Anúncio foi feito depois da divulgação de vídeos de 2 sequestrados; Netanyahu pede ajuda à Cruz Vermelha
O Hamas afirmou que dará comida aos reféns israelenses se Israel permitir a abertura de corredores humanitários para entrada de suprimentos na Faixa de Gaza. A declaração foi feita neste domingo (3.ago.2025), depois do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu (Likud, direita), pedir assistência ao CICV (Comitê Internacional da Cruz Vermelha) para levar alimentos e atendimento médico aos sequestrados.
O assunto ganhou destaque depois de o grupo extremista divulgar, no sábado (3.ago), vídeos de 2 reféns israelenses em estado de desnutrição. Em uma das imagens, Evyatar David aparece escavando o que ele teme ser seu próprio túmulo em um túnel em Gaza.
Segundo comunicado oficial divulgado pelo governo israelense, Netanyahu falou com o chefe da delegação da Cruz Vermelha na região, Julian Lerisson, e pediu seu envolvimento no fornecimento de alimentos aos sequestrados e de cuidados médicos.
“O primeiro-ministro exigiu o envolvimento de todo o mundo na condenação das organizações terroristas Hamas e Jihad Islâmica Palestina, e o fim do apoio direto e indireto a elas. O primeiro-ministro ressaltou que as ações dessas organizações violam o direito internacional e a Convenção de Genebra”, afirmou o governo de Israel.
Em resposta, o braço armado do Hamas informou estar disposto a atender aos pedidos da Cruz Vermelha, mas condicionou isso à abertura de corredores humanitários para a passagem de alimentos e medicamentos para a Palestina. Segundo o grupo, os reféns recebem a mesma alimentação que os habitantes de Gaza.
“O mundo testemunhou, em trocas anteriores, como os prisioneiros da ocupação saíram das mãos da resistência com plena saúde física e mental. Hoje, porém, eles sofrem de fome, fraqueza e perda de peso, exatamente como sofrem seus captores —em uma cena que os une aos nossos familiares cercados na Faixa de Gaza.”
No mesmo comunicado, o grupo afirmou haver um “desejo” de Netanyahu de “encerrar a questão dos prisioneiros matando-os de fome, depois de não conseguir localizá-los ou matá-los por bombardeio”.
No fim de julho, Netanyahu disse que “não há fome” em Gaza. O premiê também culpou o Hamas pela falta de ajuda humanitária na região.
“Israel é apresentado como se estivesse conduzindo uma campanha de fome em Gaza. Que mentira descarada. Não há política de fome em Gaza e não há fome em Gaza. Permitimos que a ajuda humanitária entre em Gaza durante toda a guerra”, declarou em conferência cristã em Jerusalém.
Em contrapartida, a OMS (Organização Mundial de Saúde) emitiu um alerta, em 29 de julho, sobre a insegurança alimentar e desnutrição aguda na Faixa de Gaza. Segundo o comunicado, a região vive o “pior cenário de fome” depois de 21 meses de ataques de Israel. O conflito levou a deslocamentos em massa e colapso de serviços essenciais, como saúde e abastecimento.
Leia a íntegra do comunicado do governo de Israel:
“O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu conversou com o chefe da delegação do CICV na região, Julien Lerisson, e solicitou seu envolvimento imediato no fornecimento de alimentos e cuidados médicos aos reféns.
O primeiro-ministro disse a Lerisson que a calúnia do Hamas sobre fome está reverberando pelo mundo, enquanto a fome sistemática está sendo imposta aos nossos reféns, que estão sendo submetidos a abusos físicos e mentais desumanos. O mundo não pode permanecer indiferente às imagens chocantes que remetem às atrocidades nazistas.
O primeiro-ministro exigiu o envolvimento de toda a comunidade internacional na condenação das organizações terroristas Hamas e Jihad Islâmica Palestina, bem como o fim do apoio direto e indireto a elas. Netanyahu ressaltou que as ações dessas organizações violam o direito internacional e a Convenção de Genebra”.
Leia a íntegra do comunicado do Hamas, divulgado pelas redes sociais:
“Os combatentes tratam seus prisioneiros com base nos ensinamentos da sua religião e nos valores da sua humanidade: alimentam-nos com o mesmo que comem e dão-lhes de beber do mesmo que bebem —como faz todo o nosso povo.
O mundo testemunhou, em trocas anteriores, como os prisioneiros da ocupação saíram das mãos da resistência com plena saúde física e mental. Hoje, porém, eles sofrem de fome, fraqueza e perda de peso, exatamente como sofrem seus captores —em uma cena que os une aos nossos familiares cercados na Faixa de Gaza.
