A Polícia Civil de Goiás prendeu em flagrante, na tarde deste domingo (01/06), um homem acusado de estuprar uma criança de 10 anos. O caso ocorreu em Goiânia e foi registrado pela Central Geral de Flagrantes.
Segundo a investigação, um familiar do suspeito acionou a polícia após flagrá-lo levando a vítima para um quarto.
“Estranhei a situação e fui ver. Foi quando encontrei ele abusando do menino”, declarou a testemunha.
A equipe policial plantonista da Central Geral de Flagrantes localizou o acusado em menos de 30 minutos. A criança foi encaminhada para exame no Instituto Médico-Legal, que confirmou a violência sexual.
De acordo com a mãe, o menor confirmou ter sofrido o abuso. O suspeito foi autuado por estupro de vulnerável, com base no artigo 217-A do Código Penal.
O nome do homem não foi divulgado. Ele deve passar por audiência de custódia ainda nesta segunda-feira.
Integrantes de torcida são presos por matar rapaz a facadas
A Polícia Civil de Goiás prendeu em flagrante dois integrantes de uma torcida organizada acusados de matar um homem de 26 anos a facadas. Higor Rodrigues de Jesus e Alexandre Rodrigues Pereira foram capturados na sexta-feira (30/5), após o corpo da vítima ser encontrado em uma estrada vicinal no bairro Vera Cruz, em Goiânia.
O crime ocorre após uma discussão em uma distribuidora de bebidas no Residencial Veredas Buritis. A vítima teria comentado que nunca havia visto torcedores uniformizados daquele time paulista em Goiás, o que provocou a reação dos suspeitos.
“Eles se ofenderam, coagiram a vítima a entrar em um carro e a levaram para uma área deserta, onde a esfaquearam”, informou a Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios. O corpo foi descoberto na segunda-feira (26/5) por moradores da região.
Em ação rápida, a Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) localizaou e prendeu os dois suspeitos. Um terceiro envolvido conseguiu fugir e permanece foragido.
A divulgação da imagem e identificação dos presos foi precedida de despacho, nos termos da Lei nº 13.869/2019, portaria n.º 547/2021-PC, fundamentado na possibilidade de surgirem novas testemunhas que possam ajudar a esclarecer o crime em questão, bem como apurar outros possíveis delitos cometidos pelos presos.
O caso segue em investigação para localizar o terceiro suspeito e esclarecer detalhes do homicídio.
Deputado pede investigação sobre R$ 1,5 mi em emendas que teriam sido enviadas a Glaycon Fernandes, preso com 30 kg de maconha e cocaína
O deputado federal André Janones (Avante-MG) usou seu perfil no X nesta 6ª feira (30.mai.2025) para falar a respeito da prisão de Glaycon Raniere de Oliveira Fernandes, primo do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG). Glaycon foi detido em flagrante por tráfico de drogas em Uberlândia (MG), com 30 kg de maconha e 4 gramas de cocaína.
“Ao contrário do que eles fazem comigo, não serei baixo e leviano como eles, por isso, é importante mencionar que, até o momento, não existe ainda nenhuma prova cabal que ligue Nikolas Ferreira ao narcotráfico”, escreveu.
Ele encerra sua mensagem com a frase “pátria, farinha e liberdade” –é uma ironia com o slogan “pátria, família e liberdade”.
ENTENDA
Glaycon foi preso em 23 de maio de 2025 durante uma abordagem de rotina realizada pela PMMG (Polícia Militar de Minas Gerais). De acordo com a corporação, ele segue detido no Presídio Professor Jacy de Assis, em Uberlândia. A informação é do jornal Estado de Minas.
A relação entre Glaycon e Nikolas vai além do grau de parentesco. Documentos públicos mostram que o pai de Glaycon, Enéas Fernandes, recebeu apoio político de Nikolas durante a campanha à Prefeitura de Uberlândia, nas eleições municipais de 2024. A região onde Enéas atuou como candidato também foi beneficiada por emendas parlamentares destinadas por Nikolas.
OUTRO LADO
O Poder360 procurou o deputado Nikolas Ferreira por meio de telefone para perguntar se gostaria de se manifestar a respeito da prisão de Glaycon Fernandes. Não houve resposta até a publicação desta reportagem. O texto será atualizado caso uma manifestação seja enviada a este jornal digital.
Um homem foi preso em flagrante nesta quinta-feira (29/5) por comercializar diplomas e certificados falsos em Goiânia. A prisão ocorreu na Vila Concórdia, região Norte da capital, onde ele foi encontrado na porta de casa com documentos falsificados prontos para entrega.
