada nesta segunda-feira (1º).

A Secretaria de Estado da Administração (Sead) afirmou que oficiou a Deam de Anápolis para obter mais informações sobre o caso e, com base nelas, definir as providências a serem tomadas sobre o afastamento do servidor.

A nossa reportagem não conseguiu localizar a defesa do suspeito pois não teve a identidade divulgada.

Abuso

A vítima disse para à polícia que, após sair com o suspeito, ele levou a mulher para casa dele e, em seguida, para um lote baldio. A partir desse momento, segundo Isabella Joy, ela não se recorda do que aconteceu.

“A partir disso nós fizemos investigações e foi realizado o laudo de prática sexual, delituosa que confirmou o possível estupro. Por ele ter sido a última pessoa que esteve com ela, a gente representou pela prisão preventiva [dele] e busca e apreensão”, completou a delegada.

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A ocorrência foi registrada pelo 18º Batalhão da Polícia Militar (BPM) às 11h25

(Foto: Divulgação/Polícia Militar)

Um jovem de 21 anos foi preso por tráfico de drogas no bairro Monsenhor Souza, em Catalão, na manhã deste sábado (29). A ocorrência foi registrada pelo 18º Batalhão da Polícia Militar (BPM) às 11h25.

De acordo com a polícia, a equipe realizava patrulhamento próximo às represas do bairro quando avistou um automóvel em atitude suspeita. Durante a abordagem, foi constatado que o motorista possuía várias passagens criminais relacionadas ao tráfico de drogas. Na revista pessoal, foram encontradas duas porções de maconha. Já na busca veicular, os policiais localizaram um cigarro de maconha recém-consumido.

Após a abordagem, os policiais foram até a residência do suspeito. No local, familiares afirmaram que já esperavam que ele fosse preso, pois o jovem vinha realizando comércio de entorpecentes há algum tempo.

Na casa, os policiais encontraram diversos materiais ligados ao tráfico: plástico filme, uma faca com resquícios de maconha, um saco plástico transparente com substância branca semelhante a cocaína, um recipiente de vidro com várias porções de maconha prensada e envoltas em plástico filme, além de sacos transparentes contendo sementes de maconha.

O suspeito e todo o material apreendido foram encaminhados à Central de Flagrantes de Catalão para as devidas providências legais.



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Dentista Igor Leonardo Soares Nascimento, suspeito de lesão corporal e exercício ilegal da medicina, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Instagram

À polícia, a paciente contou que fez um procedimento estético com Igor Leonardo e ficou com o rosto assimétrico. Ela acreditava que o dentista tivesse aplicado ácido hialurônico durante o procedimento, mas na realidade, segundo o delegado, foi usado polimetilmetacrilato, substância conhecida como PMMA.

“Foi utilizado PMMA ao invés de ácido hialurônico. Só foi descobrir posteriormente. Houve assimetria e só com cirurgia plástica para tentar remover e verificar o material”, disse o delegado.

Em nota, o advogado do dentista negou todas as acusações e disse que o cliente é inocente. Segundo Felipe Pereira Pedro, o dentista “jamais utilizou” o preenchedor permanente PMMA.

O uso de ácido hialurônico como preenchedor em procedimentos estéticos é visto como seguro pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e outras instituições de saúde, por se tratar de uma substância absorvida pelo corpo sem problemas.

Já o PMMA é um componente plástico com diversas utilizações na área de saúde, mas considerado de risco máximo. Ele não é absorvido pelo corpo.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) restringiu a aplicação dele a correções pequenas de deformidades do corpo após tratamentos de AIDS ou de poliomielite. Além disso, só profissionais médicos treinados podem administrá-lo.

O delegado disse que a lesão deixada na paciente será analisada por um perito médico. Mas que, por conta deste caso e da denúncia de outra paciente, o dentista já está sendo investigado por lesão corporal, exercício ilegal da medicina e descumprimento de decisão judicial.

Conforme a polícia, Igor Leonardo é suspeito de exercer ilegalmente a medicina ao realizar procedimentos estéticos permitidos apenas à cirurgiões plásticos. Ele está preso desde segunda-feira (24), após ser flagrado fazendo procedimentos de forma clandestina em um consultório com as portas fechadas.

Antes e depois da cirurgia no nariz de Elielma Carvalho com o dentista Igor Leonardo e após procedimentos reconstrutores — Foto: Arquivo Pessoal/Elielma Carvalho

A história de uma paciente do dentista ganhou repercussão nacional por conta de complicações graves. Elielma Carvalho Braga fez uma cirurgia chamada alectomia, em junho de 2020, após ver anúncios do dentista na internet. O objetivo era reduzir as asas nasais e afinar o nariz, mas o procedimento não pode ser feito por dentistas.

