No Banner to display

21 de abril de 2025
  • 00:35 Caiado destaca conquistas de seus governos em Goiás durante evento evangélico
  • 20:50 Lula lamenta morte de Maria Cristina Buarque
  • 14:20 Caiado destaca avanços na segurança
  • 14:04 Projeto da Saneago viabiliza atendimento
  • 13:22 Homem usa criança como escudo durante abordagem policial em Anápolis


Governo dos EUA cita camisetas do Bulls e tênis da Jordan como possíveis identificadores de membros do Tren de Aragua

A Nike e o Chicago Bulls não se pronunciaram sobre um documento do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos que menciona camisetas do time e tênis da marca como supostos identificadores de membros da gangue venezuelana Tren de Aragua. A informação foi divulgada pelo Sportico nesta 4ª feira (2.abr.2025).

O governo dos EUA tem usado o Alien Enemies Act para deportar pessoas suspeitas de envolvimento com a gangue, incluindo alguns solicitantes de asilo. No processo, advogados da ACLU apresentaram documentos que indicam critérios usados pelas autoridades para identificar esses indivíduos. Entre os itens mencionados, estão camisetas do Chicago Bulls, tênis da Jordan Brand e tatuagens com o logotipo Jumpman.

Uma gravação divulgada recentemente pelo governo de El Salvador, que mantém sob custódia algumas das pessoas deportadas, mostra um homem com uma tatuagem do Jumpman, segundo a NBC News.

O documento, identificado como “Exhibit 2”, é um relatório da Homeland Security Investigations e lista elementos que podem ser usados para identificar membros da gangue. Entre eles, destaca que os integrantes “preferem a camiseta do Chicago Bulls, especialmente as de Michael Jordan com o número 23, e calçados da Jordan Brand”. O material inclui ainda uma galeria de tatuagens, na qual a 1ª imagem é do logotipo da marca.

Outro documento apresentado no processo, intitulado “Alien Enemy Validation Guide”, teria sido utilizado para classificar venezuelanos como membros do Tren de Aragua e, assim, justificar remoções sumárias sob a legislação vigente. No entanto, um relatório da Patrulha de Fronteira dos EUA sugere que o uso de vestimentas do Bulls é comum na cultura venezuelana e não necessariamente indica associação à gangue.

A relação entre vestuário e identificação criminal gerou críticas. Bill Hing, professor de direito da Universidade de São Francisco e especialista em imigração, afirmou à NBC News que o critério é equivocado. “É evidente que ter uma tatuagem de Michael Jordan não significa, necessariamente, que alguém é membro de uma gangue”, disse.

O Chicago Bulls está entre os 5 times com maior venda de produtos na NBA nesta temporada, atrás apenas de Celtics, Lakers, Knicks e Warriors. Já a Jordan Brand registrou US$ 7 bilhões em receita no último ano fiscal da Nike.



Autor Poder360 ·


Executivo já havia trabalhado na empresa; assume o cargo em 14 de outubro no lugar de John Donahoe

A Nike, líder mundial em calçados e vestuário esportivo, anunciou na 5ª feira (19.set.2024) uma significativa mudança em sua liderança executiva. Elliott Hill, 60 anos, retornará à empresa para assumir o cargo de presidente e CEO a partir de 14 de outubro de 2024, substituindo John Donahoe, 64 anos.

Hill já havia trabalhado na Nike por 32 anos antes de se aposentar, em 2020. Ocupou cargos de liderança nos Estados Unidos e na Europa, atuando como presidente para as áreas de consumo e marketplace da empresa.

“A Nike sempre foi parte essencial de quem eu sou, e estou pronto para ajudar a liderá-la a um futuro ainda mais brilhante. Por 32 anos, tive o privilégio de trabalhar com os melhores da indústria, ajudando a moldar nossa empresa no lugar mágico que é hoje”, afirmou Hill em comunicado.

Donahoe deixará o posto em outubro de 2024, mas seguirá como conselheiro até 31 de janeiro de 2025. Ele afirmou que foi uma “honra” ter trabalhado na Nike, mas que ficou claro ser necessária uma mudança na liderança: “Elliott é a pessoa certa”.

Receita da empresa estagnou

A fabricante norte-americana perdeu força no mercado esportivo depois da pandemia de covid. John Donahoe –que antes havia sido CEO do eBay, foi anunciado em 2020, no auge da crise sanitária.


Leia mais:



Autor Poder360 ·