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6 de junho de 2025
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A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia de Polícia de Quirinópolis, prendeu preventivamente a esposa de um homem acusado de abusar sexualmente de crianças e adolescentes. Segundo as vítimas, a mulher as dopava com remédios e bebidas alcoólicas para facilitar os crimes do marido.

“Há indícios de que a mulher teve participação direta para o êxito dos crimes praticados pelo marido. O casal agia em conjunto, utilizando o mesmo modus operandi para atrair e abusar das vítimas”, informou a polícia.

A mulher, que não teve a identidade revelada, foi presa na quinta-feira (22/5). Seu marido fora preso em flagrante no dia 15 de maio, por estupro de adolescente em Quirinópolis, na região Sul de Goiás. Ele se passava por policial federal.

Até agora, oito vítimas confirmaram os abusos em depoimento. A investigação começou após denúncias feitas ao Conselho Tutelar. Uma das adolescentes revelou o crime, encorajando as outras a falarem.

As vítimas chamavam o homem de “padrinho” e eram levadas para sua casa nos finais de semana, onde os abusos ocorriam. Inicialmente, cinco casos foram identificados, mas o número subiu após a prisão.

Segundo a polícia, todas relataram circunstâncias semelhantes. As investigações continuam para identificar outras possíveis vítimas.

Suspeito foi preso com camiseta da PF e carteiras do Ibama

No dia da prisão do homem, ao chegar à casa do suspeito os policiais foram recebidos pela esposa, que disse que o marido estava viajando. Minutos depois, o suspeito, identificado como Itamar Pinto Fiuza, apareceu dirigindo um automóvel, vestindo uma camisa da PF e portando uma carteira falsa da instituição.

No local, foram apreendidas duas armas de ar comprimido (uma possivelmente adaptada para calibre .22), seis camisetas com o brasão da PF e carteiras funcionais falsas do Ibama.

Itamar foi autuado por abuso sexual, falsa identidade ideológica e posse ilegal de arma de fogo. Ele está preso, à disposição da Justiça.

O PORTAL NG não localizou a defesa dos envolvidos para se manifestar.

Autor Manoel Messias Rodrigues


Uma médica foi presa em flagrante nesta terça-feira (20/5) durante uma operação realizada pela Central Geral de Flagrantes de Goiânia. A ação ocorreu no Instituto Nutrir, no Setor Bueno, onde uma profissional, que é clínica geral, se apresentava como nutróloga e endocrinologista, prometendo emagrecimento rápido nas redes sociais.

Segundo informações do delegado Humberto Teófilo, a médica prescreveu medicamentos redutores de apetite e armazenou fitoterápicos usados em tratamentos de emagrecimento. A clínica funcionava sem alvará da Vigilância Sanitária e mantinha uma academia clandestina, que também foi interditada. A operação resultou ainda na apreensão de documentos e produtos. De acordo com o delegado, em depoimento, um dos pacientes relatou ter pago R$ 2 mil, acreditando que estava sendo atendido por uma profissional qualificada como nutróloga, e registrou uma ocorrência formal sobre a situação. A médica também aplicava monjauro nos pacientes, prática questionável e não autorizada.

Teófilo também compartilhou com a imprensa as irregularidades encontradas no comércio tocado pela médica investigada. “Nós fizemos essa operação conjunta e ao chegarmos no local da clínica nos deparamos com diversos ilícitos. Ela é médica clínica geral, mas atuava como nutróloga ou como endócrina e prescrevia remédios fitoterápicos que ela comprava de forma irregular em São Paulo. Autuamos ela pelo exercício ilegal das profissões e propaganda enganosa, baseado nas investigações e nas provas que obtivemos por meio das redes sociais, documentos e fichas”, narrou o delegado. As duas autuações estão baseadas no artigo 282 Código Penal e no artigo 68 Código de Defesa do Consumidor.