Inicialmente, Elielma acreditou que a cirurgia tinha dado certo, mas nos dias seguintes, começou a sentir fortes dores e alterações no rosto. Ela teve uma necrose no lado direito do nariz e, por perder parte da pele, já fez pelo menos 20 cirurgias reconstrutoras.

“Meu rosto começou a queimar. No outro dia ficou cheio de bolha, como se fosse queimadura”, contou.

A paciente nunca mais teve a mesma aparência por conta das cicatrizes, além de outras consequências, como a dificuldade de respirar. Ela afirma que continua tentando recuperar o nariz, apenas para ter uma qualidade de vida melhor

“Quero poder respirar direito novamente e voltar a trabalhar. Estou bem melhor psicologicamente. Tenho muito apoio da minha família e amigos. Estou vivendo um dia após o outro”, disse.

Íntegra defesa Igor Leonardo

Na qualidade de procurador do Dr. Igor Leonardo Soares Nascimento, sirvo-me da presente para relatar que Igor Leonardo é odontólogo, formado desde janeiro de 2004, pai de três filhos, sendo um deles acometido com doença grave, a hemofilia.

Igor sempre prezou pela boa qualidade dos seus atendimentos, jamais tendo utilizado preenchedor permanente – o PMMA, conforme alegado.

Ademais, é necessário destacar que Igor está sendo punido por exercer procedimentos compatíveis e permitidos pelas normas do Conselho Federal de Odontologia.

Embora pairem sobre o mesmo tais imputações, sua inocência restará devidamente comprovada nos autos.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Delegacia de Rio Verde — Foto: Ana Paula Azevedo/TV Anhanguera

Um homem de 60 anos foi preso suspeito de estuprar cinco crianças da mesma família e uma vizinha adolescente, que é autista, em Rio Verde, no sudoeste do estado. Segundo a Polícia Civil, os estupros eram cometidos há 26 anos, iniciando com três sobrinhas da esposa que, na época, tinham entre 9 e 10 anos.

O idoso foi preso na última segunda-feira (24). O g1 não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização desta reportagem. Durante depoimento à polícia, o suspeito permaneceu em silêncio.

A investigação aponta que o crime contra a vizinha aconteceu em maio deste ano, quando a mãe da adolescente, vizinha do suspeito, viu o idoso acariciando a garota. Segundo o delegado responsável pelo caso, Carlos Roberto, a mãe da adolescente questionou os atos, e, ao relatar o que tinha acontecido para a família do idoso, surgiram novas denúncias.

“Ela flagrou essa cena inusitada e questionou ele. Ele disse que era um mal entendido, mas essa notícia se espalhou na família. As vítimas começaram a aparecer e contar os abusos sofridos. A partir da primeira vítima, que já era adulta, foram aparecendo as outras” contou o delegado.

O delegado informou que as três vítimas, que foram estupradas em 1998, há 26 anos, são primas e que, ao saber do fato relacionado a vizinha adolescente do idoso, questionaram suas filhas sobre o suspeito. Ao serem questionadas, as duas meninas, que são menores de idade, responderam às mães que também foram vítimas de abuso por parte do idoso.

“Assim, já são duas gerações diferentes da mesma família que foram vítimas deste homem. Então nós somamos seis vítimas, cinco da mesma família e a vizinha. Estão todos ali no mesmo ciclo social”, afirmou o delegado.

Segundo a Polícia Civil, as mulheres afirmaram em depoimento que os abusos aconteciam em momentos de distração, quando estavam sozinhas. A polícia acredita que, neste prazo de 26 anos, o idoso tenha feito outras vítimas.

O homem foi preso preventivamente após a Justiça acatar o pedido da Polícia Civil. O idoso está preso na Casa de Prisão Provisória (CPP) de Rio Verde.

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VÍDEOS: últimas notícias em Goiás

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A Polícia Civil do Rio Grande do Sul realizou, nesta quarta-feira (19), nova fase da Operação Dilúvio Moral para combater fraudes, golpes e atentados durante o período de calamidade pública provocado pelas chuvas no estado no mês passado.


Operação foi realizada nos estados de São Paulo e Goiás e prendeu duas pessoas. Entre os presos, está um jovem de 20 anos, morador de Goiânia, suspeito de movimentar mais de 36 milhões em transações atípicas recentes -ele é apontado como um dos principais membros da quadrilha que desviou doações destinadas aos gaúchos.



