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17 de maio de 2024
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MARIANA CESAR CORREA — Foto: Acervo

No cenário dinâmico da dermatologia estética, surge uma nova era de tratamentos regenerativos, prometendo revolucionar a forma como as mulheres enfrentam o envelhecimento da pele durante e após a menopausa. Com uma abordagem refinada e natural, essas técnicas não apenas buscam rejuvenescer a pele, mas também promovem uma saúde cutânea integral, alinhada às necessidades específicas desse período da vida.

De acordo com a renomada especialista em Dermatologia, Dra. Mariana Correa, cerca de 70% das mulheres durante e após a menopausa buscam rejuvenescer a pele. Este número expressivo reflete a demanda crescente por soluções eficazes que atendam às mudanças hormonais e físicas que ocorrem durante essa fase da vida feminina.

MARIANA CESAR CORREA — Foto: Acervo

Os tratamentos regenerativos oferecem uma nova esperança, reativando células antes consideradas inativas e promovendo uma melhoria visível na textura e elasticidade da pele. Mulheres que estão nesse período da vida enfrentam a perda significativa de colágeno, contribuindo para a diminuição da firmeza e vitalidade da pele. Esses avanços tecnológicos são especialmente pertinentes para combater esse declínio, proporcionando resultados duradouros e naturais.

Além do rejuvenescimento, os tratamentos regenerativos visam otimizar a hidratação, aumentar a elasticidade e melhorar os contornos faciais e corporais. Essa abordagem representa uma mudança de paradigma na dermatologia estética, afastando-se de métodos invasivos do passado e priorizando uma estética mais autêntica e personalizada.

MARIANA CESAR CORREA — Foto: Acervo

A Dra. Mariana Correa enfatiza que a abordagem na dermatologia regenerativa está centrada na qualidade da pele e na estimulação do colágeno, buscando resultados mais duradouros e naturais. Sua liderança nesse campo representa um marco na busca pela harmonia entre beleza, cuidado e saúde da pele.

Os avanços na dermatologia regenerativa não se limitam apenas à superfície da pele; eles promovem uma saúde cutânea integral, melhorando não apenas a aparência, mas também a função da pele. Com a utilização de técnicas inovadoras, como os exossomos, esses tratamentos estimulam o colágeno de forma eficaz, proporcionando resultados naturais e duradouros.

MARIANA CESAR CORREA — Foto: Acervo

Diante desse cenário transformador, é essencial reconhecer a importância da personalização dos protocolos, levando em conta as necessidades individuais e a saúde integral da pele. A dedicação da Dra. Mariana Correa à saúde cutânea e ao cuidado personalizado representa um avanço significativo nesse momento de evolução na dermatologia brasileira.

Em suma, os novos tratamentos regenerativos oferecem uma abordagem inovadora e eficaz para enfrentar os desafios do envelhecimento da pele neste ciclo. Combinando ciência e cuidado personalizado, essas técnicas representam uma verdadeira revolução na busca pela beleza e saúde da pele feminina.

MARIANA CESAR CORREA — Foto: Acervo

Responsável técnico: Marina Cesar Correa – CRM 24329



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Última atualização 09/04/2024 | 10:48

O livro O Avesso da Pele, do escritor Jeferson Tenório, retornará às escolas do Paraná e de Goiás, após decisão das secretarias de Educação dos respectivos estados. Em determinação de março, os governos paranaense e goiano tinham recolhido exemplares da obra em escolas e bibliotecas.

No sábado (6), em publicação na rede social da editora da obra, a Companhia das Letras, comemorou a decisão. “É com muita satisfação que informamos o retorno de O Avesso da Pele às escolas do Paraná e de Goiás, após seu injustificado e ilegal recolhimento. Felizmente a decisão foi revista pelas secretarias estaduais de Educação, e o livro volta a estar disponível para os alunos do ensino médio.”

Ao lembrar a determinação de recolhimento dos exemplares em ambos os estados, a editora considerou a iniciativa anterior “uma tentativa de censura baseada na interpretação distorcida e descontextualizada de trechos isolados do livro.

Diante da reverão da decisão das secretarias estaduais da Educação do Paraná e de Goiás, o escritor também se pronunciou em uma rede social no sábado. Jeferson Tenório agradeceu a mobilização contra a censura.

“Acho que esse episódio serve para nos deixar mais atentos a qualquer tentativa autoritária em relação aos livros e à arte. Os livros voltaram para onde deveriam estar: nas mãos dos estudantes. Viva a literatura!”, afirma o autor de O Avesso da Pele.

Em nota enviada à Agência Brasil nesta segunda-feira (8), a Secretaria de Estado da Educação do Paraná confirmou que a obra O Avesso da Pele será devolvida às escolas até o fim deste mês e informou sobre outras providências. “Um processo de orientações e sugestões à rede estadual deve ser conduzido ainda nesta semana com a recomendação da indicação do livro para o público adulto e estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA)”.

No fim da nota, a Secretaria da Educação paranaense destacou que, anteriormente, 34 escolas receberam a obra com direcionamento aos estudantes .Já a Secretaria de Estado da Educação de Goiás respondeu, em nota à Agência Brasil, que a obra passou por avaliação da equipe pedagógica. “Após a análise do conteúdo, o livro foi destinado para as escolas que atendem estudantes do ensino médio e para os centros de educação de jovens e adultos, passando a compor o acervo das bibliotecas das unidades escolares que atendem a estes públicos.”

A obra

O livro O Avesso da Pele já foi traduzido para 16 idiomas e ganhou o Jabuti, principal prêmio literário brasileiro, na categoria romance literário, em 2021. O livro trata de relações raciais, violência e identidade na história fictícia de Pedro, que, após a morte do pai, assassinado em uma abordagem policial, busca resgatar o passado da família e refazer os caminhos paternos.

O Avesso da Pele foi inscrito e avaliado pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) de 2022 para ser trabalhado no ensino médio de todo o país, assim como outros 530 títulos. À época, em nota, o Ministério da Educação (MEC) esclareceu que o livro foi aprovado por uma banca de especialistas.

Segundo o MEC, a escolha das obras literárias a serem adotadas em sala de aula é feita pelos educadores de cada escola, com base em um guia digital, com livros listados no programa PNLD. Somente após a solicitação dos próprios educadores, a pasta envia obras aos estados.



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