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7 de junho de 2025
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Dentre as recentes vedações da Governadoria a propostas de parlamentares aprovadas pela Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) estão as de nº 7331/25 e nº 7474/25 e recaem, respectivamente, à promoção do beach tennis no estado e à redenominação de complexo esportivo em Inhumas.

Veto parcial

No processo nº 7331/25, o governador Ronaldo Caiado (UB) apresentou veto parcial ao autógrafo de lei nº 59, de 26 de fevereiro deste ano. O texto que recebe a obstrução é de iniciativa do deputado Virmondes Cruvinel (UB) e passou pela Casa de Leis sob o nº 8809/24. A matéria institui a Política Estadual de Incentivo à Prática do Beach Tennis, com o objetivo de “estimular a ampliação do acesso à prática desse esporte como meio de promoção da saúde e da integração social.” Para o alcance dessa finalidade, a medida do deputado elenca algumas estratégias, como o incentivo à realização de torneios, a implantação e a manutenção de infraestrutura adequada para o beach tennis em espaços públicos e a capacitação de profissionais e voluntários para atuarem como instrutores e árbitros. 

A referida iniciativa permanece chancelada pelo Poder Executivo na Lei nº 23.303, de 27 de março deste ano. O veto em análise refere-se apenas ao inciso V do art. 1º do autógrafo, que prevê a inclusão desse esporte como modalidade nos jogos escolares e universitários. Ao justificar o veto, a Governadoria esclarece que seguiu a recomendação da Secretaria de Estado da Educação (Seduc): “Argumentou-se que a modalidade ainda não é considerada um esporte olímpico e que os Jogos Estudantis do Estado de Goiás contemplam somente as modalidades olímpicas, paralímpicas e interculturais”.

Veto integral

Já o processo nº 7474/25 é um veto integral ao autógrafo de lei nº 63, de 27 de fevereiro. Originalmente apreciado pela Alego sob o nº 7735/23, por autoria do deputado Lucas Calil (MDB), sua redação modifica o nome do complexo esportivo da Praça 19 de março, em Inhumas. O complexo receberia o nome do ex-vereador inhumense Gilberto Geraldo Guerra, que faleceu em 2003.

Guerra ocupou diversos cargos públicos em Inhumas e era filho de Sebastião de Almeida Guerra, deputado da 2º Legislatura da Alego, de 1951 a 1955. Em parecer desfavorável à homenagem póstuma, a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) alegou que a proposição deveria ser precedida de consulta pública, para que pudessem ser devidamente consideradas as possíveis repercussões da alteração. “Não se trata apenas da mudança da denominação do complexo esportivo, mas também da mudança de memórias construídas por todos da comunidade”, apontou o parecer que embasa a vedação. 

Tramitação

Os vetos foram lidos em Plenário na sessão ordinária do último dia 1º e, agora, seguem para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), que poderá emitir parecer pela manutenção ou derrubada dos mesmos. Posteriormente, o parecer da CCJ deve ser analisado pelo Plenário da Casa. Para que um veto seja derrubado, é necessária maioria absoluta em votação única e secreta. 

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


A primeira-dama Gracinha Caiado destacou o impacto da edição 2025 do Goiás Social Mulher, que já realizou mais de 160 mil atendimentos na Praça Cívica, em Goiânia. O evento, que foi finalizado nesta sexta-feira (14/3), reuniu mais de 40 serviços gratuitos oferecidos por 18 órgãos estaduais e parceiros. Entre eles estão emissão de documentos, cursos profissionalizantes, vagas de emprego e consultas médicas. “O mês da mulher é uma época de entrega, de mostrar o respeito do Governo de Goiás por elas”, afirmou Gracinha.  

Apenas nos primeiros dias, 3 mil atendimentos oftalmológicos foram registrados, com apoio do Centro de Referência em Oftalmologia da UFG. Além disso, 460 pessoas conseguiram emprego diretamente no evento, que ofertou 10 mil vagas. Segundo o secretário da Retomada, César Moura, a estrutura do Goiás Social facilita o acesso da população vulnerável aos serviços. A Defensoria Pública realizou mil atendimentos, enquanto a Polícia Civil emitiu 800 carteiras de identidade no novo modelo nacional.

A Secretaria de Desenvolvimento Social entregou 6,5 mil cartões do programa Mãe de Goiás, e a Iquego registrou 300 atendimentos diários de aferição de pressão e glicose. A Prefeitura de Goiânia também participa do evento, ampliando a cobertura do Cadastro Único para garantir acesso a programas sociais. Nos dias 20 a 22 de março, Aparecida de Goiânia receberá o Goiás Social Mulher, levando os serviços para mais regiões do estado.

