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Uma mulher de 56 anos, cuja identidade não foi revelada, foi detida sob a suspeita de ter aplicado soda cáustica nos órgãos genitais de seu marido, em um ato motivado por ciúmes em Uruaçu, interior de Goiás. O crime, ocorrido em 25 de abril deste ano, só resultou na prisão da mulher na última segunda-feira, 15. Segundo a Polícia Civil, a acusada teria ministrado rivotril ao homem de 43 anos até que ele perdesse a consciência, momento em que diluiu a substância química em uma vasilha e a despejou sobre as partes íntimas da vítima.

O delegado encarregado do caso, Sandro Leal, relatou que a solução química causou lesões extremamente graves e deformidades no órgão genital do homem. Inicialmente negando a autoria do ato, a mulher acabou por confessar o crime após as investigações revelarem suas verdadeiras motivações. Durante o interrogatório pós-prisão, ela detalhou os eventos que levaram à agressão.

Além da detenção da acusada, as autoridades procederam com uma busca na residência da suspeita. “Ela encontra-se sob custódia e será transferida para o Presídio Feminino de Barro Alto para responder por lesões corporais gravíssimas no âmbito doméstico, delito passível de pena superior a 10 anos de reclusão”, afirmou o delegado.

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De acordo com a polícia, crime foi motivado por ciúmes

16 jul
2024
– 16h02

(atualizado às 17h59)

Mulher é presa suspeita de dopar companheiro e jogar soda cáustica no órgão genital dele

Mulher é presa suspeita de dopar companheiro e jogar soda cáustica no órgão genital dele

Foto: Reprodução/PCGO

Uma mulher de 56 anos, que não teve o nome revelado, foi presa suspeita de jogar soda cáustica no órgão genital do companheiro, em Uruaçu, no interior de Goiás. De acordo com a Polícia Civil, o crime foi motivado por ciúmes, pois ela não queria que ele tivesse “condições de manter relações sexuais com outras”. 

O crime aconteceu no dia 25 de abril deste ano, mas a prisão só foi feita na segunda-feira, 15. Segundo as investigações, a suspeita dopou o homem de 43 anos até que perdesse a consciência. Em seguida, ela jogou soda cáustica nos órgãos genitais da vítima. 

De acordo com a polícia, crime foi motivado por ciúmes. Caso aconteceu em abril deste ano

De acordo com a polícia, crime foi motivado por ciúmes. Caso aconteceu em abril deste ano

Foto: Reprodução/PCGO

Segundo o delegado responsável pelo caso, Sandro Leal, a solução química causou lesões gravíssimas e deformou o órgão do homem. Inicialmente, ela negou ter cometido o crime. Porém, as investigações revelaram a motivação da suspeita, e, após a prisão, ela confessou o crime e detalhou como tudo aconteceu. 

Além da prisão, as autoridades também realizaram uma busca na casa da suspeita. “Ela já se encontra detida, vai ser encaminhada ao Presídio Feminino de Barro Alto e vai responder por lesões corporais gravíssimas no ambiente doméstico cuja pena pode passar de 10 anos de reclusão”, explicou o delegado. 



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Brasileira denuncia ter sido presa por engano na frente da família no aeroporto de Londres

A empresária goiana Alline Fernandes Dutra, de 36 anos, viveu momentos de pânico após ser presa no aeroporto de Londres. Ao g1, ela denunciou que foi detida por engano e ficou por cerca de 30 horas em uma cela, onde chegou a passar mal por ansiedade. A mulher contou que foi algemada na frente dos filhos e do marido ao ser confundida com uma mulher de nome parecido que dirigiu bêbada.

“Entrei em desespero total, crise de choro, eu não conseguia contentar, não conseguia falar. Chegou um momento que eles me tiraram da cela, veio uma enfermeira me examinar, porque eu estava em estado de choque, em crise constante de desespero, de choro”, relembrou Alline.

A prisão aconteceu no dia 13 de junho deste ano quando Alline e a família estavam a caminho da Itália. Ela foi solta no fim da tarde do dia seguinte. No período que ficou presa, a empresária disse que teve que implorar por remédios para dor e ficou com fome.

