Produtor rural é preso por obter R$ 20 milhões com fraudes em Santa Helena
Lidiane 6 de novembro de 2025
A Polícia Civil de Goiás cumpriu um mandado de prisão preventiva contra um produtor rural em Santa Helena de Goiás nesta quarta-feira (5/11). A ação foi denominada Operação “Título Cego” e incluiu também dois mandados de busca e apreensão.
As investigações apontam que o produtor firmou diversos contratos de financiamento agrícola com avais de terceiros. Os valores foram obtidos junto a instituições financeiras, lojas de implementos agrícolas e através de empréstimos pessoais garantidos por cheques de outras pessoas.
A captação fraudulenta atingiu aproximadamente R$ 10 milhões em financiamentos. O investigado justificava os valores como necessários para o custeio de lavouras de soja e milho.
Também foi constatada a falsificação de assinaturas em cheques e duplicatas mercantis. Esse montante específico ultrapassa R$ 1,5 milhão em prejuízos.
Outra prática identificada foi a alienação fiduciária clandestina de veículos de terceiros. Essa modalidade ilegal gerou vantagens superiores a R$ 400 mil ao investigado, sem a anuência dos proprietários dos bens.
Mesmo após uma boa colheita na safra 2024/2025, com faturamento estimado acima de R$ 10 milhões, nenhum débito foi quitado regularmente. Considerando todas as captações realizadas e as receitas da produção, a vantagem indevida total está estimada em mais de R$ 20 milhões.
As condutas são investigadas sob a tipificação de estelionato, falsificação de documento particular, uso de documento falso e falsidade ideológica. Outros delitos conexos seguem sob apuração pelas autoridades policiais.
O investigado foi preso durante a operação e permanece à disposição do Poder Judiciário. O caso continua sendo apurado pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Santa Helena de Goiás.
Polícias de Goiás e DF cumprem mandado contra homem por ameaça à Embaixada dos EUA
Polícias Civis de Goiás e do Distrito Federal deflagraram nesta quinta-feira (6/11) a Operação Sentinel. A ação investiga um caso de extremismo violento com motivação ideológica e racista.
O investigado enviou mensagens eletrônicas com conteúdo de ódio racial e antissemita. As comunicações incluíam ameaças a autoridades estrangeiras.

No dia seguinte ao envio das mensagens, o homem deslocou-se até a Embaixada dos Estados Unidos em Brasília. Ele carregava uma mala e foi impedido de ingressar no local pela segurança.
Foi cumprido mandado de busca e apreensão em Goiânia. O objetivo era coletar elementos de informação e identificar conexões com outros grupos extremistas.
A operação também visa prevenir a ocorrência de atos violentos. A ação foi coordenada pela PCDF e contou com apoio do Ministério Público do DF e do Laboratório de Operações Cibernéticas do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Empresária Márcia José Stevanato deve obter cidadania goiana em reconhecimento
Lidiane 21 de julho de 2025
De autoria do presidente da Casa, deputado Bruno Peixoto (UB), o processo nº 16949/25 concede o Título Honorífico de Cidadã Goiana à empresária Márcia José Stevanato, em reconhecimento à sua relevante contribuição para o desenvolvimento econômico e social do Estado.
Márcia Stevanato é proprietária das lojas Bem Me Quer, cuja atuação no setor varejista tem gerado emprego, movimentado a economia local e fortalecido o comércio goiano. Segundo o parlamentar, a homenagem é uma forma de reconhecer a dedicação e o impacto positivo dela na vida de milhares de goianos.
“Márcia tem contribuído de forma significativa para o crescimento do nosso estado. Seu compromisso com o empreendedorismo e com a comunidade merece o nosso reconhecimento”, afirmou o deputado Bruno Peixoto.
Além de sua atuação empresarial, Stevanato também é conhecida por sua participação em ações sociais. Como ato de solidariedade, ela colabora com edições do programa Balanço Geral nos Bairros, da Record TV, onde participa da entrega do “enxoval do sonho”, prêmio sorteado durante o evento como item do Caminhão de Prêmios promovido pela emissora.
O projeto de lei deverá ser analisado, primeiramente, pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) do Parlamento goiano, após o recesso parlamentar do mês de julho. Caso obtenha aval de constitucionalidade, buscará a chancela definitiva do Plenário.









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