Presidente dos EUA afirma que assinará ordem executiva para impedir que medicamentos custem mais do que em outros países
O presidente dos EUA, Donald Trump (Republicano), disse que assinará uma ordem executiva na 2ª feira (12.mai.2025) para reduzir preços dos medicamentos com receita médica no país. A redução será de 30% a 80%, afirmou Trump.
Ele anunciou a medida na rede Truth Social neste domingo (11.mai). O post tem vários trechos com letras maiúsculas e pontos de exclamação.
Trump não apresentou detalhes de como será a ordem executiva. Disse que o preço de qualquer medicamento nos EUA deverá ser igual ao do país onde custa menos.
O presidente dos EUA disse que os norte-americanos pagam mais pelos medicamentos atualmente porque indústrias farmacêuticas transferem a eles custos de pesquisas. “Todos esses custos eram, e seriam, sem qualquer motivo, arcados SOMENTE pelos ‘otários’ da América [Estados Unidos]”, escreveu Trump.
O alto custo dos medicamentos nos EUA, segundo Trump, é consequência de lobby de empresas farmacêuticas por meio de contribuições de campanhas a políticos. Ele disse que a ordem executiva que assinará é “algo contra o que os democratas lutam há muitos anos”, em alusão aos integrantes da oposição ao seu governo.
Os preços dos medicamentos aumentarão em outros países para compensar a redução nos EUA, segundo Trump, “para trazer JUSTIÇA À AMÉRICA”. Ele termina o post com o lema de sua campanha eleitoral: “Make America Great Again”. Em português significa “faça a América grande novamente”.
Eis a tradução da íntegra do post de Trump no Truth Social:
“Por muitos anos, o mundo se perguntou por que os medicamentos prescritos e os produtos farmacêuticos nos Estados Unidos eram TÃO MAIS CAROS DO QUE EM QUALQUER OUTRO PAÍS, ÀS VEZES CINCO A DEZ VEZES MAIS CAROS DO QUE O MESMO MEDICAMENTO, FABRICADO EXATAMENTE NO MESMO LABORATÓRIO OU FÁBRICA, PELA MESMA EMPRESA??? Sempre foi difícil explicar e muito constrangedor porque, na verdade, não havia uma resposta correta ou legítima. As empresas farmacêuticas diziam, durante anos, que eram custos de Pesquisa e Desenvolvimento, e que todos esses custos eram, e seriam, sem qualquer motivo, arcados SOMENTE pelos ‘otários’ da América. Contribuições de campanha podem fazer maravilhas, mas não comigo, e não com o Partido Republicano. Vamos fazer a coisa certa, algo contra o que os democratas lutam há muitos anos. Portanto, tenho o prazer de anunciar que amanhã de manhã, na Casa Branca, às 9h, assinarei uma das Ordens Executivas mais importantes da história do nosso país. Os preços de medicamentos prescritos e produtos farmacêuticos serão REDUZIDOS, quase imediatamente, de 30% a 80%. Eles aumentarão em todo o mundo para equalizar e, pela primeira vez em muitos anos, trazer JUSTIÇA À AMÉRICA! Eu instituirei uma POLÍTICA DE NAÇÃO MAIS FAVORECIDA, pela qual os Estados Unidos pagarão o mesmo preço que a nação que paga o menor preço em qualquer lugar do mundo. Nosso país finalmente será tratado de forma justa, e os custos com saúde de nossos cidadãos serão reduzidos em valores nunca antes imaginados. Além disso, além de tudo, os Estados Unidos economizarão TRILHÕES DE DÓLARES. Obrigado pela sua atenção a este assunto. FAÇA A AMÉRICA GRANDE NOVAMENTE!”
Petrobras anuncia nova redução no preço do diesel para distribuidoras a partir desta terça (6)
Lidiane 7 de maio de 2025
A Petrobras comunicou nesta segunda-feira (5), no Rio de Janeiro, que reduzirá o preço de venda do diesel A para as distribuidoras em R$ 0,16 por litro. A medida passa a valer a partir desta terça-feira (6), e o novo valor será de R$ 3,27 por litro.
Com o novo ajuste, o valor médio do diesel B – que é o tipo comercializado nos postos – deve ficar em R$ 2,81 por litro para o consumidor final. Isso porque o produto é formado por uma mistura obrigatória de 86% de diesel A com 14% de biodiesel, conforme as normas da Agência Nacional do Petróleo (ANP).
Reduções acumuladas desde 2022
Segundo a Petrobras, desde dezembro de 2022 o valor do diesel A comercializado com as distribuidoras já foi reduzido em R$ 1,22 por litro, representando uma queda de 27,2% no preço nominal. Quando considerada a inflação acumulada do período, a redução real atinge R$ 1,75 por litro, equivalente a 34,9%.