“Eu tive que esmurrar a porta da cela para pedir remédio, eles não queriam me dar. Eu estava com fome, eu não tinha jantado, eles me deram uma refeição durante todo o dia, no segundo dia que fiquei presa”, desabafou.

Alline Fernandes Dutra em frente à corte depois da última audiência após ser presa por engano em Londres — Foto: Arquivo Pessoal/Alline Fernandes Dutra

Ao despachar as malas, três policiais abordaram a goiana perguntando se ela era a “Alinne Fernandes”. A brasileira respondeu que se chama “Alline Fernandes Dutra”. O nome das duas se diferencia no último sobrenome e na grafia, um tem dois “L’s” e o outro tem dois “N’s”.

  • Suspeita do crime: Alinne Fernandes
  • Goiana: Alline Fernandes Dutra

“Sou mãe de 2 filhos pequenos, trabalho honestamente no Reino Unido. E o que está acontecendo não pode ficar por isso mesmo. Fui tratada como uma criminosa o tempo todo, mesmo que claramente não tinham certeza se eu era a pessoa certa”, desabafou Alline.

Alline ficou presa das 11h do dia 13/06 às 17h do dia seguinte, quando foi à corte passar por uma audiência. Durante o julgamento, a foto da suspeita do crime não estava no processo, informações da incompatibilidade das digitais foram omitidas e o nome da brasileira foi adicionado ao documento da prisão da verdadeira culpada, segundo Alline.

“Após verem o vídeo da ‘Alinne Fernandes’ sendo presa em 2022, eles afirmaram que não era eu, e por isso fui solta em liberdade condicional com data marcada para retornar. Eu e minha família retornamos à corte no dia 28 para mais uma audiência, e para a minha defesa esclarecer de uma vez por todas o erro que a polícia britânica cometeu ao me prender indevidamente”, explicou.

Agora, a goiana deve andar com um documento que comprova sua inocência, em caso de abordagem policial, até que a verdadeira acusada do crime seja presa. Alline nasceu em Goiânia, mora no Reino Unido há 15 anos, e tem dupla nacionalidade, a brasileira e a italiana, por conta do avô.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral em Londres,informou que acompanha o caso e presta a assistência consular cabível à nacional brasileira. O g1 pediu informações à Polícia de Londres, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

No momento da prisão, Alline estava com o marido Joel Winston Petrie, cidadão inglês, e seus dois filhos de 3 e 1 ano, nascidos em Londres. Durante a abordagem, os policiais explicaram que o crime de “Alinne Fernandes” aconteceu em 16 de janeiro de 2022.

“Falei que não sei dirigir, não tenho carteira de motorista, e não estava nas redondezas onde a outra pessoa foi presa. Durante a minha prisão no aeroporto, a polícia se recusava a mostrar os dados que eles anotaram da suspeita presa em 2022, como data de nascimento, endereço, qual carro ela estava dirigindo ou onde ela foi presa”, relembrou Alline.

Segundo a empresária, até a foto tirada durante a prisão da verdadeira acusada, chamada de mugshot, era diferente dela. “A foto claramente não era eu! Quando meu marido questionou a polícia sobre a foto, eles disseram que era irrelevante o fato de que não era eu”, desabafou Alline.

Após alguns minutos de conversa, a goiana foi algemada na frente dos filhos. Ao g1, Alline contou que se machucou durante a prisão, mostrando o pé inchado e marcas nos punhos.

Alline Fernandes Dutra em mostra punho machucado e pé inhcado após ser presa por engano em Londres — Foto: Arquivo Pessoal/Alline Fernandes Dutra

A brasileira foi levada algemada no camburão até uma cela e suas digitais foram colhidas. Alline disse que foi informada que se a impressão digital ficasse vermelha, indicaria que ela não era a pessoa que cometeu o crime em 2022.

“Após a minha impressão digital ter voltado vermelha, eles ainda me mantiveram presa e não me explicaram mais nada”, pontuou.