Goiás fortalece assistência social e confirma repasse de R$ 38 milhões

O governador Ronaldo Caiado elogiou, nesta sexta-feira (14/3), o trabalho dos assistentes sociais de Goiás no 1º Encontro de Gestores e Trabalhadores da Assistência Social, em Goiânia. Ele ressaltou que o estado se tornou referência nacional ao reduzir a extrema pobreza e fortalecer as políticas sociais. O evento, promovido pelo Goiás Social, reuniu representantes dos 246 municípios para aprimorar serviços, trocar experiências e debater melhorias no Sistema Único de Assistência Social (Suas).  

Durante o encontro, Caiado confirmou a liberação de R$ 38 milhões do Cofinanciamento 2025 para auxiliar as prefeituras na assistência social. O secretário Wellington Matos ressaltou que a política social goiana se destaca pelo trabalho integrado com os profissionais que atuam na linha de frente. O presidente da Assembleia Legislativa, Bruno Peixoto, enfatizou o compromisso dos deputados estaduais em aprovar projetos sociais com rapidez para beneficiar a população.  

Além das discussões sobre políticas públicas, o evento ofereceu painéis temáticos sobre temas como Cadastro Único e atuação dos CRAS. Profissionais da área elogiaram a iniciativa, como a assistente social Lorena Vieira Couto, que destacou a importância do conhecimento adquirido para melhorar o atendimento às famílias vulneráveis. Nos últimos anos, Goiás ampliou programas como Mães de Goiás, Aluguel Social e Meninas de Luz, fortalecendo a rede de assistência estadual.

Caiado inaugura batalhão modernizado da Rotam e destaca excelência da tropa

O governador Ronaldo Caiado inaugurou, nesta sexta-feira (14/), as novas instalações do Batalhão da Rotam, no Setor Alphaville, em Goiânia. O espaço recebeu melhorias estruturais por meio de parceria público-privada, com investimentos de R$ 1,2 milhão. Além da modernização, os policiais agora contam com um complexo de treinamento, academia, tatame de lutas e piscina. Durante a cerimônia, Caiado ressaltou a importância da qualificação da tropa e do reconhecimento ao trabalho dos agentes de segurança.  

Em seu discurso, Caiado lembrou que o batalhão foi essencial para a pacificação do Entorno do DF, reduzindo índices de violência em cidades como Valparaíso, Luziânia e Águas Lindas. O comandante-geral da PM, coronel Marcelo Granja, elogiou o investimento contínuo do governo na estrutura e na valorização dos policiais, garantindo melhores condições para o enfrentamento ao crime.  

Durante a solenidade, 250 policiais da Rotam foram condecorados por ações meritórias que resultaram na proteção de vidas e na segurança da população. Criado em 1981, o batalhão evoluiu ao longo dos anos e se consolidou como referência nacional em operações táticas. Em 2024, após o 21º Curso Operacional, mais 45 novos policiais passaram a integrar a unidade, reforçando a atuação estratégica da corporação no estado.



Autor Felipe Fulquim


Para celebrar o Dia Estadual da Pamonha, instituído pela Lei nº 22.535, de 8 de janeiro de 2024, e comemorado anualmente no dia 3 de fevereiro, o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, deputado Bruno Peixoto (UB), e o deputado Gugu Nader (Avante) promoveram, neste sábado, 1º, o tradicional Panelão do Gugu.  O evento reuniu milhares de pessoas na Praça do Violeiro, do Setor Urias Magalhães, em Goiânia, para saborear a iguaria típica da gastronomia de Goiás.

A data, que passou a figurar oficialmente no calendário estadual a partir do ano passado, é um reconhecimento à importância da pamonha para a culinária goiana, prato tradicional que simboliza a riqueza e a diversidade cultural do Estado. A pamonha é um dos maiores símbolos da cozinha goiana, preparada com milho verde, recheios variados e envolta em folhas de milho, numa combinação que reflete o sabor e os costumes locais.

Idealizador do Panelão do Gugu, o representante  de Itumbiara se mostrou emocionado e expressou gratidão com sua realização, que visa a promover não apenas a culinária, mas também a cultura e gastronomia de Goiás.

“Meu único sentimento aqui hoje é de servir as pessoas. É uma honra poder proporcionar esse momento de celebração para todos, com muita alegria e, claro, sabor”, afirmou Gugu Nader.

Já Bruno Peixoto ressaltou a importância de eventos como este, que integram cultura, tradição e as raízes goianas. “Fico extremamente feliz de poder oferecer esse evento com muita cultura, pamonha e shows. E, pessoalmente, minha preferida é a pamonha doce!”, contou, revelando sua paixão pela iguaria. 