O cerco cruel imposto por Netanyahu ao nosso povo também se estendeu aos prisioneiros, que não escaparam do flagelo da fome brutal.
As imagens da fome nos rostos das crianças, idosos e mulheres de Gaza, antes mesmo da imagem do soldado Evyatar David, são a prova incontestável para quem nega a existência da fome em Gaza.
A fome brutal em Gaza, em parte, reflete o desejo de Netanyahu de encerrar a questão dos prisioneiros matando-os de fome, depois de não conseguir localizá-los ou matá-los por bombardeio.
Lamentamos que a fome tenha atingido também os prisioneiros da ocupação, mas Netanyahu e seu governo nazista são os únicos responsáveis por isso. Foram eles que lançaram a guerra da fome e da sede contra nosso povo —e seus efeitos acabaram atingindo também os seus próprios prisioneiros”.
Magistrado reprimiu defesa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, que repetia perguntas ao ex-comandante do Exército Freire Gomes em depoimento sobre tentativa de golpe
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes disse nesta 2ª feira (19.mai.2025) que não permitiria que a defesa do ex-ministro da Justiça transformasse em “circo” o depoimento de testemunhas de acusação no caso da tentativa de golpe em 2022.
O advogado Eumar Novacki fez reiteradas perguntas ao ex-comandante do Exército Freire Gomes sobre a chamada “minuta do golpe”, que teria sido apresentada por Jair Bolsonaro (PL) em reuniões com os comandantes das Forças Armadas. Ele queria saber do militar se o documento, que, segundo a PGR (Procuradoria Geral da República) foi encontrado na casa de Torres durante as investigações, era o mesmo exposto pelo ex-presidente.
“O senhor já fez a mesma pergunta 4 vezes e a testemunha foi muito clara […] Eu não vou permitir que a Vossa Senhoria faça circo no meu Tribunal […] Não dá para tentar induzir a testemunha”, declarou Moraes, irritado.
A defesa de Torres buscava desvincular o ex-ministro da elaboração do decreto que estabeleceria a ruptura institucional por meio de Estado de Sítio ou pela Garantia da Lei e da Ordem.
Minutos antes, no entanto, Moraes já havia reprimido Freire Gomes, que amenizou a versão do seu depoimento à PF (Polícia Federal) sobre a adesão do comandante da Marinha, Almir Garnier, à tentativa de golpe. O almirante é um dos réus do grupo.
“A testemunha não pode omitir o que sabe. Se mentiu na polícia, tem que dizer que mentiu na polícia. Não pode, perante o STF, falar que não lembra. Solicito que antes de responder pense bem”, afirmou Moraes.
DEPOIMENTOS AO STF
O ex-comandante do Exército foi indicado pela PGR como testemunha de acusação no julgamento por tentativa de golpe em 2022. A 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) deu início aos depoimentos do núcleo 1 nesta 2ª feira (19.mai).
As oitivas são realizadas por videoconferência e não haverá transmissão oficial.
A imprensa acompanhou por meio de um telão instalado na sala da 1ª Turma do STF. Mas os jornalistas foram proibidos de realizar qualquer tipo de gravação.
Fazem parte do núcleo 1, além do ex-presidente Jair Bolsonaro:
- Walter Braga Netto, general do Exército, ex-ministro e vice de Bolsonaro na chapa das eleições de 2022;
- General Augusto Heleno, ex-ministro de Segurança Institucional;
- Alexandre Ramagem (PL-RJ), deputado federal e ex-diretor da Abin (Agência Brasileira de Inteligência);
- Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal;
- Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
- Paulo Sérgio Nogueira, general do Exército e ex-ministro da Defesa.
Ao todo, 81 testemunhas devem ser ouvidas. Entre os nomes estão os ex-comandantes das Forças Armadas Marco Antônio Freire Gomes (Exército) e Carlos de Almeida Baptista Júnior (Aeronáutica), além do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Forças Armadas vão permitir alistamento militar feminino pela 1ª vez em 2025
Lidiane 2 de junho de 2024
As Forças Armadas vão permitir —pela primeira vez na história— que mulheres participem do alistamento militar para ingresso na carreira de soldado.
A decisão foi tomada pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, em conversa com os comandantes militares. A previsão é que as mulheres entrem nas fileiras das Forças em 2026.
“Nesse assunto, o Brasil deve muito. E não é para fazer serviço de enfermagem e escritório, é para a mulher entrar na infantaria. Queremos mulheres armadas até os dentes”, disse Múcio.