No dia 14/06, diante do juiz, Alline percebeu que a foto da verdadeira acusada não estava no processo e a polícia omitiu a informação da impressão digital, conforme contou a brasileira ao g1. Alline descobriu também que os dados que os policiais tinham em mãos não eram iguais aos dela.

“Percebi que a polícia havia editado o documento da prisão em 2022 adicionando o meu nome completo e endereço, deixando tudo mais confuso no sistema para parecer que eu tinha algo a ver com o crime”, completou.

O juiz só percebeu que algo estava errado quando o vídeo que mostrava a prisão da verdadeira acusada foi exibido na corte. Em seguida, ela foi solta em liberdade condicional com uma audiência marcada para retornar.

No dia 28/06, durante a última audiência na Barkingside Magistrates Court, em Londres, a Justiça reconheceu que Alline era inocente. No entanto, ela explicou que precisa andar com um documento que comprova o fato, até que a verdadeira culpada seja presa.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Caroline Louise

Goiânia

– Uma mulher de 56 anos foi presa pela Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), em Uruaçu, nesta segunda-feira (15/7), suspeita de ter jogado soda cáustica no órgão genital do companheiro, com quem convive há 10 anos, causando lesões corporais gravíssimas. 

De acordo com a polícia, a investigação aponta que a autora, por ciúmes de seu companheiro de 43 anos, sedou a vítima com rivotril até que perdesse a consciência, quando passou a destratar a vítima, já sem roupa. O fato ocorreu no dia 25 de abril deste ano.


 


Além disso, a investigada teria diluído soda cáustica em uma vasilha e jogado na região peniana da vítima, causando queimaduras graves e deformidades permanentes no corpo da vítima. Inicialmente, a autora negou a autoria do fato, mas a investigação revelou que ela cometeu o crime com a intenção de que a vítima não tivesse mais condições de manter relações sexuais com outras pessoas.


 

Em função da gravidade concreta do caso, a autoridade policial representou pela prisão preventiva da autora, bem como busca domiciliar, a qual teve parecer favorável do Ministério Público e foi decretada pelo juízo local. Após o cumprimento das referidas cautelares, a investigada confessou os fatos a ela imputados e detalhou como cometeu o fato criminoso.

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Foto: Divulgação

Uma mulher de 56 anos, que não teve o nome divulgado, foi presa em Uruaçu, Goiás, por atacar seu marido com soda cáustica, causando-lhe graves ferimentos nas partes íntimas. O crime ocorreu em 25 de abril, mas a prisão só foi efetuada nesta segunda-feira (15/07).

Segundo as investigações conduzidas pela Polícia Civil de Goiás, a mulher dopou o marido, de 43 anos, e, após ele perder a consciência, retirou suas roupas e despejou a soda cáustica diluída em uma vasilha sobre seu pênis. O ataque resultou em queimaduras severas e deformidades permanentes.

A motivação por trás do crime foi revelada pela própria suspeita, que confessou ter agido movida por ciúmes. Ela teria descoberto uma suposta traição do marido e, num ato de vingança, decidiu atacá-lo de maneira premeditada. De acordo com o delegado Sandro Leal, responsável pelo caso, o casal estava junto há cerca de 10 anos, e a mulher planejou o ataque de forma dissimulada, com a intenção de impedir que o marido mantivesse relações sexuais no futuro.

A vítima, cujo nome também não foi divulgado, sofreu lesões gravíssimas que demandaram atendimento médico emergencial. As consequências físicas do ataque foram descritas como irreparáveis, deixando o homem com sequelas permanentes. Detalhes sobre seu estado de saúde atual não foram divulgados pelas autoridades.

A detida foi encaminhada para a Unidade Prisional Regional Feminina de Barro Alto, onde permanece à disposição da Justiça. Ela deverá responder pelo crime de lesão corporal gravíssima, e, se condenada, pode enfrentar uma pena de até 13 anos de prisão.

O delegado Leal ressaltou a gravidade do crime, destacando a frieza e a premeditação com que a mulher agiu.

*Redação AM POST

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Uma artesã de 56 anos foi presa nesta segunda-feira, 15 de julho, em Uruaçu, Goiás, por suspeita de causar lesões no órgão genital do companheiro de 43 anos.