Em nota à imprensa, o Conselho Regional de Medicina informou que “tanto a profissional quanto a clínica dela estão regularmente inscritas no conselho e que estão exercendo as atividades de forma regular”. O Cremego informou desconhecer qualquer comprovação de divulgação de exercício de atividade médica ilegal ou de atividade de atendimento de especialidade médica não cadastrada no conselho, e que mesmo se isso tivesse acontecido, a apuração ética seria de competência exclusiva do Cremego e que jamais justificaria a prisão da médica. 

O Cremego também informou que irá instaurar uma sindicância para apurar se há indícios de infração ética na conduta da médica ou no funcionamento da clínica e que repudiou a forma arbitrária que o caso foi conduzido pela Polícia Civil. Nossa reportagem não conseguiu contato com a defesa da médica Bianca Butterby e do Instituto Nutrir, mas o espaço permanece aberto para manifestações.

Íntegra da nota do Cremego

O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) vem a público esclarecer os fatos relacionados à prisão da médica ocorrida ontem, 20.

A profissional está regularmente inscrita no Conselho e exerce sua atividade médica de forma legal, em clínica também devidamente regularizada.

Até o momento, não temos qualquer comprovação de divulgação de especialidade médica não registrada no Conselho. Ainda que isso tivesse ocorrido, a apuração ética seria de competência exclusiva do Cremego e jamais justificaria a prisão da médica.

Ontem, o Cremego realizou fiscalização no local, conduzida dentro das normas regimentais, éticas e legais, sem qualquer favorecimento, ao contrário do que foi injustamente acusado pelo delegado responsável pela ação.

A atuação do médico fiscal do Cremego seguiu todos os protocolos exigidos, e não houve qualquer indício de omissão ou conduta irregular por parte do Conselho.

O Cremego vai instaurar uma sindicância para apurar se há indícios de infração ética na conduta da médica ou no funcionamento da clínica onde atua. 

Reafirmamos que não há tipificação legal para a prisão da médica nos termos divulgados. Se a motivação foi o suposto exercício ilegal da medicina, ela não se sustenta. Trata-se de uma injustiça, que agride não apenas a profissional, mas também a própria medicina goiana.

Por isso, repudiamos a forma arbitrária e midiática com que o caso foi conduzido, e já entramos em contato com a Polícia Civil solicitando que corrija o grave abuso cometido com a prisão da profissional, que inclusive teve suas medicações retiradas, mesmo estando em condição de saúde delicada.

O Cremego continuará cumprindo sua missão de fiscalizar, orientar e defender a ética médica, sempre com responsabilidade, equilíbrio e dentro dos limites da lei.

Autor Felipe Fulquim


A Polícia Civil de Goiás prendeu, na última quinta-feira (20/3), em Aparecida de Goiânia, uma mulher, Maria Silvânia, suspeita de atuar ilegalmente na área da estética e causar danos à saúde de pacientes. Outra investigada, Luana Nadejda Jaime, teve o nome incluído na lista de procurados da Interpol após uma suposta fuga do país para evitar a prisão.

“Ela está foragida. O mandado de prisão está com a Interpol e temos notícias de que ela está na Europa, mas onde especificamente nós não sabemos”, afirmou a delegada Déborah Melo.

Segundo a investigadora, o caso começou a ser apurado no final de 2023, quando uma paciente precisou ser internada na UTI após passar por um procedimento estético realizado por Maria Silvânia, de 45 anos. Ela era dona de uma clínica de estética em Aparecida de Goiânia, que foi interditada pela Vigilância Sanitária devido a diversas irregularidades.

Durante o depoimento, Maria afirmou que havia feito um curso de biomedicina on-line e uma pós-graduação sob orientação de Luana Nadejda Jaime, também de 45 anos. No entanto, as autoridades constataram que Maria não possuía registro no Conselho de Biomedicina, levantando suspeitas sobre a autenticidade de seus certificados.