A estatal reforça que os reajustes seguem sua política comercial e que as decisões são baseadas em análises de mercado, variáveis econômicas globais e o compromisso com o equilíbrio financeiro da companhia, sem repassar automaticamente as variações do mercado internacional para o consumidor brasileiro.
A informação foi confirmada pelo Jornal Folha de Goiás, que acompanha com responsabilidade e independência os impactos econômicos das decisões da Petrobras e sua influência direta no cotidiano da população goiana e brasileira.
Petistas usaram reportagem do “JN” para comemorar queda de preço que se dá apenas em casos específicos por causa do método de armazenagem
Políticos aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) utilizaram uma reportagem do Jornal Nacional para celebrar nesta 6ª feira (28.mar.2025) uma possível queda do preço da picanha. A reportagem explica, no entanto, que o valor encontrado de R$ 39,99 se deu por causa da proximidade da data de vencimento do produto.
O valor mais acessível da picanha é uma das promessas de campanha do petista mais criticadas pela Oposição por não ser cumprida. Entre os governistas que comemoraram estão o presidente interino do PT (Partido dos Trabalhadores), senador Humberto Costa (PT-PE), e o deputado federal José Guimarães (PT-CE), líder do Governo na Câmara.
A reportagem usada pelos governistas não tem como foco o valor da picanha, mas sim mercados especializados no método de gestão de estoque conhecido como “FIFO” (First In, First Out), que significa “primeiro a entrar, primeiro a sair”. Nesse método, os itens mais antigos, que foram armazenados 1º, são os primeiros a serem vendidos ou utilizados, garantindo que o estoque seja renovado e evitando que produtos fiquem obsoletos ou percam a validade. Na reportagem, o dono de um estabelecimento conta que vendeu 1 tonelada de picanha pelo valor de R$ 39,99 em 1 dia.
Em novembro de 2024 o preço do corte continuava alto, 1kg de picanha estava a R$ 77,44. O levantamento foi enviado com exclusividade ao Poder360 pelo Instituto de Economia Agrícola do Governo de São Paulo com base no custo da carne no Estado.
Leia a reação dos governistas:
Humberto Costa celebrou: “Uma tonelada de picanha vendida em um dia num supermercado da periferia da Grande São Paulo. Pense numa crise!”
O deputado José Guimarães disse que que a matéria destacava a “queda nos preços” dos alimentos.
O deputado federal Rogério Corrêia (PT-MG) também escreveu: “Um mercadinho em São Paulo vendeu UMA tonelada de picanha e num único dia. Que crise!”
O presidente norte-americano afirma que herdou “uma catástrofe econômica e um pesadelo inflacionário” do governo democrata
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (republicano), culpou seu antecessor, Joe Biden (democrata), pelo aumento no preço dos ovos. “Joe Biden, em especial, deixou o preço dos ovos sair do controle e estamos trabalhando duro para reduzi-lo”, afirmou na 3ª feira (4.mar.2025).
O chefe do Executivo norte-americano deu as declarações durante discurso em uma sessão do Congresso dos EUA. Essa é a 1ª vez que Trump se dirige aos congressistas desde que assumiu seu 2º mandato. Embora semelhante, o evento não se trata do tradicional discurso do Estado da União.
Durante sua fala, o líder norte-americano afirmou ter herdado “uma catástrofe econômica e um pesadelo inflacionário” do governo Biden.
Trump também responsabilizou Biden pela alta nos preços de energia e alimentos: “Sofremos a pior inflação em 48 anos, talvez até na história do nosso país. Como presidente, estou lutando todos os dias para reverter esses danos”.
Desde 2022, um surto de gripe aviária (H5N1) tem impactado a indústria avícola dos EUA, resultando na morte de mais de 166 milhões de aves, incluindo galinhas poedeiras. Em fevereiro, o Departamento de Agricultura dos EUA anunciou um plano de investimento de US$ 1 bilhão para combater a doença.
INFLAÇÃO NOS EUA
A inflação anualizada dos Estados Unidos subiu para 3% em janeiro de 2025 –aumento de 0,1 ponto percentual em relação a dezembro de 2024, quando foi de 2,9% no acumulado de 12 meses. Os dados de fevereiro serão divulgados em 12 de março.
Congressistas democratas temem que as tarifas aplicadas por Trump sobre importações elevem ainda mais os preços.
Antes do discurso do republicano na 3ª feira (4.mar), ao menos 25 senadores democratas divulgaram um vídeo afirmando que os preços “estão subindo” desde o início do mandato de Trump.




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