Gilberto Firmo, de 52 anos, foi detido com carros roubados em Ceilândia; ele já havia sido preso em agosto
Gilberto Firmo, tio da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, foi preso na 4ª feira (26.nov.2025) no Distrito Federal. É suspeito de participar de uma organização criminosa especializada em furtos de veículos. A prisão se deu durante operação da Polícia Civil do DF, sendo esta a 2ª detenção dele neste ano. Ele foi liberado após pagar fiança.
A DRFV II (Divisão de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos) organizou a operação após monitorar um automóvel utilizado irregularmente. Os policiais encontraram o veículo escondido em um imóvel no Conjunto B, em Ceilândia. Durante a abordagem, localizaram 2 automóveis com registro de furto ou roubo, além de peças automotivas.
Firmo, de 52 anos, já havia sido detido em 1º de agosto pela Polícia Civil de Goiás. Na ocasião, as autoridades encontraram em seu celular material de abuso sexual envolvendo crianças e adolescentes durante cumprimento de mandado de busca e apreensão em Ceilândia.
Em 2024, uma reportagem da revista “Veja” revelou que outros familiares da ex-primeira-dama também tiveram problemas com a Justiça. Maria Aparecida Firmo Ferreira, avó de Michelle, foi detida em 1997 por tráfico de drogas em uma comunidade de Brasília, onde era conhecida como “Tia”.
Outro tio da ex-primeira-dama já foi detido na operação Horus, deflagrada pela Polícia Civil do DF para desarticular um grupo envolvido em grilarem de terras. João Batista Firmo Ferreira, primeiro-sargento da Polícia Militar, esteve detido desde maio de 2019 até conseguir habeas corpus no STJ (Superior Tribunal de Justiça).
O Poder360 procurou Michelle Bolsonaro por meio de sua assessoria para perguntar se ela gostaria de se manifestar. Não houve resposta até a publicação desta reportagem. O texto será atualizado caso uma manifestação seja enviada a este jornal digital.
PCGO prende em SP autores de golpe virtual contra moradora de Catalão
Lidiane 13 de novembro de 2025
A Polícia Civil de Goiás cumpriu três mandados de prisão preventiva nesta quarta-feira (12/11) nas cidades de São Paulo e Guarulhos. A ação, batizada de Operação Falso Prêmio, contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e também cumpriu dez mandados de busca e apreensão.
A operação teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada em estelionato virtual e lavagem de dinheiro. Os crimes foram cometidos contra uma vítima que reside na cidade de Catalão, localizada no Sudeste Goiano.
As investigações da 1ª Delegacia Distrital de Polícia de Catalão começaram em julho deste ano. Tudo partiu de um boletim de ocorrência registrado por uma mulher que foi vítima de um golpe aplicado por videochamada no WhatsApp.
Durante a ligação, os criminosos anunciaram falsamente que a vítima havia sido sorteada para receber um prêmio em dinheiro de um supermercado local.
Seguindo as instruções recebidas, a vítima clicou em um link enviado e foi direcionada ao aplicativo do banco, sendo induzida a acessar a área Pix. Imediatamente após a ligação, a mulher percebeu que uma transferência não autorizada de R$ 14 mil havia sido realizada de sua conta. Foi quando ela constatou que havia sido enganada.
Por meio de técnicas de inteligência e investigação cibernética, a polícia identificou um grupo criminoso estruturado. Descobriu também que o grupo era sediado na zona leste de São Paulo e em Guarulhos.
A organização era responsável por adquirir celulares e chips, habilitar redes Wi-Fi e realizar as chamadas fraudulentas. Sua principal função, no entanto, era a abertura de contas bancárias de terceiros, conhecidas como “laranjas”. Essas contas eram usadas para receber e movimentar o dinheiro obtido de forma ilícita.
Durante a operação, dois homens e uma mulher foram presos. A investigação apurou que dois dos detidos já tinham registros anteriores por estelionato. Eles possuíam contas bancárias que foram usadas em golpes semelhantes, o que reforça os indícios de reincidência e sua ligação com o principal investigado, que também foi preso.
Foram apreendidos notebooks, computadores e sete aparelhos celulares. Todo o material recolhido será submetido a perícia técnica.
Após os procedimentos legais na Polícia Civil de São Paulo, os presos foram encaminhados para o sistema prisional paulista. Eles permanecem à disposição da Justiça e agora aguardam o traslado para o estado de Goiás. Os nomes dos indivíduos presos não foram divulgados pelas autoridades.