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A suspeita teria sedado a vítima com um medicamento antidepressivo e em seguida jogado soda cáustica no pênis dele, que segundo informações da Polícia Civil de Goiás, teve lesões gravíssimas.

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Depois do homem perder a consciência, a mulher teria tirado a roupa dele e jogado a soda cáustica. O produto químico estava diluído em uma vasilha. Houve queimaduras graves e sequelas permanentes no corpo da vítima.

O crime aconteceu em 25 de abril deste ano, mas só na manhã desta segunda-feira, 15 de julho, os policiais civis puderam cumprir um mandado de prisão preventiva contra a suspeita, pois a vítima precisou de um tempo para tomar coragem de ir à delegacia registrar ocorrência.

O homem tem 43 anos e vivia junto com a parceira havia 10 anos.

Questionada, a mulher negou. No entanto, com o avanço da investigação policial, ela assumiu o crime e alegou que a motivação do crime foi por ciúmes e para impedir que o companheiro tivesse relações sexuais com outras pessoas.

A artesã foi presa preventivamente.

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(Foto: Reprodução)

Mulher confessou aos policiais que agiu por ciúmes de uma possível traição. Segundo as investigações, a vítima teve queimaduras graves e ficou com sequelas permanentes na região peniana. Medicamento calmante usado para dopar homem durante crime, em Uruaçu
Divulgação/Polícia Civil
A Polícia Civil prendeu uma artesã, de 56 anos, suspeita de dopar o marido com um calmante e jogar soda cáustica nas partes íntimas dele, em Uruaçu, no norte goiano. A mulher, que não teve o nome divulgado, confessou aos policiais que agiu por ciúmes de uma possível traição.
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O g1 não localizou a defesa da suspeita até a última atualização da reportagem.
O crime aconteceu em 25 de abril deste ano, mas só na manhã desta segunda-feira (15) é que os policiais civis puderam cumprir um mandado de prisão preventiva contra a suspeita. Segundo a polícia, a vítima, de 43 anos, precisou de um tempo para tomar coragem de ir à delegacia registrar ocorrência.
O casal estava junto há 10 anos. O delegado Sandro Leal explicou que, inicialmente, a artesã negou o crime, mas depois de ser presa, confessou ter sedado o marido com um medicamento calmante, tirado as roupas e passado soda cáustica no pênis dele. O produto foi diluído em uma vasilha.
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O intuito da mulher, segundo o delegado, era que o marido não tivesse mais condições de manter relações sexuais com outras pessoas. Ele teve queimaduras graves e ficou com sequelas permanentes na região peniana.
“Ficou com aspecto queimado, com cicatrizes grandes e corrugadas, com limitação de retração do prepúcio”, explicou o delegado.
Para a investigação, o crime chama atenção pela premeditação, dissimulação e intenção da suspeita. Ela foi levada para a Unidade Prisional Regional Feminina de Barro Alto e está à disposição da Justiça.
Segundo o delegado, ele pode responder por lesão corporal gravíssima, com pena de até 13 anos de prisão.
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Artesã presa suspeita de dopar o marido com um calmante e jogar soda cáustica nas partes íntimas dele, em Uruaçu
Divulgação/Polícia Civil
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/15/artesa-e-presa-suspeita-de-dopar-marido-e-jogar-soda-caustica-nas-partes-intimas-dele.ghtml

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Medicamento calmante usado para dopar homem durante crime, em Uruaçu — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil prendeu uma artesã, de 56 anos, suspeita de dopar o marido com um calmante e jogar soda cáustica nas partes íntimas dele, em Uruaçu, no norte goiano. A mulher, que não teve o nome divulgado, confessou aos policiais que agiu por ciúmes de uma possível traição.

O g1 não localizou a defesa da suspeita até a última atualização da reportagem.

O crime aconteceu em 25 de abril deste ano, mas só na manhã desta segunda-feira (15) é que os policiais civis puderam cumprir um mandado de prisão preventiva contra a suspeita. Segundo a polícia, a vítima, de 43 anos, precisou de um tempo para tomar coragem de ir à delegacia registrar ocorrência.

