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21 de setembro de 2024
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A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), por meio do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos e Crimes Contra o Patrimônio (Genarc/Gepatri) prendeu, na tarde desta sexta-feira (26/7), os dois suspeitos por tentarem matar uma mulher transexual no bairro Cristal, em Cristalina (GO), região do Entorno do DF, no dia 3 de julho.

Os criminosos abriram fogo contra a vítima após uma mulher encomendar a morte da trans. Por erro na execução, a vítima conseguiu fugir do local do crime, mesmo após ser atingida por um tiro,  que lhe atingiu as costas. Ferida, ela foi levada a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) local e encaminhada para o Hospital Regional de Luziânia, onde precisou ser submetida a uma cirurgia de emergência.

Segundo as investigações, a motivação do crime foi por vingança. A mulher trans é acusada, pelos autores dos disparos, de ter matado o pai de um deles.

Uma amiga da mulher trans, que também estava envolvida na cena da morte do pai de um dos autores, teria sido a mandante do crime contra ela. Após uma briga entre elas, a mandante planejou se unir aos atiradores e planejou o homicídio com a dupla, que já havia motivos para matá-la.

Os suspeitos, no dia da prisão da mandante, foram apontados por ela como executores dos disparos e acabaram detidos, mas liberados no mesmo dia após o interrogatório, por falta de provas. Em novas investigações, a PCGO conseguiu unir provas suficientes e confirmou a participação dos criminosos, que tiveram as prisões efetuadas na tarde desta sexta.

Veja:

Nas investigações também foi identificado um terceiro suspeito que ajudou nos disparos contra a transexual. Trata-se do sobrinho da mandante do crime, que segue foragido. Agora, os autores dos disparos seguem presos e estão à disposição do Poder Judiciário.



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Após o grande susto que uma família passou durante uma operação da Polícia Civil, quando agentes da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic) invadiram a casa errada no começo da manhã da última quinta-feira (11), em Aparecida de Goiânia, o nome Jennifer Nayara despertou a curiosidade dos goianos.

Isso, porque o mandado de prisão, busca e apreensão seria em desfavor de Jennifer. Mas afinal, quem é ela? O Mais Goiás apurou que se trata de uma advogada que está na mira da Polícia Civil. Durante uma programação ao vivo em uma rádio local, ainda na manhã da última quinta-feira, o advogado da família que teve a casa arrombada por engano, Adriano Naves, disse, inclusive, que Jennifer era advogada da família.

Segundo Adriano, no momento em que os civis estavam na residência da família, a mulher ainda chamou Jennifer para resolver a situação, mas não sabia que a defensora seria o alvo da Polícia Civil.

Ainda de acordo com a defesa, os policiais arrombaram o portão para cumprir mandado de prisão preventiva, mas a pessoa alvo da Justiça era a vizinha da casa da frente dessa família, identificada como Jennifer Nayara.

Em meio à confusão, a dona da residência, que chegou a ser segurada pelo pescoço e ficou constantemente sob a mira de uma arma por parte de uma policial, demonstrou preocupação com os dois filhos pequenos: uma criança de 9 anos e um bebê de 2 meses, que tinham sido acordados com o tumulto e estavam chorando.

Entenda a confusão

Por meio de um vídeo, é possível ver que a dona da casa questionava os policiais sobre para quem era o mandado. Após insistir, os agentes mostraram o documento e disseram que procuravam por Jennifer Nayara.

Alterada, a dona da residência perguntou quem é Jennifer Nayara. Logo, a mulher chamou a vizinha e sua advogada. Quando ela chegou ao local para entender o que estava acontecendo, mais uma vez ela questionou para quem era o mandado.

Após os policiais mostrarem o documento, ela disse que se tratava dela mesma, sendo alvo da Polícia Civil. Ao Mais Goiás, a assessoria da Polícia Civil informou que Jennifer foi presa, mas não detalhou o motivo da prisão.

Segundo o advogado da família, o caso corre em sigilo, mas ele garantiu que as providências por parte da família, que teve a casa invadida por erro, já estão sendo tomadas. Por meio de nota, a Polícia Civil informou que vai apurar o caso. Veja a íntegra:

“A Polícia Civil de Goiás informa que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial. E que eventuais supostos abusos cometidos durante a operação já estão sendo investigados pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.”

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