Atualmente as mulheres já são autorizadas a entrar nas Forças Armadas por outros meios, co mo nas escolas que preparam oficiais. A participação feminina, porém, é limitada —só a Marinha libera atuação delas em áreas mais combatentes, a de fuzileiros navais.
O alistamento feminino será voluntário e, pelos planos da Defesa, deve ser permitido às mulheres que completarem 18 anos em 2025. O modelo é semelhante ao serviço militar masculino, mas no caso delas sem a obrigatoriedade de se apresentarem às Forças.
Apesar do acerto entre todos os chefes militares, há divergências sobre a quantidade de vagas que devem ser reservadas às mulheres —desacerto que será levado para decisão de Múcio.
O ministro da Defesa havia determinado que as vagas reservadas às mulheres crescessem gradativamente até alcançar 20% das cerca de 85 mil pessoas que entram no serviço militar anualmente.
As vagas são, em maioria, destinadas ao Exército (75 mil), acompanhado da Aeronáutica (7.000) e da Marinha (3.000).
O Alto Comando do Exército discutiu a proposta de inclusão das mulheres no alistamento militar em sua última reunião, entre os dias 13 e 17 de maio. Os 16 generais da cúpula da Força participaram do encontro.
Segundo relatos feitos à Folha, na ocasião foi apresentado o resultado de estudos do Estado-Maior do Exército. Eles sugerem que sejam abertas de 1.000 a 2.000 vagas para as mulheres em 2025, com prioridade para áreas em que haja presença feminina, como hospitais, escolas e bases administrativas.
O plano interno é aumentar gradativamente as vagas até chegar a 5.000 —número menor que o apresentado por Múcio, já que os 20% representam 15 mil vagas no Exército.
A justificativa interna é que não é possível saber quantas mulheres vão buscar o alistamento militar. É preciso também ajustar as instalações para a chegada das mulheres, com separação de dormitórios e adaptação de banheiros.
Os dados ainda não foram apresentados ao ministro. “Acho 1.000 pouco. Vou pedir uma programação, para ver em quantos anos chegará aos 20%”, disse Múcio.
O serviço militar tem duração de 12 meses prorrogáveis até o limite de 96 meses. O jovem ingressa como soldado e, com o tempo máximo permitido, pode deixar a Força como 3º sargento.
A professora Adriana Marques, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), avalia que a inclusão de mulheres no serviço militar, via alistamento, não é a abordagem correta para se “buscar equidade de gênero nas Forças Armadas”.
“Nós só vamos conseguir assegurar equidade de gênero nas Forças Armadas quando as mulheres puderem ingressar nas armas de combate. Isso que eles estão fazendo é uma demagogia”, afirma.
Adriana é crítica ao Serviço Militar Obrigatório porque ele não forma soldados profissionais. As pessoas alistadas ficam, geralmente, um ano em unidades militares e não cumprem funções relacionadas à defesa nacional, como limpeza de quartéis.
“Esse padrão do serviço militar obrigatório, que elas ficam um ano, […] elas não vão formar uma carreira.”
A PGR (Procuradoria-Geral da República) entrou com três ações no STF (Supremo Tribunal Federal) pedindo que sejam consideradas inconstitucionais as barreiras impostas pelas Forças Armadas para a participação feminina.
A Procuradoria pede que as mulheres possam entrar em todas as funções (no jargão militar chamadas de armas) sem restrições de vagas e com livre concorrência.
O governo Lula (PT) se posicionou contra o fim das restrições. Em um dos documentos que embasaram a posição do Executivo, o Exército disse que a inclusão de mulheres em determinadas funções pode comprometer o desempenho militar numa situação de combate por causa da “fisiologia feminina”.
“É necessário reconhecer que a fisiologia feminina, refletida na execução de tarefas específicas na zona de combate, pode comprometer o desempenho militar em operações de combate, dependendo do ambiente operacional”, diz trecho do documento do Exército.
A Marinha foi a primeira das Forças a abrir suas fileiras para as mulheres, em 1980. As primeiras inscrições femininas para o curso de fuzileiros navais, porém, só ocorreram no último ano.
As mulheres ocupam 8.420 dos cerca de 75 mil cargos ativos na Marinha —total de 11%, segundo dados do início do ano.
Na Aeronáutica, as mulheres representam pouco mais de 20% do efetivo (14.118 mulheres num total de 67.605 militares) e são impedidas de entrar na infantaria —arma responsável pelo combate a pé.