PM prende suspeitos de abrir fogo contra bar e matar homem em Anápolis
Lidiane 26 de outubro de 2025
Um ataque a tiros contra um bar no Setor Industrial Munir Calixto, em Anápolis, na madrugada deste sábado (25/10), resultou em cinco pessoas baleadas, com uma vítima morrendo em decorrência dos ferimentos. O crime foi registrado por câmeras de segurança, que captaram o momento em que um grupo armado chegou em ao menos dois carros e efetuou diversos disparos contra os frequentadores do local.
As imagens mostram o instante em que os autores descem dos veículos e iniciam os tiros em direção ao grupo. Um homem foi atingido e caiu no chão logo após os primeiros disparos, enquanto outras pessoas corriam em pânico tentando se proteger. Os frequentadores tentaram se esconder ou fugir, mas mesmo assim os atiradores alvejaram cinco pessoas.
De acordo com as informações apuradas, o caso configura quatro tentativas de homicídio e um homicídio consumado. Uma das vítimas morreu na unidade de pronto atendimento de Anápolis. As demais foram socorridas pelo Samu e pelo Corpo de Bombeiros, sendo encaminhadas para internação no Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santillo.
O ataque teria sido motivado por uma discussão anterior entre frequentadores do local. Esse desentendimento resultou no retorno de um grupo armado minutos depois, no carro prata, que então iniciou os disparos.
Neste domingo à tarde, a Polícia Militar informou a prisão de seis suspeitos de participação no crime. Foi criada uma ação conjunta que localizou os veículos utilizados na fuga. Três suspeitos foram presos ainda em Anápolis, um foi localizado na cidade de Corumbá de Goiás, e a arma utilizada no crime junto com mais dois suspeitos foram encontrados em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal.
GCM de Senador Canedo prende homem que esfaqueou o filho durante briga
Lidiane 21 de outubro de 2025
Um desentendimento entre pai e filho resultou em tentativa de homicídio na noite de segunda-feira (20/10), em Senador Canedo. O conflito, que aconteceu no Parque Alvorada, teve início porque o filho, de 25 anos, pegou o carro do pai sem sua autorização.
Ao chegar ao local, uma equipe da Guarda Civil Municipal encontrou o rapaz sangrando na via pública, com ferimentos causados por arma branca. Em um breve relato, o jovem informou que havia sido esfaqueado pelo próprio pai, que ainda estava próximo dali.
Abordado pelos agentes, o homem, de 52 anos, admitiu ter agredido o filho. Ele alegou que a atitude foi uma reação, pois teria sido atingido com dois socos no rosto durante a discussão. O pai disse que, em meio à briga, usou um canivete para se defender.
O rapaz foi socorrido por uma unidade do Corpo de Bombeiros e encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento do município. Enquanto isso, o pai foi detido pela Guarda Civil e entregue à Delegacia de Polícia para as devidas providências.
Perante a polícia, o homem será responsabilizado por tentativa de homicídio qualificado. A motivação do crime, uma discussão sobre o uso de um veículo, foi considerada fútil pela Polícia Civil, que agora investiga o caso. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
Operação Narco Bet investiga uso de criptomoedas e apostas eletrônicas para ocultar recursos do tráfico internacional de drogas
A PF (Polícia Federal) prendeu nesta 3ª feira (14.out.2025) o empresário Rodrigo Morgado e o influenciador digital Bruno Alexssander Souza Silva, conhecido como Buzeira, durante a operação Narco Bet. A ação, realizada em conjunto com a Polícia Criminal Federal da Alemanha, busca desarticular um esquema de lavagem de dinheiro vinculado ao tráfico internacional de drogas.
Os agentes federais cumprem 11 ordens de prisão e 19 mandados de busca e apreensão em Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. A Justiça determinou o bloqueio de R$ 630 milhões para descapitalizar a organização criminosa. As informações são do g1.
O grupo empregava técnicas de lavagem que incluíam movimentações em criptomoedas e transferências internacionais para dissimular patrimônio. Parte dos valores teria sido direcionada para empresas do setor de apostas eletrônicas, as bets. Os investigados poderão responder pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa, com indícios de atuação transnacional.
A Narco Bet é um desdobramento da Narco Vela, deflagrada em abril de 2025 para combater o tráfico de drogas por via marítima a partir do litoral brasileiro.