A partir dessas informações, a polícia ampliou as investigações e descobriu que Luana, que se apresentava como enfermeira, também mantinha uma clínica de estética. Em 2024, buscas foram realizadas no local, e celulares apreendidos continham imagens de procedimentos de preenchimento íntimo, além de diversas reclamações de pacientes.

No mesmo ano, Maria apresentou um diploma de enfermagem e conseguiu registro no Conselho de Enfermagem. No entanto, a polícia verificou que tanto ela quanto Luana falsificaram certificados para exercer ilegalmente a profissão. O Conselho Regional de Enfermagem de Goiás (Coren) confirmou que ambas não possuíam registro profissional.

“Cabe agora às autoridades o cumprimento da justiça e o andamento do processo conforme a legalidade”, declarou o órgão.

Ainda em 2024, um homem denunciou que sofreu complicações graves após passar por um preenchimento íntimo na clínica de Luana, o que resultou em impotência. Diante da gravidade das denúncias, a polícia determinou a prisão das investigadas.

A Polícia Civil divulgou os nomes das suspeitas com o objetivo de identificar outras possíveis vítimas. As investigações continuam para esclarecer todos os detalhes do caso e responsabilizar os envolvidos.

Operação cumpre mandados contra suspeitos de vender diplomas

A Polícia Civil de Goiás deflagrou, nesta sexta-feira (21/3), a segunda fase de uma operação que investiga a venda de diplomas falsos de ensino superior e pós-graduação. A ação resultou no cumprimento de mais de 50 medidas judiciais contra intermediários e autoridades acadêmicas de instituições de ensino em Goiás, Mato Grosso e Bahia. Além disso, foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão.

As investigações começaram após a descoberta de um vendedor em Anápolis, suspeito de comercializar mais de 20 diplomas fraudulentos na cidade. Segundo o delegado responsável pelo caso, Luiz Carlos Cruz, os suspeitos ofereciam certificações falsas por valores entre R$ 2,5 mil e R$ 4 mil.

“O operador desse grupo, morador de Anápolis, era procurado por diversas pessoas e oferecia diplomas nas áreas de pedagogia, educação física, letras e matemática”, explicou.

Os pedidos eram feitos via aplicativos de mensagem, onde os interessados enviavam seus dados pessoais e realizavam o pagamento antes de receber o documento, que era forjado em poucos dias.

Com o avanço das apurações, a polícia identificou a participação de instituições de ensino localizadas em Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Minas Gerais na emissão dos diplomas falsos. Nesta segunda fase da operação, o objetivo é responsabilizar os membros do escalão superior do esquema, como diretores e secretários das instituições envolvidas.

“Na primeira fase, focamos em um vendedor que atuava em Anápolis. Agora, o foco são os responsáveis pela emissão dos diplomas. Nossa expectativa é identificar outros membros que captam compradores em diversas regiões do país”, afirmou o delegado.

A Polícia Civil informa que a investigação continua para localizar mais envolvidos no esquema e impedir a continuidade da fraude em outras partes do Brasil.

Autor Agatha Castro


A Polícia Civil prendeu a influenciadora digital Thauanny Yasmin Freitas de Brito, de 21 anos, conhecida nas redes sociais como Thauanny Czarnobai. Ela foi detida na noite de quinta-feira (16/1) no Setor Dom Veloso, em Itumbiara, no sul de Goiás, suspeita de usar um perfil privado em redes sociais para comercializar drogas, incluindo skunk e haxixe, derivados mais fortes da maconha.

De acordo com o delegado Gustavo Mendes, responsável pelo caso, a mulher usava o perfil secundário nas redes sociais para publicar vídeos e fotos das drogas disponíveis para venda. As investigações indicam que ela estava envolvida no comércio de entorpecentes há pelo menos um ano.

Durante a ação policial, os agentes flagraram ainda um homem que estaria comprando drogas com Thauanny, e também foi detido. Na casa dela, os agentes apreenderam entorpecentes, uma balança digital e materiais utilizados para o preparo e o embalo das substâncias ilícitas.