O evento foi um grande sucesso de público. Mais de 20 mil pamonhas foram distribuídas gratuitamente para a comunidade, que lotou a Praça do Violeiro. A produção das pamonhas teve um grande trabalho logístico, coordenado pela pamonharia de Arthur Gouveia, responsável pela confecção do produto. Ele detalhou o esforço dedicado ao evento: “Começamos a preparação das pamonhas na quarta-feira, dia 29, com o corte das mais de 15 mil espigas de milho. Nossa expectativa inicial era de 5 mil pessoas, mas, com certeza, temos aqui cerca de 10 mil participantes. Para garantir que tudo saia perfeito, estamos trabalhando em dois turnos, durante o dia e até de madrugada. O objetivo é garantir a qualidade e o sabor da nossa pamonha.”

Elezeu, dona de casa e moradora de Aparecida de Goiânia, também esteve presente e compartilhou seu carinho pela culinária goiana. “Eu amo pamonha! Pode ser qualquer sabor: sal, doce, à moda, com jiló. O importante é comer. É bom demais”, disse entusiasmada.

A festa não só celebrou a gastronomia, mas também simbolizou as tradições do interior de Goiás. A pamonha é uma verdadeira paixão do goiano. Por isso, o Panelão do Gugu é um exemplo do esforço contínuo para preservar e divulgar as riquezas culturais goianas para a comunidade e os visitantes de outros estados. 

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Leilane Macedo, ex-apresentadora da TV Anhanguera, morreu após acidente na BR-153, em Goiás — Foto: Reprodução/Instagram

Para este domingo (9) a família de Leilane, que vive em Gurupi, no sul do estado, organizou uma visita ao túmulo, seguida de uma missa no cemitério São José, na saída para Peixe.

Em homenagem à jornalista, que fazia parte da Secretaria de Comunicação, a Prefeitura de Gurupi afirmou que colocará o nome dela em uma praça que está sendo construída no setor Jardim dos Buritis. A data de inauguração não foi informada, mas a gestão informou que prevê a conclusão da obra ainda em 2024.

A professora Ana Beatriz Barreira Leite, de 27 anos, prima e afilhada de Leilane, não perdeu apenas a madrinha naquele trágico acidente. Perdeu a pessoa com que contava para qualquer situação. Inclusive, foi a própria Ana Beatriz que escolheu a jornalista como madrinha tamanha era a ligação entre as duas.

“Ela era mais que uma madrinha, era minha mãe, minha melhor amiga. Tudo que eu precisava, conversava com ela. Era minha rota de fuga, meu apoio. É difícil descrever, mas é minha inspiração. Tudo que eu sou hoje devo muito a ela”, contou a afilhada.

Leilane e Ana Beatriz em uma das últimas fotos que tiraram juntas — Foto: Arquivo pessoal

Desde que era pequena e por ser envolvida com arte, Ana Beatriz lembrou que Leilane não perdia nenhuma de suas apresentações ou trabalhos escolares.

“Desde a época do ensino fundamental até na pós-graduação. Inclusive, meses antes do acidente eu fiz uma apresentação e ela estava lá me prestigiando. A falta que ela faz é imensurável, não consigo descrever com palavras nem de outra forma o vazio que ela deixou”, lamentou Ana Beatriz.

Como sempre faziam tudo juntas, a paixão pelas motos também era compartilhada por elas. Mas para incentivar Ana a se dedicar mais a essa paixão, foi Leilane quem deu o primeiro passo.

“Eu sempre gostei muito de moto, mas nunca tive peito para entrar no motoclube. Aí ela entrou no motoclube, mesmo sem moto, e me inspirou, incentivou a entrar”, contou Ana Beatriz, explicando que além de ser madrinha na vida, Leilane também a ‘amadrinhou’ no motoclube.

Depois da morte de Leilane e das amigas, que estavam a caminho de um evento para amantes do motociclismo, a afilhada se afastou do hobbie para evitar mais sofrimento. “Porque não faz mais sentido para mim se ela não está lá. Não que eu tenha deixado de gostar de moto, de motoclube ou coisas do tipo. Só que não faz mais sentido fazer parte do grupo onde ela me incentivou a estar. Sem ela não tem graça”.

Nesse ano que se passou, o que dá forças para Ana Beatriz seguir a vida sem a presença de Leilane é a filha. A professora descobriu que estava grávida um mês após o acidente.

“A gente tenta pensar em como ela queria que a gente estivesse. Ela era uma pessoa muito alegre, muito extrovertida, não gostava de tristeza. Então a gente pensa poxa, vamos tocar nossa vida do jeito que ela vivia a dela. Foi uma reviravolta na vida de todo mundo e a gente está tentando seguir em frente como ela queria e como ela vivia. A lembrança dela continua em todos os lugares”, afirmou.

Dos tempos de escola para a vida

A jornalista Fabíola Sélis conheceu Leilane quando ainda estavam no ensino médio, em Gurupi. Dessa época, as lembranças são de que a futura colega de profissão sempre foi muito participativa em eventos escolares.