O casal estava junto há 10 anos. O delegado Sandro Leal explicou que, inicialmente, a artesã negou o crime, mas depois de ser presa, confessou ter sedado o marido com um medicamento calmante, tirado as roupas e passado soda cáustica no pênis dele. O produto foi diluído em uma vasilha.

O intuito da mulher, segundo o delegado, era que o marido não tivesse mais condições de manter relações sexuais com outras pessoas. Ele teve queimaduras graves e ficou com sequelas permanentes na região peniana.

“Ficou com aspecto queimado, com cicatrizes grandes e corrugadas, com limitação de retração do prepúcio”, explicou o delegado.

Para a investigação, o crime chama atenção pela premeditação, dissimulação e intenção da suspeita. Ela foi levada para a Unidade Prisional Regional Feminina de Barro Alto e está à disposição da Justiça.

Segundo o delegado, ele pode responder por lesão corporal gravíssima, com pena de até 13 anos de prisão.

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Artesã presa suspeita de dopar o marido com um calmante e jogar soda cáustica nas partes íntimas dele, em Uruaçu — Foto: Divulgação/Polícia Civil

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Brasileira denuncia ter sido presa por engano na frente da família no aeroporto de Londres

O que era para ser uma viagem em família se tornou um pesadelo para a empresária goiana Alline Fernandes Dutra, de 36 anos. A brasileira denunciou que foi presa por engano e foi algemada na frente dos filhos e do marido no aeroporto de Londres (assista acima). Alline explicou que foi confundida com uma mulher de nome parecido que dirigiu bêbada e não compareceu à corte.

“Sou mãe de 2 filhos pequenos, trabalho honestamente no Reino Unido. E o que está acontecendo não pode ficar por isso mesmo. Fui tratada como uma criminosa o tempo todo, mesmo que claramente não tinham certeza se eu era a pessoa certa”, desabafou Alline.

A prisão aconteceu no dia 13 de junho deste ano quando Alline e a família estavam a caminho da Itália. Ao despachar as malas, três policiais abordaram a goiana perguntando se ela era a “Alinne Fernandes”. A brasileira respondeu que se chama “Alline Fernandes Dutra”. O nome das duas se diferencia no último sobrenome e na grafia, um tem dois “L’s” e o outro tem dois “N’s”.

  • Goiana: Alline Fernandes Dutra
  • Suspeita do crime: Alinne Fernandes

Alline Fernandes Dutra em frente à corte depois da última audiência após ser presa por engano em Londres — Foto: Arquivo Pessoal/Alline Fernandes Dutra

Alline ficou presa das 11h do dia 13/06 às 17h do dia seguinte, quando foi à corte passar por uma audiência. Durante o julgamento, a foto da suspeita do crime não estava no processo, informações da incompatibilidade das digitais foram omitidas e o nome da brasileira foi adicionado ao documento da prisão da verdadeira culpada, segundo Alline.

“Após verem o vídeo da ‘Alinne Fernandes’ sendo presa em 2022, eles afirmaram que não era eu, e por isso fui solta em liberdade condicional com data marcada para retornar. Eu e minha família retornamos à corte no dia 28 para mais uma audiência, e para a minha defesa esclarecer de uma vez por todas o erro que a polícia britânica cometeu ao me prender indevidamente”, explicou.

Agora, a goiana deve andar com um documento que comprova sua inocência, em caso de abordagem policial, até que a verdadeira acusada do crime seja presa. Alline nasceu em Goiânia, mora no Reino Unido há 15 anos, e tem dupla nacionalidade, a brasileira e a italiana, por conta do avô.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral em Londres,informou que acompanha o caso e presta a assistência consular cabível à nacional brasileira. O g1 pediu informações à Polícia de Londres, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

No momento da prisão, Alline estava com o marido Joel Winston Petrie, cidadão inglês, e seus dois filhos de 3 e 1 ano, nascidos em Londres. Durante a abordagem, os policiais explicaram que o crime de “Alinne Fernandes” aconteceu em 16 de janeiro de 2022.

