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21 de setembro de 2024
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Cerca de 1,1 mil indígenas dos estados de Goiás, Mato Grosso e Tocantins foram atendidos no projeto “Defensorias do Araguaia”, realizado entre os dias 17 e 21 de junho. Criado pelas Defensorias Públicas dos Estados (DPEs) para levar justiça e cidadania às comunidades ribeirinhas do Rio Araguaia, o mutirão contemplou as aldeias Fontoura (TO), São Domingos (MT), Buridina (GO) e Bdè-Buré (GO). A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) contribuiu com levantamento de dados e prestou assistência técnica e jurídica aos indígenas e aos outros órgãos envolvidos na ação. Responsável por coordenar e orientar a política indigenista, a autarquia também auxiliou na emissão de Certidões de Exercício de Atividade Rural (CEAR). 


Foto: Haroldo Resende/Funai

A Funai é responsável por estabelecer a articulação interinstitucional voltada à garantia do acesso diferenciado aos direitos sociais e de cidadania aos povos indígenas. Nesse sentido, foram realizadas reuniões bilaterais entre a Funai,  Defensoria Pública da União (DPU), DPEs e outros  órgãos parceiros com o objetivo de esclarecer demandas coletivas e melhor atender os povos Iny e Javaé. A Funai esteve representada pelas Coordenações Técnicas Locais (CTLs) de Goiânia e de São Félix do Araguaia.

A atuação da Funai no “Defensorias do Araguaia” possibilitou também levar mais clareza sobre seu papel institucional. É o que afirma a liderança local  Renan Wasuri. “As reuniões foram importantes para que a comunidade pudesse compreender mais o papel institucional de cada órgão. Agora temos uma visão mais clara do que a Funai pode fazer e do que não pode.”

O chefe da CTL da Funai em Goiânia, Francisco Oliveira, agradeceu a parceria com as Defensorias para levar os serviços às aldeias e, com isso, o acesso à documentação, rompendo barreiras linguísticas, sociais e logísticas. Para o assistente técnico Haroldo Resende, a iniciativa reforça mais uma vez que a estratégia de atuação em rede e in loco, dentro das comunidades, contribui para o desenvolvimento da política indigenista junto aos demais órgãos.

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Foto: Haroldo Resende/Funai

Direitos sociais

Durante a ação, os indígenas puderam retificar a documentação civil básica para inserir o nome indígena e a etnia. O direito está previsto na Resolução Conjunta Nº 3 de 2012 que permite o registro do nome conforme a escolha dos indígenas. Assim, a etnia pode ser lançada como sobrenome, e a aldeia do indígena e a de seus pais podem constar como informação a respeito das respectivas naturalidades, juntamente com o município de nascimento. 

O mutirão também possibilitou aos indígenas obter a nova Carteira de Identidade Nacional; regularizar o Cadastro de Pessoa Física (CPF) e o Registro Civil de Nascimento; ter acesso a atendimentos jurídicos e à revisão de benefícios previdenciários; entre outros. Durante a ação, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) colocou em prática um projeto-piloto de teleperícia. Por meio do recurso, o INSS realizou perícias médicas de forma remota para cidadãos que aguardavam há meses o atendimento para fins de concessão de Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou aposentadoria por incapacidade permanente.

Órgãos envolvidos 

Além da Funai, DPU, DPEs e INSS, também participaram do mutirão a Receita Federal; os Institutos de Identificação, responsáveis pela expedição de documentos;  e as secretarias estaduais e municipais de assistência social e de apoio à cidadania dos povos indígenas.



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A Justiça de Goiás aceitou a denúncia do Ministério Público e tornou réu o fisiculturista Igor Porto Galvão, acusado de espancar e matar a companheira, Marcela Luise, de 31 anos. A mulher foi levada a um hospital por ele muito machucada e passou 10 dias internada, mas não resistiu. O homem alegava que ela caiu ao fazer faxina em casa, porém, exames apontaram que ela sofreu traumatismo craniano, além de múltiplas fraturas pelo corpo.

O MP-GO destacou na denúncia que Igor cometeu o crime de feminicídio contra a companheira, o que foi acatado pelo juiz Leonardo Fleury. O magistrado deu o prazo de 10 dias para que a defesa do fisiculturista apresente seus argumentos.

Ao site G1, os advogados que o representam disseram que não ficaram surpresos com a decisão da Justiça de tonar Igor réu e que acreditam na instrução criminal. Eles ressaltaram que vão provar a inocência dele ao longo do processo.

O fisiculturista está preso desde o último dia 17 de maio. A delegada Bruna Coelho, responsável pelas investigações do caso na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, disse que o fisiculturista espancou Marcela com a intenção de matá-la.

“Não há dúvidas que a intenção dele era realmente matar a companheira. Pelos elementos que nós colhemos, observamos que as lesões são totalmente incompatíveis com uma queda da própria altura, chegando o perito médico legista a dizer que são compatíveis até mesmo com acidentes automobilísticos”, afirmou a delegada.