Quando Fabíola entrou na faculdade de jornalismo reencontrou Leilane e as duas se aproximaram. “Foram quatro anos de convivência muito intensa. Tínhamos um grupo de amigas separados, mas tinham as amigas em comum. Então a gente sempre estava perto, participava das atividades da faculdade, sempre muito engajada desde que a conheci na faculdade”, relembrou.

Elas trabalharam juntas tanto na TV Anhanguera como em outra emissora. “Aprendi muito com ela porque eu não entendia nada de televisão, apesar de já ter tido algumas experiências, mas não tinha nada de produção e ela foi uma pessoa que me ajudou bastante”, disse.

As jornalistas Leilane Macedo e Fabíola Sélis em Gurupi — Foto: Arquivo pessoal

Fabíola precisou se mudar para Araguaína e mesmo com a distância, manteve contato com Leilane e presenciou todas as etapas da vida da colega, como a formatura, o casamento de Leilane até o nascimento do único filho.

“Costumo dizer entre os amigos que a Leilane tinha chegado em uma evolução muito grande. Eu vi uma pessoa conquistar boa parte do que ela sonhava, do que ela ansiava, do que compartilhava. Antes de se formar ela trabalhou no Jornal do Tocantins e depois de formada ela foi trabalhar na TV Anhanguera. Era o sonho dela, então ela batalhou até conquistar esse lugar”, relembrou a amiga.

Antes de Leilane partir, elas voltaram a trabalhar juntas no setor de comunicação da Prefeitura de Gurupi. Mais uma vez, Fabíola é só elogios sobre a colega, principalmente pela ajuda que recebeu após se tornar mãe.

“Ela foi uma pessoa que estendeu a mão para mim, foi muito generosa, me ajudou muito porque eu tive todas as inseguranças de uma mãe que volta de um puerpério, parece que a gente desaprende, não sabe mais fazer as coisas. Ela foi essa pessoa que me ajudou”, disse.

Dentro do ambiente de trabalho, foi ela a primeira a saber da morte da amiga e teve que comunicar os demais colegas, após receber a notícia de uma integrante do motoclube que Leilane fazia parte.

“Foi muito difícil ouvir que ela tinha morrido. Até hoje tem colega de trabalho que diz que não acredita. A gente tem na mente que parece que está de férias, que está em algum lugar e daqui a pouco ela aparece. A data está se aproximando [1 ano da morte] já está todo mundo na ‘bad'”.

Como lembrança da amizade de longa data, Fabíola afirmou que nunca apagou mensagens que recebia da amiga. “Já conheci gente que era alegre e feliz, mas não como ela. Ela sempre estava em movimento. A gente sente muita falta”, lamentou.

Leilane Macedo era formada em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade de Gurupi (Unirg) e pós-graduada em comunicação empresarial e marketing. Ela atuou no jornalismo por mais de 15 anos.

Leilane Macedo foi repórter e apresentadora da TV Anhanguera, em Gurupi — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Em 2016, foi contratada como editora regional da TV Anhanguera em Gurupi e apresentou o Jornal Anhanguera 1ª Edição, com transmissão ao vivo para cidades da região sul do estado.

Nos últimos anos, passou a trabalhar como assessora de comunicação na Prefeitura de Gurupi. Leilane era casada e deixou um filho de 11 anos.

Hosana era empresária, professora e fisioterapeuta. Mãe de um menino de dois anos, ela tinha uma clínica que prestava atendimentos de saúde. Ela também dava aulas em uma universidade.

Hosana e Luana estavam com Leilane no dia do acidente — Foto: Divulgação

Luana, conhecida como Lua, era escritora. Nas redes sociais, compartilhava várias fotos em viagens, exposições e em encontros de motoclube. Ela e as outras amigas participavam da comunidade Lokas, que reúne mulheres apaixonadas por motos.

Luana, Leilane e Hosana tiraram foto durante viagem, na divisa entre os estados de Tocantins e Goiás — Foto: Reprodução/Instagram

Leilane e duas amigas morreram em acidente na BR-153, em Goiás — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Segundo a Polícia Rodoviária Federa (PRF), a motorista tentou fazer uma ultrapassagem, bateu em outro carro, invadiu a pista contrária e foi atingida por um caminhão.

A despedida das amigas aconteceu simultaneamente em Gurupi e foi marcada por muitas homenagens. Três carros fúnebres seguiram pelas ruas da cidade em direção ao cemitério. Grupos de corrida, ciclistas e motociclistas acompanharam cortejo fúnebre.

Grupo de corrida faz homenagem para jornalista Leilane durante cortejo em Gurupi — Foto: Willian Alves/TV Anhanguera

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