Segundo a polícia, o suspeito vendia certificados de ensino médio, cursos técnicos e diplomas universitários, incluindo graduações como Medicina, Direito e Educação Física. Os preços variavam.
“Diploma de Medicina por R$ 3.100 e de Direito por R$ 2.800”, confessou o preso.
A prisão foi realizada por equipe de policiais civis da Central Geral de Flagrantes de Goiânia.
A investigação apontou que ele oferecia os documentos em grupos de WhatsApp e direcionava os interessados para outra conversa, onde eram fechados os acordos.
Com o suspeito, foram apreendidos diplomas falsos, históricos escolares e carimbos usados na falsificação. O suspeito usava perfis falsos e contas bancárias “laranjas” para receber os pagamentos.
Ele foi autuado por falsa identidade e falsificação de documentos, de acordo com os artigos 297, 298 e 307 do Código Penal. O preso aguarda audiência de custódia.
O nome do acusado não foi divulgado.
A polícia alerta que comprar diplomas e certificados falsos também é crime. Quem adquire documentos irregulares, como diplomas de graduação, histórico escolar ou certificados de ensino médio falsificados, pode responder por uso de documento falso, previsto no artigo 304 do Código Penal, com pena de até cinco anos de reclusão.
Além disso, o comprador pode ser responsabilizado por outros crimes, como falsidade ideológica, dependendo do caso. A orientação da polícia é que a população evite esse tipo de prática ilegal e, em caso de suspeita ou denúncia, procure as autoridades.
Motorista de aplicativo é detido com drogas
Em outra operação, a Central Geral de Flagrantes de Goiânia prendeu, também nesta quinta-feira (29/5), um homem de 24 anos em flagrante por tráfico de drogas. Durante a ação, foram encontradas 92 porções de cocaína embaladas e prontas para venda, além de três comprimidos de ecstasy e dinheiro oriundo do tráfico.
Segundo o delegado Humberto Teófilo, da Central Geral de Flagrantes de Goiânia, o suspeito, identificado como entregador de um serviço de delivery de drogas conhecido como “Padrinho”, ganhava R$ 15 em cada porção vendida, que era comercializada a R$ 70. Ele também trabalhava como motorista de aplicativo, segundo a polícia utilizando esta atividade como fachada.
“A polícia tomou conhecimento da situação e, após investigação, realizou a abordagem na Vila Santa Rita em Goiânia, resultando na apreensão das drogas e na prisão do jovem que reside na cidade de Senador Canedo”, informou Teófilo.
As investigações continuam para identificar outros envolvidos na venda de entorpecentes.
Jafar Panahi acumula atritos com o regime iraniano; acusado de fazer propaganda contra o sistema, suas produções são proibidas no país
O filme “A Simple Accident” conquistou a Palma de Ouro, principal premiação do Festival de Cinema de Cannes, neste sábado (24.mai.2025). Seu diretor, o iraniano Jafar Panahi, 64 anos, já foi preso 3 vezes por fazer, segundo o governo do Irã, propaganda contra o sistema.
Conhecido como um dos maiores diretores do cinema iraniano, Panahi acumula atritos com o governo. Foi preso pela 1ª vez em 2010 por conspirar para perturbar a ordem pública. Foi detido por cerca de 6 meses. Em 2011, foi condenado a 6 anos de prisão –cumpriu 2 meses– e impedido de fazer filmes, dar entrevistas e sair do Irã por 20 anos.
Produziu “This Is Not a Film” em 2011, pouco antes da condenação. O documentário mostra a rotina de Panahi durante sua prisão domiciliar, enquanto esperava o resultado da sentença.
Depois foi detido brevemente em 2015, pouco antes do filme “Taxi” estrear em Cannes. Suas prisões estavam relacionadas às críticas ao governo iraniano e ao conteúdo político de seus filmes. Mesmo proibido oficialmente, ele ainda faz filmes de forma clandestina.
Panahi foi preso novamente pelas autoridades iranianas em 2023 por cerca de 40 dias. Ele iniciou uma greve de fome para protestar contra sua prisão e contra as condições em que estava sendo mantido. Foi liberado após o fato ter causado repercussão mundial.
Desde então, ele participa de eventos internacionais e exibe seus longas em festivais. “A Simple Accident”, filme vencedor da Palma de Ouro na 78ª edição do Cannes, foi uma das produções clandestinas de Panahi.
A Polícia Civil de Goiás prendeu, nesta quarta-feira (14/3), três suspeitos de fraudar notas fiscais de uma empresa do setor de energia e equipamentos pesados. Realizada em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis, a ação cumpriu ainda três mandados de busca e apreensão e bloqueios de bens dos investigados.