O Exército permite a entrada de mulheres em seus quadros desde 1992. A participação feminina, porém, avançou pouco: elas representam somente 6% do efetivo da Força Terrestre —13.017 num universo de mais de 212 mil militares ativos.
As mulheres não podem entrar nas armas consideradas mais combatentes do Exército: cavalaria, infantaria, artilharia e engenharia.
Os militares que ingressam nessas funções são os responsáveis por ocupar a linha de frente em batalhas, conduzindo armas e blindados para o confronto, ou apoiar as ações com canhões e construções de pontes improvisadas.
José Múcio conta que o plano de inclusão de mulheres amadureceu durante este ano, enquanto as Forças eram alvos das ações no STF. O ministro também visitou diversos países e conheceu a realidade da participação feminina em exércitos estrangeiros.
“No Chile, há um quantitativo bem elevado de mulheres”, disse o ministro. Múcio visitou o país em abril e conversou com a ministra da Defesa chilena, Maya Fernández Allende —neta de Salvador Allende, presidente do Chile deposto e assassinado antes da ditadura militar de Augusto Pinochet.
O ministro também conheceu a realidade de Portugal. Em entrevista à Folha, a ex-ministra da Defesa portuguesa Helena Carreiras disse que as Forças Armadas devem eliminar restrições às mulheres para não se tornarem “monolíticas”.
“Organizações que não aceitam a diversidade, que são monolíticas, são instituições que vão definhar, que não vão entender e enfrentar os desafios da complexidade de tarefas que têm pela frente.”
Lei goiana vai permitir exames de mama e ovário em mulheres com histórico familiar de câncer
Lidiane 22 de abril de 2024
Uma nova lei de Goiás vai permitir exames de mama e ovário em mulheres com histórico familiar de câncer. O estatuto é de autoria do delegado Eduardo Prado (PL) e tem o objetivo de garantir o fácil acesso ao exame de mastectomia profilática, além de oferecer uma intervenção preventiva para as mulheres.
Com a implantação da nova medida, caso seja detectada a mutação genética por meio do exame, a paciente poderá realizar a cirurgia de mastectomia profilática e de reconstrução da mama pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além de assegurar acompanhamentos psicológico e multidisciplinar para a paciente.
Prado apontou que a motivação da nova lei ocorreu depois dos dados divulgados pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), no qual mostrou que o câncer de mama ultrapassou o câncer de pulmão como o mais diagnosticado no mundo, em 2020.
De acordo com o parlamentar, a prevenção, associada à identificação precoce, é relevante para a minimização e o controle das taxas de mortalidade. O dispositivo foi sancionado pelo governador Ronaldo Caiado (União Brasil) e está no Diário Oficial do Estado a Lei Estadual nº 22.623, que altera a Lei 20.707/20.
Vale ressaltar que antes dos acréscimos, a Lei 20.707/20 não garantia o exame de detecção de mutação genética, assim como não garantia os acompanhamentos especializados e a opção de realização de mastectomia profilática e de reconstrução da mama por meio do SUS.
Nova lei de Goiás vai permitir exames e mastectomia preventiva em mulheres com histórico familiar de câncer de mama ou de ovário
Lidiane 22 de abril de 2024
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De autoria do Delegado Eduardo Prado (PL), foi sancionada pelo governador Ronaldo Caiado (UB) e está no Diário Oficial do Estado a Lei Estadual nº 22.623, que altera a Lei 20.707/20, que trata do exame de detecção de mutação genética em mulheres com histórico familiar de câncer de mama ou de ovário. De acordo com o parlamentar, a política em discussão quer garantir a essas mulheres, independentemente de sua condição financeira, acesso ao exame de mastectomia profilática, permitindo uma intervenção preventiva.
Com a medida, caso detectada a mutação genética por meio do exame, a paciente agora pode optar pela realização de mastectomia profilática e de reconstrução da mama pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, ficam assegurados, desde o diagnóstico, os acompanhamentos psicológico e multidisciplinar especializados da paciente.
Na motivação da matéria, Prado aponta princípios constitucionais relativos à saúde, ao direito de todos e ao dever do Estado, conforme a Constituição Federal. Ele aponta, ainda, dados divulgados pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc, na sigla em inglês) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), citando que o câncer de mama, em 2020, ultrapassou o câncer de pulmão como o mais diagnosticado no mundo.
O parlamentar lembra, ainda, que a prevenção, associada à identificação precoce, é relevante para a minimização e o controle das taxas de mortalidade por essa neoplasia. Agência Assembleia de Notícias


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