A PF identificou que o núcleo principal da organização criminosa funcionava a partir da Baixada Santista. Nessa região, as drogas eram armazenadas e transportadas por lanchas até o alto-mar, onde ocorria a transferência para pesqueiros e veleiros. Essas embarcações navegavam até a costa africana para a carga ser recolhida por barcos menores.
BUZEIRA E MORGADO
Os agentes federais prenderam Buzeira no município de Igaratá (SP). O influenciador tem mais de 15 milhões de seguidores nas redes sociais e costuma divulgar plataformas de apostas on-line.
Rodrigo Morgado foi preso em um edifício na Ponta da Praia, em Santos. O empresário havia sido detido na operação Narco Vela por porte ilegal de arma, quando também teve veículos de luxo apreendidos. Na ocasião, foi liberado depois de 4 dias e fez um acordo para evitar o processo.
O Poder360 tentou entrar em contato com Buzeira e Rodrigo Morgado, mas não teve sucesso em encontrar um telefone ou e-mail válido para informar sobre o conteúdo desta reportagem. Este jornal digital seguirá tentando fazer contato com os influenciadores e este texto será atualizado caso uma manifestação seja enviada a este jornal digital.
A Guarda Civil Municipal (GCM) de Senador Canedo cumpriu, nesta sexta-feira (3/10), um mandado de prisão contra um homem procurado pela Justiça do Estado do Pará. O indivíduo era foragido por estupro de vulnerável e foi localizado no município goiano após trabalhos de monitoramento realizados pela corporação.
Segundo a GCM, o acusado havia deixado o estado de origem e se refugiado em Senador Canedo, onde buscava permanecer em situação de clandestinidade. As equipes de segurança intensificaram as diligências e conseguiram efetuar a captura sem incidentes. A ação ocorreu no âmbito da Operação Sentinela do Cerrado, que tem como objetivo reforçar a segurança pública no município, ampliando a cooperação entre a guarda municipal e outros órgãos policiais.
A operação é fruto de parceria entre a GCM de Senador Canedo e o Grupo de Capturas da Polícia Federal em Goiás, com foco na localização de pessoas foragidas, no combate ao crime organizado e no fortalecimento da proteção à comunidade. De acordo com a corporação, o caso exemplifica a importância da integração entre diferentes instituições de segurança para garantir maior eficácia nas ações.
Após a prisão, o homem foi entregue à Polícia Penal, que ficará responsável pela condução dos trâmites legais e cumprimento da pena determinada pela Justiça. As autoridades reforçam que operações desse tipo contribuem para reduzir a impunidade e garantir que crimes graves, como o de estupro de vulnerável, tenham resposta rápida do sistema de segurança pública.
A GCM de Senador Canedo destacou ainda que as ações da Operação Sentinela do Cerrado terão continuidade, com foco tanto na repressão de ilícitos quanto na prevenção de ocorrências, ampliando a sensação de segurança da população local.
Congressistas alegam que Rubens Oliveira ocultou documentos propositalmente e prestou falso testemunho; ele deixou a comissão levado pelo Departamento de Polícia Legislativa
A CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) que investiga descontos ilegais no pagamento de aposentadorias do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) prendeu na madrugada desta 3ª feira (23.set.2025) o empresário Rubens Oliveira Costa, sócio de Antônio Camilo Antunes –conhecido como o Careca do INSS. A voz de prisão foi dada pelo presidente do colegiado, senador Carlos Viana (Podemos-MG). O homem foi levado pelo Depol (Departamento de Polícia Legislativa).
A decisão se deu depois de os integrantes da comissão aprovarem um requerimento de prisão em flagrante sob a alegação de que Costa ocultou documentos propositalmente e prestou falso testemunho ao se contradizer sobre seu envolvimento no esquema de fraudes. O presidente da CPI afirmou que o esquema de desvios era conhecido pelo empresário e que a conduta, que considerou ser falso testemunho (artigo 342 do Código Penal Brasileiro) é “gravíssima”.
“O que nós vimos hoje, o Brasil assistiu, é mais uma vez o silêncio de quem conhece, sabe como funcionou e não quis trazer informações quando perguntado sobre o maior esquema de roubo de aposentados do Brasil. Nessa comissão, nós vimos aqui, a todo momento, o depoente tentando não dar informações corretas a esse Parlamento. Escondendo documentos, fugindo das respostas e, muitas vezes, ocultando a verdade. Mas aqui não é terra sem lei. Nossa paciência ela tem limites. A nossa determinação, não. Nós vamos até o fim com essa investigação”, afirmou Viana.