A investigadora destacou, ainda, que o homem tem um histórico de agressões e de ser violento com suas companheiras.

“Após várias testemunhas que nós ouvimos, traçamos o perfil de uma pessoa manipuladora, controladora, que tinha vários relacionamentos extraconjugais, inclusive com o conhecimento e impondo isso a companheira. Entre outras provas que nos levaram a conclusão de que ele é o suposto autor do crime”, ressaltou Bruna.

Relembre o caso

Marcela recebia cuidados em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Mônica desde o último dia 10 de maio. O fisiculturista alegou que ela caiu ao fazer faxina em casa, quando começou a convulsionar. Porém, exames mostraram várias lesões e ela faleceu na noite do último dia 20.

O caso foi denunciado à polícia pelos médicos, por conta da gravidade dos ferimentos que a vítima apresentava.

“O hospital entrou em contato com a delegacia informando que trata-se de múltiplas lesões, o que não é condizente com uma queda. Ela teve traumatismo craniano dos dois lados da cabeça e na base do crânio, fraturou a clavícula, oito costelas e teve várias escoriações pelo corpo”, contou a delegada.

Assim, o fisiculturista foi preso e teve a detenção mantida em audiência de custódia. Agora, virou réu pelo crime de feminicídio.

Fisiculturista Igor Porto Brandão, de 31 anos, virou réu pela morte de Marcela Luise, também de 31, em Goiás (Reprodução/Redes sociais)

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Foi preso na última sexta-feira, em Aparecida de Goiânia, em Goiás, um fisiculturista cujo nome vem sendo mantido em sigilo pela polícia, mas que é acusado de espancar a mulher com extrema violência e levá-la ao hospital alegando que esta caiu dentro de casa.

O hospital acionou a polícia após verificar que a vítima tinha traumatismo craniano dos dois lados da cabeça e na base do crânio, oito costelas quebradas, fratura na clavícula e várias escoriações pelo corpo.

Segundo a delegada que investiga o caso, Bruna Coelho, a mulher de 31 anos deu entrada no Hospital Santa Mônica e está internada em estado de coma na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o dia 10 de maio. Seu estado é considerado gravíssimo.

De acordo com Bruna, o fisiculturista, que está sendo acusado de ‘feminicídio tentado’, já tem antecedentes de agressão contra mulheres, inclusive com a própria vítima. “Eles moravam em Brasília. Ali teve um inquérito de lesão corporal, inclusive, nós acreditamos, com os mesmos modus operandi, murros, chutes e socos”, disse.

ACIDENTE EM CASA

O fisiculturista disse à equipe médica que sua mulher estava limpando a casa quando escorregou e caiu, convulsionando no chão, e que as lesões foram causadas pela queda. Ele alegou que a socorreu, deu um banho nela e a levou ao hospital.

A polícia, entretanto, não tem dúvida de ele a espancou e após se dar conta da gravidade dos ferimentos a levou ao hospital. Segundo a delegada, peritos estiveram na residência do casal e ouviram vizinhos e outras testemunhas antes de decretar a prisão.

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Uma onça assustou os moradores ao ser filmada ‘passeando’ pelas ruas de Jataí, no sudoeste de Goiás, na última sexta-feira (10).

Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi chamada para resgatar o animal, mas ele fugiu para uma região da mata, conforme informou o tenente da corporação, Lourivaldo Ribeiro, ao g1.

“Na rua ao lado tem uma reserva. Então a gente acredita que esse animal seja dessa reserva”, disse.

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A onça foi filmada por Sirlene Santos, moradora da cidade, que estava indo até o posto de saúde, quando se deparou com ela.

“Eu olhei para ela, paralisei e subi. Continuei e ela correu”, disse a mulher, que chegou a ficar a um metro do felino.

Contato deve ser evitado

Segundo o Corpo de Bombeiros, a onça se torna agressiva caso se sinta ameaçada. Por isso, caso se depare com esse tipo de animal, mantenha a calma e acione os bombeiros.

“A gente vem com uma equipe para fazer a contenção do animal. Essa contenção é feita com a presença de um veterinário, o animal precisa ser sedado para ser manipulado”, afirmou Lourivaldo.

Assista ao vídeo da onça ‘passeando’ por Jataí (GO):

Vídeo mostra celular explodindo e causando princípio de incêndio durante carregamento em escritório; assista

Um vídeo feito por uma câmera de segurança em uma sala localizado em Toledo, região oeste do Paraná, mostra um celular que estava carregando em cima da mesa explodindo.

Segundo informações do g1, o caso aconteceu na quarta-feira (8), em um escritório de arquitetura. Nas imagens, é possível observar que três pessoas estavam no local, incluindo o dono do aparelho, que estava bem ao lado do celular.

Após a explosão, houve um pequeno incêndio na mesma, mas ninguém ficou ferido.



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