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21 de setembro de 2024
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Acusada de ter matado a própria filha, de 26 anos, asfixiada com um cabo de computador, Jacivânia dos Santos Silva, 49, foi presa pela Polícia Civil de Goiás (PCGO), em Santa Bárbara de Goiás, na última sexta-feira (5/7). A mulher já havia sido presa temporariamente após confessar o crime, mas foi solta após obter habeas corpus.

O crime ocorreu em 28 de maio de 2023, no apartamento onde as duas moravam, na Asa Norte. Segundo informações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), a jovem sofria de bipolaridade.

Inicialmente, o caso havia sido registrado como suicídio. Após analisar a ocorrência com mais detalhes, a 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), que conduziu toda a investigação, alterou a tipificação para homicídio. Em fevereiro deste ano, Jacivânia confessou detalhes do assassinato para a corporação.

Conforme informado pela PCDF, na data do homicídio a mãe teria dado remédios à filha, a fim de simular um suicídio, e, em seguida, a asfixiou com um cabo de computador. Após o crime, a mulher fugiu do apartamento com o neto de 3 anos, filho da vítima.

Na delegacia, a mãe confessou ter asfixiado a filha, alegando ter cometido o crime para “proteger o neto de 3 anos”.

Mesmo após a confissão, as investigações continuaram a fim de apurar outras circunstâncias do fato. Caso seja condenada, a mãe pode pegar até 30 anos de prisão pelo crime de homicídio qualificado por asfixia e impossibilidade de defesa da vítima.

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Jovem que teve grave reação alérgica após cheirar pimenta está internada

Thais Medeiros está há cerca de uma semana na unidade. Nesta terça-feira (4), a mãe da jovem, Adriana Medeiros, disse que a filha completou último ciclo de antibióticos e está se recuperando bem.

“Espero que os exames saiam todos bons para irmos para casa comemorar o aniversário da Tonellinha [Antonella, filha de Thais]”, disse.

Jovem que teve grave reação alérgica após cheirar pimenta está internada novamente em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes sociais

Thais viajou de Goiânia para Anápolis para visitar o então namorado. Ela e a família dele estavam almoçando na cozinha, quando surgiu um assunto de preparo de pimentas, que a mãe dele é acostumada a fazer.

“Ela estava com uma tosse, como se fosse uma gripe. Ela veio para casa, fez trança em duas amigas minhas. Ela começou a almoçar normal, tranquila. E entraram no assunto de pimenta, eu não estava na cozinha na hora, mas passei pela sala e a vi passando a mão no pescoço”, contou Matheus.

A mãe de Matheus, Sandra, contou que todos estavam conversando sobre as pimentas, momento em que ela pegou o vidro de pimenta, cheirou, em seguida, a filha, o marido e Thais. “Ela não provou, só cheirou. Assim que ela cheirou a pimenta, já falou que estava coçando a garganta. Larguei meu prato e fui atrás dela. Não foram 3 minutos”, disse.

Thais foi levada às pressas para a Santa Casa de Anápolis e logo foi transferida para Goiânia. A jovem teve sequelas no cérebro devido à reação alérgica severa.

Thais Medeiros de Oliveira foi internada na UTI após passar mal ao cheirar pimenta, diz namorado — Foto: Arquivo Pessoal/Adriana Medeiros

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Candidatas serão classificadas de acordo com a nota da prova, sem distinção de gênero

Postado em: 28-05-2024 às 22h10

Por: Vitória Bronzati

Medida põe fim à restrição de 10% de vagas para mulheres, estabelecida pelo governo estadual | Foto: Divulgação/SSPAP

O Supremo Tribunal Federal (STF), em decisão do ministro Luiz Fux nesta terça-feira (28), determinou a inclusão de mulheres na lista de aprovados no concurso para a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros de Goiás. A medida põe fim à restrição de 10% de vagas para mulheres, estabelecida pelo governo estadual, e garante que as candidatas sejam classificadas de acordo com o desempenho na prova, em pé de igualdade com os homens.

A decisão do ministro Fux se baseia em jurisprudência consolidada do STF, que reconhece a inconstitucionalidade de leis que limitam o acesso de mulheres a cargos públicos na Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Segundo o ministro, tais restrições “afrontam os princípios da isonomia, da igualdade de gênero, da universalidade de acesso aos cargos públicos e da reserva legal”.

Em outubro de 2023, a Procuradoria-Geral da República (PGR) ajuizou 14 ações no STF contestando leis que limitam a participação de mulheres em concursos públicos para carreiras nas forças de segurança. As restrições, em geral, preveem a reserva de 10% das vagas para mulheres.

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Decisões liminares de outros ministros do Supremo já haviam suspendido concursos da PM em estados como Pará, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Distrito Federal. A decisão do ministro Fux, nesta terça-feira, consolida a jurisprudência do STF e garante que as mulheres tenham acesso igualitário às oportunidades de ingresso na Polícia Militar e Corpo de Bombeiros em todo o país.

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