23 de outubro de 2025
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Mulher é presa suspeita de inventar que pai estuprou neto para ele ser preso e ficar com os bens dele, em Goiânia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Uma mulher de 38 anos foi presa suspeita de inventar que o pai teria estuprado o neto de 7 anos para que ele fosse preso, em Goiânia. Segundo a Polícia Civil, a mulher teria mentido para ficar com os bens do idoso de 78 anos quando ele fosse preso.

“Essa notícia falsa culminou na prisão do idoso, que ficou por mais de um mês preso. O idoso voltou para a casa dele, mas todas as fechaduras tinham sido trocadas”, explicou o delegado Alexandre Bruno de Barros.

O g1 entrou em contato com a Defensoria Pública, que representa a defesa da mulher, para um posicionamento, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

A prisão foi divulgada pela polícia na sexta-feira (17). No mesmo dia, a justiça determinou a revogação da prisão dela. Ao g1, a Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP) informou que, até às 9h10 deste domingo (19), ela ainda não havia sido solta, uma vez que ainda está em processo de cumprimento do alvará de soltura.

A investigação do caso durou seis meses. Segundo a Polícia Civil, após a mulher mentir que o pai havia abusado sexualmente do filho dela, que é neto dele, ele ficou preso por cerca de um mês. No entanto, o idoso conseguiu provar que não tinha cometido qualquer tipo de crime contra o neto e foi solto.

O delegado Alexandre Bruno ainda detalhou que, após a soltura do idoso, ele voltou para a casa, mas foi surpreendido com a troca de todas as chaves das fechaduras do imóvel.

“A investigada passou a habitar naquela casa dizendo que não sairia dali. Ela se apossou também de seus rendimentos e aluguéis de barracões”, disse o delegado.

De acordo com a polícia, na ocasião, a mulher ameaçou o idoso de morte e de novamente inventar que ele teria abusado sexualmente do neto. A investigação ainda mostrou que, ao ficar sem casa, roupas, comida ou rendimentos, o idoso buscou a ajuda de um outro filho e denunciou o caso à polícia.

Também segundo a PC, a mulher é suspeita de já ter agredido o pai e a mãe, que já morreu. Ela deve responder pelos crimes de apropriação indébita, perseguição, extorsão e maus-tratos contra o pai.

Após o cumprimento do mandado de prisão preventiva, a Justiça de Goiás revogou a prisão. Para justificar a decisão, o juiz Marlon Rodrigo Alberto dos Santos explicou que, no dia 13 de maio, foi decretada a prisão preventiva da mulher. No entanto, o magistrado explicou que, em seguida, a Defensoria Pública pediu pela revogação dessa prisão, alegando inimputabilidade dela.

Na ocasião, o Ministério Público se manifestou de forma parcialmente favorável a essa revogação e a ordem de prisão foi posteriormente revogada pela Justiça. Naquele momento, também foi determinada a instauração de incidente de insanidade mental.

No entanto, ele detalhou que, apesar de o “contramandado”, que pediu a revogação da prisão, ter sido expedido em uma nova decisão, quando a mulher foi presa, a ordem de prisão ainda estava em vigor. Desse modo, o juiz ressaltou que o cumprimento do mandado não foi ilegal, mas ainda assim revogou a prisão dela.

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Tânia (esq.) foi presa, acusada de assassinar a filha, Andréa (dir.) em 2007

Foto: Reprodução/Globo

Foragida da polícia há 17 anos, Tânia Djanira Melo Becker de Lorena foi presa neste sábado, 11, acusada de assassinar a própria filha, Andréa Rosa de Lorena, para ficar com a guarda do neto. A prisão foi realizada pela Polícia Militar do Paraná (PMPR) na cidade de Marilândia do Sul.

Andréa foi asfixiada depois de um almoço com a mãe e o padrasto, em 2007, em Quatro Barras. Everson Luís Cilian, o padrasto da vítima, também está preso. Tânia foi localizada em uma casa por meio de uma denúncia anônima e foi presa.

O programa Linha Direta, da TV Globo, exibiu na última semana a história do crime, e incentivou denúncias contra a acusada. A PM informou que Tânia vivia com um nome falso, e se apresentava como Lurdes.

Ela não resistiu à prisão e o mandado foi cumprido pelas autoridades. Tânia foi detida e encaminhada para o Sistema Prisional de Apucarana.


Tânia foi denunciada pelo Ministério Público em 2007 por homicídio triplamente qualificado e estava foragida desde então. Na época do crime, ela era casada com Everson, padrasto de Andréa, que também foi acusado pelo crime. Ele foi preso em 2022 e virou réu pelo caso em 2023 segundo o MP.

O processo contra Tânia e Everson tramita na comarca de Campina Grande do Sul, na Grande Curitiba.

Fonte: Redação Terra

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Erica Tavares Bueno morreu após a caminhonete em que estava bater contra um caminhão em Itauçu, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

1. Como aconteceu o acidente?

Erica Tavares Bueno, de 42 anos, morreu após a caminhonete em que estava bater contra um caminhão em Itauçu, na região central de Goiás. — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Uma foto mostra que parte da caminhonete em que Erica e a família estava ficou debaixo da lateral do caminhão. A Polícia Científica esteve no local, mas a dinâmica do acidente não foi divulgada.