Rubens Oliveira é investigado por ter ligação direta com Antônio Camilo Antunes. Eram sócios em empresas investigadas por movimentar milhões de reais que teriam sido desviados de aposentadorias de beneficiários do instituto.
Na maior parte das perguntas do relator, Alfredo Gaspar (União Brasil-AL), o empresário ficou em silêncio ou alegou esquecimento, mesmo quando se tratava de informações públicas ou que não o incriminavam. A reunião da CPI do INSS, que começou na tarde da 2ª feira (22.set) e foi até a madrugada desta 3ª feira (23.set) chegou a ser suspensa por causa do comportamento do sócio do Careca do INSS –que se apoiou no habeas corpus concedido pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Durante seu depoimento, congressistas afirmaram que, se Costa respondesse determinadas perguntas, ele se incriminaria. O próprio depoente alegou possibilidade de produzir provas contra si mesmo.
Segundo a Lei da Comissão Parlamentar de Inquérito, as CPIs têm o poder de investigação e prisão –semelhante aos poderes de polícias– em casos de falso testemunho durante depoimento.
Polícia prende autor de roubo e estupro em propriedade rural de Anápolis
Lidiane 25 de agosto de 2025
A Polícia Civil de Goiás prendeu um homem investigado por crimes graves ocorridos em uma propriedade rural na região de Anápolis. A operação, batizada de Colheita da Dignidade, foi deflagrada na última sexta-feira (22/8) em Nerópolis e cumpriu mandados de prisão temporária e busca e apreensão.
De acordo com as investigações, no dia 7 de fevereiro de 2025, o suspeito invadiu a propriedade rural armado. Ele manteve o proprietário em cárcere privado – trancando-o em um banheiro – e, de forma extremamente violenta, abusou sexualmente da esposa da vítima dentro do quarto da residência.
Além da violência sexual, o investigado subtraiu dois aparelhos celulares, cerca de R$ 270 em espécie e as senhas de aplicativos bancários, embora não tenha conseguido concluir as transferências. O casal foi amarrado com enforca-gatos (abraçadeiras de nylon), sofrendo lesões físicas atestadas por laudos periciais.
O delegado Arthur Fleury informou que “as diligências seguem em andamento para identificar possíveis coautores e aprofundar a coleta de provas que subsidiem a responsabilização criminal”. A PCGO, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais (DERCR), reforçou seu compromisso no combate a crimes sexuais e patrimoniais praticados no meio rural.
O nome do preso não foi divulgado. A informação da prisão foi divulgada nesta segunda-feira (25/8) pela Polícia Civil.
Presos integrantes de organização especializada em desvio de cargas
A Polícia Civil de Goiás prendeu quatro integrantes de uma organização criminosa especializada em desvio de cargas durante a Operação Depositário Infiel, neste domingo (24), em Pirapora (MG). Entre os presos está o líder da facção, José Leonardo Ferreira Borges, que estava foragido desde julho, além de sua filha, genro e um “laranja” do grupo.
As investigações, que duraram quase três anos, revelaram um esquema sofisticado que aliciava motoristas para desviar produtos e forjava boletins de ocorrência de roubo para fraudar seguros. As cargas eram revendidas a preços de mercado após serem adquiridas por 60% do valor original. O grupo também atuava em fraudes documentais, lavagem de dinheiro e tráfico de drogas.
Ao todo, a operação já prendeu 15 pessoas. Os lucros ilícitos eram lavados por meio de transferências para contas de laranjas e investidos em construção civil e imóveis. O líder utilizava sua experiência como vistoriador de sinistros para manipular processos de sindicância.
A Guarda Civil Municipal (GCM) de Aparecida de Goiânia prendeu, na noite desta sexta-feira (22/8), um homem flagrado dentro da Escola Municipal Ari Caetano. A ação foi possível graças ao sistema de videomonitoramento da cidade, que identificou a invasão e acionou imediatamente as equipes de patrulhamento.
Agentes da 1ª e 5ª Regionais, além da Supervisão, cercaram o local e detiveram o suspeito em flagrante, impedindo que o patrimônio fosse levado. Entre os objetos recuperados, avaliados em cerca de R$ 10 mil, estavam um notebook, aparelho de som, mídias diversas, material de limpeza, pratos de vidro e produtos alimentícios — incluindo aproximadamente 70 quilos de carne bovina e de aves. Todo o material será devolvido à unidade escolar.
O homem foi encaminhado ao 4º Distrito Policial, onde permanece à disposição da Justiça.