Conforme apurado, a companhia identificou irregularidades nas contas e acionou as autoridades. Os investigadores concluíram que um suspeito emitia notas fiscais duplicadas e pagava diretamente a empresas fictícias vinculadas a pessoas do seu círculo pessoal. Esses valores posteriormente retornavam à conta do funcionário que, segundo a polícia, começou a ostentar um padrão de vida incompatível com sua renda.
Ao todo, a fraude causou um prejuízo superior a R$ 130 mil à empresa, mas o delegado Thiago César, responsável pelo caso, afirma que o valor pode ser maior. Ele comenta que o esquema se aproveitava de uma falha no sistema interno da empresa, que permitia que eles duplicassem notas já aprovadas, mudando dados essenciais como valores e prestadores de serviço. Entretanto, existe a possibilidade de que outros empregados tenham facilitado o golpe, e essa suspeita será investigada.
“O principal investigado confirmou o caso. Somente ele era funcionário, os outros seriam donos das contas e dos CNPJs”, comenta o delegado.
As diligências confirmaram os vínculos diretos entre os envolvidos, que são amigos ou parentes do principal investigado. As empresas não possuíam quadro societário ativo, o que indica que foram criadas somente para a prática criminosa.
“A partir das investigações, iremos verificar a participação de mais pessoas na prática criminosa”, conclui o delegado.
Gestor de cartões é detido por subtrair R$ 1 milhão de firma
Um homem foi preso nesta quarta-feira (14/3), acusado de desviar mais de R$ 1,2 milhão de uma empresa em Leopoldo de Bulhões, no interior de Goiás. O investigado, que ocupava o cargo de gestor de cartões corporativos em uma granja da região, usou sua posição para realizar transações financeiras fraudulentas e se apropriar dos valores.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, conduzidas pela Delegacia de Silvânia com apoio do Grupo Especial de Investigação Criminal (Geic) de Anápolis, o suspeito creditava saldos nos cartões de colaboradores que já haviam sido desligados da empresa e em nomes de pessoas fictícias. Em seguida, ele realizava compras simuladas em estabelecimentos, que posteriormente devolviam os valores a ele. Dessa forma, conseguiu embolsar aproximadamente R$ 1,2 milhão.
Conforme informações da polícia, com o dinheiro desviado, o homem adquiriu um veículo de luxo e abriu uma academia na cidade de Bonfinópolis. Ao tomar conhecimento das investigações, ele tentou ocultar os bens, transferindo tanto a empresa quanto o carro para nomes de terceiros. No entanto, a Justiça determinou o bloqueio de todos os bens identificados e a prisão preventiva do acusado.
A operação policial para cumprir o mandado de prisão e o sequestro dos bens foi deflagrada na manhã desta quarta-feira em Bonfinópolis. Segundo a Polícia Civil, as medidas visam garantir a recomposição patrimonial do prejuízo causado à empresa. O investigado agora permanece à disposição da Justiça.
Funcionários burlam sistema e desviam R$ 300 mil
A Polícia Civil cumpriu, na manhã desta sexta-feira (14/3), dois mandados de busca e apreensão em Aparecida de Goiânia para investigar um esquema praticado por funcionários de uma empresa da região. A fraude, que envolvia a solicitação e o cancelamento de adiantamentos salariais, resultou em um prejuízo estimado em R$ 300 mil.
De acordo com as investigações conduzidas pela 2ª Delegacia Distrital de Polícia de Aparecida de Goiânia, os suspeitos realizavam pedidos de adiantamento salarial, recebiam os valores e, em seguida, cancelavam as operações no sistema da empresa. Dessa forma, os montantes não eram descontados dos salários, permitindo que os funcionários ficassem com o dinheiro indevidamente. O valor desviado era então dividido entre os envolvidos no esquema.
Durante a operação, documentos, dispositivos eletrônicos e registros contábeis foram apreendidos para análise detalhada. Os materiais coletados ajudarão a polícia a aprofundar as investigações e a identificar outros possíveis participantes da fraude.
Conforme os policiais, a investigação deve continuar para apurar a possível participação de outros funcionários.
A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu em flagrante, nesta segunda-feira (10/3), um homem que exercia ilegalmente as profissões de nutricionista e personal trainer em Goiânia. A ação foi realizada pela Central Geral de Flagrantes de Goiânia – 1ª DRP, com o apoio do Conselho Regional de Educação Física (CREF).
O suspeito atuava de forma irregular em uma academia localizada no setor Jardim América. Durante a abordagem dos fiscais, ele apresentou uma carteira profissional digital falsa do CREF, tentando comprovar sua qualificação como personal trainer.