“Falei que não sei dirigir, não tenho carteira de motorista, e não estava nas redondezas onde a outra pessoa foi presa. Durante a minha prisão no aeroporto, a polícia se recusava a mostrar os dados que eles anotaram da suspeita presa em 2022, como data de nascimento, endereço, qual carro ela estava dirigindo ou onde ela foi presa”, relembrou Alline.

Segundo a empresária, até a foto tirada durante a prisão da verdadeira acusada, chamada de mugshot, era diferente dela. “A foto claramente não era eu! Quando meu marido questionou a polícia sobre a foto, eles disseram que era irrelevante o fato de que não era eu”, desabafou Alline.

Após alguns minutos de conversa, a goiana foi algemada na frente dos filhos. Ao g1, Alline contou que se machucou durante a prisão, mostrando o pé inchado e marcas nos punhos.

Alline Fernandes Dutra em mostra punho machucado e pé inhcado após ser presa por engano em Londres — Foto: Arquivo Pessoal/Alline Fernandes Dutra

A brasileira foi levada algemada no camburão até uma cela e suas digitais foram colhidas. Alline disse que foi informada que se a impressão digital ficasse vermelha, indicaria que ela não era a pessoa que cometeu o crime em 2022.

“Após a minha impressão digital ter voltado vermelha, eles ainda me mantiveram presa e não me explicaram mais nada”, pontuou.

No dia 14/06, diante do juiz, Alline percebeu que a foto da verdadeira acusada não estava no processo e a polícia omitiu a informação da impressão digital, conforme contou a brasileira ao g1. Alline descobriu também que os dados que os policiais tinham em mãos não eram iguais aos dela.

“Percebi que a polícia havia editado o documento da prisão em 2022 adicionando o meu nome completo e endereço, deixando tudo mais confuso no sistema para parecer que eu tinha algo a ver com o crime”, completou.

O juiz só percebeu que algo estava errado quando o vídeo que mostrava a prisão da verdadeira acusada foi exibido na corte. Em seguida, ela foi solta em liberdade condicional com uma audiência marcada para retornar.

No dia 28/06, durante a última audiência na Barkingside Magistrates Court, em Londres, a Justiça reconheceu que Alline era inocente. No entanto, ela explicou que precisa andar com um documento que comprova o fato, até que a verdadeira culpada seja presa.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Equipes da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), com apoio do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) prenderam uma mãe, de 31 anos, suspeita de matar o próprio filho, de apenas cinco meses.

O crime teria ocorrido na quarta-feira (10), em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal (DF). O caso é investigado pela Polícia Civil.

Entenda o caso

Delegacia da Polícia Civil. Foto: Divulgação

De acordo com as investigações, o caso foi tratado inicialmente como “asfixia durante a amamentação”, mas o Instituto Médico Legal (IML) de Luziânia encontrou sinais de possíveis lesões e acionou a polícia.

O IML informou à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente que um bebê que  apresentava possíveis lesões no crânio, foi removido do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) e levado para a unidade.

A equipe policial então foi até o órgão para verificar os fatos. No local, os policiais receberam a informação que o SVO apresentou a morte da criança como natural por asfixia durante a amamentação, porém, ao realizar o Laudo Cadavérico Preliminar, foram constatadas diversas lesões na região do crânio.

Diante dos fatos, os pais do bebê foram ouvidos e a polícia constatou que os relatos não condiziam com o laudo. Eles então foram conduzidos para a delegacia, onde a mulher confirmou a autoria do crime.

A mulher contou que o bebê estava chorando muito e ela estava muito nervosa, por isso, pegou a criança pela cabeça começou a sacudir e jogou no carrinho. Posteriormente, na tentativa de acalmá-lo, ela o amamentou, o que causou o engasgamento.

O bebê chegou a ser levado para uma unidade de saúde em Águas Lindas, mas não resistiu e acabou falecendo. Entretanto, o laudo apontou que a morte foi causada pelas lesões na cabeça.

A mulher deve responder por duplo homicídio, por motivo fútil e pela criança apenas 5 meses, além do aumento de pena por ser mãe da vítima.

Como não teve a identidade revelada, o Portal Dia não conseguiu localizar a defesa da suspeita.



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