Erica Tavares Bueno morreu após a caminhonete em que estava bater contra um caminhão em Itauçu — Foto: Reprodução/Redes sociais

Nas redes sociais da empresa, ela compartilhava fotos com as roupas que vendia, além de vídeos de humor. Já pelo perfil pessoal, a empresária publicava diversas fotos com o marido e os filhos.

Amigos de Erica lamentaram a morte dela e disseram que a empresária era “uma grande mãe, esposa e amiga”. Pelas redes sociais, uma das filhas de Erica publicou fotos com a mãe junto do restante da família.

3. Quem estava na caminhonete com a vítima?

Erica Tavares Bueno, o marido e os filhos – Goiás — Foto: Reprodução/Redes sociais

Com Erica, estavam familiares e o marido dela. Sendo eles:

  • Filha da Erica: 19 anos;
  • Filho da Erica: 22 anos;
  • Neto de Erica e filho da jovem ferida: 1 ano;
  • Marido de Erica e motorista da caminhonete: 53 anos.

4. Quais são os feridos no acidente?

Ao g1, os bombeiros detalharam que Erica morreu e três pessoas ficaram feridas. Um dos ocupantes da caminhonete, filho da vítima, não ficou ferido. Veja abaixo a relação dos envolvidos:

  • Erica Tavares: mulher de 42 anos, morte confirmada no local do acidente
  • Filha da Erica: 19 anos, apresentava ferimentos e foi levada à UPA
  • Filho da Erica: 22 anos, não quis ser levado à UPA e saiu do local do acidente
  • Neto de Erica e filho da jovem ferida: 1 ano, apresentava ferimentos e foi levado à UPA
  • Marido de Erica e motorista da caminhonete: 53 anos, não tinha lesões aparentes, mas queixava de dores e foi levado a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Os três receberam alta hospitalar.

5. O que aconteceu com o motorista do caminhão?

Segundo a Polícia Civil, o motorista do caminhão foi preso em flagrante. No sistema de informações do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), o processo foi registrado âmbito criminal como crimes de trânsito.

O motorista passou por audiência de custódia no domingo (17). O g1 não conseguiu contato com a defesa dele até a última atualização da reportagem.

A Polícia Civil investiga o caso e prendeu em flagrante o motorista do caminhão.

Amanda Bueno e a mão, Erica Tavares Bueno, que morreu após acidente de carro em Itauçu — Foto: Reprodução/Redes sociais

Uma das filhas da empresária Erica Tavares lamentou a morte da mãe. Nas redes sociais, Amanda Bueno postou um desabafo.

“Mãe, a senhora é um exemplo de ser humano, só Deus sabe a dor que todos nós estamos sentindo, sempre vou lembrar de você com esse sorriso maravilhoso, a senhora foi uma guerreira aqui na terra”, escreveu Amanda.

“Vou cuidar dos meus irmãos aqui na terra e a senhora e Deus cuida de nós daí do céu”, completou.

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Erica Tavares Bueno, de 42 anos, morreu após a caminhonete em que estava bater contra um caminhão em Itauçu — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A empresária Erica Tavares Bueno, de 42 anos, morreu após a caminhonete em que estava bater contra um caminhão em Itauçu, na região central de Goiás. Segundo o Corpo de Bombeiros, o motorista do veículo (marido de Erica), uma filha e um neto dela também ficaram feridos e foram levados a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

O g1 não obteve informações sobre o estado de saúde deles até a última atualização desta reportagem.

O acidente aconteceu na noite da última sexta-feira (15), na GO-070. Segundo a Polícia Civil, o motorista do caminhão, que não teve o nome divulgado, foi preso em flagrante.

Erica Tavares Bueno morreu após a caminhonete em que estava bater contra um caminhão em Itauçu — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Ao g1, os bombeiros detalharam que o quinto ocupante da caminhonete, filho da vítima, não ficou ferido. Veja abaixo a relação dos envolvidos:

  • Erica Tavares: mulher de 42 anos, morte confirmada no local do acidente
  • Filha da Erica: 19 anos, apresentava ferimentos e foi levada à UPA
  • Filho da Erica: 22 anos, não quis ser levado à UPA e saiu do local do acidente
  • Neto de Erica e filho da jovem ferida: 1 ano, apresentava ferimentos e foi levado à UPA
  • Marido de Erica e motorista da caminhonete: 53 anos, não tinha lesões aparentes, mas queixava de dores e foi levado à UPA.

Segundo os bombeiros, a mulher ficou presa às ferragens. O acidente aconteceu em um trevo perto de um posto de combustíveis. Nas redes sociais, o perfil da loja de roupas de Erica postou uma mensagem de luto; veja:

Erica Tavares Bueno, de 42 anos, morreu após a caminhonete em que estava bater contra um caminhão em Itauçu, na região central de Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

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