Nas redes sociais, onde tinha mais de 20 mil seguidores, o suspeito divulgava o resultado de seus alunos, afirmando ser “personal trainer”, “nutricionista” e possuir “pós-graduação em nutrição esportiva e musculação”.
Diante das evidências, ele foi autuado pelos crimes de uso de documento falso, previsto no artigo 304 do Código Penal, e exercício ilegal da profissão, enquadrado no artigo 47 da Lei de Contravenções Penais.
A PCGO também divulgou a imagem do suspeito com base na Lei nº 13.869/2019 e na Portaria nº 547/2021, seguindo despacho da autoridade policial responsável. O objetivo da divulgação é identificar possíveis vítimas.
A Polícia Civil segue investigando o caso e orienta qualquer pessoa que tenha sido prejudicada pelo suspeito a procurar as autoridades para prestar depoimento.
Operação cumpre 6 mandados contra suspeitos de fraude
A Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagrou, nesta terça-feira (11/3), uma operação que cumpriu seis mandados de busca e apreensão em Goiânia. A ação tem como objetivo combater fraudes envolvendo o Documento Único de Transferência (DUT) de veículos, além de reprimir crimes de furto mediante fraude e adulteração documental.
As investigações começaram no primeiro semestre de 2024, após a DERFRVA receber denúncias de que criminosos utilizavam a estrutura de despachantes para falsificar DUTs de veículos locados e não devolvidos no prazo acordado. Segundo a delegada Rafaela Azzi, os suspeitos atuavam clandestinamente, utilizando empresas intermediárias para regularizar veículos de forma fraudulenta.
“As medidas visam reprimir o uso de documentos falsos que são produzidos para esquentar veículos automotores subtraídos de locadoras após o contrato de locação geralmente feito por terceiro”, explica a delegada Rafaela Azzi.
Além disso, a apuração indica que o esquema criminoso contava com o apoio de uma empresa de guincho, responsável pelo transporte dos veículos até o estado do Mato Grosso. Lá, os automóveis eram, em sua maioria, utilizados para financiar outros crimes, incluindo tráfico internacional de drogas.
Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos em residências, escritórios de despachantes e na empresa de guincho suspeita de envolvimento no esquema. O objetivo da operação é recolher provas e identificar outros membros da organização criminosa.
A PCGO segue com as investigações para desarticular completamente o grupo e responsabilizar todos os envolvidos. A polícia orienta que vítimas de fraudes veiculares denunciem possíveis irregularidades para contribuir com as investigações.
Advogados pediram a revogação da detenção, que foi negada; ex-jogador foi condenado em 2024 pelo crime de estupro
A defesa do ex-jogador de futebol Robson de Souza, conhecido como Robinho, recorreu da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que manteve a prisão do atleta. Ele foi condenado em 2024 pelo crime de estupro, cometido em 2013, na Itália.
No documento enviado ao STF na 2ª feira (3.fev.2025), os advogados do jogador pedem a revogação da prisão. Eles argumentam que a pena não pode ser aplicada com base no mecanismo de transferência de execução da pena previsto na Lei de Migração, de 2017, pois o crime ocorreu antes da vigência da lei.
“Não se trata tão somente de examinar a situação concreta do paciente em questão, mas sim de balizar de forma indelével as garantias e direitos individuais que a Constituição estabeleceu em prol dos cidadãos que visou proteger”, afirmaram os advogados no pedido.
PRISÃO DE ROBINHO
O julgamento que determinou que Robinho cumpra pena por estupro no Brasil ocorreu em 20 de março de 2025, no STJ (Superior Tribunal de Justiça). Em 2017, o ex-jogador foi condenado a 9 anos de prisão na Itália pelo estupro que teria ocorrido em 2013, em uma boate em Milão. À época, ele jogava no Milan.
O STJ analisou a validação da decisão da justiça italiana, permitindo que o ex-jogador cumprisse a pena em território brasileiro. Ou seja, não houve um novo julgamento das ações que tramitaram no exterior, mas, sim, um exame para verificar se a sentença atendia aos requisitos formais necessários para a homologação.
A Corte determinou o cumprimento imediato da pena em regime fechado. Robinho foi preso pela PF (Polícia Federal) em Santos, no dia seguinte ao julgamento. Esse é um dos pontos questionados pelo habeas corpus. A defesa do ex-jogador pede que ele permaneça em liberdade até o esgotamento dos recursos do caso.
Em novembro, dois pedidos de liberdade foram submetidos ao STF, que os rejeitou por 9 votos a 2.