Para o comandante da GCM, inspetor Milton Sobral, a rapidez da resposta foi decisiva: “A pronta ação garantiu que a escola não fosse lesada e reforça o compromisso da corporação com a segurança da população e a proteção do patrimônio público de Aparecida”, frisou.
O secretário de Segurança Pública, coronel Godinho, também destacou a tecnologia como aliada no combate ao crime.
“O sistema de videomonitoramento tem sido fundamental na elucidação de ocorrências e na prisão de suspeitos. A integração das forças de segurança nos permite dar respostas rápidas e eficazes, garantindo mais tranquilidade para a população”, conclui o secretário.
Videomonitoramento no combate à criminalidade
Aparecida de Goiânia conta com um moderno sistema de videomonitoramento que acompanha em tempo real áreas de grande fluxo, escolas, CMEIs e unidades de saúde. São centenas de câmeras espalhadas por pontos estratégicos da cidade, funcionando 24 horas por dia.
A tecnologia atua tanto na prevenção quanto na investigação de crimes, auxiliando as forças de segurança na identificação de suspeitos e na elucidação de ocorrências. Os equipamentos, de última geração, reforçam a proteção do patrimônio público e privado, além de inibir práticas criminosas.
O trabalho é coordenado pelo Centro de Inteligência Tecnológica (CIT), localizado na Cidade Administrativa Maguito Vilela. No espaço, equipes da Guarda Civil Municipal, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Samu e SMTA atuam de forma integrada na fiscalização e resposta rápida às demandas de segurança da população.
A Polícia Militar de Goiás (PMGO) prendeu em flagrante, neste sábado (16/8), dois homens suspeitos de envolvimento em um homicídio ocorrido no mesmo dia na cidade de Rialma, na região do Vale do São Patrício. A ação contou com equipes do 10º Comando Regional e do Batalhão Rural, que iniciaram diligências logo após o crime.
Um homicídio foi registrado no início da tarde de sábado em frente ao cemitério municipal. A vítima foi identificada como Aldesio Assis de Oliveira, conhecido popularmente como “Totó”.
Segundo a PM, a corporação recebeu, via funcional, informações de que um homem conhecido como “Totó” havia sido alvejado e morto dentro de sua residência, localizada na Rua Antônio Miguel de Freitas, antiga Rua Santa Helena, Setor Planalto, em frente ao cemitério municipal.
Imediatamente, equipes policiais foram até o endereço e encontraram o pai da vítima, que relatou ter ouvido dois disparos vindos da sala. Ao verificar, deparou-se com o filho caído ao solo ainda com sinais vitais. Ele contou ainda que, ao sair para a calçada, visualizou o autor fugindo em uma motocicleta em direção à saída norte da cidade.
De acordo com a Polícia Militar, imagens de câmeras de segurança próximas confirmaram que dois indivíduos estavam na motocicleta utilizada na fuga. O suspeito de efetuar os disparos, posteriormente identificado como um adolescente de 15 anos, não usava capacete, que caiu no local e foi recolhido para perícia. Conforme levantado pela PM, a vítima entrou em luta corporal com o adolescente antes de ser alvejada.
Prisão horas depois do crime
De acordo com a PM, logo após o homicídio a corporação mobilizou esforços para localizar os responsáveis.
“Após a notícia crime de homicídio ocorrido na cidade de Rialma, as equipes do 10º CRPM, juntamente com o Batalhão Rural, iniciaram diligências a fim de encontrar o autor e materialidade do crime”, declarou.
Horas após o crime, a Polícia Militar conseguiu localizar os envolvidos e apreender dois veículos utilizados.
“As equipes obtiveram sucesso em encontrar o autor, mentor que atirou, o piloto da moto, bem como o veículo usado no delito e também o carro Gol utilizado na fuga, já na rodovia GO-154 em direção a Carmo do Rio Verde”, informou o policial responsável pela ocorrência.
Os dois homens apresentaram versões conflitantes sobre a participação no crime. O piloto da motocicleta usada na fuga afirmou não ter conhecimento prévio do homicídio.
“Não, não sabia de nada, coloquei a gasolina na moto, o cara falou, nossa, me deixa ali. Eu só busquei ele lá e levei ele lá e aconteceu”, disse ao tentar se defender.
O suspeito de efetuar os disparos disse que a motivação teria sido uma dívida: “Ele estava devendo um dinheiro, aí eu cheguei lá, ele me ameaçou, aí eu cheguei lá um momento, ele falou que tinha um cano lá”, afirmou, ao alegar legítima defesa.






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