Thauanny foi presa em flagrante e conduzida à delegacia, onde foi autuada pelo crime de tráfico de drogas. Se condenada, ela poderá cumprir pena de 5 a 15 anos de reclusão.

Em nota, a defesa da influenciadora afirmou que ela tem colaborado com as autoridades e que não resistiu à prisão. Os advogados também destacaram que esta é a primeira vez que Thauanny é presa e que aguardam a realização da audiência de custódia, quando o juiz poderá liberá-la ou manter a prisão. Durante o interrogatório na delegacia, a suspeita preferiu permanecer em silêncio. O caso segue em investigação pela Polícia Civil de Itumbiara.

Menina de 11 anos denuncia tio por estupro em Luziânia

Um homem foi preso em Luziânia na tarde desta quinta-feira (16/1) acusado de praticar o crime de estupro de vulnerável contra a sobrinha, que tinha 11 anos na época dos fatos. O mandado de prisão preventiva foi cumprido pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Luziânia, com o apoio da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam).

Segundo a Polícia Civil, a mãe da vítima procurou as autoridades no dia 6 de janeiro de 2025 para registrar uma ocorrência de que a filha, menor de 14 anos, teria sofrido um abuso sexual por um motorista de aplicativo. A menina foi então encaminhada para o Instituto Médico Legal (IML) para realização do exame pericial.

Voluntariamente, a vítima revelou que também estaria sofrendo abusos sexuais por parte de seu tio. Ela contou aos policiais que ele a teria levado para uma área de mata e, utilizando a força física para segurá-la, praticado o crime. A menina também afirmou que o suspeito teria feito ameaças de morte contra seus pais e que ele frequentemente tentava praticar novos abusos contra ela e outras crianças.  

O inquérito policial foi imediatamente instaurado para proteger a integridade física e psicológica da vítima e, após a colheita de elementos informativos e depoimentos de testemunhas, a prisão preventiva do homem foi decretada.

Suspeito de estuprar irmã grávida enquanto ela estava bêbada é detido

Um homem foi preso em Trindade, região metropolitana de Goiânia, suspeito de cometer o crime de estupro de vulnerável contra a irmã, que está grávida de três meses, enquanto ela estava bêbada. Segundo a Polícia Civil, a mãe interveio ao ouvir os gritos da vítima, expulsando o agressor da casa.

Em depoimento a mulher disse que ingeriu “uma quantidade excessiva de álcool” quando estava em uma distribuidora de bebidas com o irmão e um primo. Ela afirma que o primo a levou para casa pois não se sentiu capaz de voltar para casa de moto com o irmão.

A vítima alega que, ao chegar na casa da família, o suspeito falou que iria ajudá-la a tomar banho, mas a levou para o quarto e trancou a porta. Conforme informado pelos agentes policiais, durante o estupro ela gritou pela mãe, que bateu na porta exigindo que o irmão abrisse. Quando ele o fez, foi mandado embora e saiu rapidamente da casa.

De acordo com o relato da mulher, ela perdeu a consciência por conta do álcool, mas se lembra do abuso sofrido. O crime aconteceu na quarta-feira (15/1), dia anterior a denúncia.

A mulher passou por exames no Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia e recebeu encaminhamento para continuar monitorando seu estado de saúde. Ela deve agora realizar exames complementares e tomar medicamentos por conta da gravidez.

Autor Agatha Castro


A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu em flagrante duas pessoas durante a operação “Terra Limpa,” realizada na terça-feira (17/12), nos municípios de Trindade e Paraúna. Realizada em parceria com a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), a ação desarticulou um esquema de armazenamento inadequado de 25 toneladas de embalagens de agrotóxicos, além de combater o comércio ilegal de defensivos agrícolas na região.

A operação foi realizada a partir do trabalho inicial de apuração feito em Paraúna por fiscais estaduais agropecuários da Unidade Regional Rio Verdão da Agrodefesa. No município, os profissionais identificaram desvios, processamento e envio de embalagens de agrotóxicos para Trindade.