Um homem foi preso em Luziânia, entorno do Distrito Federal, suspeito de manter sua companheira em cárcere privado e submetê-la a torturas físicas e psicológicas por 18 anos. A prisão ocorreu nesta segunda-feira (6/1), após a Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), cumprir um mandado de prisão preventiva contra o suspeito.
A denúncia foi feita quando a vítima procurou atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Ingá, no dia 3 de janeiro de 2025. Ela apresentava múltiplos ferimentos, incluindo hematomas espalhados pelo corpo, marcas de cordas nas pernas e lesões nos dedos. Segundo o relato da mulher, o marido a mantinha presa em casa e a torturava utilizando amarras e choques elétricos.
A equipe médica que a atendeu imediatamente acionou o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), que enviou profissionais para acompanhar o caso. Na unidade de saúde os agentes observaram os sinais físicos das agressões sofridas pela mulher como hematomas espalhados pelo corpo, mascas de cordas nas pernas e lesões nos dedos.
Com base nas evidências, a Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar os crimes e garantir a proteção da mulher. Após a coleta de depoimentos e das provas físicas, os policiais representaram pela prisão preventiva do suspeito.
De acordo com o delegado Wallace Vieira, caso o homem seja indiciado, ele poderá responder pelos crimes de lesão corporal grave, cárcere privado e tortura. A vítima está recebendo auxílio da rede de proteção à mulher.
Um casal foi preso, suspeito de encomendar o assassinato de um homem para que a mulher, filha única da vítima, pudesse ter acesso a herança avaliada em R$ 3 milhões. O crime ocorreu em 1º de abril deste ano, na zona rural de Campinorte, no norte do estado. Os dois foram detidos na última sexta-feira (20/12), no município de Campos Verdes.
De acordo com o delegado Peterson Amin, responsável pelo caso, os investigados teriam contratado Luiz Henrique da Silva de Lima Mendonça, prometendo o pagamento de R$ 20 mil para executar o crime. Luiz Henrique, por sua vez, teria contratado outras duas pessoas para realizar a emboscada. A vítima foi abordada enquanto pilotava uma motocicleta na zona rural de Campinorte e assassinada com dois tiros de arma de fogo.
“Eles foram presos pela prática de homicídio duplamente qualificado, pela prática e mediante promessa de pagamento”, afirma o delegado.
A herança incluía 20 alqueires de terra, 110 cabeças de gado, quatro imóveis em Campinorte e uma quantia em dinheiro depositada em conta bancária. Segundo a Polícia Civil, a filha era a única herdeira do patrimônio.
As investigações mostraram que, cerca de três meses após a morte do pai, a mulher tentou movimentar o dinheiro da conta bancária e chegou a vender parte das cabeças de gado. Durante o interrogatório, ela afirmou à polícia que foi o marido quem organizou o assassinato, mas que não o denunciou por medo.
O casal foi localizado e preso preventivamente em Campos Verdes, também no norte de Goiás, após representação da prisão deferida pelo Poder Judiciário. Luiz Henrique da Silva de Lima Mendonça, apontado como o executor do crime, ainda está foragido.
O cantor sertanejo Athos Prado, primo da cantora Lauana Prado, foi preso em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, sob suspeita de dirigir embriagado e atropelar uma idosa. O caso aconteceu na última quinta-feira (05/09). De acordo com a Polícia Militar (PM), o artista fugiu sem prestar socorro à vítima e, durante a fuga, bateu em vários carros e invadiu um comércio.
Segundo os relatos da PM, Athos Prado perdeu o controle do carro e bateu em um veículo estacionado. Mesmo após essa colisão, ele não parou e continuou a dirigir até que atropelou uma idosa. A vítima teve escoriações pelo corpo, mas, conforme informado pelas autoridades, foi socorrida e está se recuperando do acidente.
Conforme a investigação, ainda em fuga, o suspeito teria invadido um estabelecimento comercial, derrubando a churrasqueira de um espetinho. Toda a ação foi registrada por câmeras de segurança, que mostram o momento em que o veículo desgovernado atinge o comércio. Mesmo assim, ele teria continuado sua trajetória.
A sequência de eventos só foi interrompida quando o carro do sertanejo colidiu com o alambrado de um parque na cidade. Populares que presenciaram a cena mantiveram o cantor no local até a chegada da Polícia Militar.
De acordo com os policiais, Athos Prado apresentava sinais claros de ter bebido, como forte odor de álcool, fala arrastada e dificuldade para se equilibrar. Ele foi levado à delegacia, onde se recusou a fazer o teste do bafômetro. No entanto, a embriaguez foi constatada por um médico legista.
O cantor permanece detido e não foi estipulada fiança até o momento. A defesa de Athos Prado e sua assessoria ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o caso.




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