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20 de maio de 2024
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Curso ainda abrange conversão do uso do solo e geoprocessamento; secretarias municipais de meio ambiente podem sugerir as próximas capacitações oferecidas pela Semad

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) realizou, na quinta (25) e sexta-feira (26), um curso para servidores das secretarias municipais de Goiás abordando os temas conversão do uso do solo, geoprocessamento e licenciamento de barragens. A capacitação, ofertada aos 108 municípios credenciados junto ao Conselho Estadual do Meio Ambiente (CEMAm), foi dividida em seis turmas, as quais serão concluídas até o mês de junho, com uma média de 19 municípios em cada turma.

De acordo com Núbia Maia, gerente de apoio aos municípios e credenciamento para o licenciamento ambiental da Semad, a divisão por turmas tem como objetivo oferecer um atendimento mais personalizado e de alta qualidade aos servidores municipais.

“Levamos em consideração a dimensão dos assuntos trabalhados”, explica Núbia. “Por meio dessas iniciativas, buscamos não apenas fornecer conhecimentos atualizados, mas também promover uma cultura de aprendizado e melhoria constante na gestão ambiental dos municípios”, acrescenta.

Frederico Patrício, da Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Piracanjuba, aprovou a capacitação. “É de suma importância fornecer esse conhecimento, pois o aprendizado e a troca de experiências são de grande valia. Esta iniciativa traz um conteúdo valioso para a gestão ambiental, possibilitando a integração entre municípios e o estado.”, disse.

Ao longo do ano, a Semad irá oferecer diversos cursos para os municípios goianos por meio do Programa de Apoio à Gestão Ambiental Municipal, em parceria com a Escola de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Sugestão de cursos

O curso de conversão do uso do solo, geoprocessamento e licenciamento de barragens foi elaborado pela Semad após um levantamento realizado junto às secretarias municipais de meio ambiente, onde mais de 150 municípios responderam ao questionário, indicando os temas de capacitação de seu interesse.

É possível fazer sugestões de conteúdos e capacitações para a Escola de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Semad acessando o link [https://goias.gov.br/meioambiente/escola/] e clicando em ‘levantamento de necessidades de capacitação’.

Fonte: Com Informações da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Governo de



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A primeira-dama e coordenadora do Goiás Social, Gracinha Caiado, acompanhada do governador Ronaldo Caiado, presidiu o 3º Encontro de Primeiras-damas de Goiás, nessa quarta-feira (03/04), em Goiânia.

O encontro teve o objetivo de fortalecer as parcerias do Estado com os municípios e estimular a política de assistência social em Goiás. “Hoje, estado e prefeituras são parceiros em várias áreas e seguimos dando exemplo e mostrando o poder de trabalho com foco em resultados e na emancipação de quem está em situação de vulnerabilidade”, disse a primeira-dama.

Ao citar números do setor social, como 160 mil pessoas beneficiadas no Mães de Goiás e 53 mil famílias, no Aluguel Social, a primeira-dama afirmou que os dados mostram o resultado de um trabalho feito com os gestores municipais, independente de sigla partidária.

A edição de 2024 do encontro repetiu o sucesso do ano passado, com a participação de mais de mil pessoas, entre primeiras-damas, prefeitas, prefeitos, gestores e trabalhadores de assistência social de 200 municípios. A parceria foi ressaltada pelos representantes das cidades.

“Essa unidade que construímos, discutindo política social e de inclusão social, oportuniza dignidade e autossuficiência às pessoas. Estamos combatendo e trabalhando para superar situações de precariedade, não só oferecendo um cartão, mas ferramentas para que possam ampliar sua renda. É isso que faz com que Goiás melhore seus índices e ofereça mais qualidade de vida”, disse o governador Ronaldo Caiado.

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Após 21 dias de paralisação, proposta apresentada pela prefeitura foi aceita por servidores. — Foto: Reprodução / Sintego

Após 21 dias de paralisação, os servidores administrativos da rede municipal de Educação de Goiânia anunciaram a suspensão da greve. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), a proposta apresentada pela Prefeitura de Goiânia foi aceita durante assembleia realizada nesta segunda-feira (18). Assim, as atividades dos centros municipais de educação infantil (Cmeis) serão retomadas a partir de terça-feira (19).

A greve dos administrativos da Educação teve início no dia 27 de fevereiro. Na ocasião, o sindicato informou que, após três meses da última reunião, a Prefeitura não havia efetivado a nova proposta de plano de carreira para a categoria.

A questão levantada pelos servidores, contudo, ainda não foi solucionada. De acordo com a presidente do Sintego, Bia de Lima, “a busca do plano de carreira continua”, entretanto, “esse será o primeiro projeto de reestruturação de carreira a ser enviado em 2025, firmado junto ao Tribunal de Justiça”.

“Os/as Administrativos/as podem contar com o empenho do SINTEGO em busca do melhores condições de salário e dignidade. Seguimos trabalhando para que o Projeto de Lei chegue o mais rápido possível na Câmara Municipal”, declarou Bia de Lima.

O Sintego também reiterou que foi acordado um reajuste de R$ 350 no auxílio locomoção dos servidores, além do compromisso de celeridade nos processos de progressão parados, com pagamentos em dois lotes.

O g1 entrou em contato com a Secretaria Municipal de Educação (SME) para obter um posicionamento e aguarda retorno.

No dia 27 de fevereiro deste ano, os funcionários administrativos da rede municipal de Educação de Goiânia deram início à greve, alegando que a Prefeitura não havia efetivado a nova proposta de plano de carreira para a categoria, mesmo depois de três meses da última reunião.

Conforme informado pelo Sintego, no dia 14 de novembro de 2023, a Prefeitura de Goiânia se comprometeu a encaminhar à Câmara Municipal, até o dia 15 de fevereiro de 2024, o novo plano de carreira para os funcionários da pasta, conforme conciliação realizada pelo Tribunal de Justiça, o que não aconteceu.

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