A segunda prisão foi de uma mulher, de 46 anos, na cidade de Luziânia, também em Goiás. Conforme a investigação, ela é sócia de uma empresa de pagamentos em conjunto com um menor de idade, morador de Balneário Camboriú (SC), que já foi apreendido pela polícia no mês passado. A mulher também é mãe de um outro menor de 16 anos, apontado como o responsável por operacionalizar o golpe por meio de um site falso -o filho dela também foi apreendido.


Suspeitos criaram páginas falsas parecidas com as oficiais do governo do Rio Grande do Sul. Eles postavam mensagens alarmantes de que “a população estaria diante do maior desastre da história” do estado, para arrecadar doações via transações financeiras online.


Como a quadrilha agia

Das páginas falsas do governo gaúcho, eles redirecionavam doadores para uma nova página falsa que simulava o website “Vakinha”. Na página simulada, era divulgado um QR Code, gerado por uma fintech de checkout (espécie de loja virtual), que permitia o pagamento via Pix.


O próximo passo era redirecionar o valor doado para um gateway de pagamentos, que repassava o valor para o local indicado pelos golpistas. Conforme a polícia, em regra os valores eram repassados para empresas das quais os suspeitos são sócios. Ao realizar todo esse processo, o valor era captado com aparência de licitude, vez que simulava a “venda” de um produto ou serviço oriundo das empresas.


Páginas falsas foram retiradas do ar. A polícia também realizou o bloqueio de todas as contas bancárias vinculadas ao CPF e aos CNPJs dos investigados.


Além das prisões, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul apreendeu veículos, dinheiro e penhorou bens e contas dos investigados. A operação de hoje teve o apoio das polícias de São Paulo e de Goiás.


Como os suspeitos não tiveram os nomes revelados, não foi possível achar suas defesas. O espaço segue aberto para manifestação.


Casal cearense preso

Na semana passada, um casal foi detido por suspeita de fraude e desvio de doações para o RS. Aldanísio Paiva e Regina Belo, ambos de 50 anos, foram presos preventivamente em casa, em Fortaleza, na quinta-feira (13). Também foi realizada busca e apreensão na residência deles, onde documentos falsos foram localizados.


Dupla fraudou chaves Pix para desviar recursos que seriam doados ao RS. Para a fraude, os dois abriam contas com documentos falsos e criavam endereços similares aos utilizados em campanhas de arrecadação para as enchentes.


Cadastro alterava apenas um dígito da chave verdadeira. Assim, os valores de contribuições eram desviados quando as vítimas se equivocassem na hora de digitar os dados para enviar o dinheiro.


Casal criou cerca de 235 chaves Pix distintas. A investigação revelou que, somente em maio, novos cadastros foram realizados todos os dias pela dupla.


Autor


A vítima, de 43 anos, viveu em união estável com o autor, mas se separou quando o filho comum do casal, de 23 anos, ainda era criança

Postado em: 22-06-2024 às 17h30

Por: Rauena Zerra

Durante as investigações, a Polícia Civil representou pela prisão preventiva do suspeito, medida deferida pela Justiça e cumprida na sexta-feira I Foto: Divulgação/PCGO

Nesta sexta-feira (21), um homem foi preso suspeito de estupro e tentativa de feminicídio contra sua ex-companheira. O crime ocorreu no Jardim Dom Fernando I, em Goiânia, no dia 11 de fevereiro deste ano.

A vítima, de 43 anos, viveu em união estável com o autor, mas se separou quando o filho comum do casal, de 23 anos, ainda era criança. Apesar da separação, os desentendimentos entre o casal sobre a criação do filho eram constantes.

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Câmeras flagram suspeito de estupro no Parque Macambira; veja

No dia 11 de fevereiro, por volta da meia-noite, o suspeito encontrou a vítima caminhando na rua e a atacou desferindo diversos golpes de arma branca.

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A vítima foi socorrida ao Hugo e passou por cirurgia. O laudo do exame de corpo de delito apontou que a vítima sofreu três perfurações por arma branca, diversas fraturas e laceração decorrente de um estupro. A mulher sobreviveu apesar de seu estado de saúde.

Durante as investigações, a Polícia Civil representou pela prisão preventiva do suspeito, medida deferida pela Justiça e cumprida na sexta-feira.]

SSP-GO revela queda de 31% nos casos de feminicídio no primeiro trimestre de 2024

No primeiro trimestre de 2024, os casos de feminicídio (assassinato de mulheres em contexto de violência doméstica ou aversão ao gênero) em Goiás diminuíram 31% em relação ao mesmo período de 2023. De acordo com um levantamento recente da Secretaria de Segurança Pública (SSP-GO), houve nove casos registrados nos primeiros três meses deste ano.

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