As embalagens foram encontradas em diferentes estados de processamento (algumas prensadas, outras trituradas) e estavam em condições inadequadas de armazenamento. Também foi descoberto um caminhão carregado com embalagens vazias.

Durante a operação, sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos, resultando na descoberta de locais que armazenavam embalagens de produtos químicos sem autorização e sem a documentação exigida por lei.

A Polícia Civil ressaltou que esses pontos não possuíam credenciamento junto ao Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev) e não seguiam as diretrizes do Sistema Campo Limpo, que regula a logística reversa das embalagens de agrotóxicos.

Os suspeitos presos foram encaminhados à Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais (DERCR), onde foram autuados e permanecem à disposição da Justiça.

Traz danos à população e afeta a cadeia produtiva’

Os materiais apreendidos – que totalizaram seis caminhões com produtos – foram enviados para a Associação Goiana de Empresários Revendedores de Produtos Agropecuários (Agerpa), localizada em Goiânia, e para a Associação dos Distribuidores de Produtos Agrícolas de Rio Verde (Adirv) para pesagem e destinação final.

Essas associações são unidades que representam os estabelecimentos comerciais de insumos agrícolas, autorizadas a recepcionar e dar a correta destinação final das embalagens vazias – que passam por tríplice lavagem pelos produtores –, ou ainda daquelas que podem conter resíduos de agrotóxicos.

Segundo a gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, Daniela Rézio, os fiscais estaduais agropecuários e os agentes da Polícia Civil apuraram ainda que a intenção do proprietário do estabelecimento era desviar as embalagens para recicladoras clandestinas.

“É importante destacar que o processo legal de reciclagem de embalagens vazias de agrotóxicos é de competência do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV). A instituição é responsável pela gestão da política reversa das embalagens vazias de agrotóxicos e nós, da Agrodefesa, estamos inseridos nesse processo como responsáveis por orientar os produtores e fiscalizar o cumprimento da obrigatoriedade legal do correto armazenamento e devolução das embalagens vazias”, informa.

Além da apreensão do material, o responsável pelo estabelecimento foi detido pela Polícia Civil e autuado pelos fiscais da Agrodefesa. De acordo a com legislação federal e estadual de agrotóxicos, a previsão é que esse tipo de infração tenha penalidades administrativa e criminal, com multas que podem chegar a R$ 50 mil, além de pena de reclusão, de dois a quatro anos.

O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, reforça que esse tipo de prática de descarte e armazenamento irregular de embalagens de agrotóxicos vazias, além de ser crime, coloca em risco o meio ambiente, a saúde pública e a economia no Estado.

“Pode trazer sérios danos para a população e afetar toda uma cadeia produtiva. Por isso, casos como esses devem ser denunciados aos órgãos competentes para que as medidas de prevenção e repressão sejam tomadas o mais rápido possível”, explica.

Suspeitos de assalto a motorista de aplicativo são presos em Aparecida

A Polícia Civil de Goiás prendeu nesta quinta-feira (19/12) em Aparecida de Goiânia dois homens suspeitos de assaltar um motociclista enquanto a vítima trabalhava como motorista por aplicativo. A ação faz parte da Operação Falsa Chamada, conduzida pela Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA).

Segundo informações divulgadas pela corporação, os mandados de prisão temporária e de busca e apreensão foram cumpridos como parte da investigação de um roubo registrado recentemente. Na ocasião, a vítima foi atraída por uma solicitação de corrida e, ao chegar ao local combinado, foi surpreendida pelos criminosos.

Armados, os suspeitos anunciaram o assalto, ameaçaram o motociclista e fugiram levando o veículo. As identidades dos envolvidos não foram divulgadas.

Além dos dois mandados de prisões temporárias, a polícia cumpriu dois mandados de busca e apreensão em Aparecida de Goiânia relacionados aos investigados. Os dois homens devem ser indiciados pelo crime de roubo majorado pelo concurso de duas ou mais pessoas e emprego de arma de fogo.

