No Banner to display

23 de julho de 2025
  • 07:49 Karlos Cabral quer ampliar o prazo para que os servidores possam optar pelo benefício previdenciário em Goiás
  • 04:06 TJGO torna guardas municipais de Aparecida réus por tortura
  • 00:21 Polícia diz que servidor confessou ter atacado 17 ônibus em SP
  • 20:37 Audiência pública pauta a crise na assistência à saúde dos servidores de Goiânia
  • 16:53 Prefeitura no ES abre concurso público com salários de R$ 11,9 mil


Empresário fez enquete no X e perguntou aos seus seguidores se deveria ser criado o Partido América

O empresário Elon Musk anunciou neste sábado (5.jul.2025) um novo partido político nos Estados Unidos, chamado Partido América (“America Party“). 

O dono do X fez o anúncio em sua rede social 1 dia depois de realizar uma enquete sobre a iniciativa. Cerca de 2/3 dos votantes foram favoráveis à formação da nova organização política.

“Por um fator de 2 para um, vocês querem um novo partido político e deverão ganhá-lo! Quando se trata de falir nosso país com desperdício e corrupção, vivemos em um sistema de partido único, e não uma democracia. Hoje, o Partido América é formado para devolver a sua liberdade”, declarou Musk em seu perfil.

Até o momento, não foram divulgados detalhes sobre a estrutura organizacional do partido, seu programa político específico ou quem serão seus principais integrantes além do próprio Musk.

O fundador da Tesla e SpaceX disse que pretende lançar candidatos pelo novo partido“no ano que vem”, indicando participação nas eleições legislativas de meio de mandato.

Caso isso ocorra, o Partido América entrará no cenário político norte-americano tradicionalmente dominado por duas grandes legendas: o Partido Democrata e o Partido Republicano –este último do atual presidente dos EUA, Donald Trump, seu ex-aliado



Autor Poder360 ·


#Notícia | A filha do presidente nacional do Solidariedade e ex-dirigente do PROS, Eurípedes Júnior, que se entregou a polícia após ser procurado até pela Interpol, foi apontada pela Polícia Federal (PF) como sendo um dos laranjas do pai, no esquema que desviou R$ 36 milhões do fundo eleitoral do partido. Jheniffer Hannah Lima de Macedo levava uma vida de luxo.

Segundo as investigações, ela foi beneficiada com cargos, bolsas de estudos e viagens internacionais pagas com fundos oriundos da fundação do partido.

Eurípedes Júnior foi o principal alvo da Operação Fundo do Poço, realizada pela PF no último dia 12 de junho, com o objetivo de atingir uma organização criminosa responsável pela apropriação indevida de fundos partidários durante as eleições de 2022. As investigações apontam que o grupo desviava recursos por meio de despesas não relacionadas às atividades partidárias.

Jheniffer, que chegou a ocupar o cargo de vice-presidente do Pros em 2022, atualmente é secretária-executiva do Solidariedade. Entre as vantagens apontadas pela PF estão uma bolsa de estudos no Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) e uma viagem internacional à Miami, nos Estados Unidos, em fevereiro deste ano. Ela estava na companhia de Eurípedes.

“A mulher apresenta nas redes sociais uma vida social incompatível com seus rendimentos, além de um carro elétrico adquirido em meados de 2022, quando as contas do Pros foram esvaziadas pela organização criminosa que estava no seu comando”, diz trecho do documento da PF.

Lavagem de dinheiro e laranja

A PF afirmou no documento que Jheniffer aparece em várias comunicações suspeitas de lavagem de capitais, especialmente em transações imobiliárias pagas com dinheiro em espécie. As atividades da laranja e do pai incluem a participação em empresas de fachada, como a GFAX Assessoria Consultoria e Gestão Ltda e Hotel Planaltina Ltda, utilizadas para lavagem de dinheiro.

Em 2019, Jhennifer e outras duas investigadas adquiriram um imóvel em Planaltina (GO), que, em 2022, foi repassado para a empresa GFAX Assessoria Consultoria e Gestão. No local, atualmente, funcionam as empresas Oficina Planalto e Auto Socorro Planalto. As duas são administradas por um irmão de Eurípedes, também investigado pela PF.

Autor


[[{“value”:”

RECIFE, PE (FOLHAPRESS) – Duas mulheres morreram após serem executadas por enforcamento no Irã neste sábado (18). Outras cinco pessoas também foram enviadas para a forca na ocasião.

A ONG Iran Human Rights, sediada na Noruega, repudiou o acontecimento e disse que vê fins políticos na intensificação do uso da pena de morte pelo regime iraniano. O número de execuções ao longo de 2024 chegou a 223, sendo 50 no mês de maio, segundo dados da entidade.

Um comunicado da ONG diz que Parvin Musavi, 53, mãe de dois filhos, foi enforcada na prisão de Urmia, no noroeste do país, ao lado de cinco homens, todos eles condenados por tráfico de drogas neste sábado. A Iran Human Rights afirmou que Musavi ficou presa durante quatro anos antes de sua execução.

Em Nishapur, no leste do país, uma mulher de 27 anos, identificada como Fatemeh Abdulahi, foi enforcada como punição pelo assassinato de seu marido, que era seu primo.

Essa não é a primeira vez que o regime de Teerã foi alvo de críticas por acusações de violações. Em setembro de 2022, a jovem curda Mahsa Amini entrou em coma e morreu aos 22 anos após ser detida pela polícia em Teerã por supostamente não usar o véu islâmico da forma considerada correta. O caso levou milhares de iranianos às ruas.

No mesmo ano, o conselho da ONU aprovou uma resolução que, entre outros pontos, lamentou as mortes, pediu que o Irã pusesse fim a leis que discriminam as mulheres e criou uma missão de investigação.

O Irã é um dos países que mais recorre à pena de morte ao lado da China e da Arábia Saudita e as execuções acontecem por enforcamento

Duas jornalistas do Irã, Niloufar Hamedi, 31, e Elaheh Mohammadi, 36, são acusadas de atentar contra a segurança nacional na cobertura do caso da morte de Mahsa Amini. As profissionais foram mais uma vez processadas em janeiro, após deixarem a prisão, por aparecem nas redes sociais com os cabelos soltos e sem usar o hijab, o véu islâmico.

Em 2023, pelo menos 22 mulheres foram executadas, o número mais alto da última década, segundo a ONG. O Irã executa a maior quantidade de mulheres do mundo, de acordo com grupos de direitos humanos, que afirmam que muitas são vítimas de casamentos forçados ou abusivos.

Ainda conforme a ONG, outras duas execuções estão no radar do regime iraniano. Um homem pertencente à comunidade judaica do Irã, que diminuiu drasticamente nos últimos anos, mas segue sendo a maior do Oriente Médio fora de Israel, corre o risco de uma execução iminente.

Outro homem, Arvin Ghahremani, 20, foi condenado à morte por homicídio durante uma briga de rua quando tinha 18 anos e sua execução está prevista para segunda-feira (20).

“}]]  

Autor