Autor Manoel Messias Rodrigues


Claudia Soares Alves, de 42 anos, é a médica suspeita de raptar um bebê em Uberlândia, Minas Gerais,foi presa em Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A Justiça determinou a quebra de sigilo telefônico da médica Cláudia Soares Alves, suspeita de sequestrar uma recém-nascida no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (MG). Cláudia foi presa em Itumbiara, onde mora, e a bebê voltou para a família.

A defesa da médica explicou que ela tem transtorno bipolar e, no momento dos fatos, se encontrava em crise psicótica e não tinha capacidade de discernir o que estava fazendo. Questionada sobre a quebra de sigilo, a defesa alegou que o processo está em segredo e não pode passar informações.

Quebra de sigilo telefônico

Conforme decisão, o pedido foi feito pela Polícia Civil (PC) alegando que no aparelho pode haver conversas e imagens que vão ajudar nas investigações. A juíza Natácia Lopes Magalhães aceitou o pedido e destacou que as informações vão ajudar a polícia a entender como a médica agiu.

“A medida requerida se funda na premente necessidade de se ter acesso aos dados do aparelho celular, a fim de se apurar a prática do delito de sequestro e, ainda, descobrir eventuais coautores, os quais podem ter auxiliado a representada no cometimento do referido crime”, escreveu.

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(Foto: Reprodução)

Segundo a Polícia Civil, filha era proibida de sair de casa e manter relacionamentos pessoais. Três dos irmãos agredidos são menores de idade. Imagem mostra hematomas de filha supostamente agredida pela mãe, em Rio Verde
Divulgação/Polícia Civil
Uma mulher foi presa suspeita de espancar os filhos após um deles ir até uma delegacia e denunciá-la, em Rio Verde, no sudoeste do estado. Segundo a Polícia Civil, a filha, responsável por fazer a denúncia, era proibida de sair de casa e manter relacionamentos pessoais.
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O g1 não localizou a defesa da mulher até a última atualização desta reportagem.
A mulher foi presa em flagrante na última quinta-feira (25). De acordo com a investigação, após a denúncia, as equipes foram até a casa da vítima para averiguar a situação, momento em que encontraram outros filhos nas mesmas condições, sendo três deles menores de idade.
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A investigação aponta ainda que as agressões ocorriam com maior frequência e intensidade com os filhos mais velhos. Uma imagem da vítima, divulgada pela Polícia Civil, mostra lesões no pescoço em decorrência das supostas agressões sofridas.
O Conselho Tutelar foi chamado para prestar auxílio psicológico às vítimas. Presa, a suspeita se encontra à disposição do Poder Judiciário.
O g1 entrou em contato com a Polícia Civil para colher mais informações, como a idade da menina agredida, o que a mulher disse em depoimento, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. A reportagem entrou em contato com o Conselho Tutelar de Rio Verde por meio de ligações, para identificar quem ficará responsável pelos menores, mas as ligações não foram atendidas.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/27/mae-e-presa-apos-filha-denunciar-que-era-espancada-junto-com-os-irmaos-foto-mostra-machucados.ghtml

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Imagem mostra hematomas de filha supostamente agredida pela mãe, em Rio Verde — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Uma mulher foi presa suspeita de espancar os filhos após um deles ir até uma delegacia e denunciá-la, em Rio Verde, no sudoeste do estado. Segundo a Polícia Civil, a filha, responsável por fazer a denúncia, era proibida de sair de casa e manter relacionamentos pessoais.

O g1 não localizou a defesa da suspeita até a última atualização desta reportagem.

A mulher foi presa em flagrante na última quinta-feira (25). De acordo com a investigação, após a denúncia, as equipes dos policiais foram até a casa da vítima para averiguar a situação, momento em que encontraram outros filhos da suspeita nas mesmas condições, sendo três deles menores de idade.

A investigação aponta ainda que as agressões ocorriam com maior frequência e intensidade para os filhos mais velhos. Uma imagem da vítima, divulgada pela Polícia Civil, mostra lesões no pescoço em decorrência das supostas agressões sofridas.

O Conselho Tutelar foi chamado para prestar auxílio psicológico às vítimas. Presa, a suspeita se encontra à disposição do Poder Judiciário.

O g1 entrou em contato com a Polícia Civil para colher mais informações, como a idade da menina agredida, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

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Criança é resgatada com hematomas no rosto em Planaltina — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Uma mulher de 36 anos foi presa por maus-tratos após morder e espancar a filha de 4 anos em Planaltina, no Entorno do Distrito Federal, conforme informou a polícia. Segundo a investigação da Polícia Civil, a mulher confessou o crime durante interrogatório e disse que, bêbada, se irritou com a criança após ela ter urinado na roupa.

O g1 não localizou a defesa da mãe da criança até a última atualização desta reportagem.

A prisão da suspeita ocorreu na terça-feira (16), no Setor Itapuã I. A investigação aponta que, após saberem das agressões, o pai e uma tia da criança acionaram o Conselho Tutelar, que constatou as fortes marcas de tapas e mordidas no rosto da menina.

Mulher é presa suspeita de maus-tratos contra a filha de 4 anos, em Planaltina — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Segundo Lucilene Guimarães, delegada responsável pelo caso, o pai da criança, que era divorciado da mãe, relatou que a mulher já apresentava um histórico de violência. Disse ainda que foi agredido por ela enquanto se relacionavam, chegando a registrar um boletim de ocorrência por agressão contra a então companheira.

Lucilene completou dizendo que as outras crianças que conviviam na mesma casa, também filhas da suspeita, serão ouvidas para checarem se o crime se enquadra realmente em maus-tratos ou tortura, devido à gravidade das lesões que foram encontradas no corpo da menina.

“O inquérito continua, a gente vai ouvir familiares, vai ouvir as outras crianças que conviviam na casa, porque ela tem mais três filhos, para ver se realmente foi só o maus-tratos ou se pode ter sido uma situação de tortura, porque a criança estava muito machucada” ,disse a delegada.

A criança foi encaminhada pelo Conselho Tutelar a um hospital, passou por exames e se encontra sob os cuidados do pai. A mulher segue presa na unidade prisional feminina de Formosa e à disposição do Poder Judiciário.

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A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu preventivamente, na segunda-feira (15), uma mulher suspeita de jogar soda cáustica no órgão genital do companheiro, em Uruaçu, no norte do estado. De acordo com as investigações, o crime foi motivado pelo ciúmes da mulher, que desconfiava de uma suposta traição. A vítima sofreu queimaduras graves e deformações no corpo.

Segundo a PCGO, a mulher, de 56 anos de idade, inicialmente negou o crime. No entanto, as investigações apontam que ela agiu de forma premeditada, planejando cuidadosamente o ataque ao companheiro, com quem convive há cerca de 10 anos.

Suspeita detalhou como foi o ataque com soda cáustica
De acordo com o inquérito policial, a mulher dopou o companheiro, de 43 anos, e esperou que ele perdesse a consciência para cometer o crime. Ainda segundo as investigações, ela então tirou a roupa da vítima e passou a agredi-la. Em seguida, a investigada diluiu soda cáustica em uma vasilha e jogou na região íntima da vítima, causando ferimentos graves. O crime ocorreu no dia 25 de abril.

Diante dessas evidências, a PCGO encaminhou o caso ao Ministério Público, solicitando a prisão preventiva da autora e a busca domiciliar para coletar provas. Depois do parecer favorável do MP, a Justiça autorizou as duas medidas. Assim, após o cumprimento das referidas cautelares, a investigada confessou os fatos e detalhou como cometeu o crime. A princípio, a intenção do ataque era fazer com que a vítima não tivesse mais condições de manter relações com outras pessoas. Agora, a suspeita responderá pelo crime de lesão corporal grave.

Portal Guaíra com informações da Ric Mais

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